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ARTS 37 AO 41
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PRINCÍPIOS
ALEXANDRE PRADO
ESTATUTO
EFETIVO CONCURSO PÚBLICO ESTABILIDADE SERVIDOR PÚBLICO
ESTATUTÁRIO
CARGOS
P
A LIVRE NOMEAÇÃO
Ú
G SERVIDOR PÚBLICO
B EM COMISSÃO CONCURSO PÚBLICO AD NUTUM
E
L
N LIVRE EXONERAÇÃO
I
T C.L.T.
C
E EMPREGADO PÚBLICO
O EMPREGOS CONCURSO PÚBLICO ESTABILIDADE
S
S
CELETISTA.
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de
carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes
públicas;
R$ 39.293,38
Apesar de no texto constitucional haver essa previsão expressa, houve uma equiparação entre
as justiças federal e estadual, no tocante ao teto remuneratório, sob o argumento de que a
distinção não se justifica, eis que não há hierarquia entre ambas e o Poder Judiciário é uno e
indivisível.
Em síntese, eliminou-se o subteto para a magistratura estadual, a qual passou a
possuir o mesmo limite remuneratório atinente à magistratura federal, qual seja, o subsídio dos
Ministros do STF.
EMENTA: MAGISTRATURA. Remuneração. Limite ou teto remuneratório constitucional. Fixação
diferenciada para os membros da magistratura federal e estadual. Inadmissibilidade. Caráter
nacional do Poder Judiciário. Distinção arbitrária. Ofensa à regra constitucional da igualdade
ou isonomia. Interpretação conforme dada ao art. 37, inc. XI, e § 12, da CF. Aparência de
inconstitucionalidade do art. 2º da Resolução nº 13/2006 e do art. 1º, § único, da Resolução nº
14/2006, ambas do Conselho Nacional de Justiça. Ação direta de inconstitucionalidade. Liminar
deferida. Voto vencido em parte. Em sede liminar de ação direta, aparentam
inconstitucionalidade normas que, editadas pelo Conselho Nacional da Magistratura,
estabelecem tetos remuneratórios diferenciados para os membros da magistratura estadual e os
da federal.
VINCULAÇÃO
50%
15.000,00
Delegado de Polícia Federal - R$ 10.000,00
80%
12.000,00
Agente de Polícia Federal - R$ 8.000,00
EQUIPARAÇÃO
R$ 7.000,00
5.000,00 R$ 7.000,00
O objetivo é evitar o efeito cascata, ou seja, evitar que um servidor público receba várias gratificações, incidindo
uma sobre a outra.
Neste caso, o servidor até poderia ter mais de um adicional, contanto que todos incidam exclusivamente sobre o
vencimento básico.
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II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida
qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente
da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;
ACUMULAÇÃO DE CARGOS
REGRA: PROIBIÇÃO
EXCEÇÃO:
No máximo permitido 2 Cargos, Empregos ou Funções, mas NUNCA 3.
Em qualquer dos casos há a necessidade de compatibilidade de Horários e somente pode ocorrer nos
casos previstos na Legislação.
São eles:
2 Cargos, Empregos ou Funções de Professor
1 Cargo, Emprego ou Função de Professor, com 1 de Técnico e Científico
2 Cargos, Empregos ou Funções privativos de Profissional da área de saúde com profissões
regulamentadas
1 Cargo, Emprego ou Função com 1 mandato eletivo de vereador
1 Cargo de Magistrado com 1 cargo de Professor
1 Cargo de Membro do Ministério Público com 1 cargo de Professor
1 Cargo de Membro do Tribunal de Contas com 1 cargo de Professor
FUNDAÇÕES PÚBLICAS
LEI ESPECÍFICA
EMPRESAS PÚBLICAS
EMPRESA PRIVADA 1
SUBSIDIÁRIA 1
• Fundamento legal:
Esse estatuto determina que a empresa pública, a sociedade de economia mista e suas
subsidiárias deverão observar regras de governança corporativa, de transparência e de estruturas,
práticas de gestão de riscos e de controle interno, composição da administração e, havendo
acionistas, mecanismos para sua proteção, todos constantes desta Lei.
Traz ainda, disposição de contratação diferenciada para as empresas estatais, prejudicando assim
o disposto Lei 8.666/93 e estabelecendo regras próprias quanto ao procedimento licitatório e
contratos, incluindo novos limites de dispensa, bem como instituindo procedimento próprio e
normatizações.
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"O caput e o parágrafo 1º do art. 37 da CF impedem que haja qualquer tipo de identificação entre a publicidade
e os titulares dos cargos alcançando os partidos políticos a que pertençam. O rigor do dispositivo constitucional
que assegura o princípio da impessoalidade vincula a publicidade ao caráter educativo, informativo ou de
orientação social é incompatível com a menção de nomes, símbolos ou imagens, aí incluídos slogans, que
caracterizem promoção pessoal ou de servidores públicos. A possibilidade de vinculação do conteúdo da
divulgação com o partido político a que pertença o titular do cargo público mancha o princípio da
impessoalidade e desnatura o caráter educativo, informativo ou de orientação que constam do comando posto
pelo constituinte dos oitenta." (RE 191.668, rel. min. Menezes Direito, julgamento em 15-4-2008, Primeira Turma,
DJE de 30-5-2008.)
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Art. 5º, X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a
indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
Art. 5º, XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse
coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo
seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;
JURISPRUDÊNCIA
“Direito à informação de atos estatais, neles embutida a folha de pagamento de órgãos e entidades públicas. (...)
Caso em que a situação específica dos servidores públicos é regida pela 1ª parte do inciso XXXIII do art. 5º da
Constituição.
Sua remuneração bruta, cargos e funções por eles titularizados, órgãos de sua formal lotação, tudo é constitutivo
de informação de interesse coletivo ou geral. Expondo-se, portanto, a divulgação oficial. Sem que a intimidade
deles, vida privada e segurança pessoal e familiar se encaixem nas exceções de que trata a parte derradeira do
mesmo dispositivo constitucional (inciso XXXIII do art. 5º), pois o fato é que não estão em jogo nem a segurança
do Estado nem do conjunto da sociedade. Não cabe, no caso, falar de intimidade ou de vida privada, pois os dados
objeto da divulgação em causa dizem respeito a agentes públicos enquanto agentes públicos mesmos; ou, na
linguagem da própria Constituição, agentes estatais agindo ‘nessa qualidade’ (§ 6º do art. 37). E quanto à
segurança física ou corporal dos servidores, seja pessoal, seja familiarmente, claro que ela resultará um tanto ou
quanto fragilizada com a divulgação nominalizada dos dados em debate, mas é um tipo de risco pessoal e familiar
que se atenua com a proibição de se revelar o endereço residencial, o CPF e a CI de cada servidor. No mais, é o
preço que se paga pela opção por uma carreira pública no seio de um Estado republicano. (...) A negativa de
prevalência do princípio da publicidade administrativa implicaria, no caso, inadmissível situação de grave lesão à
ordem pública” (SS 3.902-AgR-segundo, Rel. Min. Ayres Britto, julgamento em 9-6-2011, Plenário, DJE de 3-10-
2011.)
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PREJUÍZO AO ERÁRIO SIM SIM (QUANDO 5 A 8 ANOS ATÉ 2X 5 ANOS SIM SIM
HOUVER)
ATOS QUE ATENTEM SIM NÃO 3 A 5 ANOS ATÉ 100X 3 ANOS NÃO. SIM (QUANDO
CONTRA OS PRINCÍPIOS (Segundo HOUVER)
DA ADMINISTRAÇÃO STJ, sim)
PÚBLICA
CONCEDER, APLICAR OU SIM SEM 5 A 8 ANOS ATÉ 3X SEM PREVISÃO SEM SEM PREVISÃO
MANTER BENEFÍCIO PREVISÃO PREVISÃO
FINANCEIRO OU
TRIBUTÁRIO CONTRÁRIO Á
LEI
2017 - CONSULPLAN - TRF - 2ª REGIÃO - Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal
8. “Ilau, servidor público federal, tinha o sonho de concorrer a uma eleição para o cargo de
prefeito ou de vereador do município em que nascera e no qual passou toda a sua vida.
Apesar disso, tinha dúvidas sobre a possibilidade de concorrer a cargos dessa natureza em
razão do vínculo funcional que mantinha com a União. Para solucionar suas dúvidas,
procurou um advogado e formulou-lhe uma consulta.” À luz da sistemática constitucional,
assinale, dentre as alternativas, a única informação correta.
a) O afastamento não será necessário para o exercício do cargo de Prefeito, mas Ilau terá que
optar por uma das remunerações.
b) Ilau precisará necessariamente se afastar do cargo originário para exercer qualquer mandato
eletivo, ainda que haja compatibilidade de horários.
c) Caso o cargo eletivo exija o afastamento, o tempo em que Ilau exercer o mandato será
contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento.
d) Ilau não precisará se afastar do seu cargo originário caso haja compatibilidade de horários
com o exercício do mandato eletivo e a soma das remunerações não supere o teto.
Federal Recebe a
Retribuição
Estadual do
Distrital mandato
Opta pela
Municipal Retribuição
CF/88 Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de
política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos
respectivos Poderes
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Art. 39, § 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX,
XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de
admissão quando a natureza do cargo o exigir.
Art. 7°, IV - salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades
vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene,
transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo
vedada sua vinculação para qualquer fim;
Art. 7°, VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem
remuneração variável;
Art. 7°, VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da
aposentadoria;
Art. 7°, IX - remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;
Art. 7°, XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da
lei;
Art. 7°, XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais,
facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de
trabalho; de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.
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CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Art. 7°, XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;
Art. 7°, XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinqüenta por cento à do
normal;
Art. 7°, XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário
normal;
Art. 7°, XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte
dias;
Art. 7°, XIX - licença-paternidade, nos termos fixados em lei;
Art. 7°, XX* - proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da
lei;
* Destaque para esse inciso, pois é o único que o servidor público possui e a doméstica NÃO POSSUI
dentre os direitos sociais (Art. 7°).
Art. 7°, XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e
segurança;
Art. 7°, XXX - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por
motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.
Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, no âmbito de sua
competência, regime jurídico único e planos de carreira para os servidores da administração
pública direta, das autarquias e das fundações públicas. (Vide ADIN nº 2.135-4)
Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de política de
administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos respectivos
Poderes.
§ 2º A União, os Estados e o Distrito Federal manterão escolas de governo para a formação e o
aperfeiçoamento dos servidores públicos, constituindo-se a participação nos cursos um dos
requisitos para a promoção na carreira, facultada, para isso, a celebração de convênios ou
contratos entre os entes federados.
§ 7º Lei da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios disciplinará a aplicação de
recursos orçamentários provenientes da economia com despesas correntes em cada órgão,
autarquia e fundação, para aplicação no desenvolvimento de programas de qualidade e
produtividade, treinamento e desenvolvimento, modernização, reaparelhamento e
racionalização do serviço público, inclusive sob a forma de adicional ou prêmio de produtividade.
Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de
provimento efetivo em virtude de concurso público. (Redação dada pela Emenda Constitucional
nº 19, de 1998)
§ 1º O servidor público estável só perderá o cargo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº
19, de 1998)
I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; (Incluído pela Emenda Constitucional
nº 19, de 1998)
II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; (Incluído pela
Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei
complementar, assegurada ampla defesa. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
PESA
Processo adm
Excesso de pessoal
Sentença judicial transitada
Avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar
ITEM a) Art. 37, I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que
preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei;
ITEM b) Certo. Art. 37, VI - é garantido ao servidor público civil o direito à livre associação
sindical;
ITEM c) Certo. Art. 41, § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a
avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.
ITEM d) Certo. Art. 41, § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável
ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu
adequado aproveitamento em outro cargo.
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte.
MNEMÔNICO = "LIMPE"
L = LEGALIDADE
I = IMPESSOALIDADE
M = MORALIDADE
P = PUBLICIDADE
ITEM a) ERRADO Prerrogativas públicas - quando a lei preve a necessidade de Supremacia do interesse
público (princípio central e basilar da Administração Pública). Quando a Administração atua despida da
qualidade de poder publico (como agente economico por exemplo) não há a Supremacia do Interesse
Público, ou seja, não há prerrogativas públicas.
ITEM b) CERTO Um agente econômico configura-se como entidade com autonomia, capaz de realizar
operações econômicas e de deter valor econômico. O agente econômico pode ser uma família,
uma empresa, uma instituição financeira ou até uma administração pública. Assim, a Administração
pública como agente econômico se submete ao regramento jurídico de direito privado, regime próprio das
empresas privadas, nos termos do art. 173, §1º, II CF/88.
ITEM c) ERRADO A Administração se obriga aos princípios quando despida do atributo de poder publico.
ITEM d) ERRADO As pessoas jurídicas de direito privado não integrantes da Administração Pública se
sujeitam a regras do direito público, COMO POR EXEMPLO A RESPONSABILIDADE CIVIL.
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