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B 3x3-4x2+C
C x3+2
D x3-2x2+C
E x3+4x+C
C -1
D 2
E 1
E 4ln|x|+C
C x2-senx+C
D 2x-senx+C
E 2x+cosx+C
A S(t)=7t2-2t3+6
B S(t)=7t2-2t3+11
C S(t)=7t2-3t3+5
D S(t)=14t-12t
E S(t)=14t2-2t3
C (x+6)senx+C
D -cosx+senx+C
E -cosx+6x+C
C tsent+cost+C
D -tsent-cost+C
E t2sent+cost+C
C xlnx+C
D x-1+C
E 2xlnx+C
C 8cos(8t)+C
D -0,125cos(8t)+C
E -0,125sen(8t)+C
C -xcosx+C
D -xcosx+xsenx+C
E -senx+C
B B é o mais exato
C A é mais repetitivo
D A é o mais reprodutivo
O resultado de medição originado a partir de um grande número de medições faz com que o erro aleatório dependa da variação de valores em torno de um valor
A
médio que se manifesta de forma imprevisível
Erro sistemático é de nido como a diferença entre a média de um número in nito de medições do mesmo mensurando e o valor verdadeiro do mensurando quando são
B
obedecidas às condições de repetitividade.
O erro sistemático ocorrido em um processo de medição não é constante na faixa de operação desse sistema de medição, razão pela qual se torna difícil a previsão de sua
C
ocorrência
O erro grosseiro está de nido no Vocabulário Internacional de Metrologia e ocorre devido a fatores externos. Muito embora sua eliminação completa seja impossível, sua
D
causa deve ser reduzida.
O conhecimento da natureza e da ordem de grandeza de um erro de medição faz com que seja possível limitá-lo a valores que tornem a medida do resultado de medição
E
con ável.
O erro de paralaxe é a diferença entre o resultado de uma medição e a média de um número in nito de medições do
A
mesmo mensurado sob condições de repetitividade
O erro sistemático é a diferença entre a média de um número “n” de medições da mesma medida e o valor verdadeiro
B
da medida quando são obedecidas as condições de repetitividade
O erro sistemático acontece quando se atribui falta de cuidado ou maus hábitos, como leitura imprópria no
C instrumento, anotação dos resultados diferentes dos valores lidos, ajuste incorreto do instrumento, instrumentos fora
de zero.
O erro aleatório é a diferença entre a média geométrica de um número in nito de medições do mesmo mensurado e o
D
valor verdadeiro do mensurado quando obedecidas as condições de repetitividade
O erro de medição é de nido como o resultado da média geométrica de uma medição mais o valor verdadeiro do
E
mensurado
O processo de medição por comparação consiste em obter o valor do mensurando comparando-o com um artefato cujo
A valor de referência é muito bem conhecido. Este método normalmente é mais difícil de ser automatizado do que o
método por indicação.
No método de medição por indicação, o sistema de medição mostra um número proporcional ao valor do mensurando.
B Sistemas de medição que operam segundo este método são compostos normalmente por transdutor, unidade de
tratamento de sinais e dispositivo mostrador
O método de medição diferencial é utilizado quando existem pequenas variações entre as peças a serem mensuradas e
C
o padrão. O relógio comparador é um exemplo de instrumento utilizado para efetuar este método de medição
A resolução é considerada como sendo a menor diferença entre indicações que pode ser signi cativamente percebida.
D
Em sistemas analógicos a resolução depende da habilidade do operador.
Na metrologia, faixa de medição e faixa de indicação são utilizados como sinônimos e consistem no intervalo
E
compreendido entre o menor e o maior valor que o equipamento pode medir.
B A deriva de um instrumento corresponde a uma variação contínua da indicação desse instrumento ao longo do tempo
A zona morta de um instrumento corresponde ao início da escala do instrumento, em que o valor da indicação é igual
C
a zero
A estabilidade de um instrumento corresponde à aptidão em fornecer medidas repetidas e que pouco variem em
D
função do erro de histerese
O tempo de resposta de um instrumento corresponde ao intervalo de tempo que o operador gasta na preparação para
E
a medição.
A F, V, F, V, V
B F, V, V, V, F
C V, F, V, F, V
D V, F, V, V, V
E F, V, V, F, V
A 998,00 ± 2,37
B 1.004,63 ± 9,00
C 1.007,00 ± 11,37
D 1.009,37 ± 9,00
E 1.016,00 ± 2,37
A calibração corresponde ao ajuste entre os valores indicados por um instrumento de medição e os indicados por um
A
padrão
A faixa de indicação de uma medição é o conjunto de valores de um mensurando para o qual se admite que o erro
B
do instrumento de medição se mantenha dentro dos limites especi cados.
O grau de concordância entre os resultados das medições de um mesmo mensurando, efetuadas sob condições
C
variadas de medição, refere-se à repetitividade
A calibração dos equipamentos de medição é uma ação importante para a qualidade no processo produtivo, e deve
D ser uma atividade normal de produção que proporciona uma série de vantagens, tais como permitir a con ança nos
resultados medidos e reduzir a variação das especi cações técnicas dos produtos.
Considere que um certi cado de calibração de uma ta métrica tenha relatado que o erro de indicação do termômetro
E é de 1 cm. Nesse caso, durante uma medição, deve-se subtrair do valor lido pela ta métrica de 1 cm para se ter o valor
correto de medição
A Alternativa correta é a A
B Alternativa correta é a B
C Alternativa corretá é a C
D Alternativa correta é a D
E Alternativa correta é a E
A Binomial
B Lognormal
C T de Student
D Gama
E Poisson
A 491 g a 509 g
B 492 g a 508 g
C 493 g a 507 g
D 494 g a 506 g
E 494 g a 506 g
A 25 Pa
B 26,9 Pa.
C 47,5 Pa
D 52,5 Pa
E 50 Pa
E 0,5 mm
A 0,19
B 0,2
C 0,418
D 0,44
E 0,968
Aa) 0,50 W
B 0,75 W
C 1,25 W
D 2,5 W
E 4,50 W
Aa) 0,545 W
B 0,675 W
C 0,765 W
Da) 0,885 W
Ea) 1,055 W
A 47 Ω
B 340 Ω
C 410 Ω
D 470 Ω
E 500 Ω
Aa) 17 Ω
Ba) 21 Ω
Ca) 38 Ω
Da) 90 Ω
Ea) 277 Ω
A 32 Ω
B 53 Ω
C 144 Ω
D 149 Ω
E 237 Ω
A 163 Ω
B 206 Ω
C 213 Ω
D 324 Ω
E 377 Ω
A 6,5 Ω
B 8,7 Ω
C 22 Ω
D 28 Ω
E 44 Ω
Aa) 15 V
Ba) -15 V
Ca) 20 V
Da) -20 V
Ea) -25 V
A -60 V
B -36 V
C 24 V
D 36 V
E 60 V
A -0,35 A
B -0,85 A
C 0 A
D 0,35 A
E 0,85 A
A -2,5 A
B -0,5 A
C 0,5 A
D 2,5 A
E 5,5 A
O cabo mais apropriado para alimentar este circuito, considerando uma queda máxima de tensão de 2,5%, é:
A AWG 13
B AWG 14
C AWG 15
D AWG 16
E AWG 17
A Ponto de articulação, movimento, expressões faciais e corporais e con guração das mãos e orientação.
B Ponto de articulação, pantomimica, expressões faciais, expressões corporais e con guração das mãos.
C Ponto de articulação, movimentos gestuais, expressões corporal e con guração das mãos e mímica.
D Leitura labial, gestos, expressão corporal e con guração das mãos.
E Ponto de articulação, movimentos gestuais, expressão corporal, leitura labial, mímica.
A
I, II e V
B
II, III e V
C
III, IV e V
D
I, II, IV
E I, II, III e IV
A
I, III e IV
B II, IV e V
C II, III e V
D
III e V
A
Na década de 1960
B Na década de 1970
C
Na década de 1950
D
Na década de 1980
E
Na década de 1990
Devido ao seu impedimento auditivo, o aprendizado da língua portuguesa irá processar-se como o de uma língua
A
estrangeira, pois o mesmo exigirá ambiente arti cial e sistematização por meio de metodologias próprias de ensino.
B O aprendizado ocorre de forma bem natural e tranqüila assim como para o ouvinte.
O aprendizado ocorre assim que o surdo começa a freqüentar a escola, pois só basta o contato com a escrita para o
C
português uir.
D Caso o surdo aprenda a falar ele também terá grandes chances de aprender a escrever o português.
E O surdo só aprende o português escrito depois que aprende a soletrar as palavras
A I e III
B II e III
C III e IV
D I, III e IV
E
É uma língua de modalidade gestual-visual porque utiliza, como meio de comunicação, movimentos gestuais e
A
expressões faciais que são percebidos pela visão para captar movimentos, principalmente das mãos.
É uma língua de modalidade oral-auditiva, que utiliza como meio de comunicação movimentos gestuais e expressões
B
faciais que são percebidos pela visão para captar movimentos.
É uma língua de modalidade gestual-visual porque utiliza simples gestos e expressões faciais que são percebidos pela
C
visão para captar movimentos, principalmente das mãos, a m de transmitir uma mensagem.
D E uma linguagem criada pelas pessoas surdas que não foram capazes de aprender a falar.
E É uma linguagem que utiliza de gestos universais e não tem gramática própria.
A Os membros das comunidades surdas do Brasil estão isentos do aprendizado e uso da Língua Portuguesa.
B Os surdos brasileiros se comunicam e expressam somente por meio da LIBRAS.
C A LIBRAS não poderá substituir a modalidade escrita da Língua Portuguesa.
A O contato com adulto surdo usuário da língua de sinais favorece a criança a construir sua própria identidade.
B O contato com adulto surdo favorece a criança a se distanciar das pessoas ouvintes.
C Este contato propicia a permanência da comunidade surda.
D Por meio do contato com adultos surdos as crianças surdas se protegem do preconceito.
E O contato com adulto surdo favorece a criança a aprender o português de forma natural.
I, II e IV
A
B II, III e IV
C I, III e IV
I, II e III
D
E III e IV