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FACULDADE DE COMUNICAÇÃO, ARTES E LETRAS (FACALE)

ÁREA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA INGLESA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Varieties of English and Standard English.


2. Cultural differences in foreign language teaching and learning.
3. The phonological system in English and problematic English sounds for Brazilian students.
4. ESP in Brazilian Universities.
5. Preservice teacher’s supervision: Theory and Practice.
6. The history of English, “World Englishes” and English as Lingua Franca.
7. Language policies and the teaching of English in the context of English as a global
language.
8. English Language acquisition as L2 and direct and indirect impacts on English teaching.
9. Morphosyntact aspects of the English language.
10. Linguistic pragmatics in English language teaching.
11. Genres and text types in English language teaching.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALLEN, J. M., Ambrosetti, A., & Turner, D. How School and University Supervising Staff
Perceive the Pre-Service Teacher : Education Practicum: A Comparative Study. Australian
Journal of Teacher Education, 38(4). http://dx.doi.org/10.14221/ajte. 2013v38n4.9.
ARMENGAUD, F. A Pragmática. São Paulo: Parábola, 2006.
AVERY, Peter., & EHRLICH, Susan. Teaching American English Pronunciation.Oxford:
Oxford University Press, 1992.
BUENO, L. A construção de representações sobre o trabalho docente: o papel do estágio. Tese
(Doutorado em Linguística Aplicada e estudos da linguagem). Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo, São Paulo, 2007.
CALVET, Louis-Jean. As políticas linguísticas. São Paulo: Parábola Editorial; IPOL, 2007.
CELCE-Murcia, M et al. Teaching Pronunciation. Cambridge: CUP, 2006.
CELCE-MURCIA, M; LARSEN-FREEMAN,D. WILLIAMS,H.A. The grammar book: an
ESL/EFL teacher's course. Lansing: Heinle & Heinle, 1999.
CRYSTAL, D. English as a global language. Cambridge: CUP, 2013.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípios científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1999.
FAZENDA, Ivani Arantes. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP:
Papirus, 1991.
GASS. S. M. ; MacKAY, A. The Routledge Handbook of Second Language Acquisition.
London: Routledge, 2013.
GRANT, Linda. Well Said: Pronunciation for Clear Communication. 3rd Edition. NY:
Cengage, 2010.
HARMER, J. How to teach English. Essex: Pearson Education, 2012.
HUTCHINSON, T.; WATERS,A. English for specific purposes: a learning centered approach.
Cambridge: CUP, 1987.
JENKINS, J.; BAKER, W.; DEWEY, M. The Routledge book handbook of English as a lingua
franca. NY: Routledge, 2017.
KIRKPATRICK, A. World Englishes: Implications for international communications and
English language teaching. Cambridge, UK: CUP, 2007.
LIGHTBROWN, P.M; SPADA,N. How Languages are learned. Oxford: OUP,2013
MacCARTEN, J. Teaching Vocabulary lessons from the corpus: lessons for the classroom.
CUP: NY, 2007.
MARCELINO, Marcello et al. English pronunciation for Brazilians: The sounds of American
English. Disal: São Paulo, 2006.
McKAY, S.L. Teaching English as an international language. Oxford, UK: OUP, 2002.
MELCHERS, G.; SHAW, P. World Englishes. London: Routledge, 2013.
THORNBURY, Scott. How to teach grammar. Pearson Education: Essex, 2009.

ÁREA: PRÁTICA TEXTUAL DE LEITURA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM


LÍNGUA PORTUGUESA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Práticas de leitura e de escrita de gêneros acadêmicos.


2. Práticas de leitura, de escrita e de reescrita na educação básica.
3. Práticas de letramento digital na educação básica.
4. Aquisição da escrita e práticas de ensino de língua portuguesa.
5. Ensino de gramática e de análise linguística na educação básica.
6. Os gêneros discursivos no ensino de Língua Portuguesa: práticas de sala de aula.
7. Práticas de linguagem em Estágios Supervisionados na Licenciatura em Letras.
8. Relações entre oralidade e escrita e suas implicações para o ensino de Língua Portuguesa.
9. Linguagem, dialogia e construção de sentidos no ensino de Língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABAURRE, M.B. & FIAD, R.S. & MAYRINK-SABISON, M.L.T. Cenas de aquisição da
escrita: o sujeito e o trabalho com o texto. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1997.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003 [1952-1953].
BUIN, E. A escrita na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2013
CORRÊA, M.L.G. Heterogeneidade da escrita: a novidade da adequação e a experiência do
acontecimento. Filologia e Linguística Portuguesa, n. 8, p. 269-286, 2006.8133.
CORRÊA, M.L.G. As perspectivas etnográfica e discursiva no ensino da escrita: o exemplo de
textos de pré-universitários. Revista da ABRALIN, v. Eletrônico, n. Especial, p. 333-356. 2ª
parte 2011.
GERALDI, J.W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
GONÇALVES, A. V.; BAZARIM, M. (Org.) Interação, Gêneros e Letramento: A (re)escrita
em foco. 2ª ed. São Paulo: Pontes Editores, 2013.
GONÇALVES, A. V.; BUIN, E.; CONCEIÇÃO, R. I. S. (Org.) Ensino de Língua Portuguesa
para a contemporaneidade: escrita, leitura e formação de professores. Campinas: Pontes
Editores, 2016.
KLEIMAN, A. B.; (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática
social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1999.
MOITA LOPES, L. P. da. (Org.). Linguística Aplicada na modernidade recente: Festschrift
para Antonieta Celani. São Paulo: Parábola, 2013. p. 39-58.
NEVES, M.H.M. Que gramática estudar na escolar? 2a ed. São Paulo: Contexto, 2004.
PIETRI, E. Práticas de leitura e elementos para a atuação docente. Rio de Janeiro: Lucerna,
2007.
RUIZ, E. M.S.D. Como se corrige redação na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001.
SIGNORINI, I. & FIAD, R.S. (Org.) Ensino de língua: da reforma, das inquietações e dos
desafios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.
SIGNORINI, I. (Org.). Gêneros Catalisadores: letramento e formação do professor. São Paulo:
Parábola, 2006.
SIGNORINI, I. (Org.). Investigando as relações oral/escrito e as teorias do letramento.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001.
SILVA, W. R. (Org.). Letramento do professor em formação inicial: interdisciplinaridade no
estágio supervisionado da licenciatura. Campinas/São Paulo: Pontes Editores, 2012.

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ECONOMIA


(FACE)

ÁREA: ECONOMIA QUANTITATIVA E SÉRIES TEMPORAIS

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. O problema do consumidor: equação de Slutsky, teorema do envelope e a dualidade


2. Modelo de Crescimento de Solow e suas extensões
3. Real-Business-Cycle Theory
4. Modelos de Crescimento Endógeno e Modelo de Romer
5. Modelo de Diamond
6. Equações em Diferenças em Séries Temporais: métodos de solução e aplicações em
modelos econômicos
7. Modelos ARIMA
8. ARCH/GARCH
9. Vetores Autorregressivos
10. Cointegração, correção de erros e metodologia de Engle-Granger"

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ENDERS, W. Applied Econometric Time Series. Wiley, 4th ed., 2015


JEHLE, G.; RENY, P. Advanced Microeconomic Theory. Pearson, 3rd ed., 2011.
JONES, C.; VOLLRATH, D. Introdução à Teoria do Crescimento Econômico. Campus-
Elsevier, 2a ed., 2014
ROMER, D. Advanced Macroeconomics. McGraw-Hill/Irwin, 3rd ed., 2006.
SILBERBERG, E.; SUEN, W. The Structure of Economics: a mathematical analysis. McGraw-
Hill, 3rd ed., 2001.

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS (FACET)

ÁREA: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Algoritmos de Ordenação
2. Correspondência de Cadeias
3. Pesquisa em Memória Primária
4. Pesquisa em Memória Secundária
5. Algoritmos Gulosos
6. Programação Dinâmica
7. Algoritmos em Grafo
8. Análise de Algoritmos
9. Recursividade
10. Tabelas Hash

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORMEN, T; LEISERSON, C; RIVEST, R; STEIN, C. Algoritmos: Teoria e Prática. Editora


Campus, 2012.
MANBER, U. Algorithms: A Creative Approach. Addison-Wesley, 1989.
SZWARCFITER, J.; MARKENZON, L. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
SEDGEWICK, R; WAYNE, K. Algorithms. Addison-Wesley, 2011.
BONDY, JA; MURTY, USR. Graph Theory. Springer, 2008.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com Implementação em Pascal e C. 3. ed., Cengage
Learning, 2012.
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. 255p.

ÁREA: ESTATÍSTICA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Probabilidade.
2. Variáveis aleatórias.
3. Vetores aleatórios.
4. Estimação.
5. Teste de hipóteses.
6. Estatística experimental.
7. Regressão linear.
8. Modelos lineares generalizados.
9. Análise multivariada.
10. Inferência bayesiana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BANZATTO, D. A., KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. 4 ed. Jaboticabal: FUNEP,


2013. 237p.
CASELLA, G.; BERGER, R. L. Inferência estatística. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
FERREIRA, D. F. Estatística multivariada. 2. ed. Lavras: Editora da UFLA, 2011.
GELMAN, A. et al. Bayesian data analysis. 3nd ed. Boca Raton: CRC, 2014. 656 p.
GHOSH, J. K.; DELAMPADY, M.; SAMANTA, T. An introduction to Bayesian analysis:
theory and methods. New York: Springer, 2006.
JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 6 ed. New
Jersey: Prentice Hall, 2007.
McCULLAGH, P.; NELDER, J. A. Generalized Linear Models. 2 ed. London: Chapman and
Hall, 1989.
MARDIA, K. V.; KENT, J. T.; BIBBY, J. M. Multivariate analysis. London: Academic Press,
1979.
MCCULLOCH, Charles E.; SEARLE, Shayle R. Generalized, Linear and Mixed Models. New
York: John Wiley, 2001.
MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 4ª ed. New York: John Wiley,
1996. 720 p.
MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3rd
ed. Tokyo: McGraw-Hill, 1974. 564 p.
MORETTIN, P. A. Econometria Financeira: um curso em séries temporais financeiras. 2. ed.
São Paulo: Editora Blucher, 2011.
PAULINO, C. D.; TURKMAN, M. A. A.; MURTEIRA, B. Estatística Bayesiana. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. 446 p.
PIMENTEL-GOMES, F. Curso de estatística experimental. 15 ed. Piracicaba: FEALQ, 2009.
451p.
PIMENTEL-GOMES, F., GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e
florestais. Piracicaba: FEALQ, 2002. 309p.
RENCHER, A. C.; SCHAALJE, G. B. Linear models in statistics. New Jersey: John Wiley &
Sons, 2008.
SAHAI, H.; AGEEL, M. L. The analysis of variance: fixed, random, and mixed models. New
York: Birkhäuser, 2000. 742p.

ÁREA: FÍSICA / ENSINO DE FÍSICA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. História da ciência, epistemologia e ensino de Física


2. A experiência no ensino de Física.
3. Ciência, Tecnologia e Sociedade e o ensino de Física.
4. Teorias da aprendizagem para o ensino de Física.
5. Física moderna e contemporânea para o Ensino Médio.
6. A divulgação científica e o ensino de Física.
7. A formação inicial e continuada de professores de Física.
8. Analogias, modelos e metáforas no ensino de Física.
Cinemática, leis de Newton e leis de conservação na mecânica Newtoniana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Astolfi, J. P.; Develay, M. A didática das ciências. 4.ed. Campinas: Papirus, 1995.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. São Paulo: Penso Editora, 2015.
Carvalho, A. M. P.; Cachapuz, A.; Gil-Pérez, D.; Praia, J; Vilches, A. A Necessária Renovação
do Ensino das Ciências.. São Paulo.: CORTEZ EDITORA., 2005. 265 p.
Carvalho, A. M. P.; Gil-Perez, D. Formação de Professores de Ciências: Tendências e
Inovações. 9. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2009. v. 26. 120 p.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa. Ensino de Ciências-unindo a pesquisa e a prática. Cengage
Learning Editores, 2004.
Chalmers, A. F. O que é ciência afinal? Editora Brasiliense, São Paulo-SP, 2000.
Delizoicov D e Angotti, J A Física. São Paulo: Cortez, 1999.
Delizoicov D, Angotti, J A e Pernambuco M M: Ensino de ciências: fundamentos e métodos.
São Paulo: Cortez, 2002.
Freire P: A pedagoria da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
Giordan A., De Vecchi G. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos
científicos. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
Matthews, M. R. História, Filosofia e Ensino de Ciências: a tendência atual de reaproximação.
Caderno Catarinense de Ensino de Física, v.12, no 3: p. 164-214, dez. 1995.
Maturana, Humberto. Cognição, Ciência e Vida Cotidiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
Mizukami M. de G.M. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U., 2000.
LEFRANÇOIS, Guy R. Teorias da aprendizagem: o que o professor disse. Cengage Learning,
2016.
SACRISTÁN, Gimeno; GÓMEZ, AI Pérez. Compreender e transformar o ensino. PortoAlegre:
Artmed Editora, 2009.
Pietrocola M (Org.): Ensino de física- conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção
integradora. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005 (2 ed.).
Zylbersztajn, Arden (Org.). Física: ensino médio. Brasilia: MEC, 2006.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 1 e 2, 9. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 1 e 2. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2002.

FACULDADE DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS (FADIR)

ÁREA: DIREITOS HUMANOS E FRONTEIRA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. A proteção internacional dos Direitos Humanos e o direito brasileiro.


2. As características dos direitos humanos no direito internacional.
3. O Direito de Asilo e a proteção Internacional dos Refugiados.
4. A incorporação do direito internacional de proteção dos direitos humanos pelo
ordenamento jurídico brasileiro.
5. A atuação da Corte e da Comissão Internacional de direitos humanos.
6. Os mecanismos coletivos de apuração das violações de direitos humanos - Interamericano
Europeu e Africano.
7. As regras de execução de sentenças da Corte Interamericana no Ordenamento Brasileiro.
8. Os elementos de uma teoria geral dos Direitos Humanos internacionais.
9. O mecanismo de apuração das violações de direitos humanos na Organização da Nações
Unidas: O sistema Universal ou Global.
10. A apuração da responsabilidade individual pelas violações de Direitos Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACCIOLY, Hildebrando. Manual de Direito Internacional Público. 16ª ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
ALEXY, ROBERT. Teoria dos direitos fundamentais. São Paulo: Malheiros, 2008
ARANHA, Márcio Iorio. Interpretação constitucional e as garantias institucionais dos direitos
fundamentais. São Paulo: Atlas, 1999.
CANÇADO TRINDADE, A. A. Princípios do Direito Internacional Contemporâneo. Brasília:
UnB, 1981.
______________________. Tratado de Direito Internacional dos Direito Humanos. Porto
Alegre: Sérgio Fabris, 1997/1999/2003
CASELLA, Paulo Borba. (org) Comunidade Europeia e seu ordenamento jurídico. São Paulo:
LTr, 1994.
COMPARATO; Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 7. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
FRANCO DA FONSECA, J. R. (coords.). O Direito Internacional no terceiro milênio. São
Paulo: LTr, 1998.
LAFER, Celso. “A Internacionalização dos Direitos Humanos. Constituição, racismo e relações
internacionais”. SP: Manole, 2005.
LUDWIG, Roberto José. Algumas observações sobre a possibilidade de fundamentação dos
direitos humanos, in: Revista da AJURIS, Porto Alegre, n. 117, página 343 e seguintes, março
2010.
MELLO, Celso de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, 1986. 2 v. OLIVEIRA, Almir de. Curso de direitos humanos. Rio de Janeiro:
Forense, 2000.
PIOVESAN, Flavia, Direitos Humanos e o direito constitucional internacional. 7ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
_____________. Direitos Humanos e Justiça Internacional. 6ª ed. São Paulo: Editora Saraiva,
2015.
_____________.Temas de Direitos Humanos. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado. 3ª ed. rev.
ampl e atual. Salvador: ed Jus Podivm, 2011.
RAMOS, André de Carvalho. Teoria Geral dos Direitos Humanos na ordem internacional. 3ª
ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
___________________Processo Internacional de Direitos Humanos. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
REZEK, J. FRANCISCO. Direito Internacional Público. 11ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. Porto Alegre: livraria do
advogado, 1997. VARELLA Marcelo D. Direito Internacional Público. São Paulo: Saraiva,
2009.

FACULDADE DE EDUCAÇÃO (FAED)

ÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR/PEDAGOGIA DO ESPORTE

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Os esportes como conteúdo específico da Educação Física Escolar


2. Esportes coletivos: gênero e sexualidade
3. Estratégias pedagógicas para inclusão da pessoa com deficiência nas aulas de Educação
Física Escolar
4. O esporte e a especialização precoce
5. Princípios pedagógicos no ensino dos Jogos Esportivos Coletivos
6. As abordagens conceituais em Pedagogia do Esporte
7. O atual cenário da Educação Física no Ensino Fundamental
8. Educação Física no Ensino Médio: desafios e perspectivas futuras
9. A prática esportiva no lazer e suas relações com a Educação Física Escolar
10. Educação Física no Ensino Infantil: desafios e perspectivas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017.
Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf>.
Acesso em: 15 jan. 2018.
BAYER, C. O ensino dos desportos coletivos. Lisboa: Dina livros, 1994.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
GRAÇA, A. B. S.; OLIVEIRA, J. (Org.). O Ensino dos jogos desportivos. Porto: Centro de
Estudos dos Jogos Desportivos - FCDEF-UP, 1995.
GRECO, P. R., BENDA, R. N. (org.) Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora
ao treinamento técnico. Belo Horizonte: UFMG, 2ª reimpressão, 2007.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ, 2003.
KUNZ, Elenor. Didática da educação física. Vol 1. Editora Unijui. 2013.
NASCIMENTO, J. V.; RAMOS, V.; TAVARES, J. (Org.). Jogos desportivos: formação e
investigação. Florianópolis: UDESC, 2013.
PAES, R. R.; BALBINO, H. F. Pedagogia do Esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
RANGEL I. C. A; DARIDO S. C. Educação Física no Ensino Superior - Educação Física na
Escola - Implicações Para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
REVERDITO, R. S.; SCAGLIA, A. J. Pedagogia do esporte: jogos coletivos de invasão. São
Paulo: Phorte, 2009.

ÁREA: PEDAGOGIA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Didática, currículo e organização do trabalho pedagógico.


2. Didática, formação de professores e tecnologias contemporâneas.
3. As dimensões ética, estética e lúdica na formação do professor.
4. Tendências e concepções da educação no Brasil.
5. O processo do planejamento de ensino.
6. Avaliação da aprendizagem: desafios e perspectivas.
7. Formação de professores no Brasil: perspectivas e desafios.
8. Projeto Político Pedagógico e o planejamento de ensino.
9. Fundamentos teóricos e práticos da ação docente.
10. A organização das atividades do professor e do aluno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Marli E. D. A. (org.). Formação de professores no Brasil (1990-1998). Brasília:


MEC/Inep/Comped, 2002.
______. Dez anos de pesquisa sobre formação de professores. In: BARBOSA, Raquel L. L.
(org). Formação de educadores. S P: UNESP, 2006.
BARBIERI, Marisa Ramos et al. Formação continuada dos profissionais de ensino: algumas
considerações. In: COLLARES, Cecília & MOYSÉS, Maria Aparecida (org.). Caderno
CEDES: Educação Continuada nº 36. Campinas, Papirus: CEDES, 1995.
CALDEIRA, Anna Maria Salgueiro. Elaboração de um projeto de ensino. Revista Presença
Pedagógica. V. 8, n. 44 marc/abr 2002. CANDAU, Vera Maria (Org.). A Didática em Questão.
8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1989.
CANDAU, Vera Maria Ferrão. Formação continuada de professores. In: REALI, Maria A. &
CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO; Anna Maria Pessoa (Orgs.). Ensinar a
ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2001.
CATANI, Denice B. et alii (Org.). Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. São
Paulo: Escrituras, 1997.
DI GIORGI, Cristiano. Uma outra escola é possível. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.
DOURADO, Luiz Fernandes. A reforma do Estado e as políticas de formação de professores
nos anos 1990. In: DOURADO, L. F.; PARO, V. H. Políticas públicas & educação básica. São
Paulo: Xamã, 2001.
FARIA, Ana Lúcia Goulart, PALHARES, Marina. Educação Infantil Pós- LDB. Campinas, SP:
Autores Associados, 1999.
FAZENDA, Ivani. (Org.). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998.
FONSECA, L. L. O Universo da sala de aula. Porto Alegre: Mediação, 1999.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática docente.43ª. ed.
Editora: Paz e Terra, 2011.
FREIRE, M. W. Observação, Registro e Reflexão. São Paulo: Espaço Pedagógico, set. 1996.
FREITAS, Dirce Nei Teixeira de. A avaliação da educação básica no Brasil: dimensão
normativa, pedagógica e educativa. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
FUSARI, José C. & RIOS, Terezinha Azerêdo. Formação continuada dos profissionais do
ensino. In: COLLARES, Cecília & MOYSÉS, Maria Aparecida. Caderno CEDES: Formação
continuada, nº 36. Campinas, SP: Papirus,1995.
FUSARI, José C. O planejamento do trabalho pedagógico; algumas indagações e tentativas de
respostas. Série Idéias. n. 8. São Paulo: Fundação para o desenvolvimento da Educação. 1998.
p.44-53.
GATTI, Bernardete A. Análise das políticas públicas para formação no Brasil, na última
década. Revista Brasileira de Educação, v.13, n. 37. São Paulo: Associação Nacional de
PósGraduação e Pesquisa em Educação.
HERNÁNDEZ, Y Ventura. A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais a
profissão docente. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2003. LIMA, Maria Socorro L., PIMENTA, Selma
G. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.
______. Didática. São Paulo: Cortez, 1995.TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente.
Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis:
Vozes, 2005.
LUCKESI, CIPRIANO C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2008.
_____. Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo. Revista da Ande. São Paulo:
Cortez, ano 5, nº 10, 1986 e ano 6, nº 11 1986, (2ª parte). LISITA, Verbena M. S. de S. &
SOUZA, Luciana F. E. C. P. Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão
escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. São Paulo: Cia. Editora
Nacional, 1970.
MASETTO, Marcos Tarcisio. A Aula como centro. São Paulo: FTD. 1996.
MIZUKAMI, Maria da. Formação de Professores: tendências atuais. São Carlos: EDUFSCar,
1996. MORAIS, Regis de (Org.). Sala de Aula - que espaço é esse? Campinas: Papirus, 1994.
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MOURA, Dácio G. e BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com projetos: planejamento e
gestão de projetos educacionais. Petrópolis: Vozes, 2006.
MOYSÉS, Lucia. O Desafio de saber Ensinar. Campinas: Papirus, 1994.
NÓVOA, Antonio (Org.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995.
______ (org.). Profissão professor. Porto, Portugal, 1995 - (Coleção ciências da 113 educação).
OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org.). Confluências e Divergências entre Didática e Currículo.
Campinas: Papirus, 1998.
PENIN, Sonia. A aula: espaço de cultura, lugar de conhecimento. São Paulo: Papirus, 1994.
PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evando (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e
crítica de um conceito. 3 ed. São Paulo:Cortez, 2005.
______. A prática (e a teoria) docente ressignificando a Didática. In: OLIVEIRA, Maria Rita
Neto Sales (Org.). Confluências e divergências entre Didática e Currículo. Campinas: Papirus,
1998.
______. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal.
São Paulo: Cortez, 1997.
______. Formação de professores: saberes da docência e identidade. In: FAZENDA, Ivani.
(Org.). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas. Papirus. 1998.
______. Saberes Pedagógicos e Atividades Docentes. São Paulo: Cortez, 1999.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. (Edição
Comemorativa).
SOARES, Magda B. Avaliação educacional e clientela escolar. In: PATTO, M. H. S. (Org.).
Introdução à psicologia escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, 1991. p. 47-53.
TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
TORRES, Rosa Maria. Que (e como) é necessário aprender. Campinas: Papirus, 1994.
VEIGA, I. P. A. Projeto político-pedagógico da escola: Uma construção coletiva. In: VEIGA,
I. P. A. (Org) Projeto político-pedagógico da escola: Uma construção possível. Campinas, SP:
Papirus, 1996, p. 19-22.
______(Org.). Didática: o Ensino e suas Relações. Campinas: Papirus, 1996.
ZABALA, Antoni. A Prática Educativa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
______. A função social do ensino e a concepção sobre os processos de aprendizagem:
instrumentos de análise. In: ________A Prática Educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. da F.
Rosa. Porto Alegre: ArtMed, 1998. p. 27-52.

FACULDADE DE ENGENHARIA (FAEN)

ÁREA: GERENCIAMENTO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Propriedades dos materiais metálicos, cerâmicos, poliméricos e compósitos.


2. Gestão de processos metal-mecânicos: fundição, soldagem, usinagem e conformação
plástica.
3. Gestão do processamento de polímeros e suas tecnologias: extrusão, injeção e moldagem
por sopro.
4. Gestão de processamento da indústria cerâmica e suas tecnologias.
5. Gestão dos processos da construção civil: planejamento, organização, execução e controle.
6. Controle da qualidade em processos industriais: ferramentas e técnicas utilizadas
7. Gerenciamento de Tecnologias da Produção: planejamento do processo auxiliados por
computador (CAPP/CAQ)
8. Representação Gráfica para Engenharia: ferramentas computacionais CAD/CAE/CAM

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CETLIN, P. R.; HELMAN, H. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. São Paulo:
Artliber, 2005.
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais.
6.ed. São Paulo: Artliber, 2008.
BERNARDES, M. M. S. Planejamento e controle da produção para empresas de construção
civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MIKEL P. GROOVER. Automação industrial e Sistemas de manufatura. 3. ed. Person. 2014
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
VAN VLACK, L. H. Propriedades dos materiais cerâmicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1973
MAIA, S. B. O vidro e sua fabricação. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
CALLISTER, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 2.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus,
2007.
SILVA, A. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8. ed. São
Paulo: Thomson, 2002.
HARADA, J. Moldes para injeção de termoplásticos: projetos e princípios básicos. São Paulo:
Artliber, 2004.
MANO, E.B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2013. 198p.

ÁREA: CONSTRUÇÃO CIVIL, GEOTÉCNICA E INFRAESTRUTURAS DE


TRANSPORTES

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. O sistema tradicional de construção civil e novas técnicas construtivas.


2. Execução de pavimentos flexíveis: técnicas construtivas e dimensionamento.
3. Critérios de classificação das estradas. Fases do estudo da estrada. Concordância em planta
e perfil.
4. Características gerais e específicas de rodovias, ferrovias, aquavias e dutovias.
5. Origem e natureza dos solos. O estado do solo. Classificação dos solos. Índices físicos.
6. Empuxos de terra. Estruturas de contenção. Movimentos de terra. Estabilidade de taludes.
7. Estudo dos materiais asfálticos.
8. Compactação dos solos.
9. Terraplanagem em estradas.
10. Noções de engenharia de tráfego.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANCHEZ FILHO, E.S. Alvenaria estrutural: novas tendências técnicas e de mercado. Rio de
Janeiro: Interciência, 2002. 89 p.
DNIT. Manual de pavimentação. 3ª ed. Rio de Janeiro, 2006. 274 p.
DNER. Manual de projeto geométrico de rodovias rurais. Rio de Janeiro, 1999. 195 p.
LESTER, A. H.; GARBER, N. J.; SADEK, A. W. Engenharia de infraestrutura de transportes:
uma integração multimodal. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 616 p.
PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos: com exercícios resolvidos. 3. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
DAS, BRAJA M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Thomson Learning,
2007. 562 p.
MASSAD, F. Obras de terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
184 p.
BERNUCCI, L. B. et al. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de
Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2006. 504 p.
BUENO, B. S.; VILAR, O. M. Mecânica dos solos. São Carlos: EESC, 2004. 219 p.
ANTAS, P. M.; VIEIRA, A.; GONÇALO, E. A.; LOPES, P. A. S. Estradas: projeto geométrico
e de terraplanagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 282 p.
CAMPOS, V. B. G. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. Interciência, 2013. 350
p.

ÁREA: MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Propriedades mecânicas dos materiais.


2. Processos industriais de fabricação.
3. Seleção de materiais.
4. Usinagem.
5. Soldagem.
6. Conformação mecânica.
7. Tratamentos térmicos convencionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LESKO, J. Design industrial: materiais e processos de fabricação. 2ª ed., Rio de Janeiro: Ed.
Edgard Blucher 2012, 350p.
WAINER, E.; BRANDI, S.D.; MELO, V.O. Soldagem processos e metalurgia.
1ª ed., São Paulo: Ed.; Blucher, 2004. 504p
CAMPOS FILHO, M. P.; DAVIES, G. J. Solidificação e fundição de metais e suas ligas. São
Paulo: LTC/EDUSP, 1978, 246 p
CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4. ed. São Paulo, SP: Associação Brasileira de Metalurgia
e Materiais, 2001 326 p
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L.. Tecnologia da usinagem dos materiais.
6. ed. São Paulo: Artlieber, 2008
CALLISTER, W.D. RETHWISCH, D.G.. Ciência e engenharia de materiais - uma introdução.
8a Ed., São Paulo: Ed. LTC (Grupo GEN), 2012. 844p.
NEWELL, J.A. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. 1a ed., São Paulo:
Ed. LTC (Grupo GEN), 2010. 316p.
SMITH, W.F.; HASHEMI, J. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. 5a ed., Porto
Alegre: McGraw-Hill (Grupo A), 2012. 734p.
FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. 1a ed., São Paulo: Ed. Bluncher, 2003.
800p.
MACHADO, A.R.; ABRÃO, A.M.; COELHO, R.T.; SILVA, M.B. Teoria da usinagem dos
materiais. 2a ed., São Paulo: Ed. Bluncher, 2012. 400p.
CETLIN, P.R.; HELMAN, H. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 1a ed., São
Paulo: Ed. ArtLiber, 2005. 264p.
SCHAEFFER, L. Conformação mecânica. São Paulo: Ed. Imprensa Livre, 2004. 150p.
GEARY, D.; MILLER, R. Soldagem, Série Tekne, 2a ed., Porto Alegre: Bookman (Grupo
A),2013. 286p.
MARQUES, P.V. Soldagem – fundamentos e tecnologia. 2a ed., Minas Gerais: Ed. UFMG,
2007. 362p.

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (FCA)

ÁREA: IRRIGAÇÃO, HIDRÁULICA E HIDROLOGIA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA


1. Hidráulica de condutos livres.
2. Hidráulica de condutos forçados.
3. Drenagem Agrícola.
4. Sistemas de irrigação pressurizados.
5. Escoamento superficial.
6. Infiltração e redistribuição de água no solo.
7. Evapotranspiração.
8. Movimentação de água e solutos no solo.
9. Manejo da irrigação.
10. Gestão de recursos hídricos.
11. Manejo de resíduos sólidos e líquidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANA – Agência Nacional de Águas. Panorama da qualidade das águas superficiais no Brasil.
Brasilia: ANA – Superitendência de Planejamento dos Recursos Hídricos, 2005. 176p.
AZEVEDO, J.M. et al. Manual de Hidraúlica. 8ed. São Paulo: Edgard Blucher,1998. 669p.
BAPTISTA, M.B.; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidraúlica. 2ed. Belo Horizonte:
UFMG, 2003. 440p.
BERGAMASCHI, H. et al. Agrometeorologia aplicada a irrigação. Porto Alegre: UFRGS,
1992. 125p.
BERNARDO, S. et al. Manual de irrigação. 7 ed. Viçosa: UFV, 2005. 611p.
BIDONE, F. R. A., POVINELLI, J. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Paulo: EESC
USP, 2005. 109p.
BISCARO, G.A. Sistemas de irrigação por aspersão. Dourados: UFGD, 2009. 134p.
BISCARO, G.A. Meteorologia agrícola básica. Cassilândia: Unigraf, 2007. 87p.
CAETANO, P., MANCUSO, S. Reuso de água. Tamboré, SP: Manole, 2002. 550p.
CRUCIANI, D.E. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel, 1980. 333p.
LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba, 1995. 497p.
MANTOVANI, E.C. et al. Irrigação: princípios e métodos. 2 ed. Viçosa: UFV, 2007. 358p.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 188p.
REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera – Conceitos, processos e aplicações.
Barueri: Manole, 2004. 478p.
REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. Campinas:
Fundação Cargill, 1985. 445p.
RIGUETTO, A.M. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: EESC/USP, 1998. 840p.
SETTI, A.A. et al. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. Brasilia: ANEEL – ANA,
2001. 328p.
ÁREA: ADMINISTRAÇÃO RURAL E EXTENSÃO RURAL

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Tecnologia de produção em sistemas agroecológicos


2. Agricultura familiar
3. Metodologia participativa de extensão rural
4. Cooperativismo Rural
5. Desenvolvimento rural sustentável
6. Caracterização da produção e dos produtos agropecuários.
7. Comercialização e marketing rural
8. O processo administrativo
9. Administração no agronegócio
10. Gestão de pessoas e desenvolvimento sustentável

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Edusp, 2007.


ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a agricultura. Porto Alegre: ed. UFRGS, 1998.
323p.
AMODEO, N B P; ALIMONDA, H (Org.). Ruralidades, capacitação e desenvolvimento.
Viçosa, MG: UFV, 2006. 214 p.
ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 3. ed.,
Guaíba: Agropecuária, 1999.
BENATO, J V A. O ABC do Cooperativismo. In.: Coleção Orientação. n. 4 São Paulo: OCESP-
SESCOOP, 2002. 192p.
BORDENAVE, J. D. Extensão Rural: Modelos e Métodos. Seropédica, RJ: IU/UFRRJ, 1995.
BRASIL. Governo do Estado de Minas Gerais. Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e
Abastecimento. Emater/MG. Metodologia Participativa de Extensão Rural para o
Desenvolvimento Sustentável. Belo Horizonte: MEXPAR, 2006.
CAPORAL, F.R., COSTABEBER, J.A. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a
promoção do desenvolvimento rural. Brasília: MDA/SAF/DATER, 2007.
CHIAVENATO, I. Administração para não administradores: a gestão de negócios ao alcance
de todos. São Paulo: Saraiva, 2008.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da Administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
CRÚZIO, H O. Como organizar e administrar uma cooperativa. Rio de Janeiro: FGV, 2000.
156p.
GRAZIANO DA SILVA, J. O que é questão agrária. São Paulo: Brasiliense, 2007.
MEREDITH, J R; MANTEL JR, S J. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. 4.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 425p.
MONTEIRO DE CARVALHO, J. C. Evolução Histórica de Pesquisa Agrícola e da Extensão
Rural. In.: Desenvolvimento da Agropecuária Brasileira: da Agricultura Escravista ao Sistema
Agroindustrial. Brasília: EMBRAPA, 1992. 120p.
NOGUEIRA, M. P. Gestão de custos e avaliação de resultados: agricultura e pecuária.
Bebedouro: Scot Consultoria, 2004.
OLINGER, G. Métodos de extensão rural. Florianópolis: EPAGRI, 2006. 163p.
OLSON, M. A Lógica da Ação Coletiva. São Paulo: ed. da USP, 1999.
ORTEGA, A. C. e FILHO, N. A. Desenvolvimento territorial, segurança alimentar e economia
solidária. Campinas, SP: Editora Alínea, 2007, p.93-121.
ROSA, C. A. Como elaborar um plano de negócio. Brasília: SEBRAE, 2007.
ROSSETTI, J P. Introdução à economia. 20. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SANTOS, G J; SEGATTI, S M; MARION, J C. Administração de custos na agropecuária.
4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. 154p.
SILVA, J.G. O novo rural brasileiro. Campinas, SP: Unicamp, 1999.
WOILER, S; MATHIAS, W F. Projetos: planejamento, elaboração, analise. 2. Ed. São Paulo:
Atlas, 2009.

ÁREA: FERTILIDADE NO SOLO / NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS / ADUBOS


E ADUBAÇÃO

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Ciclos biogeoquímicos e disponibilidade de nutrientes para a planta.


2. Fertilidade do solo e segurança alimentar.
3. Absorção, transporte e redistribuição de nutrientes na planta.
4. Dinâmica de nutrientes no sistema solo e planta.
5. Uso eficientes de corretivos e fertilizantes.
6. Aplicação em taxa variável de fertilizantes.
7. Construção da fertilidade para alta produtividade.
8. Cinética de adsorção iônica e disponibilidade de nutrientes no solo.
9. Fertilidade do solo e sistema radicular.
10. Nutrição e metabolismo de N, P e S nas plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição Mineral de Plantas. – Princípios e Perspectivas. 2.ed.


Londrina: Editora Planta, 2004. 403p.
FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do
Solo, 2006. 432p.
HAVLIN, J.L.; BEATON, J.D.; TISDALE, S.L.; NELSON, W.L. Soil Fertility and fertilizers:
an introduction to nutrient management. 7 ed. New Jersey: Pearson, 2005. 513 p.
MARSCHNER, P. Marschner’s Mineral nutrition of higher plants. 3.ed London: Elsevier,
2012. 643p.
MENGEL, K. ; E.A. KIRBY, 1987. Principles of Plant Nutrition. 4. ed. Bern, International
Potash Institute, 687 p.
MOLIN, J.P.; AMARAL, L.R.; COLAÇO, A. F. Agricultura de precisão. Piracicaba: Oficina
de Textos, 2015. 238 p.
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2. ed. Lavras:
Editora UFLA, v.1. 2006. 729 p.
NOVAIS, R. F.; ALVAREZ V., V. H.; BARROS, N. F. de, FONTES, R. L. F.; CANTARUTTI,
R. B.; NEVES, J. C. L. Fertilidade do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,
2007. 1017p.
PROCHNOW, L.I.; CASARIN, V; STIPP, S.R. Boas Práticas para uso eficiente de
fertilizantes. v.1, 2 e 3. Piracicaba: IPNI-Brasil, 2010. 462p.
RAIJ, Bernardo Van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: International Plant
Nutrition Institute, 2011. 420p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3.ed. 2004. Editora Artmed.720 p.
TISDALE, S. L.; NELSON, W. L.; BEATON, J. D. Soil fertility and fertilizers. Mac. Publ.
Company, 1985. 754p.

ÁREA: CULTIVO DE ORGANISMOS MARINHOS E ENGENHARIA DE


AQUICULTURA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Construções de viveiros e barragens.


2. Materiais de construção utilizados na Engenharia de Aquicultura.
3. Levantamento planaltimetrico.
4. Estabilidade dos taludes e das fundações de viveiros para aquicultura.
5. Reservatórios, diagramas, cota, área e volume.
6. Sistemas de produção de espécies diádromas e marinhas.
7. Reprodução e larvicultura de peixes marinhos.
8. Produção e tecnologias de peixes ornamentais marinhos.
9. Obtenção de sementes e larvicultura das principais espécies de bivalves cultiváveis.
10. Dimensionamento, manejo, engorda e colheita das principais espécies de bivalves
cultiváveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVAREZ, B.M., MARISCAL, J.A.T. Acuicultura marina. Madrid: Servicio de Extensión
Agraria, Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación, 1990 (2ª ed.). 156 p.
AZEVEDO NETO, J. e ALVAREZ, G. Manual de hidráulica. ed. Edgard Blucher, 8a edição
atualizada. 1998. 670p.
BALDISSEROTTO, B. & GOMES, L.C. Espécies nativas para a piscicultura no Brasil. Santa
Maria, RS. Ed. UFSM, 2005, 470 p.
BEAZ PALEO, J. D., Ingeniería de la Acuicultura Marina: Instalaciones de peces en el mar.
Madrid: Observatorio Español de Acuicultura, 2008. 465 p.
(http://www.fundacionoesa.es/publicaciones/)
CARVALHO, J. A.; MELLO, C. R.; PERRONI, B. L. T. Vazão máxima de escoamento para
dimensionamento de obras hidráulicas. Lavras: UFLA, 2005. 37p.
GOMES, L.A. O. Cultivo de crustáceos e moluscos. São Paulo: NOBEL, 1985. 226p. ISBN
85-213-0411-0.
LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo, 1a ed. Piracicaba-SP. 1995. 497p.
MARENZI, Adriano W.C, Castilho-Westphal, Gisela G. Cultivo de organismos aquáticos –
Malacocultura,2011.
http://proedu.ifce.edu.br/bitstream/handle/123456789/339/3a_Disciplina_-
_Malacocultura.pdf?sequence=1
MATOS, A.T.; SILVA, D.D; PRUSKI, F.F. Barragens de terra de pequeno porte. Cadernos
Didátcios UFV,2000 122p.
OLIVEIRA, M. A. Engenharia para Aquicultura. 1. ed. Fortaleza: D & F Gráfica e Editora,
2005. v. 1. 240 p.
OLIVEIRA, Pedro Norberto. Engenharia para aquicultura. 2ª. Edição. Fortaleza: 2013
TOMAZELLI JUNIOR, O. et al. Construção de viveiros para piscicultura. Epagri, 2004.
(Boletim Técnico, 124. 58 p.).
TUCKER Jr., J.W., Marine fish culture. Norwell (USA): Kluwer Academic Publishers, 1998.
750 p.
VINATEA ARANA, Luis . Fundamentos de aquicultura. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2004.
348p. ISBN 8532802702.

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AMBIENTAIS (FCBA)

ÁREA: BOTÂNICA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Sistemática vegetal: noções básicas de taxonomia vegetal, sistemas de classificação e


nomenclatura botânica.
2. A célula vegetal e os principais tipos de tecidos nas plantas vasculares.
3. Morfoanatomia, relações ecológicas e evolução da raiz nas plantas vasculares.
4. Morfoanatomia, relações ecológicas e evolução do caule nas plantas vasculares.
5. Morfoanatomia, relações ecológicas e evolução da folha nas plantas vasculares.
6. Morfologia, sistemática e evolução de briófitas e pteridófitas.
7. Morfologia, sistemática e evolução de gimnospermas e angiospermas.
8. Morfologia, sistemática e evolução de Algas.
9. Morfologia, sistemática e evolução de Fungos.
10. Crescimento e desenvolvimento nas plantas vasculares

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AWAD, M.; CASTRO, P. R. C. Introdução a fisiologia vegetal. 2ª. ed. São Paulo, SP: Nobel,
1992. 177p.
BARROSO, G. M. Sistemática de angiospermas do Brasil, vol. 1. 2ª edição. Viçosa, MG;
Editora UFV, 2004. 309 p.
BARROSO, G. M. Sistemática de angiospermas do Brasil, vol. 2. Viçosa, MG: Editora UFV,
1984. 377 p.
BARROSO, G. M. Sistemática de angiospermas do Brasil,vol. 3. Viçosa, MG: Editora UFV,
1991. 386 p.
BELL, A. D. et al. Plant form: an illustrated guide to flowering plant morphology. . Oxford:
Oxford University Press, 1991. 341p.
BICUDO C.E.M.; BICUDO R.M.T. 1970. Algas de águas continentais brasileiras: chave
ilustrada para identificação de gêneros. Fundação para o Desenvolvimento do Ensino de
Ciências, SP.
BICUDO C.E.M.; MENEZES M. 2005. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil:
chave para identificação e descrições. RIMA, São Carlos.
CHASE, M. W.; REVEAL, J. L. A phylogenetic classification of the land plants to accompany
APG III. Botanical Journal of the Linnean Society, 2009, 161, 122–127.
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: Células e tecidos: primeira parte. 2ªed. São Paulo: Roca,
2002. 304p.
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: experimentos e interpretação: Órgãos: segunda parte. São
Paulo: Roca, 2002. 336p.
DAHLGREN, R. M. T. The families of the Monocotyledons: structure, evolution and
taxonomy. New York, EUA: Springer, 1985. 520p.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo, SP: Blucher, 2007. 293p.
FAHN, A. Plant Anatomy. 4ª edição, Butterworth-Heinemann Publishers. Pergamon Press,
1973. 600 p.
FERRI, M. G. Botanica: morfologia externa das plantas: organografia. 15ª ed. São Paulo, SP:
Nobel, 1990. 148p.
GONCALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado
de morfologia das plantas vasculares. 2ª ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos
da Flora, 2011. 512p.
GUERRERO, R. T; HOMRICH, M. H. Fungos macroscópicos comuns no Rio Grande do Sul:
guia para identificação. Porto Alegre, RS: Ed. UFRGS, 1983. 118p.
HEYWOOD, V.H. Taxonomia vegetal. . Sao Paulo: Companhia Editora Nacional, 1970. 107p.
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A., STEVENS, P.F., DONOGHUE, M.J. 2009.
Sistemática Vegetal – Um enfoque filogenético. 3ª ed. Editora Artmed, Porto Alegre.
LACAZ, C. S.; PURCHIO, A.; MINAMI, P. S. O grande mundo dos fungos. Sao Paulo, SP:
EdUSP: Poligono, 1970. 255p.
LAWRENCE, G.H.M. 1973. Taxonomia das plantas vasculares. Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, vol. 1, 298 p.
MORAN, R. C. Historia Natural das Samambaias. Paulo Labiak (trad.), Editora TECC, 2012,
352 p.
NULTSCH, W. Botanica geral. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 489p.
FONT-QUER, P. Diccionario de botanica. 7ª reimpr. Barcelona: Labor, 1979. 1244p.
AVEN, P. H; EVERT, R. F; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2007. 830p.
SALISBURY, F. B.; ROSS, C. W. Plant physiology. 4. Belmont: Wadsworth, 1991. 682p.
SMITH, G. M. Botanica criptogamica: briofitos e pteridofitos. Lisboa:
FundacaoCalousteGulbenkian, 1987.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H.. Botanica sistemática: guia ilustrado para identificacao das
familias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APGII. Nova Odessa, SP: Instituto
Plantarum de Estudos da Flora, 2005. 640p.
STACE, C. A. Plant taxonomy and biosystematics. 2ª ed. Cambridge, EUA: Cambridge
University Press, 1989. 264p.
STRASSBURGER, E. Tratado de botanica. 7ª ed. Barcelona: EdicionesOmega, 1988. 1098p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E.. Fisiologia vegetal. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 918p.
THE ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP - APG. An update of the Angiosperm Phylogeny
Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal
of the Linnean Society, 2016. 1-20.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botanica - organografia: quadro sinotico ilustrados de
fanerogamos. 4ª ed., Viçosa, MG: Editora UFV, 2009. 124p.

ÁREA: BIOLOGIA E SAÚDE

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Estudo Biofísico da Pressão.


2. Biofísica da Visão.
3. Biofísica da Audição.
4. Componentes químicos da célula e armazenamento da informação genética.
5. Origem, evolução e organização celular eucarionte e procarionte.
6. Ciclo celular (interfase e mitose) e meiose.
7. Metabolismo dos carboidratos.
8. Metabolismo dos aminoácidos e proteínas.
9. Fatores determinantes no crescimento e no desenvolvimento do ser humano.
10. Relações entre o desenvolvimento físico, motor e emocional do ser humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p.


HENEINE, I. F. et al. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2006.
LEÃO, M. de A. C. Princípios da Biofísica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koagan, 1982.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. &
WALTER, P. Fundamentos de biologia celular. Ed. Artes Médicas, São Paulo. 1999.
DE ROBERTIS, E.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. Ed. Guanabara-Koogan S.A.
Rio de Janeiro/RJ, 4a. ed., 389p. 2006.
NELSON, D. L. & COX, M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 3ª ed.,
2002.
VOET, D.; VOET, J. G.; CHARLOTTE, W. Fundamentos de Bioquímica. ArtMed. RS. 2002.
MARZZOCCO A. & TORRES, B. B. Bioquímica Básica, Editora Guanabara, 2ª Edição, 1999.
HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento Motor ao longo da vida. 5ª edição.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C.; GOODWAY, J. D. Compreendendo o Desenvolvimento
Motor - Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. AMGH, 2013.
BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9 ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 2008. 612p. 85-
7307-134-6.

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS (FCH)

ÁREA: HISTÓRIA INDÍGENA E DO INDIGENISMO

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Retomadas territoriais indígenas na Ibero-América contemporânea.


2. O campo da história indígena e a presença indígena na historiografia brasileira.
3. Povos indígenas na América pré-colonial.
4. A política indigenista na Ibero-América colonial.
5. A política indigenista no Brasil nos séculos XX e XXI.
6. Missões religiosas e povos indígenas.
7. Movimentos indígenas e Constituição de 1988.
8. História Indígena: fontes, métodos e interdisciplinaridade.
9. A escravidão indígena no Brasil.
10. A história indígena e as políticas educacionais no Brasil Contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Ana Valéria et alii. Povos Indígenas e a Lei dos “Brancos”: o direito à diferença.
Brasília: MEC / LACED/Museu Nacional, 2006.
BETHELL, Leslie. História da América Latina: a América Latina Colonial (Org.). São Paulo:
EDUSP, 1997.
CHAMORRO, Graciela; COMBÈS, Isabelle (Orgs.). Povos indígenas em Mato Grosso do Sul:
história, cultura e transformações sociais. Dourados, MS: Ed. UFGD, 2015.
CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia
das Letras, 1992
LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber dos povos
indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC / LACED/Museu Nacional, 2006.
MONTEIRO, Jonh M. Negros da Terra. Índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São
Paulo: Companhia das Letras, 1994.
MONTERO, Paula (Org.). Deus na Aldeia: missionários, índios e mediação cultural. São Paulo:
Globo, 2006.
OLIVEIRA, João Pacheco. O Nascimento do Brasil e outros ensaios. Rio de Janeiro: Contra
capa, 2016.
RAMOS, Alcida Rita (Org). Constituições Nacionais e Povos Indígenas. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2012.
SILVA, Aracy Lopes da; GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Orgs.) A Temática Indígena na
Escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO,
1995.

ÁREA: PSICOLOGIA FENOMENOLÓGICA, EXISTENCIAL E HUMANISTA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Bases filosóficas do Humanismo e do Existencialismo.


2. Histórico da Psicologia Fenomenológica.
3. A avaliação psicológica: o corpo, o tempo, o espaço, a fala e o outro.
4. O Humanismo e a Educação.
5. O aconselhamento psicológico na saúde.
6. O método fenomenológico e a psicopatologia.
7. A angústia do homem contemporâneo.
8. Práticas clinicas grupais, familiares com adultos e crianças.
9. A violência, o crime, a miséria e a noção de liberdade.
10. A noção de instituição em Sartre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, L. Gestalt-terapia com crianças: teoria e prática. Campinas: Livro Pleno, 2005.
AUGRAS, M. R. A. O ser da compreensão: fenomenologia da situação de psicodiagnóstico.
10'. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
BRUNS, M. A. T.; HOLANDA, A. F. Psicologia e fenomenologia: reflexões e perspectivas.
Campinas: Alínea, 2007.
CARDOSO, C. L. Grupos terapêuticos na abordagem Gestáltica: uma proposta de atuação
clinica em comunidades. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 9, n. 1, p. 124-138. 2009.
FORGHIERI, Y. C. Psicoterapia Fenomenológica. São Paulo: Pioneira, 1993.
FRANKL, V. E. Psicoterapia e sentido da vida. São Paulo, SP: Quadrante, 2003.
GINGER, S.; GINGER, A. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995.
MOREIRA, V. De Carl Rogers a Merleau-Ponty: a pessoa mundana em psicoterapia. São
Paulo, SP: Annablume; 2007.
RUDIO, F. V. Orientação não-diretiva na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. 14'
ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
SARTRE, J. Crítica da razão dialética. São Paulo: DP&A, 2002.

ÁREA: PSICODIAGNÓSTICO E LUDOTERAPIA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. O brincar na clínica com crianças e o brincar no processo educacional


2. Fundamentos da avaliação na psicoterapia infantil
3. Criança e adolescente: multiculturalidade e interculturalidade
4. O lúdico e o desenvolvimento: infância, adolescência e velhice
5. Possibilidades do lúdico em contextos grupais
6. A família na psicoterapia infantil: contextos e desafios
7. Intervenção psicológica na infância e adolescência em situação de vulnerabilidade social
8. O sintoma da criança e a família
9. Psicoterapia infantil e ludoterapia: correntes e aspectos históricos da técnica
10. O brincar: da prevenção ao tratamento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABERASTURY, A. Psicanálise da Criança: teoria e técnica. Porto Alegre. Ed. Artes Médicas,
1982.
AGUIAR, L. Gestalt-terapia com crianças: teoria e prática. São Paulo: Summus, 2014.
CANDAU, V. M. F.. Diferenças culturais, interculturalidade e educação em direitos humanos.
Educ. Soc., Campinas, v. 33, n. 118, 235-250, Mar. 2012.
FONSECA, F. F. et al. As vulnerabilidades na infância e adolescência e as políticas públicas
brasileiras de intervenção. Revista Paulista de Pediatria, v. 31, n. 2, 258-264, 2013.
LEONARDI, L. C.; RODRIGUES, A. L.. Caixa lúdica para idosos: processo de construção
como procedimento clínico e sua contribuição na qualidade do vínculo. Psicol. USP, São Paulo,
v.23, n.2, 327-342, 2012.
MOURA, C.B.; GROSSI, R.; HIRATA, P. Análise funcional como estratégia para a tomada de
decisão em psicoterapia infantil. Estud. psicol., Campinas. 2009, vol.26, n.2, p. 173-183.
PREBIACHI, Helena Bazanelli. Orientação de pais no processo de psicoterapia infantil de
grupo. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 17, n. 1, p. 135-145, abr. 2011.
QUEIROZ, N.L.N., MACIEL, D.A.; BRANCO, A. U. Brincadeira e desenvolvimento infantil:
um olhar sociocultural construtivista. Paidéia (Ribeirão Preto), v.16, n. 34, 169-179, 2006.
SEI, M. B.; SOUZA, C. G. P.; ARRUDA, S. L. S. O sintoma da criança e a dinâmica familiar:
orientação de pais na psicoterapia infantil. Vínculo, São Paulo, v. 5, n. 2, p. 194-207, 2008.
SILVARES, E.F.M.; GONGORA, M.A.N. Psicologia Clínica comportamental: a inserção da
entrevista com adultos e crianças. São Paulo: Edicon, 2005. p. 91-148.

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (FCS)

ÁREA: NUTRIÇÃO CLÍNICA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Terapia Nutricional.
2. Fisiopatologia e dietoterapia em Síndrome Metabólica.
3. Fisiopatologia e dietoterapia em Diabetes Mellitus.
4. Fisiopatologia e dietoterapia em Doenças Inflamatórias Intestinais.
5. Fisiopatologia e dietoterapia em Doenças Hepáticas Crônicas.
6. Fisiopatologia e dietoterapia em HIV/AIDS.
7. Fisiopatologia e dietoterapia em Insuficiência Cardíaca.
8. Fisiopatologia e dietoterapia em Paciente Crítico.
9. Fisiopatologia e dietoterapia em Doença Renal Crônica.
10. Avaliação nutricional no paciente hospitalizado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNNINGHAM, F. et.al. Obstetrícia de Williams. 23.ed. AMGH São Paulo: ARTMED, 2014.
FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. Revinter, 2000.
FREITAS, F. Rotinas em Ginecologia. 5.ed. Artmed: 2006.
HOFFMAN, B.L. et.al. Ginecologia de Williams. 2.ed. AMGH. São Paulo: ARTMED, 2014.
NEME, B. Obstetrícia Básica. 3.ed. Savier, 2005.
PASTORE, A. R. Ultra-Sonografia em Ginecologia e Obstetrícia. Revinter, 2003.
PINOTTi, J. A.; DA FONSECA, Â. M.; BAGNOLI, V. R. Tratado de Ginecologia. Revinter,
2004.
REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia Fundamental. 10.ed. Guanabara Koogan,
2008.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2005.
ZUGAIB M. Obstetrícia. 2.ed. São Paulo: Manole,2012.

ÁREA: SAÚDE DA FAMÍLIA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Recomendações nutricionais e planejamento dietético da criança e adolescente.


2. Recomendações nutricionais e planejamento dietético do adulto e idoso.
3. Recomendações nutricionais e planejamento dietético para a gestante e nutriz.
4. Alterações metabólicas e fisiológicas no envelhecimento.
5. Nutrição e dietética no climatério.
6. Macronutrientes e exercício: carboidratos, gorduras e proteínas.
7. Micronutrientes e exercício: vitaminas e minerais.
8. Reposição hídrica em atletas: aspectos fisiológicos e nutricionais.
9. Planejamento dietético e avaliação nutricional de atletas e esportistas.
10. Recursos ergogênicos nutricionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACCIOLY, E.; LACERDA, E.M.A.; SANDERS, C. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2. ed.


(Rev. Atual.). Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012.
KATCH,F.I.; MCARDLE,W. D. Nutrição Para o Esporte e o Exercício. 4ª Ed. Rio de Janeiro,
Editora Guanabara Koogan, 2016.
HIRSCHBRUCH, M. D. Nutrição esportiva: uma visão pratica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Manole, 2014.
DAL BOSCO, S. M. Nutrição na mulher: uma abordagem nutricional da saúde a doença. São
Paulo: Metha, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed., 1. reimpr. Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. 156 p.
PHILIPPI, S. T.; AQUINO, R. C. A. Dietética: princípios para o planejamento de uma
alimentação saudável. Barueri, SP: Manole, 2015.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S.; RAYMOND, J.L. Krause: alimentos, nutrição e
dietoterapia. 13.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
SILVA, M. L. N.; MARUCCI, M. F. N.; ROEDIGER, M. A. Tratado de nutrição em
gerontologia. Barueri, SP: Manole, 2016
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a
alimentação saudável / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Coordenação-Geral
da Política de Alimentação e Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 236 p.
VITOLO, M.R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. São Paulo: Rubio, 2008.
ÁREA: GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Avaliação da vitalidade fetal.


2. Câncer de endométrio.
3. Câncer do colo uterino.
4. Trabalho de parto prematuro.
5. Rotura prematura de membranas.
6. Endometriose.
7. Mioma uterino.
8. Perfil biofísico fetal.
9. Assistência pré-natal.
10. Planejamento familiar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNNINGHAM, F. et.al. Obstetrícia de Williams. 23.ed. AMGH São Paulo: ARTMED, 2014.
FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. Revinter, 2000.
FREITAS, F. Rotinas em Ginecologia. 5.ed. Artmed: 2006.
HOFFMAN, B.L. et.al. Ginecologia de Williams. 2.ed. AMGH. São Paulo: ARTMED, 2014.
NEME, B. Obstetrícia Básica. 3.ed. Savier, 2005.
PASTORE, A. R. Ultra-Sonografia em Ginecologia e Obstetrícia. Revinter, 2003.
PINOTTi, J. A.; DA FONSECA, Â. M.; BAGNOLI, V. R. Tratado de Ginecologia. Revinter,
2004.
REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia Fundamental. 10.ed. Guanabara Koogan,
2008.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2005.
ZUGAIB M. Obstetrícia. 2.ed. São Paulo: Manole,2012.

ÁREA: PEDIATRIA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Anemias carenciais.
2. Diarreia aguda.
3. Otites agudas e crônicas.
4. Diagnóstico diferencial de exantema generalizado.
5. Infecção urinária.
6. Pneumonia.
7. Parasitoses intestinais.
8. Recepção e reanimação neonatal.
9. Rinossinusites.
10. Icterícia neonatal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS JUNIOR, DIOCLESIO; LOPEZ, FACIO ANCONA. Tratado de pediatria. Barueri:


Manole, 2008.
BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R. NELSON. Tratado de Pediatria. Elsevier, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral da Política
de Alimentação e Nutrição. Manual de atendimento da criança com desnutrição grave em nível
hospitalar. Brasília, Ministério da Saúde, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Crescimento e desenvolvimento – Cadernos de Atenção Básica nº 11. Brasília,
Ministério da Saúde.
CORREA, L; Regiane, C; LUQUE, ALF. Assistência à Saúde da Criança. Atenção Primária:
Do Nascimento aos 2 anos de idade. Editora. Érica, 2006.
LOPEZ, F. A.; CAMPOS JUNIOR, D. Tratado de Pediatria – Sociedade Brasileira de Pediatria.
Manole, 2007.
MARCONDES, E.; COSTA F. A. Pediatria Básica I, II, III. Savier, 2004.
MARCONDES, EDUARDO. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9. ed. São Paulo, SP:
Sarvier, 2003.
MARCONDES, EDUARDO. Pediatria na atenção primária. São Paulo, SP: Sarvier, 2002.
YAMAMOTO, R. M.; CAMPOS JÚNIOR, D. Manual Prático de Atendimento em Consultório.
Sociedade Brasileira de Pediatria, 2006.

ÁREA: ANATOMIA PATOLÓGICA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Doenças genéticas.
2. Doenças do sistema imune.
3. Doenças do trato genital masculino.
4. Doenças do sistema nervoso central.
5. Doenças do coração.
6. Doenças do pulmão.
7. Doenças do trato gastrointestinal.
8. Doenças do sistema endócrino.
9. Doenças da pele.
10. Doenças do trato genital feminino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASILEIRO FILHO, Geraldo; BOGLIOLO, Luigi. Bogliolo patologia geral. 5. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.
CATANEO, Antonio José Maria. Clinica cirúrgica: cirurgia torácica, gastrocirurgia, cirurgia
vascular, cirurgia cardíaca, cirurgia pediátrica, urologia e cirurgia plástica. Rio de Janeiro, RJ:
Revinter: Ed. Unesp, 2003
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada as ciencias médicas. 6.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GARDNER, David G; SHOBACK, Dolores. Endocrinologia básica e clínica de Greenspan. 9.
ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2013
HALL, John E; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro,RJ:
Elsevier, 2011.
KAPLAN, Harold I; SADOCK, Virginia Alcott; SADOCK, Benjamin James. Compêndio de
psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre,RS: Artmed, 2007.
Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
ROBBINS, Stanley L; KUMAR, Vinay; ABBAS, Abdul L. Robbins & Cotran, patologia: bases
patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010
SABISTON, David C; TOWSEND, Courtney M. Clínica cirúrgica. Barueri, SP: Manole, 2008.
v.2.
SABISTON, David C; TOWSEND, Courtney M. Tratado de cirurgia: a base biológica da
prática cirúrgica moderna. 17. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005.

ÁREA: RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Neuroimagem
2. Contrastes radiológicos do organismo.
3. Avaliação radiológica da mama.
4. Terminologia e conceitos relacionados com o diagnóstico radiológico.
5. Ultra-sonografia geral.
6. Métodos radiológicos utilizados para o estudo do coração e do tórax.
7. Métodos radiológicos utilizados para o estudo do aparelho digestivo e urinário.
8. Ecografia vascular e doppler.
9. Neuroradiologia diagnóstica.
10. Radiologia intervencionista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONTRAGER; J.LAMPGNANO. Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia


Associada – 8. Ed. Elsevier, 2014.
BRANT, WILLIAN E & AHELMS, C – Fundamental of Diagnostic Radiology, 30 edição -
Tecmedd, 2007
COSTA, D. H. Radiologia Fisica Básico, Bases Farmacológicas Aplicadas. Martinari, 2009.
DUARTE, D.L. A mama em imagens. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
MARCHIORI, E, SANTOS ML- Introdução à Radiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015
MOREIRA, Fernando A. Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
PRANDO A, BARONI RH. Urinário – Série CBR. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013.
PRANDO A, MOREIRA FA. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
PRANDO, A E MOREIRA, F- Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. São
Paulo: Elselvier, 2007
VENTURA C. Ultrassonografia Vascular. Rio de Janeiro. Revinter, 2012.

ÁREA: SEMIOLOGIA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Insuficiência renal aguda.


2. Doenças vasculares cerebrais isquêmicos e hemorrágicos.
3. Trombose venosa profunda e Tromboembolismo pulmonar.
4. Insuficiência cardíaca congestiva e insuficiência coronariana.
5. Diabetes Mellitus- complicações crônicas.
6. Hipertensão Arterial Sistêmica.
7. Febre Reumática.
8. Sepse.
9. Pneumonia.
10. Asma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUSIELLO, D.; GODMAN, L. Cecil- Tratado de Medicina Interna. 22.ed, 2005.


BENSENOR, I. J. M.; ALTA, J.A.; MARTINS, M. de A. Semiologia clínica. São Paulo:
Sarvier, 2009
BRAUWNWALD, E.; KASPER, E.L.; HAUSER, S.L. Harrison. Medicina Interna. 17.ed, São
Paulo: MacGraw Hill, 2008.
COUTO, A. A. Semiologia cardiovascular. São Paulo: Atheneu, 2002.
GOLDMANN, l; AUSIELLO, D. Cecil. Tratado de Medicina Interna. 22.ed. São Paulo:
Elsevier, 2005.
HARRISON. Medicina interna. 18. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2013. v.1.
HARRISON. Medicina interna. 18. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2013. v.2.
LOPEZ, MARIO; LAURENTYS-MEDEIROS, JOSE DE. Semiologia médica: as bases do
diagnóstico clínico : volume II. 4. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
PORTO, C.C. Semiologia Médica. Guanabara Koogan. 5. ed, 2005.
SWARTZ, MARK H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.

ÁREA: MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica.


2. Obesidade.
3. Hipertensão arterial sistêmica.
4. Alcoolismo.
5. Parasitoses intestinais.
6. Infecções de vias aéreas superiores.
7. Dislipidemia.
8. Anemias.
9. Diabetes.
10. Saúde do Idoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUSIELLO, D.; GODMAN, L. Cecil- Tratado de Medicina Interna. 22. Ed., 2005.
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica. Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Série A- Normas e Manuais Técnicos.
Cadernos de Atenção Básica nº 19. Ministério da Saúde da Saúde, 2006.
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica. Diabetes mellitus. Série A- Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica
nº 16. Ministério da Saúde da Saúde, 2006.
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica. Hipertensão arterial Sistêmica. Série A- Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de
Atenção Básica nº 16. Ministério da Saúde da Saúde, 2006.
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica. Obesidade. Série A- Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica nº 13.
Ministério da Saúde da Saúde, 2006.
BRAUWNWALD, E.; KASPER, E.L.; HAUSER, S.L. Harrison Medicina Interna. 17.ed., 2008
DUNCAN, B.B.; SCHMID, M.I.; GIUGLIANI, E.R.J.; DUNCAN, M.S.; GIUGLIANI, C.
(Org). Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 4. Ed.
Porto Alegre: Artmed, 2013.
GUSSO, G. D.F., LOPES, J. M.C. (Org.). Tratado de Medicina de Família e Comunidade –
Princípios, Formação e Prática. Porto Alegre: ARTMED, 2012.
McWHINNEY, Ian R. Manual de Medicina de Família e Comunidade. Porto Alegre:
ARTMED, 2010.
ROSE, Geoffrey. Estratégias da Medicina Preventiva. Porto Alegre: ARTMED, 2010.
SWARTZ, MARK H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.

ÁREA: ANATOMIA CIRÚRGICA / CIRURGIA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Anatomia cirúrgica biliar.


2. Anatomia cirúrgica do estômago.
3. Anatomia cirurgica do apendice cecal.
4. Anatomia cirúrgica do intestino delgado.
5. Anatomia cirúrgica dos cólons.
6. Anatomia cirúrgica da hérnias inguinais.
7. Anatomia cirúrgica do pâncreas.
8. Anatomia cirúrgica do sistema respiratório.
9. Anatomia cirúrgica do pescoço.
10. Anatomia cirúrgica da região anal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3. ed. Sao Paulo:
Atheneu, 2011.
GARDNER, ERNEST; GRAY, DONALD J.; O'RAHILLY, RONAM. Anatomia: estudo
regional do corpo humano. 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
GODENBERG, S.; Bevilaqua, R.G. Bases da Cirurgia: 2ª Ed. EPU, 2005.
GOFFI, F.S. Técnica Cirúrgica – Bases Anatômicas – Fisiopatologia e Técnicas e da Cirurgia:
4. Ed., 2001.
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara Koogan, 2001.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2003.
ROHEN, JOHANNES W. (JOHANNES WILHELM); YO-KOCHI, CHIHIRO; LUTJE-
DRECOLL, ELKE. Anatomia humana: atlas topográfico de anatomia sistêmica e regional. 6.
São Paulo: Manole, 2007.
SOBOTTA- Atlas de Anatomia Humana - 3 volumes- 23.ed. Guanabara Koogan, 2013.
TOWNSEND, M.C.; Sabiston Junior, D.C,; Sabiston, D.B. Tratado de Cirurgia : 17.ed
.Elsevier, 2005.
WAY, L. Cirurgia: Diagnóstico e Tratamento. 11. ed. Guanabara Koogan.

ÁREA: MEDICINA LEGAL E BIOÉTICA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Eutanásia.
2. Sexologia criminal.
3. Traumatologia médico legal.
4. Consentimento informado.
5. Imputabilidade penal e capacidade civil.
6. Psiquiatria forense.
7. Infanticídio.
8. Aborto legal e aborto criminoso.
9. Tanatologia médico legal.
10. Células tronco.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHALUB,M.; ABDALLA-FILHO,E.; TELLES,L. E. DE BORBA. Psiquiatria Forense de


Taborda - 3ª Ed. Artmed, 2015.
CROCE, D.; CROCE JR., D. Manual de Medicina Legal – 8. Ed.Saraiva, 2012.
DOUGLAS,W; GRECO,R. Medicina Legal á Luz do Direito Penal e do Direito Processual
Penal – 13. Ed. Impetus, 2017.
FRANCA, G. V. Medicina Legal – 11.Ed. Guanabara Koogan, 2017.
GALVAO,L.C.C. Medicina Legal – 2. Ed. Santos, 2012.
GOZZO,D.; LIGIERA,W. R. Bioética e Direitos Fundamentais, 2011.
HERCULES,H. C. Medicina Legal - Texto e Atlas – 2.Ed. São Paulo, 2014.
JUNIOR, J. B. O.Medicina do Trabalho e Perícia Médica - 2ª Ed. Santos, 2012.
SGRECCIA,E. Manual de Bioética. Loyola: São Paulo, 2010.
VANRELL, J.P. Manual de Medicina Legal - Tanatologia – 5.Ed.,2016.
ÁREA: SAÚDE DA COMUNIDADE

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA


1. Redes de atenção à saúde.
2. Gestão administrativa e financeira do SUS.
3. Os instrumentos de gestão e planejamento do SUS.
4. Vigilância epidemiológica.
5. Programa Nacional de Humanização (PNH).
6. Política de saúde e atenção primária.
7. Histórico do Sistema de Saúde Brasileiro.
8. Matriciamento na atenção básica.
9. Núcleo de Apoio à Saúde da Família.
10. Saúde indígena.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANAMT. A inclusão de pessoas com deficiência. O papel de médicos do trabalho e outros


profissionais de saúde e segurança. 2a edição, 2016. Disponível em
<http://www.anamt.org.br/site/upload_arquivos/arquivos_diversos_18520161439487055475.
pdf>.
ANAMT. Diretriz Técnica 02. Efeito do rastreamento do uso de álcool e drogas entre
trabalhadores. Disponível em <http://diretrizes.amb.org.br/_DIRETRIZES/efeito-do-
rastreamento-do-uso-dealcool/files/assets/basic-html/page-1.html>.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde / Conselho
Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância em saúde no
SUS: fortalecendo a capacidade de resposta aos velhos e novos desafios/ Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL, Ministério da Saúde. Manuais de atenção básica.
CAMPOS, G. S. W et al. (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro:
Ed. Fiocruz, 2006.
GLINA, DMR; ROCHA, LE. (organizadores). Saúde mental no trabalho: da teoria à prática.
São Paulo: Roca;
2010.
MALIK, Ana Maria. Qualidade na Gestão Local de Serviços e Ações de Saúde, volume 3 / Ana
Maria Malik, Laura Maria Cesar Schiesari. – – São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da
Universidade de São Paulo, 1998. (Série Saúde & Cidadania)
MENDES, R. Patologia do Trabalho. Mendes, São Paulo. Editora Atheneu, 2013. 2 volumes.
Organização Internacional do Trabalho. Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho:
Um instrumento para uma melhoria contínua. Edição: Abril 2011.
ÁREA: SUPORTE BÁSICO DE VIDA E HABILIDADES BÁSICAS EM MEDICINA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA


1. Atendimento pré-hospitalar.
2. Asfixia.
3. Ressuscitação cardiopulmonar.
4. Noções de biossegurança.
5. Acesso vascular.
6. Sinais vitais e sinais diagnósticos.
7. Abordagem inicial à vítima de trauma.
8. Desfibrilação e cardioversão.
9. Cricotireoidostomia e drenagem torácica.
10. Hemorragias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMERICAN HEART ASSOCIATON. Currents in Emergency Cardiovascular. Texas – EUA:


AHA, update, 2017
Atendimento Pré-hospitalar Ao Traumatizado - Phtls – 7. Ed. 2012 Elsevier / Medicina
Nacionais
Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: PHTLS. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
DUNCAM, B.B.; SCHMITD, M.I.; GIUGLIANI, E.R.J. et cols. Medicina Ambulatorial:
Condutas clínicas em atenção primária 4. ed.,2013
FAUCI,A. S.; KASPER,D. L.; HAUSER,S. L.; LONGO,D. L.; JAMESON,J. Medicina Interna
de Harrison - 2 Volumes – 19. Ed. editora AMGH, 2016.
HINRICHSEN,S. Biossegurança e Controle de Infecções – 2. Ed. Lemos Guanabara Koogan,
2013.
JUDITH E. TINTINALLI, MD, MS.Tintinalli’s Emergency Medicine A Comprehensive Study
Guide - 8Th Ed. MacGraw-Hill Education, 2016.
MARTINS, H. S.; VELASCO, I.T.; BRANDÃO NETO,R. A. - Emergências Clínicas
Abordagem Prática – 11. Ed. Manole, 2016.
SABISTON, D. C; TOWSEND JUNIOR, C. M. Tratado de cirurgia: a base biológica da prática
cirúrgica moderna. 18. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. v.1.e V2
STONE, C. K.; HUMPHRIES, R. L. Current - Medicina de Emergência - Diagnóstico e
Tratamento -7. Ed.Editora Amgh, 2013.

ÁREA: ORTOPEDIA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA


1. Pé torto congênito.
2. Displasia do desenvolvimento do quadril.
3. Síndrome do impacto do ombro.
4. Ruptura do ligamento cruzado posterior.
5. Fraturas da coluna toracolombar.
6. Impacto femoroacetabular.
7. Espondilolistese lombar.
8. Fratura do colo femoral em crianças.
9. Fraturas articulares da tíbia distal.
10. Síndrome do túnel cubital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS FILHO, T.E.P.;LECH, O. Exame físico em ortopedia. São Paulo: Sarvier.


BRUSCHINI, Sergio. Ortopedia pediátrica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
BUCHOLZ, R.W.; COURT-BROWN, C.M.; HECKMAN, J.D.; TORNETTA III, P. Fraturas
em adultos de Rockwood & Green. 7.ed. Barueri, SP: Manole, 2013.
EDMONSON, A. S.; CRENSHAW, H.H., DIR. Campbell: cirurgia ortopédica. 6.ed. Buenos
Aires: Panamericana, 1981.
EVANS, R. C.. Exame físico ortopédico ilustrado. .Barueri, SP: Manole, 2003.
HEBERT, S; et al. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed,
2009.
HERNANDEZ, A. J.; CARRERA, EDUARDO DA FROTACO-EDITORES. Ortopedia do
adulto. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
LEITE, N.M.; FALOPPA, F. Propedêutica Ortopédica e Traumatologia. Porto Alegre: Artmed.
ROCKWOOD, C.A. et al. Fractures. Philadelphia: Lippincott.
TACHDJIAN, MO. Pediatric orthopaedics. Philadelphia: Saunders.

ÁREA: EMERGÊNCIA EM CLÍNICA MÉDICA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Ressuscitação cardiopulmonar.
2. Dor torácica na emergência.
3. Urgência e emergência hipertensiva.
4. Crise asmática.
5. Pneumonia.
6. Diabetes Mellitus.
7. Infecção do trato urinário.
8. Hemorragia digestiva alta.
9. Intoxicação exógena.
10. Meningite.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMERICAN HEART ASSOCIATON. Currents in Emergency Cardiovascular. Texas – EUA:


AHA, update, 2017
Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: PHTLS. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
AUSIELLO, D.; GODMAN, L. CECIL- Tratado de Medicina Interna. 24.ed., 2014.
BRASIL. Cadernos da Atenção Básica – Doenças Respiratórias Crônicas. Cadernos da Atenção
Básica nº 25. Ministério da Saúde. Brasília, 2010. Disponível em
http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad25.pdf
BRAUWNWALD, E.; KASPER, E.L.; HAUSER, S.L. Harrison Medicina Interna. 18.ed, 2013
Fauci,Anthony S.; Kasper,Dennis L.;Hauser,Stephen L.; Longo,Dan L.; Jameson,J. Larry
Medicina Interna de Harrison - 2 Volumes – 19. Ed. AMGH, 2016.
GALVÃO-ALVES,J . Emergências clínicas . Rio de Janeiro , 2007
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 2. São Paulo: Atheneu, 2002.
MARTINS, H. S., BRANDÃO-NETO R. A., SCALABRINI A., VELASCO, I. T. Emergências
Clínicas, Abordagem Prática. 11 ed., 2016.
Pronto-socorro: diagnóstico e tratamento em emergências. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2008.
SABISTON, David C; TOWSEND JUNIOR, Courtney M. Tratado de cirurgia: a base biológica
da prática cirúrgica moderna. 18. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. v.1.e V2
STONE, C. KEITH; HUMPHRIES, ROGER L. Current - Medicina de Emergência -
Diagnóstico e Tratamento -7 ed. 2013.

ÁREA: MEDICINA DO TRABALHO E PERÍCIA MÉDICA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1. LER/DORT.
2. A inclusão da pessoa com deficiência.
3. Psiquiatria ocupacional.
4. Ética médica em saúde e trabalho.
5. Perícia médica.
6. Segurança no trabalho.
7. Ergonomia.
8. Vigilância em saúde do trabalhador.
9. Rastreamento de álcool e outras drogas entre trabalhadores.
10. Reabilitação e retorno ao trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Portaria Federal no. 1.339/GM-MS, de 18 de novembro de 1999 - Institui a Lista de


Doenças Relacionadas ao Trabalho, a ser adotada como referência dos agravos originados no
processo de trabalho, no Sistema Único de Saúde, para uso clínico e epidemiológico, constante
no Anexo I desta Portaria. [Disponível no site do Ministério da Saúde: www.saude.gov.br, e
em coletâneas de legislação da saúde]
CAMARGO, D. A; CAETANO; DORGIVAL; GUIMÃRES , L.A.M. Psiquiatria Ocupacional.
Rio de Janeiro: Atheneu,2010.
CHALUB,M.; ABDALLA-FILHO,E.; TELLES,L. E. DE BORBA .Psiquiatria Forense de
Taborda - 3ª Ed. Artmed, 2015
COUTO, H. A. – Como Instituir a Ergonomia na Empresa: a prática dos comitês de ergonomia.
2.Edição. Belo Horizonte, Ergo Editora, 2011.
ICOH - Código Internacional de Ética Para os Profissionais de Saúde no Trabalho – 2002
[Disponível no site da ANAMT]
JUNIOR, J. B.O. Medicina do Trabalho e Perícia Médica - 2ª Ed. Santos, 2012.
LADOU, J.; HARRISON, R. J. Current Medicina Ocupacional e Ambiental. Seed. Porto Alegre
AMGH, 2016
Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho – Normas Regulamentadoras.
68o Edição. Editora Atlas, São Paulo: 2011.
MENDES, R. Patologia do Trabalho. 3.ed.. 2 volumes. Editora Atheneu. Rio de Janeiro: 2013.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Representação no Brasil da OPAS/OMS. Doenças Relacionadas
ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde. Organizado por Elizabeth
Costa Dias. Colaboradores: Idelberto Muniz Almeida et al. Ministério da Saúde, Brasília/DF:
2001.

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