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EDITAL
CONCORRÊNCIA Nº001/2010
PROTOCOLO Nº 2010/10/29.192.
Para a obtenção do edital deverão ser fornecidos os seguintes dados: razão social,
endereço completo, CNPJ/MF, telefone, fax e nome da pessoa para contato.
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EDITAL
CONCORRÊNCIA Nº 001/2010
PROTOCOLO Nº 2010/10/29.192
A presente licitação tem por objeto a outorga de permissão para prestação do serviço de
utilidade pública de transporte individual de passageiros em veículos automotores de
aluguel- Taxi, conforme condições estabelecidas neste edital e em seus anexos, as quais
deverão ser rigorosamente obedecidas.
– LOTES DE 03 A 07, sendo 05 (cinco) lotes compostos por 05 (cinco) vagas cada
c) 20 (vinte) vagas para o serviço de táxi adaptado para pessoas com deficiência,
denominado Táxi Acessível, destinadas exclusivamente para pessoas jurídicas
Para o Táxi Convencional, serão destinadas 05 (cinco) das vagas ofertadas para licitantes
portadores de deficiência.
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2.1. DAS CONDIÇÕES
2.1.1. Poderão participar da presente licitação as empresas e as pessoas
físicas que:
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3. INFORMAÇÕES
4.1. O presente Edital poderá ser impugnado de acordo com o art. 41 da Lei
Federal nº 8.666/93 e alterações, devendo o documento ser protocolado na sede da
Setransp/Emdec, cujo endereço encontra-se indicado no preâmbulo, em horário de
expediente.
4.4. O recurso nas fases de habilitação e julgamento será recebido com efeito
suspensivo podendo-se, ainda, atribuir a mesma eficácia aos demais recursos, caso o
Secretário de Transportes assim entender conveniente, por provocação ou não da
Comissão Especial de Licitações.
4.5. Enquanto não julgado o recurso a que se der efeito suspensivo, a Comissão
Especial de Licitações não promoverá quaisquer andamentos ao processo.
4.6. Os demais licitantes serão comunicados, via Diário Oficial do Município, dos
eventuais recursos interpostos, para que estes possam impugná-los no prazo de 05 (cinco)
dias úteis.
4.7. No decorrer do prazo de recurso ou impugnação será aberta vista dos autos
aos licitantes que a solicitarem por escrito à Comissão Especial de Licitações, na sito à Rua
Salles Oliveira nº 1.028, CEP 13.035-270, Vila Industrial, em Campinas/SP.
4.7.1. As cópias também devem ser solicitadas por escrito e deverão ser
pagas de acordo com o valor fixado de R$0,20 (vinte centavos) por cópia.
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4.8. Os casos omissos serão decididos pela Comissão Especial de Licitações.
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DOCUMENTOS RELATIVOS À HABILITAÇÃO JURÍDICA
PESSOA FÍSICA
a) Documento de identidade;
f) Atestado de antecedentes criminais que comprovem não ter o licitante qualquer sentença
condenatória transitada em julgado.
g) Declaração de aceitação dos Termos do Edital, conforme modelo constante no Anexo VI.
PESSOA JURÍDICA
a-) Ato constitutivo (contrato social ou estatuto social em vigor), acompanhado das
alterações posteriores no caso de inexistência de contrato consolidado, devidamente
registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações,
acompanhado de documentos de eleição de seus administradores;
b) Registro comercial, no caso de empresa individual;
c) Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de
diretoria em exercício;
d) Para Microempresas (ME) ou Empresas de Pequeno Porte (EPP), se participando do
certame nessas condições, declaração do seu enquadramento como ME ou EPP,
conforme modelo do Anexo X.
d.1) As ME ou EPP, participando do certame nessas condições, deverão
apresentar um dos seguintes documentos comprobatórios:
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e) Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em
funcionamento no País
f) Declaração de inexistência de superveniência de fato impeditivo a sua participação na
licitação, conforme Anexo IV constante deste edital;
g) Declaração de aceitação dos Termos do Edital, conforme modelo constante no Anexo VI.
PESSOA FÍSICA
b) Prova de regularidade fiscal para com a Fazenda Federal e Municipal, esta somente em
relação aos tributos mobiliários pertinentes ao objeto licitado, do domicílio da(o) Proponente,
na forma da lei;
b1)A regularidade para com a Fazenda Federal deverá ser comprovada pela
apresentação da Certidão de Quitação de Tributos e Contribuições Federais e da
Certidão Quanto à Dívida Ativa da União.
b2) Prova de regularidade relativa à Seguridade Social – INSS, demonstrando
situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei, através
da apresentação da Certidão Negativa de Débito – CND, emitida pelos órgãos
competentes ou através de sistema eletrônico, ficando sua aceitação
condicionada à verificação de veracidade via Internet
PESSOA JURÍDICA
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Procuradoria da Fazenda Nacional), ficando sua aceitação condicionada à
verificação de veracidade via Internet.
c.2) A regularidade para com a Fazenda Estadual deverá ser comprovada pela
apresentação de Certidão expedida pela Secretaria da Fazenda do Estado.
c.3) A regularidade para com a Fazenda Municipal deverá ser comprovada pela
apresentação de Certidão de Regularidade Fiscal (correspondente a tributos
mobiliários) expedida pelo Município em que o estabelecimento estiver situado.
d) Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço –
FGTS, através da apresentação do Certificado de Regularidade do FGTS – CRF,
emitido pela Caixa Econômica Federal ou através de sistema eletrônico, ficando sua
aceitação condicionada à verificação de veracidade via Internet.
e) Prova de regularidade relativa à Seguridade Social – INSS, demonstrando situação
regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei, através da
apresentação da Certidão Negativa de Débito – CND, emitida pelos órgãos
competentes ou através de sistema eletrônico, ficando sua aceitação condicionada à
verificação de veracidade via Internet;
f) As provas de regularidade deverão ser feitas por Certidão Negativa ou Positiva com
Efeitos de Negativa.
f.1) Considera-se Positiva com efeitos de Negativa a certidão em que conste a
existência de créditos não vencidos; em curso de cobrança executiva em que
tenha sido efetivada a penhora; ou cuja exigibilidade esteja suspensa por
moratória, ou depósito de seu montante integral, ou reclamações e recursos, nos
termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo ou concessão
de medida liminar em mandado de segurança.
Todos os documentos expedidos pela empresa deverão ser subscritos pelo(s) seus(s)
representante(s) legal(is).
Não serão aceitos documentos cujas datas e caracteres estejam ilegíveis ou rasurados de
tal forma que não possam ser entendidos.
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DOCUMENTOS RELATIVOS À QUALIFICAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL
PESSOA FÍSICA
PESSOA JURÍDICA
PESSOA FÍSICA
PESSOA JURÍDICA
1
Em conformidade com a Súmula nº 24 do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.
Súmula nº 24 – Em procedimento licitatório, é possível a exigência de comprovação da qualificação operacional,
nos termos do inciso II, do artigo 30 da Lei Federal nº 8.666/93, a ser realizada mediante apresentação de
atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente registrados nas entidades
profissionais competentes, admitindo-se a imposição de quantitativos mínimos de prova de execução de serviços
similares, desde que em quantidades razoáveis, assim consideradas 50% a 60% da execução pretendida, ou
outro percentual que venha devida e tecnicamente justificado.
2
Em conformidade com a Súmula nº 30 do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.
Súmula nº 30 - Em procedimento licitatório, para aferição da capacitação técnica, poderão ser exigidos atestados
de execução de obras e/ou serviços de forma genérica, ficando vedado o estabelecimento de apresentação de
prova de experiência anterior em atividade específica, como realização de rodovias, edificação de presídios, de
escolas, de hospitais, e outros itens.
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superior a 06 (seis) meses da data limite para recebimento das propostas, se outro prazo
não constar do documento.
Caso na certidão conste qualquer ação judicial distribuída, deverão ser apresentados os
comprovantes de quitação dos débitos ou certidão explicativa que aponte a situação da
demanda judicial.
Caso conste na certidão do distribuidor a observação "Esta certidão só tem validade no seu
original", a empresa poderá juntá-la em cópia autenticada, desde que apresente a original,
se for solicitada.
TÁXI EXECUTIVO
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Ainda que o veículo possua o equipamento “air bag” com proteção superior à acima
exposta, somente serão atribuídos 03 (três) pontos, ou seja, a mesma nota considerada
para o quesito “air bag” duplo frontal e “air bag” laterais;
Rastreador PONTOS
Possui 02
Não possui 00
2011 04
2010 03
2009 02
2008 01
Outros 00
04 – Litragem do porta-malas:
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Igual ou maior a 501 litros 03
TÁXI CONVENCIONAL
PONTOS
2011 03
2010 02
2009 01
Outros 00
03 – Cilindradas do motor
CILINDRADAS PONTOS
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Acima de 1.600 c.c. até 1.800 c.c. 02
04 – Ar condicionado
AR CONDICIONADO PONTOS
Com ar condicionado 02
Sem ar condicionado 00
TÁXI ACESSÍVEL
2011 04
2010 03
2009 02
2008 01
Outros 00
A comprovação dos itens de pontuação se dará por meio de inspeção técnica e por
verificação do manual do veículo emitido pelo fabricante.
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A Comissão determinará o ÍNDICE TÉCNICO, de cada LICITANTE habilitado mediante o
somatório de sua pontuação técnica referente à respectiva vaga.
A classificação dos licitantes far-se-á pelo critério da contagem de pontos de cada proposta,
de acordo com os critérios estabelecidos no item 6 deste Edital.
DO CRITÉRIO DE DESEMPATE
Não serão levadas em consideração, vantagens não previstas neste edital, nem ofertas
sobre as propostas de outras licitantes.
8. DA SESSÃO DE ABERTURA
No caso de haver interposição de recurso por parte de qualquer das licitantes, os envelopes
02 - PROPOSTA TÉCNICA serão abertos após o julgamento do mesmo, em sessão pública.
Após a abertura da proposta não caberá desistência, salvo por motivo justo decorrente de
fato superveniente e aceito pela Comissão.
9. DA CONTRATAÇÃO
Homologada a licitação, e adjudicado seu objeto, a contratação será formalizada por meio
da lavratura de Termo de Permissão, cuja minuta constitui o Anexo II deste Edital.
Toda alteração contratual deverá ser previamente aprovada pela autoridade competente e
compromissada por meio de termo de aditamento.
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O licitante não poderá sob nenhuma justificativa efetuar modificações na proposta aprovada
no procedimento licitatório, sob pena de ser desclassificado e não receber a permissão.
Durante a vigência da permissão, os requisitos obrigatórios do veículo, bem como as
características técnicas apresentadas pelo licitante, não poderão ser suprimidos em
hipótese alguma, salvo legislação superveniente.
Os permissionários e operadores dos táxis acessíveis deverão realizar curso específico para
atendimento a pessoas com restrição de mobilidade e deficiência definido e aplicado,
gratuitamente, pela EMDEC.
É terminantemente vedado transferir, ceder, doar, dar em comodato, alugar, arrendar ou
comercializar total ou parcialmente a permissão outorgada, sob qualquer argumento ou
circunstância, tendo em vista o disposto no art. 175 da Constituição da República, no
parágrafo único do artigo 2º da Lei Municipal 13.775/2010, bem como em consideração aos
princípios constitucional-administrativos da isonomia, impessoalidade, moralidade e
obrigatoriedade em licitar.
10.1. A licitante que apresentar documentação inverossímil ou praticar atos ilícitos ou falta
grave será inabilitada ou desclassificada, sujeitando-se ainda à aplicação das seguintes
penalidades:
10.2. A desistência da proposta, lance ou oferta, dentro do prazo de sua validade; a não
regularização da documentação fiscal no prazo previsto; ou a recusa em assinar o termo de
contrato ou não aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo e condições
estabelecidos, ensejarão as penalidades estabelecidas no subitem 10.1.1.
10.3. As sanções estabelecidas neste item poderão ser aplicadas juntamente com as
penalidades estabelecidas no Anexo II – Minuta de Termo de Contrato, garantida, em todos
os casos, a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo legal.
10.4. A Proponente vencedora que convocada para assinar o Termo de Permissão, não o
fizer no prazo acima indicado sem qualquer justificativa aceita pela Setransp, decairá do
direito à contratação e ficará sujeita às penalidades previstas no subitem 10.1.1, assim como
a indenização por perdas e danos à Administração e demais cominações legais pertinentes.
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Fica ressalvada a possibilidade de alteração das condições da permissão em face da
superveniência de normas federais e municipais disciplinando a matéria através de termo
aditivo correspondente.
Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus anexos, excluir-se-á o dia do
início e incluir-se-á o do vencimento. Para a contagem dos prazos, considerar-se-à a data
da realização da sessão de entrega dos envelopes. Só se iniciam e vencem os prazos em
dias de expediente na Prefeitura Municipal de Campinas.
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EMPRESA DE PEQUENO PORTE.
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ANEXO I
1 - TÁXI EXECUTIVO
VIII - película escurecedora de vidro, de acordo com Resolução CONTRAN n.º 073/98, ou
outra que vier substituí-la;
X - Capacidade disponível do porta-malas igual ou superior a 370 litros livres do volume total
(conforme manual de especificação do fabricante disposto no manual do veículo);
2 - TÁXI CONVENCIONAL
3 - TÁXI ACESSÍVEL
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IV - cor do veículo branca original de fábrica, com padronização visual definida pelo Poder
Permitente;
V - Possuir ar condicionado;
X – Descrições técnicas:
A) Vistoria Técnica
Todo e qualquer veículo a ser vinculado à frota operacional da Cidade de Campinas será
submetido à vistoria técnica da EMDEC, objetivando constatar a conformidade em relação a
estas especificações, exigidas à época de sua fabricação e/ou entrega, complementadas
por inspeção dos itens de segurança que estão afetos à dirigibilidade, frenagem,
estabilidade e aos padrões de emissão de poluentes, inclusive com a realização de ensaios,
caso necessário.
Poderão ser implementadas ao projeto do veículo, além dos elementos já exigidos neste
documento, novas tecnologias que visem o conforto, segurança, desempenho, durabilidade,
redução da emissão de poluentes, além da otimização de recursos humanos e materiais.
As novas tecnologias devem comprovar vantagens sobre as aqui exigidas, devendo ser
submetidas à prévia aprovação da EMDEC, com vistas à verificação quanto à
operacionalidade.
Além das Resoluções, Normas Técnicas e Legislações vigentes, serão exigidas de cada
veículo características específicas para melhor atender aos requisitos de conforto,
segurança, mobilidade, acessibilidade e velocidade de embarque e desembarque de
passageiros.
E) Tipos de Veículo
Comum - Veículo convencional, de quatro portas com capacidade para 5 (cinco) lugares,
sendo motorista mais 4 (quatro) passageiros, com características de conforto e segurança
similares aos modelos de veículos de passeio.
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Acessível - Veículo que além de atender aos quesitos do tipo ‘Comum’, principalmente na
capacidade (quatro passageiros mais motorista), dispõe de meios de acesso ao seu interior
(embarque/desembarque) e espaço reservado para acomodação (fixação) de cadeirantes,
resultando no mínimo em motorista, 2 (dois) passageiros mais 1 (um) cadeirante
embarcado.
Na área reservada, a altura interna mínima, medida entre a face interior do teto e o assoalho
no centro do veículo deve ser de 1350mm.
Os materiais utilizados para revestimento interno do teto, laterais e anteparos deverão ter
características de retardamento à propagação de fogo e não deverão produzir farpas em
caso de rupturas, devendo proporcionar ainda, isolamento acústico nas condições de
operação especificadas e isolamento térmico no caso do revestimento do teto. Não será
admitido qualquer material metálico no revestimento das laterais e anteparos.
G) Bancos de Passageiros
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lotação máxima do veículo passará de 4 (quatro) para 2 (dois) passageiros, cadeirante e
motorista. Em veículos cujo banco possa ser rebatido, porém o mesmo seja inteiriço, a
capacidade será de 1 (um) passageiro, cadeirante e motorista. Caso o veículo não ofereça
essa opção de bancos e não tenha espaço disponível suficiente no compartimento traseiro,
será necessário adotar um sistema que remova o banco traseiro de forma que as medidas
estabelecidas sejam atendidas.
H) Piso do Veículo
Carpete ou material similar, devendo contar no piso com todos os acessórios indispensáveis
para a fixação do cadeirante, sendo: 4 (quatro) pontos para fixação da cadeira (dois frontais
e dois traseiros), um ponto para fixação do cinto transversal e os pontos de apoio ou fixação
da rampa de acesso.
I) Porta de Acesso
A porta de acesso deverá ter vão livre com medidas mínimas de 1350mm de altura e
900mm de largura, permitindo assim o embarque e desembarque do cadeirante.
J) Acessibilidade
Não sendo possível, será tolerado entre níveis diferentes, desnível máximo de 20mm, e no
mesmo nível vão livre de no máximo 30mm.
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Os modelos de equipamento utilizados para embarque e desembarque do cadeirante ao
interior do veículo serão especificados à seguir, sendo preferencial a utilização do elevador
por exigir menor esforço do motorista no momento do embarque e desembarque, maior
versatilidade na sua utilização em diversos pisos (aclive e declive) e espaços diversificados,
bem como oferecer maior segurança aos usuários.
K) Elevador
L) Rampa
A rampa de acesso deverá ser instalada na porta traseira do veículo, com medidas mínimas
de 800mm de largura. O comprimento será de 1800mm para veículos com até 600mm de
altura do assoalho (piso) até o chão (pista de rolamento). Acima dessa altura, se dará a
proporção de aproximadamente altura vezes 3 (tres): altura do piso do veículo de 700mm,
rampa com 2100mm de comprimento, altura de 800mm, rampa com 2400mm de
comprimento, e assim suscessivamente.
Dividida em 2 (duas) peças, unidas por sistema de dobradiças na sua articulação e para sua
fixação no veículo, permite sua utilização e armazenamento de forma rápida e segura. Se
necessário, será permitido a utilização de alças para manuseio bem como acabamento ou
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coxim de material emborrachado visando uma melhor acomodação quando na posição
fechada.
Deverá contar com um sistema de fixação das peças do equipamento de acesso quando
não estiver em uso, de forma que evite barulhos que possam causar incômodos tanto aos
usuários quanto ao motorista. Ausência de cantos vivos que possam colocar em risco a
integridade física dos usuários.
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Qualquer outra forma de acesso ou fixação da cadeira deverá passar por análise e
aprovação da EMDEC.
M) Alterações Estruturais
Preferencialmente o veículo que não dispor da altura interna mínima exigida (1350mm)
deverá ser dotado de teto alto ou assoalho rebaixado, visando aumentar o conforto do
usuário (cadeirante) durante sua utilização. As referidas modificações não poderão
descaracterizar o veículo, bem como alterar suas características de cor e acabamento
interno ou externo.
Na aplicação de teto alto será exigido que a porta de serviço tenha altura mínima de
1350mm, sendo utilizado um mecanismo de porta suplementar, observados os quesitos
segurança, vulnerabilidade, acabamento e vedação. O interior deverá seguir o mesmo tipo
de acabamento utilizado no restante do veículo. Obrigatório que o veículo atenda as
exigências de resistência e aerodinâmica de acordo com o exigido pelo modelo original.
Na redução de assoalho será exigido a altura mínima de 1350mm também para a porta de
serviço, sendo utilizado um sistema de abertura na área inferior da traseira ou outro
dispositivo que disponibilize a altura exigida. O interior do veículo bem como todos os
equipamentos externos inferiores (por exemplo: estepe, tanque de combustível, instalações
elétricas, etc.) não poderão sofrer danos decorrentes da adaptação.
Para qualquer alteração na estrutura e/ou característica do veículo serão exigidos laudos
emitidos por órgãos credenciados, devendo passar os referidos veículos também por análise
e aprovação da EMDEC.
N) Janelas
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O) CONTRAN.
Caso seja realizado a elevação de teto no veículo, será exigido a aplicação de áreas
envidraçadas na carroceria adicionada, por intermédio de vidros basculantes ou vigias, de
forma que não comprometa a estrutura do veículo.
P) Ventilação
Q) Elétrica
O veículo deve ser provido de lanterna de freio elevada (brake-light) montada na traseira,
com seu centro geométrico sobre a linha central vertical do veículo, independente de
qualquer outro meio de sinalização disposto na traseira do veículo, sendo acionada somente
quando da utilização do freio de serviço. A intensidade de luminosidade da lanterna elevada
deve ser igual às demais luzes de freio.
Deverá ser implantado na dianteira (lado direito do veículo) e na traseira (lado esquerdo do
veículo), o Símbolo Internacional de Acesso, com dimensões mínimas de 200mm por
200mm.
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T) Motor
Preferencialmente o veículo terá como opção de combustível o Gás Natural Veicular - GNV,
devendo ser seguidas as normas técnicas específicas.
Deverá atender as legislações atuais sobre emissão de ruídos e poluentes. Nos veículos
dotados de sistema de ar condicionado, o motor não deve sofrer prejuízos no seu
rendimento em virtude da utilização do mesmo.
U) Equipamentos de Segurança
4 - Para o serviço de táxi em todas as modalidades, não será admitido veículo com as
seguintes características ou equipamentos:
I – teto solar;
II - conversível;
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III - bagageiro externo, barras transversais, antenas ou qualquer outro dispositivo, mesmo
que original de fábrica, que interfira na instalação ou visibilidade do retrovisor; sendo vedado
o uso do bagageiro em serviço;
VI - Película escurecedora de vidro, que esteja em desacordo com Resolução CONTRAN n.º
073/98 ou outra que vier substituí-la, bem como a utilização de cortinas, telas ou qualquer
outro material que dificulte a visão do interior do veículo;
XI – kit de Gás Natural Veicular em veículos cuja potência do motor seja inferior a 85 c.v.
(oitenta e cinco cavalos-vapor);
XII - pneus remoldados ou ressolados, rodas com dimensões fora das especificadas pelo
fabricante;
XV – pneu sobressalente fixado na parte externa do veículo, quando não original de fábrica;
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CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº.
ANEXO II
O Município de Campinas, com sede na Av. Anchieta, 200, Centro, cidade de Campinas, por
meio da Secretaria de Transporte, representada neste ato pelo Sr._____________________
____________, portador do RG nº __________ e do CPF nº ____________ e pelo Sr.
_______________________, portador do RG. nº _________ e do CPF. nº
______________, doravante designada simplesmente poder permitente, e de outro lado,
_________________, com sede à ________________ – CEP _________, devidamente
inscrita no CNPJ sob n.º _____________, neste ato representada pelo Sr. ______________,
portador do RG. n.º ____________e do CPF. n.º _____________, doravante denominada
simplesmente PERMISSIONÁRIA, ajustam e convencionam as obrigações e compromissos
recíprocos que assumem, em consonância com a Lei Federal n.º 8.666/93 e suas
alterações, Lei Federal nº 8.987/95 e alterações, Código de Trânsito Brasileiro e normas
correlatas, Lei Municipal n° 13.775/10, que dispõe sobre as normas para execução dos
serviços de transporte individual de passageiros em veículos automotores de aluguel – Táxi,
a Concorrência nº _____________, Protocolo nº ________________ e à legislação
aplicável, nos termos das cláusulas e condições que seguem:
CLÁUSULA PRIMEIRA
DO OBJETO
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CLÁUSULA SEGUNDA
2.1 – A presente permissão terá vigência de 15 (quinze) anos a partir da assinatura do termo
de permissão, quando retornarão para o Município, podendo ser prorrogável por igual
período, uma única vez, desde que atenda às exigências da legislação vigente
CLÁUSULA TERCEIRA
DA PERMISSÃO
3.1 - A Permissão regular-se-á pelas cláusulas previstas no Edital, pela proposta técnica,
pelas Leis Federais nº 8987/95 e nº 8666/93 com suas alterações, pela Lei Municipal nº
13.775/2010, pelo Decreto Municipal nº 17.106/2010 com suas respectivas alterações, que
regulamentam a exploração do serviço de utilidade pública de transporte individual de
passageiros em veículos automotores de aluguel - táxi .
3.3 - Os novos permissionários, bem como os novos motoristas auxiliares que irão atuar na
modalidade “acessível”, deverão realizar o curso de qualificação, previsto no edital, no prazo
máximo de 60 (sessenta) dias após a outorga da permissão.
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Municipal 13.775/2010 e do Decreto 17.106/2010, bem como dos princípios constitucional-
administrativos da isonomia, impessoalidade, moralidade e obrigatoriedade em licitar.
3.5 - As despesas com instalação e manutenção dos abrigos de táxi, conforme Art. 5º, § 2º
da Lei 13.775/2010, serão arcadas pelos novos permissionários, conforme valores abaixo
especificados, valores esses apurados com base nos custos apurados para referidas ações:
CLÁUSULA QUARTA
DAS PENALIDADES
4.1 – O atraso injustificado no início da atividade, que ocorrerá em até 120 (cento e vinte)
dias contados da assinatura do contrato, ou interrupção injustificada da atividade, ou
infração às obrigações estipuladas, sujeitará o Permissionário às seguintes sanções, as
quais serão aplicadas de acordo com a gravidade da infração:
4.3. Pela inexecução total ou parcial do contrato, a Administração poderá garantida a prévia
defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:
4.3.1 Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a administração pública
enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida
Secretaria de Transportes 34
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a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será
concedida sempre que o contratado ressarcir a administração pelos prejuízos
resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no art. 87, III.
4.5. As penalidades são independentes e a aplicação de uma não exclui a das demais,
quando cabíveis.
4.6. As penalidades previstas nesta cláusula têm caráter de sanção administrativa, não
eximindo a empresa contratada de reparar os prejuízos que seu ato venha a acarretar ao
Contratante.
4.7. O descumprimento parcial ou total, por uma das partes, das obrigações que lhes
correspondam, não será considerado inadimplemento contratual se tiver ocorrido por motivo
de caso fortuito ou de força maior, devidamente justificados e comprovados. O caso fortuito,
ou de força maior, verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível evitar, ou
impedir, nos termos do parágrafo único do art. 393 do Código Civil.
CLÁUSULA QUINTA
DA EXTINÇÃO DA PERMISSÃO
5.1. A Permissão poderá ser extinta nos casos previstos no art. 19 da Lei Municipal n°
13.775/10 e, ainda, mediante revogação por ato unilateral e escrito do Prefeito sem que
caiba ao Permissionário direito a qualquer indenização, nos seguintes casos:
c) amigável por acordo entre as partes, por interesse da Administração ou por desistência
do Permissionário, reduzida a termo no processo de licitação.
5.2 – A extinção da Permissão dar-se-á mediante revogação, por acordo entre as partes, por
interesse da Administração, por desistência, por falecimento ou por incapacidade
permanente do permissionário, reduzida a termo no processo da licitação.
5.3 – A revogação por ato unilateral ou a rescisão amigável do Termo de Permissão será
sempre formalizada por escrito, e devidamente fundamentada.
Secretaria de Transportes 35
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
CLÁUSULA SEXTA
DO FORO
6.1. Fica eleito o Foro da Vara da Fazenda da Comarca de Campinas, como o competente
para dirimir qualquer questão oriunda do presente Termo de Permissão ou de sua
execução.
E para constar é lavrado o presente Termo, o qual segue assinado pelas partes e
testemunhas, dele recebendo uma via o Permissionário.
_______________________________
___________________________
Testemunhas:
Secretaria de Transportes 36
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
ANEXO III
A (EXECUTIVO)
Secretaria de Transportes 37
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
m) Equipamentos de segurança
OBS 1: O licitante que optar por um veículo zero quilômetro, deverá escrever no campo
relativo ao ano de fabricação que o veículo é 0 (zero) KM e , no ato da vistoria inicial,
apresentar comprovante de compra e primeiro emplacamento com data posterior à data de
notificação expedida pelo Município.
Secretaria de Transportes 38
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
OBS 2: Todos os itens, com exceção do item a, deverão ser informados, sob pena de
desclassificação
OBS 3: Somente poderão ser utilizados no serviço de táxi, veículos com capacidade máxima
de 5 (cinco) lugares, respeitadas as especificações do Conselho Nacional de Transito e da
Secretaria de Transportes – SETRANSP, cujo tempo de fabricação será calculado com base
no dia 31 de dezembro de cada ano.
OBS 5: O licitante está ciente que os itens acima declarados serão válidos para todos os
veículos da frota do lote.
Campinas, de de .
Secretaria de Transportes 39
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
ANEXO III
B (CONVENCIONAL)
Secretaria de Transportes 40
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
h)Veículo na cor branca original de fábrica ( ) SIM ( ) NÃO
SIM NÃO
OBS 1: O licitante que optar por um veículo zero quilômetro, deverá escrever no campo
relativo ao ano de fabricação que o veículo é 0 (zero) KM e , no ato da vistoria inicial,
apresentar comprovante de compra e primeiro emplacamento com data posterior à data de
notificação expedida pelo Município.
OBS 2: Todos os itens, com exceção do item a, deverão ser informados, sob pena de
desclassificação
OBS 3: Somente poderão ser utilizados no serviço de táxi, veículos com capacidade máxima
de 5 (cinco) lugares, respeitadas as especificações do Conselho Nacional de Transito e da
Secretaria de Transportes – SETRANSP, cujo tempo de fabricação será calculado com base
no dia 31 de dezembro de cada ano.
Campinas, de de .
Secretaria de Transportes 42
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
TERMO DE COMPROMISSO DE AQUISIÇÃO DE VEÍCULO
C (ACESSÍVEL)
g)Veículo na cor branca original de fábrica, com padronização visual definida pelo Poder
Permitente ( ) SIM ( ) NÃO
Secretaria de Transportes 43
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
l)
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
SIM NÃO
OBS 1: O licitante que optar por um veículo zero quilômetro, deverá escrever no campo
relativo ao ano de fabricação que o veículo é 0 (zero) KM e , no ato da vistoria inicial,
apresentar comprovante de compra e primeiro emplacamento com data posterior à data de
notificação expedida pelo Município.
OBS 2: Todos os itens, com exceção do item a, deverão ser informados, sob pena de
desclassificação
OBS 3: Somente poderão ser utilizados no serviço de táxi, veículos com capacidade máxima
de 5 (cinco) lugares, respeitadas as especificações do Conselho Nacional de Transito e da
Secretaria de Transportes – SETRANSP, cujo tempo de fabricação será calculado com base
no dia 31 de dezembro de cada ano.
OBS 5: O licitante está ciente que os itens acima declarados serão válidos para todos os
veículos da frota do lote.
Campinas, de de .
ANEXO IV
MODELO DE DECLARAÇÕES
CONCORRÊNCIA Nº 001/2010
PROTOCOLO Nº 2010/10/29.192
OBJETO:
E, ainda, que não existe qualquer fato impeditivo à habilitação da empresa licitante, ou à sua
contratação com a Administração Pública, por atender integralmente as condições exigidas
para sua habilitação, nos termos previstos no presente edital e na legislação em vigor.
Comprometendo-nos a informar a ocorrência de fato superveniente impeditivo da habilitação
da licitante e da qualificação exigidas pelo edital.
Assim sendo, para os fins que se fizerem de direito, e por possuir poderes legais para tanto,
firmo a presente.
____________________________
Nome/R.G./cargo que ocupa
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PREFEITURA MUNICIPAL DE
CAMPINAS
ANEXO V
(......) Declaro, sob as penas da lei, que não sou servidor da Empresa Municipal de
Desenvolvimento de Campinas – EMDEC ou da Administração Direta do Município de
Campinas;
( ) Declaro, sob as penas da lei, que não sou servidor público da Administração
Direta ou Indireta, da União, Estado ou Município, ativo ou licenciado.
Campinas, de de .
Secretaria de Transportes 46
PREFEITURA MUNICIPAL DE
CAMPINAS
CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2010.
ANEXO VI
Campinas, de de .
Secretaria de Transportes 47
PREFEITURA MUNICIPAL DE
CAMPINAS
CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2010.
ANEXO VII
Prezados senhores,
Atenciosamente,
(qualificação deste)
Secretaria de Transportes 48
CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2010.
ANEXO VIII
1 15
2 10
3 5
4 5
5 5
6 5
7 5
TOTAL: 50
49
2 LOTE 5
SHOPPING PQ DOM PEDRO 5 NÃO 2 LOTE 6
1 LOTE 7
2 LOTE 5
GALLERIA SHOPPING 5 NÃO 1 LOTE 6
2 LOTE 7
1 LOTE 5
CONDOMINIO ALPHAVILLE 5 NÃO 2 LOTE 6
2 LOTE 7
Total
Ponto de Táxi Endereço Bairro Vagas por
Ponto
Av. Dr. Campos Sales - em
002 - FEPASA CENTRO 4
frente ao Opala Hotel
Av. Dr. Campos Sales -
004 - ROSÁRIO esquina com Av. Francisco CENTRO 7
Glicério
Av. Benjamin Constant
005 - PRAÇA
(Praça Bento Quirino) - lado CENTRO 1
BENTO QUIRINO
esquerdo
008 - CARREFOUR Av. Iguatemi (Carrefour -
VL. BRANDINA 1
ELDORADO Iguatemi)
Av. Benjamin Constant em
009 - MERCADO CENTRO 4
frente ao Mercadão
Av. Júlio De Mesquita - em
010 - C.C.C. -
frente ao Hospital Irmãos CAMBUÍ 1
CARLOS GOMES
Penteado
011 - CASA DE Praça Dr. Toffoli - esquina
CENTRO 2
SAÚDE com Rua Riachuelo
021 - REX - JOÃO
R. Dr. Pereira Lima VL. INDUSTRIAL 3
MILANI
Av. Barão de Itapura
023 - PRAÇA MAUÁ GUANABARA 1
(próximo Unimed)
024 - DOM
R. Bernardo De S. Campos PONTE PRETA 1
BARRETO
025 - BONFIM Praça Izidoro Dias Lopes BONFIM 3
026 - SÃO
R. Dr. Francisco Pompeu SÃO BERNARDO 1
BERNARDO
029 - EXTRA Av. Ruy Rodriguez -
JD. SANTA LUCIA 3
AMOREIRAS Hipermercado Extra
035 - JD. LEONOR R. Pirajuí JD. LEONOR 2
R. Dracena (próximo
037 - JD. ITATINGA passarela Rod. Santos JD. ITATINGA 1
Dumont)
039 - VILA BOA
R. Dos Ipês Amarelos VL. BOA VISTA 2
VISTA
041 - JD.
R. Proença N.º 870 JD PROENÇA 2
PROENÇA
042 - VILA NOVA R. Sylvio Baratelli VL. NOVA 2
044 - CIRCULO
Av. Andrade Neves CASTELO 2
MILITAR
Praça Maria Amélia - Av.
045 - PQ.
Fco. de Paula Oliveira PQ INDUSTRIAL 2
INDUSTRIAL
Nazareth
50
LOTE 08 - TÁXI CONVENCIONAL
Total
Ponto de Táxi Endereço Bairro Vagas por
Ponto
049 - JD.
Av. José Bonifácio JD FLAMBOYANT 1
FLAMBOYANT
051 - JD. NOVA Av. Estados Unidos
JD. NOVA EUROPA 1
EUROPA (próximo Sanasa)
052 - LAGOA DO
Av. Dr Heitor Penteado TAQUARAL 2
TAQUARAL
053 - VILA COSTA R. Adib Zákia (próximo
VL. COSTA E SILVA 1
E SILVA Igreja São Benedito)
R. Dr. Eduardo Edargê
054 - JD. EULINA JD EULINA 2
Badaró
057 - GALLERIA Rodovia Dom Pedro I Km
JD. NILOPOLIS 2
SHOPPING 131,5
061 - HOSPITAL
Av. Ruy Rodrigues JD. CRISTINA 2
OURO VERDE
062 - PRONTO
R. Dirce de Oliveira Santos,
SOCORRO CAMPO CAMPO GRANDE 2
180
GRANDE
063 - PRAÇA DA Av. Manoel Machado
CAMPO GRANDE 2
CONCóRDIA Pereira s/n
064 - VIADUTO
R. Cel. Francisco de A.
SãO PAULO CAMBUÍ 4
Coutinho, 299
(LAURãO)
R. Dario Freire Meirelles
066 - BAIRRO
(proximo Estação de AMARAIS 3
AMARAIS
Transferência)
067 - JD. SãO R. Boaventura Lemos (em
JD. SÃO FERNANDO 2
FERNANDO frente ao posto de saúde)
R. Alberto Soares, 37
068 - JD. CARLOS
(proximo panificadora do JD CARLOS LOURENÇO 2
LOURENçO
Porto)
R. Papa São Dionisio, 395
069 - VILA PADRE
(proximo Terminal Urbano VL. PADRE ANCHIETA 4
ANCHIETA
Padre Anchieta)
070 - TERMINAL
R. Dusolina Leone
URBANO VILA VL. UNIÃO 2
Tournieux, 101
UNIãO
071 - TERMINAL
R. Armando Frederico
URBANO OURO JD. CRISTINA 2
Renganeschi, s/n
VERDE
072 - VILA 31 DE R. Dr. Frederico M.
VL. 31 DE MARÇO 2
MARçO Machado, 65
073 - TERMINAL
DE CARGAS R. Adalberto Panzan, 92 AMARAIS 3
AMARAIS
074 - CARREFOUR Av. Eng. Antônio Francisco
VL. IPÊ 5
VALINHOS de Paula Souza, 3900
075 - HOTEL SOL
Av. Albino José Barbosa de
INN (BARÃO BARÃO GERALDO 1
Oliveira, 1.600
GERALDO)
076 - JOAQUIM R. José Ignacio, 14
JOAQUIM EGIDIO 2
EGíDIO (proximo Subprefeitura)
077 - SOUSAS - Av. Julio Conceição Alves,
SOUSAS 3
PROX. CEMITéRIO s/n
078 - JD. SãO JOSé
R. Bertholdo Fernandes de
(PRONTO JD. SÃO JOSE 3
Castro, s/n
SOCORRO)
51
LOTE 08 - TÁXI CONVENCIONAL
Total
Ponto de Táxi Endereço Bairro Vagas por
Ponto
079 - CâMARA
MUNICIPAL Av. da Saudade, 960 PONTE PRETA 4
CAMPINAS
080 - PARQUE R. Carlos Stela Netto
PQ. OZIEL 2
OZIEL (proximo balão)
081 - RUA PADRE R. Padre Almeida com Rua
CAMBUI 4
ALMEIDA Sampainho
Total Geral 108
LOTE 09
Qtde.
Vagas Ponto de Táxi ENDEREÇO BAIRRO
1 024 - DOM BARRETO R. Bernardo De S. Campos PONTE PRETA
030 - AEROPORTO JD PLANALTO DE
3 VIRACOPOS Rodovia Santos Dumont Km 66,5 VIRACOPOS
1 032 - SOUSAS R. Siqueira Campos SOUSAS
040 - JD DAS
Av. Washington Luis (proximo Shop.
1 OLIVEIRAS Prado) JD DAS OLIVEIRAS
Praça Maria Amélia - Av. Fco. de
1 045 - PQ. INDUSTRIAL Paula O. Nazareth PQ. INDUSTRIAL
1 048 - JD GARCIA Rua José Rosolem JD GARCIA
059 - JULIO DE Av Julio de Mesquita, Igreja Divino
1 MESQUITA Salvador CAMBUÍ
061 - HOSPITAL OURO
1 VERDE Av. Ruy Rodrigues JD. CRISTINA
TOTAL: 10 VAGAS
LOTE 10
Qtde.
Vagas Ponto de Táxi ENDEREÇO BAIRRO
001 - TERM. RAMOS Rua Dr. Pereira Lima / Av. Gov.
2 DE AZEVEDO Pedro de Toledo BOTAFOGO
Av. Francisco Glicério (Praça José
1 003 - CATEDRAL Bonifácio) CENTRO
Av. Cel. Silva Telles - em frente ao
2 012 - CAMBUÍ Clube Regatas CAMBUÍ
018 - AVENIDA JOAO Av. João Jorge com Av. das
1 JORGE Amoreiras VL. INDUSTRIAL
1 022 - CASTELO Praça 23 De Outubro CASTELO
046 - BARÃO
1 GERALDO R. Luiz Vicentin BARÃO GERALDO
058 - SHOPPING DOM
2 PEDRO Rodovia Dom Pedro I Km 137 JD SANTA GENEBRA
TOTAL: 10 VAGAS
52
ANEXO IX
CONCORRÊNCIA Nº 001/2010
PROTOCOLO Nº 2010/10/29.192
OBJETO: Outorga de permissão para prestação do serviço de utilidade pública de
transporte individual de passageiros em veículos automotores de aluguel – táxi nas
seguintes modalidades: executivo, convencional, acessível.
Município de Campinas
Campinas,
________________________
Poder Permitente
________________________
Permissionária
53
ANEXO X
DECLARAÇÃO
DECLARO, sob as penas da lei, sem prejuízo das sanções e multas previstas neste ato
convocatório, que a empresa ________________________________ (denominação da
pessoa jurídica), CNPJ nº_________________________________, é microempresa ou
empresa de pequeno porte, nos termos do enquadramento previsto na Lei
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para fins do que estabelece aquela
Lei, sujeitando-me, em sendo declarado vencedor do certame, a comprovar tal condição,
através de um dos seguintes documentos:
- Documento expedido pelo Registro Civil das Pessoas Jurídicas caso atuem em
outra área que não a comercial
54