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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular

Ensino Recorrente de Nível Secundário

PROGRAMA DE

TÉCNICAS ADMINISTRATIVAS

12º Ano

Curso Tecnológico de Administração

Autores
Aires Fernandes Lousã
Judite da Assunção Gonçalves Correia Ribeiro (Coordenadora)
Maria Paula Machado Aires Pereira

Homologação
15/11/2005
Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

ÍNDICE

Página

1. Introdução………………….…….………..… 4

2. Apresentação do Programa……………...... 5

2.1 Finalidades 5

2.2 Objectivos Gerais 5

2.3 Orientações Metodológicas 6

2.4 Avaliação 7

2.5 Equipamentos 8

3. Desenvolvimento do Programa..……….…. 9

4. Bibliografia ………………………………….. 20

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

CURSO TECNOLÓGICO DE ADMINISTRAÇÃO

Ensino Recorrente de Nível Secundário

Técnicas Administrativas

“Mude. Mas comece devagar, porque a


direcção é mais importante que a velocidade.”

Clarice Lispector

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

1. INTRODUÇÃO

A disciplina de Técnicas Administrativas integra-se na Formação Tecnológica do currículo do Curso


Tecnológico de Administração, sendo leccionada, no ensino recorrente, durante o 10º, 11º e 12º
anos, com uma carga horária de 2 unidades lectivas de 90 minutos no 10º ano, 2 unidades lectivas
de 90 minutos no 11º ano e 2 unidades lectivas de 90 minutos no 12º ano.
Nesta disciplina são ministrados um conjunto de conhecimentos da área administrativa necessários
tanto aos alunos da especificação terminal de Práticas de Contabilidade, como aos alunos da
especificação terminal de Práticas de Secretariado. Na selecção dos conteúdos houve
necessidade de garantir a articulação com as disciplinas de Organização e Gestão Empresarial e
Contabilidade. Simultaneamente, tentou-se assegurar uma certa coerência formal e de conteúdo
ao longo dos três anos de leccionação da disciplina. Tratando-se de uma disciplina eminentemente
prática, todos os conteúdos versados ao longo dos três anos de formação se revelam estruturantes
para a formação de um técnico administrativo, servindo simultaneamente como base para
aprofundamento dos conteúdos das restantes disciplinas da área tecnológica. Na leccionação da
disciplina dever-se-à ter em conta a maior ou menor dimensão das equipas de trabalho dos
organismos onde o aluno poderá vir a estar inserido, assim como a natureza pública ou privada
das instituições.
No que respeita ao 1º ano de leccionação da disciplina é de realçar que os conteúdos de
informática adquiridos na disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação são importantes
pois qualquer conteúdo da disciplina de Técnicas Administrativas poderá ter tratamento informático.
Assim, os trabalhos interdisciplinares e as tarefas administrativas e de gestão poderão ser
realizados em ambiente informático.
No primeiro ano de leccionação do programa, foram leccionadas matérias sobre a generalidade
dos contratos à luz do Direito e estudados com pormenor os contratos a que as empresas mais
regularmente recorrem. Merecem, como é lógico, especial destaque o tratamento do contrato de
compra e venda bem como toda a documentação que lhe serve de resposta, os títulos de crédito e
o contrato de trabalho.
A leccionação segundo ano da disciplina iniciou-se com a abordagem das noções básicas de
Fiscalidade que foram desenvolvidas numa perspectiva teórico-prática. Abordaram-se, ainda de
forma aprofundada, dois dos três principais impostos do sistema fiscal português, o Imposto sobre
o Valor Acrescentado e o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares.
O terceiro ano da disciplina inicia-se com o estudo aprofundado do Imposto sobre o Rendimento
das Pessoas Colectivas. Terminado o estudo da Fiscalidade empresarial que tinha sido iniciado no
segundo ano, segue-se o estudo de conteúdos cada vez mais importantes para o concreto
funcionamento da empresa. Estamos a referir quer o tratamento da comunicação e da informação

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

da empresa abordados de forma teórica e prática quer a produção de informação feita através de
meios informáticos, tarefa de primordial importância que, actualmente, não só caracteriza a
empresa mas também a distingue das outras.

2. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA

2.1. FINALIDADES
Sendo o grande objectivo desta disciplina capacitar os alunos para o domínio das técnicas
administrativas que se desenvolvem a nível organizacional, recomenda-se que, durante a sua
leccionação não se perca de vista a realidade envolvente, pelo que os exemplos que forem sendo
apresentados devem ter sempre em atenção esta realidade. Este terceiro ano da disciplina é
propício à utilização de filmes, vídeos, revistas, jogos, meios audiovisuais e informáticos, tendo em
vista criar no aluno não só hábitos de consulta, interpretação, análise e síntese mas também, o
desenvolvimento dos aspectos da investigação, da criação e da inovação que são fundamentais
para que as empresas sejam bem sucedidas num mercado cada vez mais concorrencial a nível
interno e internacional.
O aluno deve possuir domínio da língua portuguesa, que deve ser encarada não só como
ferramenta de comunicação mas também como base de cultura geral. Para tal deve ser
incentivado a ler, escrever e estudar textos utilizados, em ambiente organizacional, como cartas,
circulares, relatórios, excertos de imprensa, prospectos publicitários, para concluir da necessidade
da informação, sua localização, avaliação e utilização por forma a organizar o conhecimento de
forma correcta e efectiva. Deste modo, ficará sensibilizado da utilidade da informação, quer no
desempenho de tarefas quer na tomada de decisões, demonstrando competências ligadas à
oralidade, à escrita, à leitura, à interpretação e ao domínio de vocabulário de natureza
administrativa e comercial.
Na resolução de questões de natureza económica e financeira deverão ser aplicados conceitos
matemáticos que o aluno antecipadamente adquiriu e que lhe permitirão o desenvolvimento do
gosto pela investigação, pela análise, dedução e síntese de processos algébricos.

2.2. OBJECTIVOS GERAIS


Esta disciplina no seu conjunto e fundamentalmente neste terceiro ano é importante porque
permitirá aos alunos do ensino recorrente adquirir um conjunto de competências que os tornarão
mais aptos a resistir ao desgaste profissional e às rupturas tecnológicas e sociais numa era em
constante mutação.

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

No seu todo esta disciplina deverá motivar os alunos para:


− Interpretar a legislação básica dos vários ramos do Direito;
− Conhecer a importância dos contratos como reguladores da vida em sociedade;
− Deduzir o papel do Direito na vida empresarial;
− Compreender a envolvente organizacional;
− Deduzir os direitos e obrigações das organizações perante terceiros;
− Conhecer os diferentes contratos comerciais bem como a sua documentação de suporte;
− Analisar criticamente a documentação comercial;
− Conhecer a terminologia administrativa;
− Analisar a importância dos bancos e das companhias de seguros na actividade
empresarial;
− Contribuir para a melhoria do ambiente e da qualidade de vida no trabalho;
− Reconhecer a necessidade de trabalhar em grupo;
− Utilizar uma linguagem clara, precisa e rigorosa;
− Compreender o clima que se vive na empresa e o conceito de cultura empresarial;
− Reconhecer a importância da boa gestão do tempo, aliada ao gosto pela estética;
− Saber assumir responsabilidades e usar a autoridade sem perder o seu estilo pessoal
cimentado em conhecimentos, aptidões e atitudes próprias;
− Descobrir a importância da higiene e segurança no trabalho, começando pela
dignificação do espaço onde estuda e trabalha;
− Utilizar as novas tecnologias de informação e comunicação;
− Adaptar-se à mudança, a novas situações e à inovação;

2.3. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS


Atendendo aos objectivos gerais atrás enunciados e às características próprias da disciplina, a sua
leccionação, nomeadamente neste terceiro ano, deverá ser orientada numa perspectiva
predominantemente prática, com abundante recurso a trabalhos e situações, que proporcionem
aos alunos esquemas de raciocínio estruturado e susceptíveis de aplicação a novas situações.
Sendo uma da disciplina da componente de formação tecnológica, a interdisciplinaridade com as
restantes disciplinas desta componente deve ser prática corrente, não se excluindo a participação
em projectos de âmbito mais geral que contribuam para a formação integral dos alunos.
Deverão ser simuladas situações reais de trabalho, tendo em vista a gradual integração dos alunos
na realidade organizacional. Deverão também organizar-se, na escola, debates com especialistas
de diferentes temas desta área do saber. Como prática corrente de aula deverá recorrer-se

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

frequentemente a diagramas adequados à esquematização, análise e resolução de problemas,


bem como ao uso criterioso e oportuno de meios audiovisuais e informáticos.
Finalmente, mas não menos importante, será essencial motivar o aluno para estar atento à
informação especializada divulgada nos diferentes meios de informação e comunicação, com vista
à criação de hábitos de pesquisa, nomeadamente através da Internet, de tratamento e utilização
dessa mesma informação. A pesquisa e análise de textos são uma boa prática de aula para se
atingir este objectivo.
Em determinados módulos será de privilegiar o trabalho de grupo, em detrimento do trabalho
individual, com o objectivo de desenvolver atitudes favoráveis ao trabalho em equipa.

2.4. AVALIAÇÃO
A avaliação é uma actividade indispensável em qualquer domínio do saber. No que respeita ao
sistema escolar o papel fulcral da avaliação consiste em informar o professor sobre o progresso do
aluno ao longo do seu percurso de aprendizagem.
Avaliação dos alunos na modalidade de frequência presencial:
A avaliação é entendida como elemento regulador da prática educativa e deve ter um carácter
sistemático, contínuo e globalizante.
Saber delimitar e conduzir as aquisições realizadas pelos alunos é uma necessidade com a qual os
professores se confrontam. Para responder a este desafio, é necessário utilizar processos de
avaliação coerentes e que estejam ao serviço dos alunos.
A escola definirá, em Conselho Pedagógico, os critérios gerais de avaliação que,
independentemente da natureza específica de cada disciplina, devem ser considerados no
desenvolvimento global do aluno. Cada agrupamento definirá critérios de avaliação próprios e
adaptados à disciplina.
Neste contexto assume especial relevo a avaliação formativa, visando orientar os alunos quanto ao
trabalho escolar, ajudando-os a identificar as suas dificuldades e a descobrir os processos que lhes
permitirão progredir na sua aprendizagem. A avaliação formativa deve ter uma função de
regulação, sugerindo ajustamentos sucessivos durante o desenvolvimento do processo de
ensino/aprendizagem.
Uma estratégia de avaliação formativa deve ter em conta os múltiplos aspectos da aprendizagem
(cognitivo, afectivo, psicossocial), precisando o que é necessário observar e os instrumentos a
utilizar na recolha das informações (exercícios, fichas de trabalho, grelhas de observação,
entrevistas).
A interpretação das informações recolhidas deve permitir identificar os objectivos que ainda não
foram atingidos e determinar quais os factores que estão na origem das dificuldades de

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

aprendizagem do aluno. Estas informações deverão sugerir adaptações das actividades


pedagógicas.
Poderão ser utilizadas diferentes estratégias:
− diversificação das situações de aprendizagem e das tarefas propostas ao aluno.
− actividades de recuperação e de remediação.
− trabalhos individuais com material apropriado à natureza das dificuldades do aluno.
− trabalhos em pequenos grupos constituídos por alunos em diferentes estádios de
aprendizagem.
− interacções professor/aluno, em que o professor procura, através de perguntas e
sugestões, favorecer uma reestruturação das actividades de aprendizagem do aluno.
A tarefa do professor será a de construir uma estratégia de avaliação formativa que, tendo em
conta o contexto pedagógico e institucional, seja aplicável na sua turma.
A avaliação sumativa, constituindo um balanço de um conjunto de aprendizagens, é um meio de
controlo da progressão dos alunos e ocorre no fim de um módulo de formação. Permite aferir
resultados de aprendizagem e fazer uma apreciação global do trabalho dos alunos que possibilite a
sua classificação. Deverão ser elaboradas matrizes de objectivos/conteúdos e apresentados os
respectivos critérios de correcção.
A avaliação sumativa poderá basear-se em:
− resultados dos testes efectuados com as respectivas grelhas de correcção
− resultados de trabalhos de projecto realizados individualmente ou em grupo
− atitudes, comportamentos e valores (assiduidade, pontualidade, empenho na
aprendizagem, cooperação activa na aula) reflectindo o trabalho global realizado pelo
aluno.
Avaliação dos alunos na modalidade de frequência não presencial:
No que respeita à avaliação não presencial, como os alunos não assistem às aulas, realizam
exames dos diferentes módulos da disciplina em momentos pré-definidos.

2.5. EQUIPAMENTOS
Os conteúdos da disciplina deverão ser leccionados em dois espaços com características
diferenciadas:
− numa sala de aula normal equipada com quadro de porcelana, televisor, vídeo,
retroprojector, écran e placard de cortiça para afixação de materiais recolhidos;

− numa sala de aula equipada com computadores com respectivos monitores, ratos e
teclados, equipados com placa gráfica, placa de som, colunas, CD-ROM e ligados à
Internet.

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

3. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Índice:
Página

Módulo 7 O Imposto sobre o Rendimento das


Pessoas Colectivas 11
Módulo 8 A comunicação na empresa 14
Módulo 9 A produção de informação através de
meios informáticos 18

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

12º Ano

Duração de
Módulos Designação referência
(blocos)
7 24 blocos
O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas
8 24 blocos
A comunicação na empresa
9 18 blocos
A produção da informação através de meios informáticos

Total 66 blocos

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

MÓDULO 7
O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

Duração de Referência: 24 unidades lectivas ( 12 semanas )

1 Caracterização e Inserção Curricular

Com este módulo encerra-se o estudo do Direito Fiscal português. Com a sua leccionação pretende-se dotar os alunos
de conhecimentos indispensáveis à compreensão do modo de determinação do valor do Imposto sobre o Rendimento
das Pessoas Colectivas e recordar todos os passos que as empresas seguem para apurarem o resultado líquido do
exercício.

2 Competências Visadas

A leccionação deste módulo deverá permitir que o aluno adquira competências específicas e transversais que lhe
permitam:
- Interpretar a documentação legal contida no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas
Colectivas e legislação complementar.
- Conhecer os passos para o cálculo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas.
- Calcular a partir do resultado antes de impostos o valor do IRC e o resultado líquido do exercício.
- Efectuar cálculos matemáticos.
- Interpretar os elementos constantes das declarações fiscais.

3 Objectivos de Aprendizagem
No final do presente módulo, os alunos devem ser capazes de:
- Dar a noção de IRC
- Caracterizar o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas
- Identificar a incidência pessoal do imposto
- Identificar a incidência real do imposto
- Reconhecer as isenções
- Apurar o rendimento colectável

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

- Distinguir resultado contabilístico de resultado fiscal


- Determinar o valor da colecta
- Apurar o valor do imposto
- Reconhecer as obrigações dos contribuintes
- Preencher a declaração modelo 22
- Preencher a declaração anual de informação contabilística e fiscal

4 Âmbito dos Conteúdos


1. Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (IRC)
1.1. Introdução
1.2. Incidência
1.3. Isenções
1.4. Apuramento do rendimento tributável
1.5. Determinação da colecta
1.6. Apuramento do imposto
1.7. Obrigações
1.8 Declaração do modelo 22, do IRC
1.9 Declaração anual

5 Situações de Aprendizagem / Avaliação


Após a apresentação de um exemplo relativo ao apuramento do resultado antes dos impostos, será altura de salientar as
diferenças entre o resultado contabilístico e o resultado para efeitos fiscais. Sugere-se a apresentação de um exemplo
que implique as operações de regularização relativas ao final do exercício já estudadas na Contabilidade, para
demonstrar que o cálculo da estimativa para o IRC e derrama, com vista ao apuramento do resultado líquido do exercício,
deverá ter em conta as alterações a efectuar ao resultado contabilístico para obter o resultado tributável. Será altura para
analisar os artigos do Código do IRC relativos aos custos contabilísticos não considerados custos fiscais e aos proveitos
contabilísticos não considerados proveitos fiscais.
Sugere-se que os trabalhos a realizar para apuramento do resultado tributável, a partir do resultado antes dos impostos
aumentem gradualmente de dificuldade. A partir destes trabalhos, os alunos estarão sensibilizados para o
preenchimento da declaração modelo 22 e para o apuramento da matéria colectável.
Será altura para proceder ao cálculo do imposto. O preenchimento da declaração anual pressupõe a demonstração dos
resultados líquidos do exercício e a elaboração do balanço de acordo com conhecimentos adquiridos na Contabilidade.
Os alunos deverão ser sensibilizados para a consulta do Código do IRC como auxiliar para a resolução dos problemas
práticos que surgem no dia a dia das empresas.
As declarações deverão ser preenchidas quer manualmente, quer em ambiente informático.
Sendo a avaliação uma parte integrante do processo de ensino-aprendizagem deve contribuir para melhorar essa
mesma aprendizagem, pelo que o aluno deve ser um elemento activo e responsável pela sua própria aprendizagem.

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

Assim, o processo de avaliação deve socorrer-se de uma diversidade de modos e instrumentos de avaliação: como a
observação do trabalho na aula, individual ou em grupo, trabalhos escritos, testes, situações de discussão, intervenções
orais. Além destes elementos, a avaliação deverá ter em conta atitudes, comportamentos e valores (assiduidade,
pontualidade, empenho na aprendizagem, cooperação na aula). No final da leccionação do presente módulo deverá
realizar-se uma avaliação revestindo carácter sumativo.

6 Bibliografia / Outros Recursos

− BENTO, José & Machado, José Fernandes - Plano Oficial de Contabilidade explicado (27º ed.).
Actualizado até Abril de 2005.
− BORGES, António & Martins Ferrão (s. d.). A Contabilidade e a prestação de contas: Rei dos Livros.
− BORGES, António & Pedro Cabrita (s.d.). Mais e Menos Valias: Áreas Editora.
− CAMPOS, Ana Paula, CARDADEIRO, Filomena & ESTEVES, Maria João (2004). – Técnicas
Administrativas – 10º Ano. Lisboa: Plátano Editora
− CAMPOS, Ana Paula, CARDADEIRO, Filomena & ESTEVES, Maria João (2005). – Técnicas
Administrativas -11º Ano. Lisboa: Plátano Editora
− FERREIRA, Lurdes (s.d.). . Manual Prático Lidel: Grupo Lidel.
− Guia prático do IRC.: Vida Económica.
− LOUSÃ, Aires, PEREIRA, Paula Aires, LAMBERT, Raul & LOUSÃ, Mário Dias (2004). – Técnicas
Administrativas 10º ano. Porto: Porto Editora
− LOUSÃ, Aires, PEREIRA, Paula Aires, LAMBERT, Raul & LOUSÃ, Mário Dias (2005). – Técnicas
Administrativas 11º ano. Porto: Porto Editora
− LOUSÃ, Aires, PEREIRA, Paula Aires, LAMBERT, Raul & LOUSÃ, Mário Dias (2004). – Organização e
Gestão Empresarial 10º ano. Porto: Porto Editora
− LOUSÃ, Aires, PEREIRA, Paula Aires, LAMBERT, Raul & LOUSÃ, Mário Dias (2005). – Organização e
Gestão Empresarial 11º ano. Porto: Porto Editora
− PEREIRA, Gil (s.d.). A apresentação dos elementos de Escrita ao Fisco: Coimbra.
− PEREIRA, Lemos & Cardoso Mota (s.d.). Teoria e técnica dos impostos: Rei dos Livros.
− PINTO, José Alberto Pinheiro (s.d.). Fiscalidade: Areal Editores.
− ROCHA, Isabel e Joaquim Rocha (2005). – Fiscal: Porto Editora
Contém os Códigos do IVA, IRS e IRC e outros impostos.
− SILVA, Hélder Viegas & MATOS, Maria Adelaide (2004). – Técnicas Administrativas – 10º Ano: Texto
Editora
− SILVA, Hélder Viegas & MATOS, Maria Adelaide (2005). – Técnicas Administrativas – 11º Ano: Texto
Editora
− SILVESTRE, Manuela & Lucília Marques (s.d.). Noções de fiscalidade: Porto Editora.

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

MÓDULO 8
A comunicação na empresa

Duração de Referência: 24 unidades lectivas ( 12 semanas )

1 Caracterização e Inserção Curricular

Trata-se de um módulo com uma importância crescente na formação dos alunos uma vez que, nos últimos anos, a
comunicação assumiu um papel fundamental no sucesso empresarial. Os alunos devem ser sensibilizados para a
importância quer da comunicação interna quer para a comunicação externa. Em qualquer destas vertentes devem
aprender a valorizar o papel dos elementos que a compõem: comunicação visual, oral e escrita. Intimamente
relacionadas com a comunicação estão as relações públicas que, informando o público através dos meios de
comunicação, permitem a formulação de juízos de valor positivos sobre as organizações e aumentam a confiança nas
actividades desenvolvidas.

2 Competências Visadas
As competências específicas e transversais visadas neste módulo são as seguintes:
- Produzir documentação que corresponda a situações correntes da vida empresarial;
- Interpretar a documentação específica produzida da actividade empresarial;
- Analisar a importância da comunicação como instrumento para partilhar valores e interesses comuns;
- Conhecer a importância da comunicação como feedback para a empresa;
- Valorizar a comunicação como elemento promotor das vendas.

3 Objectivos de Aprendizagem
No final do presente módulo, os alunos devem ser capazes de:
- Compreender a importância da comunicação nas organizações
- Conhecer canais de comunicação
- Descrever processos de comunicação
- Compreender a importância do feed-back na comunicação
- Entender a importância da informação em termos de gestão empresarial
- Analisar o papel da comunicação externa e interna
- Conhecer o papel dos elementos intervenientes na comunicação
- Distinguir comunicação formal de informal

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

- Conhecer as principais vantagens e requisitos da comunicação escrita e não escrita


- Avaliar a importância de um sistema de informação coerente
- Preparar uma comunicação telefónica
- Ser capaz de se exprimir correcta e delicadamente ao telefone
- Fazer face a situações de acolhimento e recepção diversas
- Conceber e realizar documentos escritos para destinatários internos e externos
- Adaptar a forma e o tipo de mensagem ao destinatário
- Realizar sínteses a partir de diferentes tipos de informação
- Criar cartazes simples em suporte informático
- Tratar da correspondência recebida e expedida
- Compreender a importância do arquivo numa organização
- Aumentar a credibilidade quer das empresas, quer dos seus produtos e serviços
- Informar os colaboradores da empresa sobre as actividades que desenvolve
- Melhorar a imagem da empresa e das suas marcas
- Prevenir e minimizar crises económicas
- Captar investidores
- Reorientar as actividades da empresa quando necessário
- Destacar as actividades da empresa

4 Âmbito dos Conteúdos


1. O processo de comunicação
2. As finalidades da comunicação empresarial
2.1. A comunicação interna e externa
2.2. As relações públicas
3. Tipos de comunicação
3.1. Comunicação formal e informal
3.2. Comunicação escrita e não escrita
3.2.1. A linguagem comercial e administrativa
3.2.2. Comunicação escrita
3.2.3. Comunicação não escrita
4. Práticas de comunicação em contexto empresarial
4.1. Comunicação oral
4.2. Comunicação escrita
5. O tratamento da correspondência
5.1. O circuito da correspondência
5.2. O tratamento e armazenamento de dados
5.2.1. O arquivo
5.2.2. Os ficheiros

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

5 Situações de Aprendizagem / Avaliação


Pretende-se que neste módulo o aluno domine as principais técnicas de comunicação, servindo-se concretamente da
língua materna, de forma escrita ou oral, recorrendo para o efeito a modernos meios de transmissão.
Mencionar o aparecimento das relações públicas, o seu conceito actual e sua importância na formação da opinião
pública e da imagem das organizações. Deverão ser comentados e elaborados textos a partir de documentos normativos
e de âmbito administrativo e comercial de forma a melhorar e enriquecer o vocabulário e a desenvolver a capacidade de
interpretação, de análise e de síntese.
Tendo em vista a racionalização de procedimentos, nunca se devem perder de vista as rotinas habituais dos postos de
trabalho.
Os alunos deverão produzir e gerir textos técnica e esteticamente bem elaborados utilizando para o efeito meios e
ferramentas actualizados.
Deve ser utilizado o telefone, o fax e o correio electrónico, realçando-se o seu papel como meio de comunicação.
Deve trabalhar-se a informação de modo a perceber que a partilha de valores e de objectivos numa empresa exige um
bom sistema de comunicação, não só no seu interior mas também no seu relacionamento com o exterior. Concluir que,
para uma comunicação ser eficiente e rentável, deve recorrer às novas tecnologias de comunicação e informação,
resultantes da conjugação das técnicas informáticas, do áudio, do vídeo e das telecomunicações.
Deverá recorrer-se ao diálogo formal e informal com os outros departamentos ou no mesmo departamento das
organizações.
Deverá fazer-se uma listagem das principais informações transmitidas pela organização aos respectivos destinatários e
fazer-se a produção de cartas de resposta a situações concretas, circulares, normas, etc., para envio por correio normal
ou electrónico. Os alunos deverão ainda fazer a: produção de avisos, comunicados, notas internas, memorandos;
ordens de serviço, relatórios, cartazes; elaboração de convocatórias para reuniões; elaboração de actas; apresentação
de uma candidatura a uma oferta de emprego (misto de comunicação escrita e oral); análise de ofertas de emprego em
jornais e na Internet, selecção, resposta com envio de curriculum vitae e preparação de entrevistas. Depois de
classificada a correspondência recebida, confidencial ou patente, será encaminhada até ao destinatário. Há que
distinguir as fases de abertura, registo, distribuição e, em alguns casos, arquivo. A correspondência expedida segue um
circuito semelhante.
Os alunos deverão ainda: distinguir as diferentes acepções do termo arquivo; deduzir os diferentes sistemas de
classificação que podem ser usados nos arquivos; inferir as regras base a que deve obedecer qualquer classificação;
classificar os arquivos quanto à forma, quanto à frequência de consulta e quanto à localização; tratar arquivos
informáticos.
Em resumo, pretende-se que no final deste módulo o aluno domine a comunicação visual, oral e escrita nas suas várias
vertentes. Deve ainda, no campo das relações públicas, dominar as actividades a elas inerentes.
A avaliação é uma parte integrante do processo de ensino-aprendizagem no sentido que deve contribuir para melhorar
essa mesma aprendizagem. A avaliação deve permitir ao aluno ser um elemento activo e responsável pela sua própria
aprendizagem. Assim, no processo de avaliação deve recorrer-se a uma diversidade de modos e instrumentos de
avaliação: observação do trabalho na aula, individual, em pares ou grupos, trabalhos escritos, testes, situações de

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

discussão, intervenções orais na aula, etc. Além destes elementos a avaliação deverá ter em conta atitudes,
comportamentos e valores (assiduidade, pontualidade, empenho na aprendizagem, cooperação activa na aula). No final
da leccionação do presente módulo deverá realizar-se uma avaliação revestindo carácter sumativo.

6 Bibliografia / Outros Recursos


− BLANCO, J.A., Martínez, A. M. & Feijoo, A. T. (2000). Princípios de Gestión Administrativa Pública: Editex.
− CÂMARA, P., Guerra, P. & Rodrigues, J. (2003). Humanator – Recursos Humanos & Sucesso Empresarial:
Dom Quixote (5ª Edição).
− CÁDIMA, F., A Rota do Cabo. In Revista do Jornal Expresso, 10 Setembro 1994, pp 47-49.
− FERREIRA, J. M. C., Neves, J. & Caetano, A. (2001). Manual de Psicossociologia das Organizações:
McGraw-Hill.
− Gabinete para a Integração Profissional – Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da
Universidade do Porto (Janeiro 2005). http://www.fpce.up.pt/gip/links/emprego/empregapoio.htm.
− Expresso Emprego (Janeiro 2005). http://4xpressoemprego.clix.pt.
− LENDREVIE, J., Lindon, D., Dionísio, P. & Rodrigues, V. (1993). Mercator, Teoria e Prática de Marketing:
Publicações Dom Quixote (4ª Edição).
− LOUSÃ, Aires; Aires Pereira, Paula; Lambert, Raul & Lousã, Mário Dias – Técnicas Administrativas: Porto
Editora.
− MONTEIRO, M. & Queirós, I. (1197). Psicossociologia 1: Porto Editora.
− PETIT, F. (1991). Introduction à la Psychosociologie des Organizations. Toulouse : Ed Privat.
− PEDRO, J. M.. A Gestão de Informação e a Comunicação nas Organizações (1999). Dirigir, Revista para
Chefias, Set-Out.
− SANTOS, J. M. & Lemos, M. H. (1989). O Trabalho Administrativo na Empresa: Edições ASA.

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

MÓDULO 9
A produção da informação através de meios informáticos
Duração de Referência: 18 unidades lectivas ( 9 semanas )

1 Caracterização e Inserção Curricular

Neste módulo pretende-se que os alunos utilizem nos trabalhos práticos de comunicação empresarial ferramentas
electrónicas de escritório e de gestão como processador de texto, folha de cálculo, base de dados, apresentações
electrónicas, correio electrónico, agenda electrónica e Internet.
Entre os trabalhos a realizar em ambiente informático destacam-se: cartas, ofícios, circulares, convocatórias e actas,
relatórios, requerimentos, notas internas, currículos, cartas de apresentação, anúncios de emprego, etc..

2 Competências Visadas
A leccionação deste módulo deverá permitir que o aluno adquira competências específicas e transversais que lhe
permitam:
− Saber utilizar as ferramentas electrónicas de gestão
− Conhecer as potencialidades dos equipamentos electrónicos
− Analisar as ameaças e oportunidades da produção da informação.

3 Objectivos de Aprendizagem
− Ter espírito crítico sobre a importância da informática nos vários ramos da actividade humana
− Compreender as potencialidades da informática como instrumento de gestão
− Promover competências na utilização das novas ferramentas da informação e comunicação
− Ser capaz, em cada momento, de seleccionar o tipo de comunicação adequado aos diferentes destinatários
− Deduzir a importância das novas tecnologias no ambiente organizacional
− Interpretar informação gerada pela utilização dos sistemas informáticos
− Trabalhar em grupo
− Saber ouvir as opiniões dos outros sem perder de vista as suas opiniões

4 Âmbito dos Conteúdos


1. Produção de informação através de meios informáticos

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

5 Situações de Aprendizagem / Avaliação


No que respeita à produção de informação através de meios informáticos deverão realizar-se trabalhos de natureza
interdisciplinar, devendo, sempre que possível recorrer-se ao trabalho de projecto para executar tarefas de rotina
administrativa e de apoio à gestão.
Devem, ainda, desenvolver pesquisas variadas, recorrendo tanto a motores de pesquisa como a endereços concretos
e utilizar o correio electrónico como meio de comunicação não só dentro da empresa mas também com aqueles que
constituem a sua envolvente transaccional.
Sugere-se que os alunos comuniquem via Internet com alunos do mesmo curso de outras escolas.
A utilização de aplicações de gestão de projectos informáticos, bem como de outras, que sirvam de apoio às tarefas
administrativas que o aluno tenha abordado até à data, como por exemplo: processador de texto, folha de cálculo,
apresentações gráficas, etc.
A avaliação é uma parte integrante do processo de ensino-aprendizagem no sentido que deve contribuir para
melhorar essa mesma aprendizagem. A avaliação deve permitir ao aluno ser um elemento activo e responsável pela
sua própria aprendizagem. Assim, no processo de avaliação deve recorrer-se a uma diversidade de modos e
instrumentos de avaliação: observação do trabalho na aula, individual, em pares ou grupos, trabalhos escritos, testes,
situações de discussão, intervenções orais na aula, etc. Além destes elementos a avaliação deverá ter em conta
atitudes, comportamentos e valores (assiduidade, pontualidade, empenho na aprendizagem, cooperação activa na
aula). No final da leccionação do presente módulo deverá realizar-se uma avaliação revestindo carácter sumativo.

6 Bibliografia / Outros Recursos


− APOLINÁRIO, Marques, J. M. (2001). O Essencial sobre a Sociedade da Informação. Revista Dirigir.
Suplemento da Revista Dirigir, nº 72.
− BLAIR, J. (1995). Implementation Requirements. In Laya Fischer (Second Ed.). New Tools for New Times:
The Workflow Paradigm (pp. 159-172). Lighthouse Point, Florida, USA: Future Strategies Inc., Book Division.
− Dicionário de Informática, McGraw- Hill, 2000.
− FEIO, R. (2003). Gestão de Projectos com Microsoft Projecto 2002. FCA. ISBN 972-722-395-8.
− LOUSÃ, Aires, PEREIRA, Paula Aires, LAMBERT, Raul & LOUSÃ, Mário Dias (2004) – Organização e
Gestão Empresarial 10º: Porto. Porto Editora
− LOUSÃ, Aires, PEREIRA, Paula Aires, LAMBERT, Raul & LOUSÃ, Mário Dias (2005)– Organização e
Gestão Empresarial 11º. Porto. Porto Editora
− LOUSÃ, M. (1996). Multimédia/Hipermédia – Novo Instrumento Educacional no Contexto do Ensino Aberto
e a Distância na Comunidade Europeia: Universidade Católica Portuguesa.
− LOUSÃ, M. (2005). Principais Factores Organizacionais que Influenciam a Adopção, Desenvolvimento e
Utilização de Sistema Workflow Administrativo – Estudos de caso. Tese de Doutoramento, Universidade do
Minho, Portugal.
− Multimédia – O Guia Completo, Dorling Kindersley (1996). Edição Portuguesa: Público Comunicação Social,
SA.
− Revista Bit Informática – vários números.
− Revista Exame Informática – vários números.
− Sociedade da Informação – Livro Verde para a Sociedade da Informação (1997). Missão para a Sociedade
da Informação.
− SOUSA, S. (2001). Tecnologias de Informação – O que são? Para que servem?. FCA: Editora de
Informática.
− Zorrinho, J. (1995). Gestão da Informação: Condição para Vencer. IAPMEI. Ministério da Industria e Energia.

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

4. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Vítor -A Comunicação Interna na Empresa. Lisboa: Práxis, Janeiro de 2000 Abordagem de diferentes formas
de comunicação de acordo com as suas características e meios de suporte utilizados.
BERNARD, Y. & COLLI, Jean-Claude ( 1997) -Dicionário Económico-Financeiro. Lisboa: Publicações D. Quixote
Destinado à consulta por professores e alunos pois é completo e rigoroso nos conceitos.
BRAGA, Armando -Colectânea de Legislação Laboral. Porto: Vida Económica, 1999 Permanentemente actualizada.
CADILHE, Miguel (1995) - Matemática Financeira Aplicada. Porto: Edições Asa
Livro recomendado ao professor e não deve ser indicado aos alunos pelo seu grau de complexidade.
CÂMARA, Pedro B. da (1997). -Organização e Desenvolvimento da Empresa. Lisboa: Publicações D. Quixote
Indicado para professores. Perante a crescente competitividade da sociedade neste fim de século é
importante analisar o comportamento das organizações
CAMPOS, Ana Paula, CARDADEIRO, Filomena & ESTEVES, Maria João (2004). – Técnicas Administrativas – 10º Ano.
Lisboa: Plátano Editora
CAMPOS, Ana Paula, CARDADEIRO, Filomena e ESTEVES, Maria João (2005). – Técnicas Administrativas -11º Ano.
Lisboa: Plátano Editora
LOUSÃ, Aires, PEREIRA, Paula Aires, LAMBERT, Raul & LOUSÃ, Mário Dias (2004). – Técnicas Administrativas 10º.
Porto: Porto Editora, 2004
LOUSÃ, Aires, PEREIRA, Paula Aires, LAMBERT, Raul & LOUSÃ, Mário Dias (2005). – Técnicas Administrativas 11º.
Porto: Porto Editora
LOUSÃ, Aires, PEREIRA, Paula Aires, LAMBERT, Raul & LOUSÃ, Mário Dias (2004). – Organização e Gestão
Empresarial 10º: Porto. Porto Editora
LOUSÃ, Aires, PEREIRA, Paula Aires, LAMBERT, Raul & LOUSÃ, Mário Dias (2005). – Organização e Gestão
Empresarial 11º. Porto. Porto Editora
NOGUEIRA, M. Margarida & SANTOS, Paulo (1998). -Cálculo Financeiro - Exercícios. Lisboa: Texto Editora
Manual dirigido ao ensino secundário, com resolução de exercícios, útil para os alunos como instrumento de trabalho.
RODRIGUES, Azevedo & NICOLAU, Isabel (1990). - Elementos de Cálculo Financeiro. Lisboa: Rei dos Livros
Contém exercícios práticos acessíveis aos alunos.
SANTOS, Rui (1990). -Cálculo Financeiro -Noções e Exercícios. Porto: Asa
Com numerosos exemplos práticos e respectiva resolução.
SILVA, Hélder Viegas & MATOS, Maria Adelaide (2004). – Técnicas Administrativas – 10º Ano: Texto Editora
SILVA, Hélder Viegas & MATOS, Maria Adelaide (2005). – Técnicas Administrativas – 11º Ano: Texto Editora
SOUSA, António (1990). -Introdução à Gestão -uma abordagem sistémica. Lisboa: Verbo Editora

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

Livro indicado para professores. Faz uma abordagem da empresa em subsistemas: operacional, de gestão e
institucional.

Poderá ainda ser consultada a seguinte bibliografia:

BIBLIOGRAFIA DE DIVULGAÇÃO

BARANGER, P. (1990). -Gestão. Lisboa: Edições Sílabo


BÉON, Philippe (1993). - Como desenvolvera comunicação na empresa. Lisboa: Publicações Europa - América
BRAGA, Armando (1990). -Contrato de Compra e Venda. Porto: Porto Editora
BRAS, Américo et al. (1999). -Guia Fiscal/99. Lisboa: Edifisco, Lda
BUSTO, Mª Manuel et al. (1998). -Manual Jurídico da Empresa. Coimbra: Livraria Almedina
CENECO (1992). -Dicionário da Empresa. Porto: Rés Editora
CHIAVENATO, I. (1990). -Teoria Geral de Administração. S.Paulo: McGraw-Hill
Código do Procedimento Administrativo. 1991
Colectânea de Leis do Trabalho (1999). Lisboa: Rei dos Livros
Constituição da República Portuguesa (1989).
DRUCKER, Peter (1998). -As Fronteiras da Gestão. Lisboa: Editorial Presença
Enciclopédia Internacional de Marketing (1998). Porto: Porto Editora
FERNANDES, A.M. -Leis do Trabalho. Coimbra: Edições Almedina
FERNANDES, A.M. (!999) -Noções Fundamentais de Direito do Trabalho. Coimbra: Almedina
FIGUEIREDO, Lopes de (1990). -Contrato de Sociedade por Quotas. Coimbra: Edições Almedina
MARQUES, Lucília & M. Silvestre (1995). -Introdução à Fiscalidade. Porto: Porto Editora
MARTINET, A.C. (1998)- A Empresa num Mundo em Mudança. Lisboa: Edições Sílabo
NABAIS, Carlos (1998). -Cálculo Financeiro. Lisboa: Editorial Presença
NAISBITT, John (1987). -Reinventara Empresa. Lisboa: Editorial Presença
PEREIRA, J,M. Esteves (1986). -Comércio -Operações, Documentação e Legislação. Lisboa: Plátano Editora
PETERS, Tom (1988). -A Gestão em Tempo de Mudança. Lisboa: Editorial Presença
Revista DIRIGIR, vários números Revista EXAME, vários números
Revista EXECUTIVE DIGEST, vários números
Saber Investir -O Guia Prático da Poupança. Lisboa: Edideco Editores, 1998

BIBLIOGRAFIA DE SUGESTÃO DE ACTIVIDADES:

FERREIRA, Henrique Quintino (1999). - A Determinação da Matéria Colectável do IRC. Lisboa: Rei dos Livros

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Programa de Técnicas Administrativas – 12º ano

Guia do Comerciante. Lisboa: Secretariado para a modernização administrativa, Direcção Geral do Comércio Interno e
Confederação do Comércio Português.
Guia do Consumidor -Crédito. Lisboa: Ministério do Ambiente, Instituto do Consumidor
Guia do Consumidor -Seguros. Lisboa: Ministério do Ambiente, Instituto do Consumidor

BIBLIOGRAFIA DIDÁCTICA

ANTÃO, Jorge Augusto da Silva (1993). -Comunicação na sala de aula. Porto: Edições ASA
AZEVEDO, Joaquim (1999). -Voos de borboleta -Escola, Trabalho e Profissão. Porto: Edições ASA
DELORS, Jacques et al. ( 1996). -Educação -um tesouro a descobrir. Porto: Edições ASA
ESTANQUEIRO, António (1990). -Aprender a estudar. Lisboa: Texto Editora
FERNANDES, António José (1993). -Métodos e Regras para elaboração de trabalhos académicos e científicos. Porto:
Porto Editora
JESUS, Saul Neves (1997). -Influência do professor sobre os alunos. Porto: Edições ASA
LEITE, Carlinda et al. (1995). -Ser professor/a num contexto de reforma. Porto: Edições ASA
MARQUES, Rui, ALVES, Matias et al. (1998). -Na Sociedade da Informação, o que aprender na escola? Porto: Edições
ASA
MARTINS, Guilherme de Oliveira (1993). -Escola de Cidadãos. Lisboa: Editorial Fragmentos, Lda
NÉRICI, Imídeo G. (1992). - Didática Geral Dinâmica. São Paulo: Editora Atlas, AS
POURTOIS, Jean Pierre (1999). -A educação pós moderna. Lisboa: Instituto Piaget
RAMSEY, Robert (1999). -501 dicas para professores. Lisboa: Editora Replicação, Lda
REDKEY, Sue (1989). -Manual do monitor dos cursos técnicos. Lisboa: Edições CETOP
SERAFINI, Maria Teresa (1986). -Como se faz um trabalho escolar. Lisboa: Editorial Presença, Lda
STRUVEN, Christiane (1994). -Construir uma formação -Definição de objectivos e exercícios de aplicação. Porto:
Edições ASA
TEDESCO, Juan Carlos (1999). -O novo pacto educativo. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão

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