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5 de março de 2018
Metodologia de Controlo da Contaminação dos Solos
Índice
Introdução ......................................................................................................... 2
Protocolo ........................................................................................................... 4
1) Análise granulométrica de solos (via seca) .................................................... 4
2) Comparação de permeabilidade do solo ........................................................ 4
3) Medição do pH ........................................................................................... 5
4) Determinação da densidade real .................................................................. 5
5) Determinação da condutividade ................................................................... 6
6) Doseamento do calcário ativo ...................................................................... 6
Resultados: ....................................................................................................... 7
1) Análise granulométrica de solos (via seca) .................................................... 7
2) Comparação de permeabilidade do solo ........................................................ 7
3) Medição do pH ........................................................................................... 8
4) Determinação da densidade real .................................................................. 8
5) Determinação da condutividade ................................................................... 8
6) Doseamento do calcário ativo ...................................................................... 9
Discussão .........................................................................................................10
1) Análise granulométrica de solos (via seca) ...................................................10
2) Comparação de permeabilidade do solo .......................................................11
3) Medição do pH ..........................................................................................11
4) Determinação da densidade real .................................................................12
5) Determinação da condutividade ..................................................................12
6) Doseamento do calcário ativo .....................................................................13
7) Resumo ...................................................................................................13
Conclusão .........................................................................................................14
Referências .......................................................................................................15
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Metodologia de Controlo da Contaminação dos Solos
Introdução
No âmbito da unidade modular “Prevenção, Gestão e Controlo da Contaminação
dos Solos”, foram realizadas duas aulas prática/laboratoriais com os objetivos de
serem adquiridas e complementadas competências de trabalho em contexto de
laboratório e de, na aula prática 1 (01/02/2018), analisar granulometricamente solos,
determinar a permeabilidade, o pH, a densidade real e a condutividade da amostra de
solo; e na aula prática 2 (12/02/2018), dosear os solos em calcário ativo (assim como
repetir a medição do pH e da condutividade). Destes dados avaliar as características do
solo e eventual comparação com condições para crescimento de flora.
O solo é a camada superior da crosta terrestre. É um recurso vital, dinâmico,
com propriedades físicas, químicas e biológicas distintas, constituído por partículas
minerais de diferentes tamanhos, matéria orgânica, água, ar e organismos vivos. [1]
Nesse âmbito, serão observadas e analisadas algumas dessas propriedades:
constituição da fração sólida (análise granulométrica), permeabilidade (dificuldade à
passagem de água), propriedade ácida do solo (pH - de origem de troca iónica, chuvas
ácidas e lixiviação), densidade (massa total do sólido seco por volume total de solo),
condutividade (iões retidos no solo) e calcário ativo (presença de cálcio).
A análise granulométrica permite obter informação que prevê aspetos físico-
químicos do solo sem práticas elaboradas, como a textura, permeabilidade e densidade,
através da separação dos diferentes grãos da amostra de acordo com o seu diâmetro.
O solo é constituído por partículas sólidas que deixam entre si espaços vazios -
poros, que em conjunto formam pequenos canais através dos quais é possível o
escoamento de fluídos, em destaque, da água, essencial à vegetação local [2].
O pH é um parâmetro importante para a saúde do solo, que permite tirar
conclusões acerca do seu estado físico-químico: quando muito ácido, podemos estar
perante uma intoxicação provocada por micronutrientes, deficiente absorção de fósforo,
deficiente mineralização da matéria orgânica e carência de cálcio e de magnésio;
quando muito alcalino, observa-se uma diminuição da absorção de fósforo, deficiência
de praticamente todos os micronutrientes e de absorção de potássio e outros
nutrientes devido ao potencial osmótico. Pode ser gerido por medidas como a aplicação
de fertilizantes nitrogenados, calagem e práticas de cultivo que melhoram a matéria
orgânica do solo e a geral saúde do mesmo. [3]
A densidade do solo é a relação entre a massa de uma amostra de solo seca a
105ºC e a soma dos volumes ocupados pelas partículas e elos poros. O método mais
utilizado de determinação é o anel volumétrico, que recolhe uma amostra de
aproximadamente 100cm3 para secagem e peso da amostra que se traduz no valor de
densidade. De uma forma geral, quanto mais elevada for a densidade do solo, maior
será sua compactação e a estrutura degradada, menor sua porosidade total e,
consequentemente, maiores serão as restrições para o crescimento do sistema
radicular e desenvolvimento das plantas. A determinação da densidade dos horizontes
de um perfil de solo permite avaliar certas propriedades, como drenagem, porosidade,
condutividade hidráulica, permeabilidade ao ar e à água, capacidade de saturação e
armazenamento de água e água disponível. [4,5]
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Metodologia de Controlo da Contaminação dos Solos
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Metodologia de Controlo da Contaminação dos Solos
Protocolo
Foram disponibilizadas quatro amostras de solo: em repouso, zona de árvores de
fruto, de horta (privada) e de cultivo de batatas e cebolas. Por convenção, a turma foi
dividida em quatro grupos e cada um trabalhou com uma amostra. O presente grupo
trabalhou com a amostra de solo em repouso.
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3) Medição do pH
Material/Equipamento: Reagente:
Potenciómetro Amostra de solo(s)
Balança de precisão Água destilada
Erlenmeyer 100 mL KCl 1 mol/dm3
a) Pesar duas amostras de terra fina de 10g cada e colocar cada uma no Erlenmeyer.
b) Adicionar 50 mL de água destilada a um dos Erlenmeyer e ao outro 50 mL de KCl.
↠ A adição de cloreto de potássio tem como objetivo neutralizar os iões agora
dissolvidos, provenientes de sais retidos na amostra.
c) Agitar ambas as misturas continuamente com o auxílio de um agitador magnético
durante 15minutos. Deixar sedimentar.
a) Pesar 20g de amostra de solo numa cápsula, levar à estufa a 105ºC por cerca de 1
hora, arrefecer em exsicador.
↠ É obtido o peso do solo seco, um valor mais preciso da massa de solo com que
estamos a trabalhar.
b) Pesar a massa do solo seco (m).
c) Transferir a massa de solo para um balão de 50 mL.
d) Adicionar água destilada, agitando bem o balão para eliminar as bolhas de ar que
se formam.
↠ Remover o ar é um passo importante de modo a ser ponderado apenas a massa de
solo e o volume de água, desprezando o ar nas porosidades da terra.
e) Deixar repousar.
f) Prosseguir com a operação, vagarosamente, até completar o volume do balão e
não existirem bolhas de ar. Anotar o volume de água gasto (V).
↠ Assim é possível medir o volume de líquido que é necessário adicionar ao solo para
perfazer 50mL de volume total, permitindo calcular a densidade.
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Metodologia de Controlo da Contaminação dos Solos
5) Determinação da condutividade
Material/Equipamento: Reagente:
Balança de precisão Amostra de solo(s)
Condutivímetro Água destilada
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Metodologia de Controlo da Contaminação dos Solos
Resultados:
Tabela 1: Análise da peneiração (para cada fração de agregados em milímetros): Peso (em gramas),
percentagem da fração (em percentagem) e percentagem da fração acumulada (em %).
Tabela 2: Medições, a cada dois minutos, do volume de água escoada (em mililitros) pela amostra de solo.
Tempo Volume de
(minutos) H2O (mL)
0 0
2 14
4 20
6 28
8 30
10 31
12 31
14 31
16 31
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Metodologia de Controlo da Contaminação dos Solos
3) Medição do pH
Foram medidos valores de pH para a solução de amostra de solo com água
destilada e com cloreto de potássio (pH1 e pH2, respectivamente). Foram feitas duas
medições em dias distintos para essas soluções, pelo que serão apresentados dois
valores de medições para cada amostra:
Tabela 3: Medição dos valores de pH para a amostra de solo com água (pH 1) e com cloreto de potássio
(pH2); a medição 1 ocorreu no dia 1 de fevereiro de 2018 e a medição 2 ocorreu no dia 12 do mesmo mês
e ano. As medições foram obtidas utilizando um potenciómetro.
Medição 1 Medição 2
pH1 8,6 7,9
pH2 7,3 7,5
Foi feita uma terceira medição para pH2 usando papel indicador de pH, obtendo-se a
leitura de 6.
5) Determinação da condutividade
Foi lido, para a amostra de solo, a condutividade igual a 144,9S/cm.
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Metodologia de Controlo da Contaminação dos Solos
De seguida, é calculado a percentagem de CaCO3 ativo. Como tal, será feita a seguinte
equação:
(𝑁𝐻4 )2 𝐶2 𝑂4 (𝑚𝐿) 100𝑔 5
%𝐶𝑎𝐶𝑂3 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 = 𝑁𝐾𝑀𝑛𝑂4 (𝑉𝑏𝑟𝑎𝑛𝑐𝑜 − 𝑉𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 ) ∗ ∗ ∗
𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 𝑓𝑖𝑙𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜 (𝑚𝐿) 2,5𝑔 1000
Como 0,1meq MnO42- reagem com 5mg CaCO3, então:
250𝑚𝐿 100𝑔 5
%𝐶𝑎𝐶𝑂3 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 = 𝑁𝐾𝑀𝑛𝑂4 (𝑉𝑏𝑟𝑎𝑛𝑐𝑜 − 𝑉𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 ) ∗ ∗ ∗
10𝑚𝐿 2,5𝑔 1000
= 𝑁𝐾𝑀𝑛𝑂4 (𝑉𝑏𝑟𝑎𝑛𝑐𝑜 − 𝑉𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 ) ∗ 5
Então:
%𝐶𝑎𝐶𝑂3 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 = 0,1 ∗ (0,1 − 18,0) ∗ 5
= −8,95% 𝐶𝑎𝐶𝑂3 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜
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Discussão
Tabela 4: Escala de Wenworth (adaptada) para tamanhos de 10partículas de solo (diâmetro) desagregado
e sua classificação. [8]
Diâmetro do
Classificação
grão (mm)
Bloco 256<
Seixo 64-256
Grânulo 4-64
Gravilha 2-4
Areia Muito Grossa 1-2
Areia Grossa 0.5-1
Areia Média 0.25-0.5
Areia Fina 0.125-0.25
Areia Muito Fina 0.062-0.125
Silte 0.004-0.062
Argila <0.004
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3) Medição do pH
Prévio à medição, foi observado que o potenciómetro não aparentava encontrar-
se calibrado. Quando comparadas as medições (1 e 2), pode confirmar-se essa teoria,
uma vez que nos dois dias foram obtidos valores diferentes para a mesma amostra de
água. Note-se também que a medição feita com papel indicador tem erros associados
acrescidos (por ser susceptível à opinião do utilizador) e devido à diferença observada
entre essa leitura e a obtida pelo potenciómetro, será desprezada. É também de
apontar que a leitura (à solução de solo com KCl) foi feita com a solução ainda turva,
não tendo o solo precipitado na totalidade, tendo certamente interferido com o
resultado.
Quando é feita a adição de cloreto de potássio, é esperado (e foi observado) que
o valor de pH se altere, derivado da troca iónica entre os iões potássio (KCl) e
hidrogénio, proveniente dos sais no solo, agora dissolvidos na solução. Dado que eram
solos ricos em matéria orgânica, esperava-se que estes se encontrassem ligeiramente
mais ácidos e, portanto, que o pH da solução com cloreto de potássio fosse inferior à
com água (pH2<pH1). Na amostra de solo observou-se uma redução deste valor, valor
correspondente a um solo mais ácido, com matéria orgânica, pelo que é o resultado
esperado, indo também em conta os resultados observados na análise à granulometria.
Teria sido ideal ser feito um controlo de modo a ser certificado que o método estava a
ser aplicado correctamente. Caso o solo fosse mais arenoso (menos matéria orgânica)
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Metodologia de Controlo da Contaminação dos Solos
Tabela 5: Caracterização do tipo de solo de acordo com a amplitude de variação da densidade (em g/cm3).
Amplitude de
Tipo de solo
variação (g/cm3)
0,20 a 0,50 Turfoso
0,75 a 1,00 Húmico
0,90 a 1,25 Argiloso
1,25 a 1,60 Arenoso
Embora acima (3) Medição do pH, página 11) tenha sido defendido que era
esperado que o solo fosse mais ácido, este é de repouso e classificado como gravilha,
pelo que não era também esperado que fosse categorizado como turfoso, um tipo de
solo com alto teor em matéria orgânica, associado a zonas ativas de cultivo; antes
húmico ou argiloso, embora o segundo teria menor grão. Comparando com os
resultados da medição do pH, seria esperado que este fosse mais argiloso, por ter
baixo conteúdo orgânico (que iria acidificar o solo). Assim, era esperado que o
resultado obtido para a densidade apontasse para um tipo de solo húmico, tendo
menor conteúdo orgânico e maior valor de densidade.
5) Determinação da condutividade
Foi obtida a medição de 144,9S/cm para condutividade. No entanto, a água
utilizada não era desionizada, pelo que terá influenciado o resultado. É também de se
notar que o condutivímetro poderia estar descalibrado. Idealmente, estariam apenas a
ser medidos sais dissolvidos do solo. O valor obtido suporta a teoria de que o solo teve
contacto com matéria orgânica (da qual resultariam sais no solo, dissolvidos no
procedimento), que elevaria o valor de condutividade (acima do da água destilada). No
entanto, este não é alto o suficiente para suportar a teoria de solo turfoso,
contrariando os resultados obtidos para a densidade e consequentemente para o pH. É
também de aponte que deveria ter sido feito um controlo, particularmente a medição
da condutividade da água (a comparação foi feita com base no valor obtido na
experiência da poluição de água).
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7) Resumo
De acordo com as conclusões descritas acima, é feita a seguinte esquematização
das diferentes relações entre características de amostras de solo com maior ou menor
conteúdo orgânico ou características físico-químicas do solo:
Granulometria: Reduzido diâmetro - Argila, Silte e Areias finas
Mediano diâmetro - Areias grossas e Gravilha
Elevado diâmetro - Grânulo, Seixo e Bloco
Permeabilidade: Baixa - s/vegetação (pororosidades menores)
Baixa - c/vegetação (agregados humíferos)
Alta (porosidades maiores)
pH Mais ácido (solo Turfoso)
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Metodologia de Controlo da Contaminação dos Solos
Conclusão
A análise físico-química do solo é sempre um passo essencial a quem queira o
usar para fins agrícolas. Todos os elementos descritos no presente relatório que se
encontram interligados são assim importantes e permitem obter inúmeras informações,
quanto ao tamanho dos agregados, densidade e permeabilidade (descritivos das
características do solo, que dependendo dos seus valores, podem constituir problemas
ao cultivo), pH e condutividade (referentes aos conteúdos químicos retidos) e calcário
ativo (tal como descrito na introdução, quando em elevados valores, pode ser tóxico).
Os resultados obtidos não foram o esperado. Dada a natureza e aparência da
amostra de solo, era esperado que este fosse húmico, um solo rico em matéria
orgânica (embora não tanta quanto o turfoso) com agregados de médio tamanho e
maior valor de densidade do que o obtido. Os resultados para granulometria,
permeabilidade, pH e condutividade encontraram-se no entanto, em conformidade com
o previsto.
Relativo ao estudo da permeabilidade, é possível que o algodão tenha interferido
na experiência, tornando o resultado mais demorado do que esperado. Também deve
ser tido em atenção o solo estar heterogéneo e seco.
No estudo do pH, a turvação da solução e o potenciómetro estar descalibrado
afetou certamente o resultado, não sendo portanto fiável. Teria sido ideal esperar mais
tempo para o clarear da solução para ser feita a medição (embora o tempo extra não
fosse possível no procedimento experimental). A utilização de um potenciómetro
calibrado é também fulcral.
No estudo da densidade real, o valor seria explicado se tivesse sido adicionada
água a mais, se tivesse sido feito a medição incorrecta (dado que se trata de
utilizadores inexperientes, tal é provável) ou se a utilização de água em vez de álcool
tenha influenciado o resultado. O errado doseamento da amostra de solo também pode
justificar as leituras.
De uma forma geral, deveriam ter sido utilizados controlos, de modo a verificar
o normal e esperado decorrer dos protocolos e aplicações experimentais.
O ponto sétimo da discussão (Resumo) é também a conclusão teórica retirada da
experiencia.
Assim, conclui-se que os resultados não foram todos o esperado, pelo que o
objectivo global não foi atingido. Um maior rigor experimental teria de ter sido
praticado.
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Metodologia de Controlo da Contaminação dos Solos
Referências
[1] Rodrigues et al, 2003
[2] https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/38660/1/Estudo%20da%20perm
eabilidade%20em%20misturas%20de%20solo%20ligante.pdf
[3] https://www.nrcs.usda.gov/Internet/FSE_DOCUMENTS/nrcs142p2_053293.pdf
[4] https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/300387/mod_resource/content/0/Aula
%20Teórica%203%20-%20Densidade%20do%20Solo%20e%20Densidade%20de%20
Partícula.pdf
[5] https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3347628/mod_resource/content/1/Aula
%205_Densidade%20do%20solo_%20densidade%20de%20partículas_%202017.pdf
[6] https://eraizes.ipsantarem.pt/moodle/pluginfile.php/21837/mod_resource/conte
nt/1/Unidade%20II%20-%20Fertilidade.pdf
[7] https://nvlpubs.nist.gov/nistpubs/bulletin/08/nbsbulletinv8n4p611_A2b.pdf
[8] http://oceanography17.blogspot.pt/
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