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Aluno: Weckson Vinicius D. de S.

Oliveira Nº USP: 10702721

Texto: Fichamento de FRAZER, J. A Magia Simpática. In: ______. O Ramo de Ouro.


[S.L.:s.n.], [19-]. p 34-46.

1ª parte: Os princípios da magia (§§ 1-4)

Neste trecho do livro, Frazer se dedica a apresentar os princípios lógicos da magia, que
seriam: a) lei de similaridade (magia homeopática) e b) lei do contato ou contágio (magia por
contágio). Com uma breve apresentação destes princípios, o autor julga tais crenças como
“falsa ciência” e uma “arte abortiva”. Ele também subdivide a magia em teórica e prática.
Sendo aquela o conjunto de regras e princípios abstratos que sequencia acontecimentos; e esta
o conjunto de práticas realizadas para se alcançar um determinado objetivo. Para Frazer, o
mago primitivo só conhece a magia prática e caberia aos estudiosos esquematizar os
princípios abstratos de modo que explicassem todo o conjunto prático.
2ª parte: Magia homeopática (§§ 5-22)

Aqui o autor discorre acerca das características deste tipo de magia. Ele nos explica,
baseando-se em uma gama elementar de exemplos, que a aplicação da lei de similaridade
utilizava um boneco ou qualquer figura que representasse o inimigo para machucá-lo ou
eliminá-lo (§§ 5-8).

Porém, para além do objetivo de eliminar, este tipo de magia também atuava com o
objetivo de criar, curar ou evocar fortuna (§§ 9-13)

Isso tudo se resume a preceitos positivos da magia homeopática. Entretanto, há aqueles


preceitos que visam evitar acontecimentos, e não os gerar. São esses chamados de negativos
(§§ 13-22)
3ª parte: Magia Contagiosa (§§ 23-28)

Nessa parte, Frazer aborda o outro ramo da magia simpática, a magia contagiosa. Seus
praticantes acreditavam que qualquer coisa que mantivesse o menor vínculo que seja, em
algum momento, nunca perderia esse vínculo mesmo que completamente separadas
fisicamente uma da outra. Por isso, era comum acreditar que quem possuísse alguma parte do
corpo de outra pessoa, poderia exercer influência sobre a mesma. O autor utiliza novamente
de extensos exemplos para corroborar sua construção lógica teórica.
4ª parte: A evolução do mago (§§ 29-31)

Finalmente, o autor conclui indicando que ambos os princípios supracitados faziam


parte do conjunto de magias privadas. Mas vai ser no que Frazer chama de magia pública que
se construirá o esboço do proeminente líder na figura do mago. O exercício do poder foi
transferido das mãos de muitos para as mãos de um, possibilitando assim, segundo o autor, o
desenvolvimento de civilizações.

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