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RESULTADO:
Sela túrcica normal.
Ausência de calcificações patológicas intracranianas.
Estruturas ósseas íntegras.
CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
Restante do exame radiológico sem particularidades.
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CONCLUSÃO:
Radiografia de ossos da face sem particularidades.
Restante do exame radiológico sem particularidades.
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
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RX DA COLUNA CERVICAL
RESULTADO:
Alinhamento vertebral posterior preservado, sem sinais de listese.
Corpos vertebrais com altura preservada.
Estruturas ósseas íntegras.
Espaços discais conservados.
CONCLUSÃO:
Radiografia de coluna cervical sem particularidades.
Radiografia de coluna cervical dentro dos padrões de normalidade.
OSSO:
Sinais de espondilose cervical incipiente.
Proeminência do processo transverso de C7.
Retificação da curvatura cervical fisiológica.
Osteófitos incipientes em corpos vertebrais de múltiplos níveis.
Redução do espaço discal nos níveis C - C e C - C.
Redução do espaço discal no nível C - C.
Demais espaços discais e corpos vertebrais com altura satisfatória.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Corpo vertebral C7 não visibilizado na grafia perfil, por sobreposição de estruturas adjacentes.
MOLE:
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RX DA COLUNA TORÁCICA
RESULTADO:
Alinhamento vertebral posterior preservado, sem sinais de listese.
Corpos vertebrais com altura preservada.
Pedículos vertebrais sem alterações.
Estruturas ósseas íntegras.
Espaços discais conservados.
CONCLUSÃO:
Radiografia de coluna torácica sem particularidades.
Restante do exame radiológico sem particularidades.
OSSO:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Sinais de espondilose dorsal incipiente.
Assimetria do eixo longitudinal da coluna torácica com convexidade à esquerda direita com
ângulo de Cobb estimado em graus.
Coluna torácica em sigma, apresentando assimetria do eixo longitudinal superior com
convexidade à esquerda direita e ângulo de Cobb estimado em graus e assimetria do eixo
longitudinal inferior com convexidade à esquerda direita e ângulo de Cobb estimado em graus.
Desvio escoliótico do eixo longitudinal da coluna toracolombar com convexidade à
esquerda direita com ângulo de Cobb estimado em graus.
Redução da altura, na porção anterior de alguns corpos vertebrais dorsais de nível médio, de
provável origem sequelar. A ser correlacionado aos dados clínicos.
Osteófitos anteriores incipientes em corpos vertebrais de múltiplos níveis.
Hipercifose dorsal.
Redução da altura, na porção anterior de alguns corpos vertebrais dorsais de nível médio, de
provável origem sequelar. A ser correlacionado aos dados clínicos.
Osteófitos anteriores incipientes em corpos vertebrais de múltiplos níveis.
Hipercifose dorsal.
Alterações degenerativas nos corpos vertebrais dorsais de múltiplos níveis.
Assimetria, em sigmóide, do eixo longitudinal da coluna torácica com convexidade superior à
direita, com ângulo de Cobb estimado em 9 graus, e inferior à esquerda, com ângulo de Cobb
estimado em 4 graus.
MOLE:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Redução de alguns espaços discais dorsais.
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RX DA COLUNA LOMBOSSACRA
RESULTADO:
Alinhamento vertebral posterior preservado, sem sinais de listese.
Corpos vertebrais com altura preservada.
Pedículos vertebrais sem alterações.
Estruturas ósseas íntegras.
Espaços discais conservados.
CONCLUSÃO:
Exame radiológico de coluna lombossacra sem particularidades.
OSSO:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Assimetria do eixo longitudinal da coluna lombar com convexidade à esquerda direita.
Sinais de espondiloartrose lombar.
Sinais de espondiloartrose lombar, com destaque para
Sinais de espondilose lombar incipiente.
Sinais de espondilose lombar, com destaque para
Espinha bífida oculta em S1.
Assimetria do eixo longitudinal da coluna lombar com convexidade à esquerda direita, com
ângulo de Cobb estimado em graus.
Coluna lombossacra em sigma, apresentando assimetria do eixo longitudinal superior com
convexidade à esquerda direita e ângulo de Cobb estimado em graus e assimetria do eixo
longitudinal inferior com convexidade à esquerda direita e ângulo de Cobb estimado em graus.
Inclinação do eixo longitudinal da coluna à esquerda direita, de eventual aspecto posicional.
Ausência de desvio escoliótico significativo.
Osteófitos anteriores incipientes em corpos vertebrais de múltiplos níveis.
Anterolistese, grau I, do corpo vertebral L5 sobre S1.
Mínima retrolistese do corpo vertebral L5 sobre S1.
Demais corpos vertebrais com alinhamento vertebral posterior preservado.
Leve redução da altura, na porção média/posterior dos corpos vertebrais de L2 a L5
(constitucional provável) (degenerativo provável).
Falha de fusão de elementos posteriores de S1, configurando espinha bífida oculta.
Sugere-se, a critério clínico, complementação com estudo tomográfico.
Considerou-se lombarização de S1 (vértebra de transição – VT), a ser confirmada por grafia de
coluna total.
Considerou-se sacralização de L5, a ser confirmada por grafia de coluna total.
Considerou-se hipoplasia dos 12º arcos costais, a ser confirmada por grafias de coluna total.
Pinçamento posterior do espaço discal no nível L5-S1.
Retificação da curvatura lombar fisiológica.
Acentuação da curvatura lombar fisiológica.
Acentuação da curvatura lombar fisiológica, com a linha de porte de peso anteriormente ao
sacro.
Megapófise transversa à esquerda de L5, com sinais de neoarticulação sacral.
Redução da altura na porção média e anterior do corpo vertebral L1, podendo corresponder a
fratura. Sugere-se, a critério clínico, correlação com estudo tomográfico.
Redução da altura do corpo vertebral L4 em cerca de 50%, com sinais de protrusão do muro
posterior para interior do canal vertebral.
Artrodese de coluna (nos níveis dos corpos vertebrais L3 a S1) composta por placas e parafusos
transpediculares com atenuação de material metálico, sem sinais de soltura, fratura ou
tortuosidade no presente estudo.
MOLE:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Distensão gasosa difusa de alças intestinais.
Alterações degenerativas nas articulações interapofisárias.
Alterações degenerativas bilaterais nas articulações sacroilíacas.
Redução dos espaços discais nos níveis L - L, L - L e L -L.
Redução do espaço discal no nível L5-S1.
Mínima redução do espaço discal no nível L5-S1.
Demais espaços discais e corpos vertebrais com altura satisfatória.
Redução do espaço discal no nível L5-S1, com esclerose dos platôs vertebrais adjacentes.
Nódulo de Schmorl (protrusão discal intra esponjosa) no platô inferior de L5.
Delimitam-se materiais lineares, com atenuação metálica, projetada na topografia do
hipocôndrio direito, podendo corresponder a clips cirúrgicos. Correlacionar aos antecedentes.
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RX DA COLUNA TORACO-LOMBAR
RESULTADO:
Alinhamento vertebral posterior preservado, sem sinais de listese.
Estruturas ósseas íntegras.
Corpos vertebrais com altura preservada.
Pedículos vertebrais sem alterações.
Espaços discais conservados.
CONCLUSÃO:
Exame radiológico da coluna toraco-lombar sem particularidades.
OSSO:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Assimetria do eixo longitudinal da coluna toraco-lombar com convexidade à esquerda direita,
com ângulo de Cobb estimado em graus.
Inclinação do eixo longitudinal da coluna à esquerda direita, de eventual aspecto posicional.
Ausência de desvio escoliótico significativo.
Osteófitos anteriores incipientes em corpos vertebrais de múltiplos níveis.
Leve redução da altura, na porção média/posterior dos corpos vertebrais de L2 a L5
(constitucional provável)(degenerativo provável).
Falha de fusão de elementos posteriores de S1, configurando espinha bífida oculta.
Traço radiolucente passando pelo istmo de L5, que pode corresponder a sequela de lise ístmica.
A critério clínico, sugere-se complementação com TC.
Considerou-se lombarização de S1 (vértebra de transição – VT), a ser confirmada por grafia de
coluna total.
Considerou-se sacralização de L5, a ser confirmada por grafia de coluna total.
Considerou-se hipoplasia dos 12º arcos costais, a ser confirmada por grafias de coluna total.
Retificação da curvatura lombar fisiológica.
Acentuação da curvatura lombar fisiológica.
Megapófise transversa à esquerda de L5, com sinais de neoarticulação sacral.
Artrodese de coluna (nos níveis dos corpos vertebrais L3 a S1) composta por parafusos
transpediculares e placas de tonalidade metálica, os quais se apresentam sem sinais de soltura,
tortuosidade ou fratura no presente estudo.
Assimetria do eixo longitudinal da coluna toraco-lombar com convexidade à esquerda direita.
Sinais de espondiloartrose toraco-lombar.
Sinais de espondiloartrose toraco-lombar, com destaque para
Espinha bífida oculta em S1.
Sinais de espondilose toraco-lombar incipiente.
MOLE:
Distensão gasosa difusa de alças intestinais.
Alterações degenerativas nas articulações interapofisárias.
Alterações degenerativas bilaterais nas articulações sacroilíacas.
Redução dos espaços discais nos níveis L - L, L - L e L -L.
Redução do espaço discal no nível L5 - S1.
Nódulo de Schmorl (protrusão discal intra esponjosa) no platô inferior de L.
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RX DA COLUNA SACROCÓCCIX
RESULTADO:
Elementos ósseos alinhados, de morfologia e contornos normais.
Linhas arqueadas do sacro sem alterações.
Foramens sacrais com amplitudes preservadas
Eixo sacrococcígeno conservado.
Estruturas ósseas preservadas.
CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
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RX DO TÓRAX
RESULTADO:
Estruturas ósseas íntegras.
Trama vascular pulmonar normal.
Ausência de áreas de velamento ou consolidação no parênquima pulmonar.
Índice cardiotorácico normal.
Aorta torácica normal.
Seios costofrênicos livres.
CONCLUSÃO:
Radiografia de tórax sem particularidades.
OSSO:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Sinais de espondilose dorsal.
Alterações degenerativas da coluna dorsal.
Alterações degenerativas da coluna dorsal, com redução na altura de alguns corpos vertebrais
dorsais, a ser melhor avaliado por grafias específicas.
Leve acunhamento anterior de corpos vertebrais dorsais no nível médio.
Discreto aumento da cifose dorsal fisiológica.
Sinais de Pectus excavatum.
Sinais de Pectus carinatum.
MOLE:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Boceladura diafragmática à direita, de aspecto inespecífico.
Discreta elevação da hemicúpula diafragmática esquerda, de provável origem por distensão
gasosa da flexura esplênica.
Exame realizado com hipoinsuflação pulmonar.
Hiperinsuflação pulmonar, a qual deve ser confrontada com dados clínicos.
Hiperinsuflação pulmonar, hipertransparência bilateral, retificação das hemicúpulas
diafragmáticas, espaços intercostais ampliados, aumento do espaço aéreo retroesternal e
aumento do diâmetro anteroposterior torácico, caracterizando sinais radiográficos de DPOC.
Correlacionar com achados do exame clínico.
Leve acentuação da trama vasobrônquica bilateral.
Espessamento difuso do interstício peribroncovascular bilateral, podendo corresponder a
processo inflamatório / infeccioso. Correlacionar aos dados clínicos
Infiltrado intersticial pulmonar difuso bilateral, podendo corresponder a processo inflamatório /
infeccioso. Correlacionar aos dados clínicos.
Tênue proeminência hilar a direita (associado a algum grau de broncopatia inflamatória?).
Alterações atelectásicas nas bases pulmonares.
Aorta torácica alongada.
Aorta torácica ectasiada com calcificações ateromatosas.
Ateromatose calcificada no botão aórtico.
Índice cardiotorácico de avaliação prejudicada.
Área cardíaca no limite superior da normalidade.
Área cardíaca aumentada.
Alargamento mediastinal, de provável origem vascular.
Delimita-se implante mamário bilateral, com aspecto íntegro.
Não identificamos argumentos para processo inflamatório/infeccioso ao nível pleuro-
parenquimatoso.
Não evidenciamos aspecto de pneumotórax ou hemotórax nas grafias disponíveis.
Seio costofrênico direito esquerdo livre.
MAMILOS: imagens radiopacas arredondadas projetadas no º EIC do hemitórax direito e no º
EIC do hemitórax esquerdo ou na topografia do º arco costal posterior anterior do hemitórax
direito esquerdo e do º arco costal posterior anterior do hemitórax direito esquerdo, podendo
corresponder aos mamilos.
NODULO PULMONAR: imagem radiopaca ovalada arredondada, bem mal definida com
margens nítidas parcialmente definidas projetada no ° EIC ou topografia do ° arco costal
anterior posterior do hemitórax direito esquerdo, medindo cm, podendo corresponder a
nodulação pulmonar. A critério clínico, o estudo tomográfico computadorizado poderá fornecer
informações relevantes para elucidação do achado.
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSO:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Tênue desvio do septo nasal para a direita esquerda.
MOLE:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Seios frontais com pneumatização habitual para a faixa etária.
Seios frontais não pneumatizados, habitual para a faixa etária.
Espessamento mucoso dos seios maxilares.
Espessamento mucoso do seio maxilar direito esquerdo.
Hipotransparência do seio maxilar direito.
Sinais de sinusopatia maxilar à direita esquerda.
Sinais de sinusopatia maxiloesfenoidal.
Imagem sugestiva de pólipo/cisto de retenção no interior do antro maxilar esquerdo.
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RX DO CAVUM
RESULTADO:
Coluna aérea da rinofaringe com amplitude preservada.
Estruturas ósseas íntegras.
CONCLUSÃO:
Radiografia de cavum sem particularidades.
OSSOS:
MOLE:
Aumento de partes moles na parede posterior da rinofaringe, promovendo redução da coluna
aérea adjacente.
Discreto aumento de partes moles na parede posterior da rinofaringe, sem promover redução da
coluna aérea adjacente.
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RESULTADO:
Côndilo mandibular, eminencia temporais e cavidade articular de morfologia, contornos e
densidades preservados.
Espaços articular simétricos e de amplitude preservada ao estudo com boca fechada.
Estudo dinâmico demostrou excursão adequada e simétrica dos côndilos mandibulares.
Não se observam concreções radiopacas nas cavidades ou em tecidos moles adjacentes.
CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidade.
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RX DE MANDÍBULA
RESULTADO:
Estruturas ósseas íntegras.
Côndilo mandibular e cavidade glenóide de aspecto normal.
Excursão conservada do côndilo mandibular no interior da cavidade glenóide.
CONCLUSÃO:
Radiografia de mandíbula sem particularidades.
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSOS:
MOLE:
Distensão difusa de alças intestinais por conteúdo fecal e gasoso, com sinais de coprostase.
Moderado pneumoperitônio observado nas regiões subdiafragmáticas, nos hipocôndrios.
Delimita-se cateter duplo J com posicionamento satisfatório à direita esquerda.
Diminuta concreção radiopaca projetada na topografia renal à direita esquerda, podendo
corresponder à nefrolitíase ureterolitíase.
Delimitam-se materiais lineares, com atenuação metálica, projetada na topografia do
hipocôndrio direito, podendo corresponder a clips cirúrgicos. Correlacionar aos antecedentes.
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSOS:
Exame de avaliação prejudicada devido à interposição de material de imobilização.
MOLE:
Estudo radiográfico de controle evolutivo pós-traumático, que deve ser correlacionado aos
dados clínicos e antecedentes do paciente.
Estudo radiográfico de controle evolutivo pós-cirúrgico, que deve ser correlacionado aos dados
clínico-cirúrgicos e antecedentes do paciente.
Exame de avaliação prejudicada devido à interposição de material de imobilização.
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSOS:
Discreto osteófito marginal no bordo inferior da glenóide.
Tênue esclerose na tuberosidade maior da cabeça umeral.
Tênue esclerose da superfície articular glenoidal e da tuberosidade maior da cabeça umeral.
Alterações degenerativas da articulação acrômio clavicular.
Sinais de rarefação óssea difusa.
Exame de controle evolutivo evidencia sequela de fratura por avulsão de segmento distal da
clavícula; sequela de fratura acromial completa em osteossíntese composta por parafuso, com
atenuação de material metálico, íntegro e sem sinal de soltura ou tortuosidade.
Imagens radiopacas de atenuação metálica projetadas na topografia da cabeça umeral na
glenoide, podendo corresponder a parafusos de ancoramento ligamentar. Correlacionar com
antecedentes.
MOLE:
LUXAÇÃO ACRÔMIO-CLAVICULAR:
Classificação de Rockwood:
Tipo I – Os ligamentos acromioclaviculares e coracoclaviculares estão íntegros. Não há
deformidade e as radiografias são normais. Pode haver maior sensibilidade a palpação e
edema de partes moles.
Tipo II – Há ruptura dos ligamentos acromioclaviculares gerando instabilidade no plano
horizontal. Radiograficamente, o espaço acromioclavicular mostra-se alargado devido à
rotação medial da escápula e deslocamento posterior da clavícula tracionada pelo
trapézio. No exame físico, a extremidade distal da clavícula parece estar discretamente
elevada.
Tipo III – No tipo III há instabilidade no plano horizontal e vertical causada pela ruptura
dos ligamentos acromioclaviculares e coracoclaviculares. Há quebra total do mecanismo
suspensor do ombro. Nas radiografias, observamos luxação da extremidade distal da
clavícula e aumento do espaço coracoclavicular em torno de 25 a 100% em relação ao lado
normal. Há dor à palpação do espaço coracoclavicular.
Tipo IV – A principal característica da luxação acromioclavicular tipo IV é o
deslocamento posterior da clavícula em direção ao trapézio, inclusive podendo transfixá-
lo. Clínicamente, observamos a porção anterior do acrômio proeminente. Deve também
ser avaliada a articulação esternoclavicular e o plexo braquial.
Tipo V - O tipo V se caracteriza pela ruptura do fáscia deltotrapezoidal . O espaço
coracoclavicular aumenta cerca de 100% a 300%. Há queda importante do ombro e a
clavícula encontra-se subcutânea. Muitas vezes pode haver tração exagerada do plexo
braquial.
Tipo VI – Pode ser subacromial ou subcoracoide. Esta lesão está relacionada a traumas de
grande energia e portanto, podem estar associadas a múltiplas fraturas de costelas e da
clavícula.
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSOS:
Sequela de fratura no terço médio da clavícula em osteossíntese composta por placa e parafusos
com atenuação de metais, os quais apresentam-se sem sinais de fratura, soltura ou tortuosidade.
Não evidenciamos, no presente estudo, desalinhamento significativo da clavícula.
MOLE:
CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
RESULTADO:
Sequela de fratura na escápula em osteossíntese composta por placa e parafusos com atenuação
de metais, os quais apresentam-se sem sinais de fratura, soltura ou tortuosidade. Não
evidenciamos, no presente estudo, desalinhamento significativo da escápula.
A classificação mais utilizada é a anatômica, que divide em: fraturas da cavidade glenoidal,
fraturas do colo da glenoide, fraturas do corpo da escápula, fraturas do acrômio e espinha da
escápula, fraturas isoladas do coracoide e lesões do complexo suspensório superior (CSSO).
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
FRATURA DO OLECRANO:
Classificação Morrey (Mayo):
Tipo I. Fraturas sem desvio (com traço simples ou multifragmentar)-prognóstico exelente.
Tipo II. Fraturas desviadas, sem luxação- 85%, e com bom prognóstico.
- II A: traço simples
- II B: multifragmentada
Tipo III. Fraturas com instabilidade articular- prognóstico mais reservado.
- IIIA : traço simples
- III B: multifragmentada
FRATURA PROCESSO CORONÓIDE:
Classificação de REGAN e MORREY
Tipo I intra-articular na ponta. Estável.
Tipo II menos 50%. Pode haver instabilidade.
Tipo III mais de 50%. Associada a instabilidade posterior.
FRATURA DO CAPÍTULO:
Classificação:
Tipo I Hahn–Steinthal . Completa com extensão para tróclea
Tipo II Kocher–Lorenz. Incompleta e subcondral
Tipo III cominuída
Tipo IV (modificação McKee) traço coronal envolveldo capítulo e tróclea. Sinal da "dupla
bolha"
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSO:
FRATURA DE MONTEGIA
Classificação de BADO:
Tipo I: Angulação anterior ulna. Cabeça rádio anterior
Tipo II: Angulação posterior ulna. Cabeça rádio posterior
Tipo III: Metáfise da ulna. Cabeça rádio anterolateral
Tipo IV: Terço proximal rádio+ ulna mesmo nível e luxação anterior rádio
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSO:
Tênue esclerose subcondral do rádio em sua face articular radiocarpal, sem redução deste
espaço articular.
Tênue esclerose subcondral nas articulações do carpo, com espaços articulares levemente
reduzidos.
Aparente subluxação do osso semilunar.
Sinais de rarefação óssea difusa.
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSO:
Sinais de rarefação óssea difusa.
Sinais de tênue rarefação óssea justarticular.
Sinais de rarefação óssea difusa, predominantemente justarticular.
Mínima variação negativa da ulna.
Sinais de rizartrose incipiente.
Sinais de artrose leve.
Estudo radiográfico evidencia ausência de componente ósseo a partir da articulação
interfalangeana distal do 2º quirodáctilo. Correlacionar com antecedentes.
MOLE:
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ESCANOMETRIA
RESULTADO:
FÊMUR DIREITO:... cm
FEMUR ESQUERDO: ...cm
TÍBIA DIREITA:... cm
TÍBIA ESQUERDA: ...cm
O membro inferior direito mede... cm e o esquerdo ... cm. Portanto, o membro inferior direito
esquerdo é menor que o direito esquerdo cerca de ... cm.
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RX DA BACIA
RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.
CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSO:
Osteófitos nos trocanteres femorais maiores e nas cristas ilíacas anterossuperiores.
Calcificação na espinha ilíaca ântero-superior direita esquerda.
Calcificação bilateral do labrum, com hipercobertura acetabular.
Discreta calcificação na projeção labral acetabular à direita esquerda.
Entesófitos nas cristas ilíacas anterossuperiores e nos trocânteres maiores femorais.
Osteófitos bilaterais nos ramos isquiopúbicos inferiores.
Osteófitos nas cristas ilíacas.
Tênue esclerose dos tetos acetabulares, associado à mínima redução do espaço articular
coxofemoral direito esquerdo.
Tênue esclerose dos tetos acetabulares, sem redução dos espaços articulares coxofemorais.
Esclerose subcondral dos tetos acetabulares com redução bilateral do espaço articular
coxofemoral.
Esclerose subcondral do teto acetabular direito esquerdo, associado à redução do espaço
articular coxofemoral, redução da cobertura acetabular e alterações na morfologia da cabeça
femoral ipsilateral, evidenciando sinais de impacto femoroacetabular deste lado.
Esclerose subcondral na sínfise púbica.
Esclerose subcondral das superfícies articulares dos tetos acetabulares, associada a discretos
osteófitos marginais.
Alteração na morfologia da cabeça femoral, apresentando um achatamento na zona de transição
lateral entre o colo e a cabeça femoral, caracterizando deformidade do tipo CAM.
Artroplastia total do quadril esquerdo, com amputação da cabeça femoral, componente
acetabular fixado com parafusos e componente femoral intramedular fixado com cimento ósseo.
Os materiais cirúrgicos apresentam atenuação de material metálico e encontram-se em aspecto
radiográfico habitual.
Prótese de Thompson
MOLE:
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSO:
Osteófito no trocanter maior do femur e na crista ilíaca anterossuperior.
Osteófito marginal no teto acetabular.
Osteófitos na borda inferior da cabeça femoral.
Discreta calcificação no labrum acetabular.
Discreta calcificação na projeção labral acetabular.
Entesófitos na crista ilíaca anterossuperior e no trocântere maior do fêmur.
Entesófitos na espinha ilíaca antero-infeiror e ramo inferior do púbis.
Tênue esclerose subcondral do teto acetabular.
Tênue esclerose subcondral do teto acetabular, com osteófito marginal.
Esclerose subcondral do teto acetabular associada à redução do espaço articular coxofemoral.
Discretas alterações degenerativas na articulação sacroilíaca.
Sinais de rarefação óssea difusa.
Perda da habitual concavidade superior do colo femoral, evidenciando impacto fêmoro-
acetabular.
Estudo radiográfico de controle de artroplastia total de quadril com haste intramedular e
parafusos acetabulares, íntegros e sem sinais de soltura.
Estudo radiográfico de controle evolutivo pós-cirúrgico evidencia sequela de fratura cominutiva
do fêmur proximal, em osteossíntese composta por placa e parafusos (DHS) com atenuação de
metais.
Estudo radiográfico de controle evolutivo evidencia sequela de fratura femoral em osteossíntese
composta por placa tubo e parafuso "DHS" fixados com parafusos, com atenuação de metais,
sem sinais de soltura, fratura ou tortuosidade.
Não há sinais de tortuosidade, fratura ou soltura dos materiais de osteossíntese.
Não há evidentes sinais de calo ósseo.
Sinais de coxartrose leve moderada acentuada.
Acentuada alteração degenerativa acometendo a articulação femoroacetabular, caracterizada por
cistos com esclerose subcondral, osteófitos marginais, redução do espaço articular e perda da
esfericidade habitual da cabeça femoral.
Perda da concavidade habitual da transição colo-cabeça femoral, podendo propiciar impacto.
Correlacionar aos dados clínicos do paciente.
Ângulo de Wiberg de aproximadamente º, caracterizando hipercobertura acetabular do tipo
Pincer.
Alteração na morfologia da cabeça femoral, apresentando um achatamento na zona de transição
lateral entre o colo e a cabeça femoral, caracterizando deformidade do tipo CAM.
MOLE:
Mínima Pequena Acentuada Redução do espaço articular coxofemoral.
Imagem radiopaca irregular arredondada projetada em partes moles da pequena pelve, podendo
corresponder a flebólitos.
Acentuada alteração degenerativa acometendo a articulação femoroacetabular, caracterizada por
cistos com esclerose subcondral, osteófitos marginais, redução do espaço articular e perda da
esfericidade habitual da cabeça femoral.
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSO:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Discreto Genu valgum.
Discreto Genu varum.
Diminuto osteófito no vértice da patela.
Osteófito no platô tibial medial lateral.
Osteófitos marginais nos compartimentos femorotibiais e femoropatelar.
Osteófitos marginais na patela com irregularidade e esclerose das superfícies articulares.
Osteófitos nos côndilo e epicôndilo femorais mediais.
Entesófitos na patela na topografia de inserção do ligamento patelar.
Entesófitos supra e infra patelar, na inserção distal do quadríceps e proximal do ligamento
patelar.
Redução do espaço articular femorotibial no compartimento medial lateral.
Redução do espaço articular femoropatelar, de eventual aspecto posicional.
Esclerose do platô tibial medial com redução significativa do espaço articular femorotibial no
compartimento medial.
Esclerose no platô tibial e no côndilo femoral lateral.
Sinais de rarefação óssea difusa.
Presença do ossículo acessório fabela.
Presença de prótese total de joelho, com material de atenuação met, aparentemente íntegro e
sem sinais de soltura ou deslocamento.
Sinais de gonartrose, com destaque para redução do espaço articular femorotibial no
compartimento medial lateral.
MOLE:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Calcificação na inserção do tendão quadríceps.
Discreto entesófito na inserção distal do ligamento colateral fibular.
Alterações degenerativas nas articulações femoropatelar e femorotibial posterior.
Obliteração do coxim adiposo suprapatelar podendo corresponder a derrame articular.
Velamento da gordura suprapatelar, podendo traduzir derrame articular.
Imagens radiopacas supra patelar em partes moles, podendo corresponder à calcificação
tendinea.
Patela alta, com redução do espaço articular patelofemoral, podendo estar relacionado ao
posicionamento.
Estudo radiológico de controle evolutivo evidencia sinais de reconstrução ligamentar cirúrgica
(ligamento cruzado anterior) com túneis radiolucentes e parafusos de interferência projetados
nas epífises distal do fêmur e proximal da tíbia, com aspecto radiográfico habitual.
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
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CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSO:
Presença do ossículo acessorio Os Trigonum.
Sinais de rarefação óssea difusa.
MOLE:
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RX DO PÉ DIREITO ESQUERDO
RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.
CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSO:
Osteófitos marginais nas falanges distais.
Osteófitos marginais nas falanges distais e nos ossos do tarso.
Osteófitos marginais incipientes nos ossos do tarso, na falange distal do primeiro dedo e na face
lateral da cabeça do primeiro metatarso.
Discreto esporão na região plantar do osso calcâneo.
Presença do ossículo acessorio Os Trigonum Peroneum Vesalianum Supratalare.
Sinais de rarefação óssea difusa.
Ângulo entre o eixo do primeiro metatarso e o eixo do segundo metatarso medindo 18º e o
ângulo formado entre os eixos do metatarso e a falange proximal do hálux medindo 40º,
correspondendo a hálux valgus.
MOLE:
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CONCLUSÃO:
Sinais radiográficos sugerem doença de Legg-Calvé-Perthes, correlacionar aos dados clínicos.
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RX UROGRAFIA EXCRETORA
INDICAÇÃO: controle pós-op tardio de pieloplastia desmembrada à esquerda.
Relatório:
UROGRAFIA EXCRETORA:
Após a administração endovenosa de 50 ml do produto de contraste iodado não iônico,
observamos uma absorção inicial simétrica pelo contraste dos rins, que apresentam tamanho,
forma, posição e contorno habituais.
Captação adequada de contraste pelo parênquima e sistema pielocaliciais, sem área de
assimetria e falha de enchimento.
Sistemas pielocaliciais e ureteres de calibre normais, sem obstáculo ao fluxo de contraste.
Bexiga com opacificação satisfatória, apresentando contornos regulares e sem falha de
enchimento em seu interior.
Resíduo urinário pós-miccional desprezível.
CONCLUSÃO:
Exame de urografia excretora sem particularidades.
MOLE
Nefrolitíase à direita esquerda.
Eliminação lentificada pelo rim direito esquerdo.
Ectasia do sistema pielocalicial à direita esquerda.
Ectasia bilateral dos sistemas pielocaliciais.
Ectasia ureteral bilateral nos segmentos proximal e médio.
OSSO:
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RX ABDOME SIMPLES:
Arcabouço ósseo íntegro.
Distribuição normal de gases e fezes em alças intestinais.
Linhas e bordos retroperitoneais delineáveis.
Ausência de calcificação patológica visível, sobretudo ausência de imagens sugestivas de litíase
renal ou vesicular.
CONCLUSÃO:
Exame sem particularidades.
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DACRIOCISTOGRAFIA
RESULTADO:
Na radiografia simples em Caldwell não se evidenciam alterações na topografia do aparelho
lacrimal.
Foi caracterizado o canalículo lacrimal direito esquerdo inferior superior sem intercorrências.
Não houve resistência a injeção do meio de contraste, observando-se boa opacificação dos
canalículos, saco lacrimal e ducto nasolacrimal, os quais se apresentam com morfologia e
dimensões preservadas.
Houve boa passagem do meio de contraste para o meato nasal inferior direito esquerdo.
CONCLUSÃO:
Exame radiológico compatível com a normalidade.
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Obs.: deve-se avaliar com cuidado o resíduo pós miccional, pois as vezes a paciente não realiza
micção completa por motivos psicológicos e não fisiológicos.
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FRATURAS
Não há sinais evidentes de calo ósseo.
Delimita-se artroplastia total de quadril, com material de atenuação metálica, composta por
prótese acetabular fixada com cimento ósseo e haste femoral intramedular. Os materiais
encontram-se, no presente estudo, sem sinais de fratura ou soltura.
TX BOCIO MERGULHANTE
Imagem levemente radiopaca projetando-se na topografia da região cervical/ápice pulmonar
esquerda, a qual pode representar tireoideopatia (bócio tireoidiano de aspecto mergulhante). A
ser melhor avaliado por ecografia cervical, na presença de indicação clínica.
Osteossíntese por compressão promove no foco de fratura uma estabilidade absoluta, a qual
acarreta uma consolidação direta, sem a formação de calo óssea: Exemplos:
1)Parafuso de tração: parafusos + rosca
2)Placa de Compressão:
Placa Estreita DCP: Usada como placa de neutralização e compressão na tibia (não usar no
fêmur).
Placa Larga DCP: Usada como elemento de compressão no fêmur e para pseudoartroses do
úmero (não usar na tibia).
Placa Larga Reforçada DCP: Usada como elemento de compressçao no fêmur e para
pseudoartroses do úmero (não usar na tibia).
Pinos de Schanz