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RX DE CRÂNIO

RESULTADO:
Sela túrcica normal.
Ausência de calcificações patológicas intracranianas.
Estruturas ósseas íntegras.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
Restante do exame radiológico sem particularidades.

Estruturas ósseas sem sinais de fratura, no presente estudo.

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RX DOS OSSOS DA FACE


RESULTADO:
Estrutura óssea preservada.
Elementos ósseos de morfologia e contorno normais.
Cavidades paranasais de transparência normal.
Não se observam sinais de fratura.

CONCLUSÃO:
Radiografia de ossos da face sem particularidades.
Restante do exame radiológico sem particularidades.

Estruturas ósseas sem sinais de fratura, no presente estudo.

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RX DOS OSSOS NASAIS


RESULTADO:
Elementos ósseos de morfologia e contorno normais.
Cavidades paranasais de transparência normal.
Não se observam sinais de fratura.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

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RX DA COLUNA CERVICAL
RESULTADO:
Alinhamento vertebral posterior preservado, sem sinais de listese.
Corpos vertebrais com altura preservada.
Estruturas ósseas íntegras.
Espaços discais conservados.

CONCLUSÃO:
Radiografia de coluna cervical sem particularidades.
Radiografia de coluna cervical dentro dos padrões de normalidade.
OSSO:
Sinais de espondilose cervical incipiente.
Proeminência do processo transverso de C7.
Retificação da curvatura cervical fisiológica.
Osteófitos incipientes em corpos vertebrais de múltiplos níveis.
Redução do espaço discal nos níveis C - C e C - C.
Redução do espaço discal no nível C - C.
Demais espaços discais e corpos vertebrais com altura satisfatória.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Corpo vertebral C7 não visibilizado na grafia perfil, por sobreposição de estruturas adjacentes.

MOLE:

Calcificação do ligamento nucal em sua inserção occipital.


Alterações degenerativas nas articulações interapofisárias e nos processos unciformes.

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RX DA COLUNA TORÁCICA
RESULTADO:
Alinhamento vertebral posterior preservado, sem sinais de listese.
Corpos vertebrais com altura preservada.
Pedículos vertebrais sem alterações.
Estruturas ósseas íntegras.
Espaços discais conservados.

CONCLUSÃO:
Radiografia de coluna torácica sem particularidades.
Restante do exame radiológico sem particularidades.

OSSO:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Sinais de espondilose dorsal incipiente.
Assimetria do eixo longitudinal da coluna torácica com convexidade à esquerda direita com
ângulo de Cobb estimado em graus.
Coluna torácica em sigma, apresentando assimetria do eixo longitudinal superior com
convexidade à esquerda direita e ângulo de Cobb estimado em graus e assimetria do eixo
longitudinal inferior com convexidade à esquerda direita e ângulo de Cobb estimado em graus.
Desvio escoliótico do eixo longitudinal da coluna toracolombar com convexidade à
esquerda direita com ângulo de Cobb estimado em graus.

Redução da altura, na porção anterior de alguns corpos vertebrais dorsais de nível médio, de
provável origem sequelar. A ser correlacionado aos dados clínicos.
Osteófitos anteriores incipientes em corpos vertebrais de múltiplos níveis.
Hipercifose dorsal.

Redução da altura, na porção anterior de alguns corpos vertebrais dorsais de nível médio, de
provável origem sequelar. A ser correlacionado aos dados clínicos.
Osteófitos anteriores incipientes em corpos vertebrais de múltiplos níveis.
Hipercifose dorsal.
Alterações degenerativas nos corpos vertebrais dorsais de múltiplos níveis.
Assimetria, em sigmóide, do eixo longitudinal da coluna torácica com convexidade superior à
direita, com ângulo de Cobb estimado em 9 graus, e inferior à esquerda, com ângulo de Cobb
estimado em 4 graus.
MOLE:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Redução de alguns espaços discais dorsais.

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RX DA COLUNA LOMBOSSACRA
RESULTADO:
Alinhamento vertebral posterior preservado, sem sinais de listese.
Corpos vertebrais com altura preservada.
Pedículos vertebrais sem alterações.
Estruturas ósseas íntegras.
Espaços discais conservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico de coluna lombossacra sem particularidades.

OSSO:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Assimetria do eixo longitudinal da coluna lombar com convexidade à esquerda direita.
Sinais de espondiloartrose lombar.
Sinais de espondiloartrose lombar, com destaque para
Sinais de espondilose lombar incipiente.
Sinais de espondilose lombar, com destaque para
Espinha bífida oculta em S1.
Assimetria do eixo longitudinal da coluna lombar com convexidade à esquerda direita, com
ângulo de Cobb estimado em graus.
Coluna lombossacra em sigma, apresentando assimetria do eixo longitudinal superior com
convexidade à esquerda direita e ângulo de Cobb estimado em graus e assimetria do eixo
longitudinal inferior com convexidade à esquerda direita e ângulo de Cobb estimado em graus.
Inclinação do eixo longitudinal da coluna à esquerda direita, de eventual aspecto posicional.
Ausência de desvio escoliótico significativo.
Osteófitos anteriores incipientes em corpos vertebrais de múltiplos níveis.
Anterolistese, grau I, do corpo vertebral L5 sobre S1.
Mínima retrolistese do corpo vertebral L5 sobre S1.
Demais corpos vertebrais com alinhamento vertebral posterior preservado.
Leve redução da altura, na porção média/posterior dos corpos vertebrais de L2 a L5
(constitucional provável) (degenerativo provável).
Falha de fusão de elementos posteriores de S1, configurando espinha bífida oculta.
Sugere-se, a critério clínico, complementação com estudo tomográfico.
Considerou-se lombarização de S1 (vértebra de transição – VT), a ser confirmada por grafia de
coluna total.
Considerou-se sacralização de L5, a ser confirmada por grafia de coluna total.
Considerou-se hipoplasia dos 12º arcos costais, a ser confirmada por grafias de coluna total.
Pinçamento posterior do espaço discal no nível L5-S1.
Retificação da curvatura lombar fisiológica.
Acentuação da curvatura lombar fisiológica.
Acentuação da curvatura lombar fisiológica, com a linha de porte de peso anteriormente ao
sacro.
Megapófise transversa à esquerda de L5, com sinais de neoarticulação sacral.
Redução da altura na porção média e anterior do corpo vertebral L1, podendo corresponder a
fratura. Sugere-se, a critério clínico, correlação com estudo tomográfico.
Redução da altura do corpo vertebral L4 em cerca de 50%, com sinais de protrusão do muro
posterior para interior do canal vertebral.
Artrodese de coluna (nos níveis dos corpos vertebrais L3 a S1) composta por placas e parafusos
transpediculares com atenuação de material metálico, sem sinais de soltura, fratura ou
tortuosidade no presente estudo.

MOLE:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Distensão gasosa difusa de alças intestinais.
Alterações degenerativas nas articulações interapofisárias.
Alterações degenerativas bilaterais nas articulações sacroilíacas.
Redução dos espaços discais nos níveis L - L, L - L e L -L.
Redução do espaço discal no nível L5-S1.
Mínima redução do espaço discal no nível L5-S1.
Demais espaços discais e corpos vertebrais com altura satisfatória.
Redução do espaço discal no nível L5-S1, com esclerose dos platôs vertebrais adjacentes.
Nódulo de Schmorl (protrusão discal intra esponjosa) no platô inferior de L5.
Delimitam-se materiais lineares, com atenuação metálica, projetada na topografia do
hipocôndrio direito, podendo corresponder a clips cirúrgicos. Correlacionar aos antecedentes.

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RX DA COLUNA TORACO-LOMBAR
RESULTADO:
Alinhamento vertebral posterior preservado, sem sinais de listese.
Estruturas ósseas íntegras.
Corpos vertebrais com altura preservada.
Pedículos vertebrais sem alterações.
Espaços discais conservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico da coluna toraco-lombar sem particularidades.

OSSO:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Assimetria do eixo longitudinal da coluna toraco-lombar com convexidade à esquerda direita,
com ângulo de Cobb estimado em graus.
Inclinação do eixo longitudinal da coluna à esquerda direita, de eventual aspecto posicional.
Ausência de desvio escoliótico significativo.
Osteófitos anteriores incipientes em corpos vertebrais de múltiplos níveis.
Leve redução da altura, na porção média/posterior dos corpos vertebrais de L2 a L5
(constitucional provável)(degenerativo provável).
Falha de fusão de elementos posteriores de S1, configurando espinha bífida oculta.
Traço radiolucente passando pelo istmo de L5, que pode corresponder a sequela de lise ístmica.
A critério clínico, sugere-se complementação com TC.
Considerou-se lombarização de S1 (vértebra de transição – VT), a ser confirmada por grafia de
coluna total.
Considerou-se sacralização de L5, a ser confirmada por grafia de coluna total.
Considerou-se hipoplasia dos 12º arcos costais, a ser confirmada por grafias de coluna total.
Retificação da curvatura lombar fisiológica.
Acentuação da curvatura lombar fisiológica.
Megapófise transversa à esquerda de L5, com sinais de neoarticulação sacral.
Artrodese de coluna (nos níveis dos corpos vertebrais L3 a S1) composta por parafusos
transpediculares e placas de tonalidade metálica, os quais se apresentam sem sinais de soltura,
tortuosidade ou fratura no presente estudo.
Assimetria do eixo longitudinal da coluna toraco-lombar com convexidade à esquerda direita.
Sinais de espondiloartrose toraco-lombar.
Sinais de espondiloartrose toraco-lombar, com destaque para
Espinha bífida oculta em S1.
Sinais de espondilose toraco-lombar incipiente.

MOLE:
Distensão gasosa difusa de alças intestinais.
Alterações degenerativas nas articulações interapofisárias.
Alterações degenerativas bilaterais nas articulações sacroilíacas.
Redução dos espaços discais nos níveis L - L, L - L e L -L.
Redução do espaço discal no nível L5 - S1.
Nódulo de Schmorl (protrusão discal intra esponjosa) no platô inferior de L.

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RX DA COLUNA SACROCÓCCIX
RESULTADO:
Elementos ósseos alinhados, de morfologia e contornos normais.
Linhas arqueadas do sacro sem alterações.
Foramens sacrais com amplitudes preservadas
Eixo sacrococcígeno conservado.
Estruturas ósseas preservadas.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

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RX DO TÓRAX
RESULTADO:
Estruturas ósseas íntegras.
Trama vascular pulmonar normal.
Ausência de áreas de velamento ou consolidação no parênquima pulmonar.
Índice cardiotorácico normal.
Aorta torácica normal.
Seios costofrênicos livres.

CONCLUSÃO:
Radiografia de tórax sem particularidades.

OSSO:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Sinais de espondilose dorsal.
Alterações degenerativas da coluna dorsal.
Alterações degenerativas da coluna dorsal, com redução na altura de alguns corpos vertebrais
dorsais, a ser melhor avaliado por grafias específicas.
Leve acunhamento anterior de corpos vertebrais dorsais no nível médio.
Discreto aumento da cifose dorsal fisiológica.
Sinais de Pectus excavatum.
Sinais de Pectus carinatum.
MOLE:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Boceladura diafragmática à direita, de aspecto inespecífico.
Discreta elevação da hemicúpula diafragmática esquerda, de provável origem por distensão
gasosa da flexura esplênica.
Exame realizado com hipoinsuflação pulmonar.
Hiperinsuflação pulmonar, a qual deve ser confrontada com dados clínicos.
Hiperinsuflação pulmonar, hipertransparência bilateral, retificação das hemicúpulas
diafragmáticas, espaços intercostais ampliados, aumento do espaço aéreo retroesternal e
aumento do diâmetro anteroposterior torácico, caracterizando sinais radiográficos de DPOC.
Correlacionar com achados do exame clínico.
Leve acentuação da trama vasobrônquica bilateral.
Espessamento difuso do interstício peribroncovascular bilateral, podendo corresponder a
processo inflamatório / infeccioso. Correlacionar aos dados clínicos
Infiltrado intersticial pulmonar difuso bilateral, podendo corresponder a processo inflamatório /
infeccioso. Correlacionar aos dados clínicos.
Tênue proeminência hilar a direita (associado a algum grau de broncopatia inflamatória?).
Alterações atelectásicas nas bases pulmonares.
Aorta torácica alongada.
Aorta torácica ectasiada com calcificações ateromatosas.
Ateromatose calcificada no botão aórtico.
Índice cardiotorácico de avaliação prejudicada.
Área cardíaca no limite superior da normalidade.
Área cardíaca aumentada.
Alargamento mediastinal, de provável origem vascular.
Delimita-se implante mamário bilateral, com aspecto íntegro.
Não identificamos argumentos para processo inflamatório/infeccioso ao nível pleuro-
parenquimatoso.
Não evidenciamos aspecto de pneumotórax ou hemotórax nas grafias disponíveis.
Seio costofrênico direito esquerdo livre.
MAMILOS: imagens radiopacas arredondadas projetadas no º EIC do hemitórax direito e no º
EIC do hemitórax esquerdo ou na topografia do º arco costal posterior anterior do hemitórax
direito esquerdo e do º arco costal posterior anterior do hemitórax direito esquerdo, podendo
corresponder aos mamilos.

PNEUMONIA: Opacidade heterogênea alveolar reticular no terço superior medio inferior do


parênquima pulmonar do hemitórax direito esquerdo, podendo corresponder a processo
inflamatório/infeccioso. Correlacionar com achados do exame clínico.
GRANULOMA: imagem radiopaca tipo calcificação densa, bem definida com margens nítidas
e menor que 1cm, projetada no ° EIC ou topografia do ° arco costal anterior posterior do
hemitórax direito esquerdo, podendo corresponder a granuloma. Á critério clínico, o exame
tomográfico computadorizado poderá fornecer informações relevantes para a elucidação do
quadro.

NODULO PULMONAR: imagem radiopaca ovalada arredondada, bem mal definida com
margens nítidas parcialmente definidas projetada no ° EIC ou topografia do ° arco costal
anterior posterior do hemitórax direito esquerdo, medindo cm, podendo corresponder a
nodulação pulmonar. A critério clínico, o estudo tomográfico computadorizado poderá fornecer
informações relevantes para elucidação do achado.

TB PRIMÁRIA: consolidação homogênea (sem cavitação), nos lobos superiores ou inferiores.

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: área cardíaca aumentada, vasos centrais proeminentes,


presença das linhas B de Kerley, opacificações pulmonares esparsas (infiltrados intersticiais),
inversão cranial da circulação (vasos superiores proeminentes), podendo inferir algum grau de
insuficiência cardíaca. Correlacionar com achados do exame clínico.
ICC Grave: sinal da asa de morcego (infiltração dos hilos pulmonares).

EDEMA PULMONAR CARDIOGÊNICO = ICC


EDEMA PULMONAR NÃO CARDIOGÊNICO: opacidade em vidro fosco, broncogramas
aéreos, podendo representar edema pulmonar não cardiogênico.

HIPERTENSÃO PULMONAR: arteria pulmonar dilatada (>30mm de diâmetro), arterias


pulmonares direita e esquerda grossas, redução abrupta do calibre das artérias pulmonares
direita e esquerda, ramos periféricos minúsculos da artéria pulmonar, oligemia difusa pelos
pulmões.

DERRAME PLEURAL: Opacidade homogênea na base pulmonar do hemitórax direito,


associada a velamento do seio costofrênico ipsilateral, podendo inferir derrame pleural.
Correlacionar com antecedentes.
Espessamento/efusão na cissura horizontal.
Seio costofrênico direito esquerdo livre.

AUMENTO ÁTRIO ESQUERDO: Duplo contorno atrial, aparecimento do 4º arco (auriculeta),


deslocamento cranial do brônquio-fonte esquerdo, deslocamento lateral do esôfago,
deslocamento da aorta descendente para a esquerda, deslocamento posterior do esôfago, e
deslocamento cranial e posterior do brônquio-fonte esquerdo e do brônquio do lobo superior
esquerdo

AUMENTO DO VENTRÍCULO ESQUERDO: Alongamento e arredondamento da borda


ventricular esquerda, deslocamento caudal da ponta do coração e aumento do diâmetro
transverso do coração, alteração da relação veia cava inferior/ borda posterior do coração/
cúpula diafragmática esquerda, deslocamento posterior do esôfago e redução do espaço
retrocardíaco.

AUMENTO DO ÁTRIO DIREITO: Aumento da convexidade da borda atrial, afastamento da


borda direita do coração em relação à coluna, alteração do ângulo cardiofrênico, deslocamento
posterior da veia cava inferior, deslocamento posterior do átrio direito, formando a parede
posterior do coração.

AUMENTO DO VENTRÍCULO DIREITO: Elevação do ápice cardíaco, protrusão do tronco da


artéria pulmonar na altura do arco médio, aumento do diâmetro transverso (nas grandes
dilatações), aumento da superfície de contato do coração com o esterno (normal = 1/3), aumento
da convexidade do contorno anterior do coração.

EQUIPAMENTOS: Presença de tubo endotraqueal posicionado a aproximadamente cm da


carina, dreno no hemitórax direito esquerdo em trajeto oblíquo retilíneo, sonda esofagogastrica,
cateter venoso central na veia direita esquerda, eletrodos de monitorização cardíaca, marcapasso
cardíaco projetado no hemitórax direito esquerdo, cateter tipo Port-A-Cath, projetado no
hemitórax direito esquerdo, com a extremidade distal projetada no átrio direito.

Dispositivo metálico projetado no hemitórax direito esquerdo associado a cateter projetado na


topografia da veia subclávia direita esquerda com extremidade na topografia da veia cava
superior podendo corresponder a dispositivo de port-a-cath. Correlacionar aos dados clínicos.

Estudo realizado em condições técnicas desfavoráveis devido à posição do paciente e incidência


do exame.

Estudo de avaliação prejudicada devido a dificuldades técnicas, ressaltando a inclusão parcial


do tórax na grafia disponível para estudo.

Discreta hipotransparência do hemitórax direito esquerdo por interposição de prótese mamária.

Suspeita-se de imagem radiolucente, irregular, projetada em corpo vertebral dorsal médio,


podendo corresponder à lesão lítica ou à imagem artefatual / sobreposição de estruturas. A
critério clínico, o estudo tomográfico poderá fornecer informações relevantes para elucidação
do achado.

Ausência da silhueta mamária esquerda (mastectomia prévia?). Correlacionar com antecedentes.

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RX DOS ARCOS COSTAIS À DIREITA ESQUERDA


RESULTADO:
Nos arcos-costais não delimitamos aspecto de fratura, nas grafias disponíveis para análise.
Não há sinal de pneumotórax ou hemotórax.
Estruturas ósseas íntegras.
Trabeculado ósseo harmonioso.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

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RX DOS SEIOS DA FACE


RESULTADO:
Transparência conservada dos seios paranasais.
Septo nasal centrado.
Cavidades nasais livres.
Estruturas ósseas íntegras.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSO:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Tênue desvio do septo nasal para a direita esquerda.

MOLE:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Seios frontais com pneumatização habitual para a faixa etária.
Seios frontais não pneumatizados, habitual para a faixa etária.
Espessamento mucoso dos seios maxilares.
Espessamento mucoso do seio maxilar direito esquerdo.
Hipotransparência do seio maxilar direito.
Sinais de sinusopatia maxilar à direita esquerda.
Sinais de sinusopatia maxiloesfenoidal.
Imagem sugestiva de pólipo/cisto de retenção no interior do antro maxilar esquerdo.

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RX DO CAVUM
RESULTADO:
Coluna aérea da rinofaringe com amplitude preservada.
Estruturas ósseas íntegras.

CONCLUSÃO:
Radiografia de cavum sem particularidades.

OSSOS:

MOLE:
Aumento de partes moles na parede posterior da rinofaringe, promovendo redução da coluna
aérea adjacente.
Discreto aumento de partes moles na parede posterior da rinofaringe, sem promover redução da
coluna aérea adjacente.

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RX DAS ARTICULAÇÕES TEMPOROMANDIBULARES

RESULTADO:
Côndilo mandibular, eminencia temporais e cavidade articular de morfologia, contornos e
densidades preservados.
Espaços articular simétricos e de amplitude preservada ao estudo com boca fechada.
Estudo dinâmico demostrou excursão adequada e simétrica dos côndilos mandibulares.
Não se observam concreções radiopacas nas cavidades ou em tecidos moles adjacentes.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidade.

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RX DE MANDÍBULA
RESULTADO:
Estruturas ósseas íntegras.
Côndilo mandibular e cavidade glenóide de aspecto normal.
Excursão conservada do côndilo mandibular no interior da cavidade glenóide.

CONCLUSÃO:
Radiografia de mandíbula sem particularidades.

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RX DE ABDOME AGUDO SIMPLES


RESULTADO:
Arcabouço ósseo íntegro.
Distribuição normal de gases e fezes em alças intestinais.
Linhas e bordos retroperitoneais parcialmente delineáveis.
Ausência de calcificação patológica visível, sobretudo ausência de imagens sugestivas de litíase
renal ou vesicular.
Ausência de anormalidade evidenciada na radiografia de tórax, sobretudo ausência de sinal de
pneumoperitôneo.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

OSSOS:

MOLE:

Distensão difusa de alças intestinais por conteúdo fecal e gasoso, com sinais de coprostase.
Moderado pneumoperitônio observado nas regiões subdiafragmáticas, nos hipocôndrios.
Delimita-se cateter duplo J com posicionamento satisfatório à direita esquerda.
Diminuta concreção radiopaca projetada na topografia renal à direita esquerda, podendo
corresponder à nefrolitíase ureterolitíase.
Delimitam-se materiais lineares, com atenuação metálica, projetada na topografia do
hipocôndrio direito, podendo corresponder a clips cirúrgicos. Correlacionar aos antecedentes.

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RX DE ARTICULACOES DIREITO ESQUERDO


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

OSSOS:
Exame de avaliação prejudicada devido à interposição de material de imobilização.

MOLE:
Estudo radiográfico de controle evolutivo pós-traumático, que deve ser correlacionado aos
dados clínicos e antecedentes do paciente.

Estudo radiográfico de controle evolutivo pós-cirúrgico, que deve ser correlacionado aos dados
clínico-cirúrgicos e antecedentes do paciente.
Exame de avaliação prejudicada devido à interposição de material de imobilização.

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RX DO OMBRO DIREITO ESQUERDO


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.
Acrômio tipo II de Bigliani.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

OSSOS:
Discreto osteófito marginal no bordo inferior da glenóide.
Tênue esclerose na tuberosidade maior da cabeça umeral.
Tênue esclerose da superfície articular glenoidal e da tuberosidade maior da cabeça umeral.
Alterações degenerativas da articulação acrômio clavicular.
Sinais de rarefação óssea difusa.
Exame de controle evolutivo evidencia sequela de fratura por avulsão de segmento distal da
clavícula; sequela de fratura acromial completa em osteossíntese composta por parafuso, com
atenuação de material metálico, íntegro e sem sinal de soltura ou tortuosidade.
Imagens radiopacas de atenuação metálica projetadas na topografia da cabeça umeral na
glenoide, podendo corresponder a parafusos de ancoramento ligamentar. Correlacionar com
antecedentes.

MOLE:

LUXAÇÃO ACRÔMIO-CLAVICULAR:
Classificação de Rockwood:
Tipo I – Os ligamentos acromioclaviculares e coracoclaviculares estão íntegros. Não há
deformidade e as radiografias são normais. Pode haver maior sensibilidade a palpação e
edema de partes moles.
Tipo II – Há ruptura dos ligamentos acromioclaviculares gerando instabilidade no plano
horizontal. Radiograficamente, o espaço acromioclavicular mostra-se alargado devido à
rotação medial da escápula e deslocamento posterior da clavícula tracionada pelo
trapézio. No exame físico, a extremidade distal da clavícula parece estar discretamente
elevada.
Tipo III – No tipo III há instabilidade no plano horizontal e vertical causada pela ruptura
dos ligamentos acromioclaviculares e coracoclaviculares. Há quebra total do mecanismo
suspensor do ombro. Nas radiografias, observamos luxação da extremidade distal da
clavícula e aumento do espaço coracoclavicular em torno de 25 a 100% em relação ao lado
normal. Há dor à palpação do espaço coracoclavicular.
Tipo IV – A principal característica da luxação acromioclavicular tipo IV é o
deslocamento posterior da clavícula em direção ao trapézio, inclusive podendo transfixá-
lo. Clínicamente, observamos a porção anterior do acrômio proeminente. Deve também
ser avaliada a articulação esternoclavicular e o plexo braquial.
Tipo V - O tipo V se caracteriza pela ruptura do fáscia deltotrapezoidal . O espaço
coracoclavicular aumenta cerca de 100% a 300%. Há queda importante do ombro e a
clavícula encontra-se subcutânea. Muitas vezes pode haver tração exagerada do plexo
braquial.
Tipo VI – Pode ser subacromial ou subcoracoide. Esta lesão está relacionada a traumas de
grande energia e portanto, podem estar associadas a múltiplas fraturas de costelas e da
clavícula.

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RX DA CLAVÍCULA DIREITA ESQUERDA


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

OSSOS:
Sequela de fratura no terço médio da clavícula em osteossíntese composta por placa e parafusos
com atenuação de metais, os quais apresentam-se sem sinais de fratura, soltura ou tortuosidade.
Não evidenciamos, no presente estudo, desalinhamento significativo da clavícula.

MOLE:

VER CLASSIFICAÇÃO DE CRAIG


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RX DA ESCÁPULA DIREITA ESQUERDA


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

RESULTADO:
Sequela de fratura na escápula em osteossíntese composta por placa e parafusos com atenuação
de metais, os quais apresentam-se sem sinais de fratura, soltura ou tortuosidade. Não
evidenciamos, no presente estudo, desalinhamento significativo da escápula.

A classificação mais utilizada é a anatômica, que divide em: fraturas da cavidade glenoidal,
fraturas do colo da glenoide, fraturas do corpo da escápula, fraturas do acrômio e espinha da
escápula, fraturas isoladas do coracoide e lesões do complexo suspensório superior (CSSO).

FRATURAS DA CAVIDADE GLENOIDAL - CLASSIFICAÇÃO GROSS-IDELBERG


Gross-Ideberg classifica as fraturas da cavidade
glenóidea: Tipo I – fraturas da borda da
glenóide; tipo Ia – anterior; e tipo Ib – posterior;
tipo II – fratura transversa através da fossa
glenóide com fragmento triangular inferior
deslocado; tipo III – fratura oblíqua através da
glenóide, dirigida para borda superior da
escápula e frequentemente associada à fratura ou
luxação acromioclavicular; tipo IV - fratura
horizontal da glenóide, dirigida para a borda
medial da escápula; tipo Va – combinação dos
tipos II e IV; tipo Vb – combinação dos tipos III
e IV e tipo Vc – combinação dos tipos II, III, IV;
e tipo VI – Fratura cominutiva.

FRATURAS DO COLO DA GLENOIDE – tipo I – sem desvio e tipo II desviadas.


Consideramos desvio
se a distância entre os fragmentos for maior ou igual a 1cm e o desvio angular maior ou
igual a 40 graus. Quando há associação da fratura do colo com lesão do mecanismo
suspensório do ombro (CSSO), chamamos de ombro flutuante, que é uma situação
potencialmente instável.

CLASSIFICAÇÃO DO OMBRO FLUTUANTE:


A Tipo IA; B, Tipo IB; C, Tipo II; D,
Tipo IIIA: E, Tipo IIIB. Tipo I – Lesão
óssea pura, subdivide-se em Ia – colo +
base do coracóide; e IB – colo +
clavícula e espinha de escápula ou
acrômio. Tipo II – lesão ligamentar
pura: colo + ligamentos coracoacromial
e coracoclaviculares. Tipo III – lesão
óssea e ligamentar; Tipo IIIa – colo +
diáfise da clavícula + ligamentos
coracoacromiais e coracoclaviculares e
IIIb – colo + acrômio
ou espinha da escapula + ligamentos
coracoclaviculares e coracoacromiais.

FRATURAS DO ACRÔMIO E ESPINHA DA ESCÁPULA – A classificação proposta por


Kuhn e colaboradores. Tipo I – com mínimo deslocamento; tipo II - deslocadas.

FRATURAS DE PROCESSO CORACOIDE – São classificadas segundo a região


anatômica: Tipo I – Fraturas da extremidade; tipo II – Fraturas entre os ligamentos
coracoclavicular e coracoacromial; e tipo III – fraturas da base do coracoide, a mais
comum.

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RX DO BRAÇO DIREITO ESQUERDO


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

FRATURA DO ÚMERO PROXIMAL:


Classificação de Neer: O úmero proximal é dividido em 4 partes, cabeça, diáfise, tubérculo
maior e tubérculo menor. É considerado desvio quando o segmento desloca-se mais de 1
cm (0,5 cm para o tubérculo maior) ou angulação maior do que 45º.
UMA PARTE: fraturas com pouco ou nenhum desvio, independentemente do número de
traços de fratura
DUAS PARTES: desvio de apenas uma parte (colocirúrgico, coloanatômico,
tubérculomaior ou tubérculomenor)
TRÊS PARTES: fratura da diáfise com um dos tubérculos, separados da cabeça
QUATRO PARTES: dissociação entre as quatro partes anatômicas do úmero proximal,
alta incidência de necrose avascular sendo indicada artroplastia em quase todos os casos

FRATURA DO ÚMERO DISTAL:


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RX DO COTOVELO DIREITO ESQUERDO


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

Esclerose das superfícies articulares na articulação ulno-umeral, notando-se aparente


calcificação no espaço articular (corpo livre?)
Imagem radiopaca lateralmente adjacente ao cotovelo, compatível com calcificação ligamentar.
Sugere-se, a critério clínico, correlação com ultrassonografia ou ressonância magnética.

FRATURA DO OLECRANO:
Classificação Morrey (Mayo):
Tipo I. Fraturas sem desvio (com traço simples ou multifragmentar)-prognóstico exelente.
Tipo II. Fraturas desviadas, sem luxação- 85%, e com bom prognóstico.
- II A: traço simples
- II B: multifragmentada
Tipo III. Fraturas com instabilidade articular- prognóstico mais reservado.
- IIIA : traço simples
- III B: multifragmentada
FRATURA PROCESSO CORONÓIDE:
Classificação de REGAN e MORREY
Tipo I intra-articular na ponta. Estável.
Tipo II menos 50%. Pode haver instabilidade.
Tipo III mais de 50%. Associada a instabilidade posterior.

FRATURA DO CAPÍTULO:
Classificação:
Tipo I Hahn–Steinthal . Completa com extensão para tróclea
Tipo II Kocher–Lorenz. Incompleta e subcondral
Tipo III cominuída
Tipo IV (modificação McKee) traço coronal envolveldo capítulo e tróclea. Sinal da "dupla
bolha"
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RX DO ANTEBRAÇO DIREITO ESQUERDO


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

OSSO:

FRATURA RÁDIO E ULNA


Classificação AO:
A: Diáfise rádio/ulna, fratura simples
A1: fratura simples da ulna, rádio intacto
A2: simples do rádio, ulna intacta
A3: fratura simples rádio + ulna
B: rádio/ulna em Asa Borboleta
B1: Asa Borboleta fratura ulna, rádio intacto
B2: Asa Borboleta fratura rádio, ulna intacta
B3: Asa Borboleta fratura de um osso ou outro simples ou em asa
C: Diáfise complexa
C1: Complexa da ulna
C2: Complexa rádio
C3: Complexa ambos ossos
FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
Classificação de MASON Modificada:
Tipo I sem desvio
Tipo II desviada
Tipo III cominutiva
Tipo IV associada a luxação

FRATURA DO RÁDIO DISTAL:

Classificação de DIEGO FERNADEZ


Tipo I: Metafisária desvio dorsal - estável ou instável
Tipo II: Articular volar - instável
Tipo III: Compressão articular
Tipo IV: Avulsão radiocarpal - instável.
Tipo V: Associação I,II,III,IV – instável

FRATURA DE MONTEGIA
Classificação de BADO:
Tipo I: Angulação anterior ulna. Cabeça rádio anterior
Tipo II: Angulação posterior ulna. Cabeça rádio posterior
Tipo III: Metáfise da ulna. Cabeça rádio anterolateral
Tipo IV: Terço proximal rádio+ ulna mesmo nível e luxação anterior rádio

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RX DO PUNHO DIREITO ESQUERDO


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSO:
Tênue esclerose subcondral do rádio em sua face articular radiocarpal, sem redução deste
espaço articular.
Tênue esclerose subcondral nas articulações do carpo, com espaços articulares levemente
reduzidos.
Aparente subluxação do osso semilunar.
Sinais de rarefação óssea difusa.

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RX DOS DEDOS DA MÃO DIREITA ESQUERDA


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

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RX DA MÃO DIREITA ESQUERDA


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

OSSO:
Sinais de rarefação óssea difusa.
Sinais de tênue rarefação óssea justarticular.
Sinais de rarefação óssea difusa, predominantemente justarticular.
Mínima variação negativa da ulna.
Sinais de rizartrose incipiente.
Sinais de artrose leve.
Estudo radiográfico evidencia ausência de componente ósseo a partir da articulação
interfalangeana distal do 2º quirodáctilo. Correlacionar com antecedentes.

Ausência de sinais de luxação dos ossos do carpo.


Osteófitos marginais nas falanges distais.
Osteófitos marginais incipientes nas articulações interfalangeanas distais dos quirodáctilos.
Osteófitos e redução dos espaços articulares interfalangeanas distais do 1° ao 5° dedos.
Esclerose subcondral na articulação metacarpofalangeana do polegar.
Tênue esclerose na articulação carpometacarpal do polegar.
Tênue esclerose subcondral nas articulações do carpo, com espaços articulares levemente
reduzidos.
Tênue esclerose subcondral do rádio em sua face articular radiocarpal.
Sinais de esclerose subcondral nos ossos do carpo, com redução difusa nos espaços articulares
carpais.
Sinais de alterações degenerativas associado à esclerose subcondral na articulação
carpometacarpal do polegar.
Leve desvio ulnar da falange média do 5º quirodáctilo.
Irregularidade cortical na face articular da cabeça da falange proximal do polegar, podendo
traduzir alteração degenerativa.
Irregularidade cortical na face articular da cabeça da falange proximal do polegar, podendo
traduzir alteração degenerativa.

MOLE:

Alterações degenerativas nas articulações interfalangeanas proximais do 2º e 3º quirodáctilos,


com redução destes espaços articulares.
Alterações degenerativas na articulação interfalangeana proximal do polegar, com redução deste
espaço articular.
Redução do espaço articular interfalangeano distal do quinto quirodáctilo.
Redução dos espaços articulares interfalangeanos em todos os quirodáctilos.
Erosão óssea subcortical marginal na base da falange proximal do 2° dedo.
Leve aumento de partes moles nas regiıes periarticulares falangeais proximais.

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RX DA MÃO PARA IDADE ÓSSEA


Idade óssea de aproximadamente _____ anos meses, para o sexo masculino feminino, segundo
o método de Greulich-Pyle.

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ESCANOMETRIA
RESULTADO:
FÊMUR DIREITO:... cm
FEMUR ESQUERDO: ...cm
TÍBIA DIREITA:... cm
TÍBIA ESQUERDA: ...cm
O membro inferior direito mede... cm e o esquerdo ... cm. Portanto, o membro inferior direito
esquerdo é menor que o direito esquerdo cerca de ... cm.

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RX DA BACIA
RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

OSSO:
Osteófitos nos trocanteres femorais maiores e nas cristas ilíacas anterossuperiores.
Calcificação na espinha ilíaca ântero-superior direita esquerda.
Calcificação bilateral do labrum, com hipercobertura acetabular.
Discreta calcificação na projeção labral acetabular à direita esquerda.
Entesófitos nas cristas ilíacas anterossuperiores e nos trocânteres maiores femorais.
Osteófitos bilaterais nos ramos isquiopúbicos inferiores.
Osteófitos nas cristas ilíacas.
Tênue esclerose dos tetos acetabulares, associado à mínima redução do espaço articular
coxofemoral direito esquerdo.
Tênue esclerose dos tetos acetabulares, sem redução dos espaços articulares coxofemorais.
Esclerose subcondral dos tetos acetabulares com redução bilateral do espaço articular
coxofemoral.
Esclerose subcondral do teto acetabular direito esquerdo, associado à redução do espaço
articular coxofemoral, redução da cobertura acetabular e alterações na morfologia da cabeça
femoral ipsilateral, evidenciando sinais de impacto femoroacetabular deste lado.
Esclerose subcondral na sínfise púbica.
Esclerose subcondral das superfícies articulares dos tetos acetabulares, associada a discretos
osteófitos marginais.
Alteração na morfologia da cabeça femoral, apresentando um achatamento na zona de transição
lateral entre o colo e a cabeça femoral, caracterizando deformidade do tipo CAM.
Artroplastia total do quadril esquerdo, com amputação da cabeça femoral, componente
acetabular fixado com parafusos e componente femoral intramedular fixado com cimento ósseo.
Os materiais cirúrgicos apresentam atenuação de material metálico e encontram-se em aspecto
radiográfico habitual.
Prótese de Thompson

MOLE:

Discreta redução do espaço articular coxofemoral bilateral direito esquerdo.


Discretas alterações degenerativas nas articulações sacroilíacas.
Sinais de rarefação óssea difusa.
Imagem radiopaca irregular arredondada projetada em partes moles da pequena pelve, podendo
corresponder a flebólitos.
Sinais de coxartrose leve moderada bilateral à direita esquerda.
Ângulo de Wiberg de aproximadamente º, caracterizando hipercobertura acetabular do tipo
Pincer.

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RX DO QUADRIL DIREITO ESQUERDO


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.
OSSO:
Osteófito no trocanter maior do femur e na crista ilíaca anterossuperior.
Osteófito marginal no teto acetabular.
Osteófitos na borda inferior da cabeça femoral.
Discreta calcificação no labrum acetabular.
Discreta calcificação na projeção labral acetabular.
Entesófitos na crista ilíaca anterossuperior e no trocântere maior do fêmur.
Entesófitos na espinha ilíaca antero-infeiror e ramo inferior do púbis.
Tênue esclerose subcondral do teto acetabular.
Tênue esclerose subcondral do teto acetabular, com osteófito marginal.
Esclerose subcondral do teto acetabular associada à redução do espaço articular coxofemoral.
Discretas alterações degenerativas na articulação sacroilíaca.
Sinais de rarefação óssea difusa.
Perda da habitual concavidade superior do colo femoral, evidenciando impacto fêmoro-
acetabular.
Estudo radiográfico de controle de artroplastia total de quadril com haste intramedular e
parafusos acetabulares, íntegros e sem sinais de soltura.
Estudo radiográfico de controle evolutivo pós-cirúrgico evidencia sequela de fratura cominutiva
do fêmur proximal, em osteossíntese composta por placa e parafusos (DHS) com atenuação de
metais.
Estudo radiográfico de controle evolutivo evidencia sequela de fratura femoral em osteossíntese
composta por placa tubo e parafuso "DHS" fixados com parafusos, com atenuação de metais,
sem sinais de soltura, fratura ou tortuosidade.
Não há sinais de tortuosidade, fratura ou soltura dos materiais de osteossíntese.
Não há evidentes sinais de calo ósseo.
Sinais de coxartrose leve moderada acentuada.
Acentuada alteração degenerativa acometendo a articulação femoroacetabular, caracterizada por
cistos com esclerose subcondral, osteófitos marginais, redução do espaço articular e perda da
esfericidade habitual da cabeça femoral.
Perda da concavidade habitual da transição colo-cabeça femoral, podendo propiciar impacto.
Correlacionar aos dados clínicos do paciente.
Ângulo de Wiberg de aproximadamente º, caracterizando hipercobertura acetabular do tipo
Pincer.
Alteração na morfologia da cabeça femoral, apresentando um achatamento na zona de transição
lateral entre o colo e a cabeça femoral, caracterizando deformidade do tipo CAM.

MOLE:
Mínima Pequena Acentuada Redução do espaço articular coxofemoral.
Imagem radiopaca irregular arredondada projetada em partes moles da pequena pelve, podendo
corresponder a flebólitos.
Acentuada alteração degenerativa acometendo a articulação femoroacetabular, caracterizada por
cistos com esclerose subcondral, osteófitos marginais, redução do espaço articular e perda da
esfericidade habitual da cabeça femoral.

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RX DO FÊMUR DIREITO ESQUERDO


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

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RX DO JOELHO DIREITO ESQUERDO


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Espaços articulares preservados.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

OSSO:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Discreto Genu valgum.
Discreto Genu varum.
Diminuto osteófito no vértice da patela.
Osteófito no platô tibial medial lateral.
Osteófitos marginais nos compartimentos femorotibiais e femoropatelar.
Osteófitos marginais na patela com irregularidade e esclerose das superfícies articulares.
Osteófitos nos côndilo e epicôndilo femorais mediais.
Entesófitos na patela na topografia de inserção do ligamento patelar.
Entesófitos supra e infra patelar, na inserção distal do quadríceps e proximal do ligamento
patelar.
Redução do espaço articular femorotibial no compartimento medial lateral.
Redução do espaço articular femoropatelar, de eventual aspecto posicional.
Esclerose do platô tibial medial com redução significativa do espaço articular femorotibial no
compartimento medial.
Esclerose no platô tibial e no côndilo femoral lateral.
Sinais de rarefação óssea difusa.
Presença do ossículo acessório fabela.
Presença de prótese total de joelho, com material de atenuação met, aparentemente íntegro e
sem sinais de soltura ou deslocamento.
Sinais de gonartrose, com destaque para redução do espaço articular femorotibial no
compartimento medial lateral.

MOLE:
Restante do exame radiológico sem particularidades.
Calcificação na inserção do tendão quadríceps.
Discreto entesófito na inserção distal do ligamento colateral fibular.
Alterações degenerativas nas articulações femoropatelar e femorotibial posterior.
Obliteração do coxim adiposo suprapatelar podendo corresponder a derrame articular.
Velamento da gordura suprapatelar, podendo traduzir derrame articular.
Imagens radiopacas supra patelar em partes moles, podendo corresponder à calcificação
tendinea.
Patela alta, com redução do espaço articular patelofemoral, podendo estar relacionado ao
posicionamento.
Estudo radiológico de controle evolutivo evidencia sinais de reconstrução ligamentar cirúrgica
(ligamento cruzado anterior) com túneis radiolucentes e parafusos de interferência projetados
nas epífises distal do fêmur e proximal da tíbia, com aspecto radiográfico habitual.
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RX DA PERNA DIREITA ESQUERDA


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

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RX DO TORNOZELO DIREITO ESQUERDO


RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

OSSO:
Presença do ossículo acessorio Os Trigonum.
Sinais de rarefação óssea difusa.

MOLE:

Calcificação na inserção do tendão calcâneo.


Calcificação na inserção proximal da fascia plantar.
Entesófito na inserção do tendão calcâneo.
Entesófito na inserção proximal da fáscia plantar.
Aumento bilateral na região de partes moles adjacente ao tornozelo.

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RX DO PÉ DIREITO ESQUERDO
RESULTADO:
Ausência de anormalidade em partes moles.
Trabeculado ósseo normal.
Estruturas ósseas sem sinais de fratura no presente estudo.
Espaços articulares preservados.

CONCLUSÃO:
Exame radiológico sem particularidades.

OSSO:
Osteófitos marginais nas falanges distais.
Osteófitos marginais nas falanges distais e nos ossos do tarso.
Osteófitos marginais incipientes nos ossos do tarso, na falange distal do primeiro dedo e na face
lateral da cabeça do primeiro metatarso.
Discreto esporão na região plantar do osso calcâneo.
Presença do ossículo acessorio Os Trigonum Peroneum Vesalianum Supratalare.
Sinais de rarefação óssea difusa.
Ângulo entre o eixo do primeiro metatarso e o eixo do segundo metatarso medindo 18º e o
ângulo formado entre os eixos do metatarso e a falange proximal do hálux medindo 40º,
correspondendo a hálux valgus.

MOLE:

Calcificação na inserção proximal da fáscia plantar.


Calcificação na inserção do tendão calcâneo.
Calcificação na inserção do tendão calcâneo e na inserção proximal da fáscia plantar.
Discreta calcificação na inseção do tendão fibular curto.
Discreta irregularidade cortical da face articular distal da falange média do 5º dedo, de aspecto
inespecífico.
Alterações degenerativas nos ossos do tarso, com redução dos espaços articulares e aparente
subluxação do osso navicular. Sugere-se correlação com outras incidências.
Discreto entesófito na inserção proximal da fáscia plantar.
Entesopatia na fáscia plantar e no tendão calcâneo.
Entesófito na inserção do tendão calcâneo e na inserção proximal da fáscia plantar.
Entesófito na inserção do tendão fibular curto.

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RX DE LEGG CALVE PERTHES PELVE


RESULTADO:
Irregularidade na morfologia do teto acetabular direito.
Diminuição da altura do núcleo epifisário do fêmur direito.
Aparente achatamento da cabeça femoral direita.
Tênue aumento do espaço articular coxofemoral direito.
Ausência de anormalidade em partes moles.

CONCLUSÃO:
Sinais radiográficos sugerem doença de Legg-Calvé-Perthes, correlacionar aos dados clínicos.

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RX UROGRAFIA EXCRETORA
INDICAÇÃO: controle pós-op tardio de pieloplastia desmembrada à esquerda.
Relatório:

UROGRAFIA EXCRETORA:
Após a administração endovenosa de 50 ml do produto de contraste iodado não iônico,
observamos uma absorção inicial simétrica pelo contraste dos rins, que apresentam tamanho,
forma, posição e contorno habituais.
Captação adequada de contraste pelo parênquima e sistema pielocaliciais, sem área de
assimetria e falha de enchimento.
Sistemas pielocaliciais e ureteres de calibre normais, sem obstáculo ao fluxo de contraste.
Bexiga com opacificação satisfatória, apresentando contornos regulares e sem falha de
enchimento em seu interior.
Resíduo urinário pós-miccional desprezível.

CONCLUSÃO:
Exame de urografia excretora sem particularidades.
MOLE
Nefrolitíase à direita esquerda.
Eliminação lentificada pelo rim direito esquerdo.
Ectasia do sistema pielocalicial à direita esquerda.
Ectasia bilateral dos sistemas pielocaliciais.
Ectasia ureteral bilateral nos segmentos proximal e médio.

OSSO:

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RX ABDOME SIMPLES:
Arcabouço ósseo íntegro.
Distribuição normal de gases e fezes em alças intestinais.
Linhas e bordos retroperitoneais delineáveis.
Ausência de calcificação patológica visível, sobretudo ausência de imagens sugestivas de litíase
renal ou vesicular.
CONCLUSÃO:
Exame sem particularidades.

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ESOFAGO ESTOMAGO E DUODENO CONTRASTADO


RESULTADO:
- Esôfago de topografia, calibre, contornos e peristaltismo conservado, dando livre passagem ao
meio de contraste.
- Transição esôfago-gástrica sem alterações.
- Não constatamos refluxo gastro-esofágico ou formação de hérnia hiatal.
- Estomago de contornos regulares, peristaltismo e pregueado mucoso conservado.
- Bulbo duodenal de forma e elasticidade preservada.
- Arco duodenal de calibre e pregueado mucoso conservado.
CONCLUSÃO:
Exame radiológico compatível com a normalidade.

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DACRIOCISTOGRAFIA
RESULTADO:
Na radiografia simples em Caldwell não se evidenciam alterações na topografia do aparelho
lacrimal.
Foi caracterizado o canalículo lacrimal direito esquerdo inferior superior sem intercorrências.
Não houve resistência a injeção do meio de contraste, observando-se boa opacificação dos
canalículos, saco lacrimal e ducto nasolacrimal, os quais se apresentam com morfologia e
dimensões preservadas.
Houve boa passagem do meio de contraste para o meato nasal inferior direito esquerdo.
CONCLUSÃO:
Exame radiológico compatível com a normalidade.
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URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL MASCULINO


RESULTADO:
Na radiografia simples não se evidenciam imagens de densidade cálcica na topografia
vesicoureteral.
Houve cateterização do meato uretral externo sem intercorrências, estando o mesmo de
topografia e morfologia habituais.
Após a infusão retrograda do meio de contraste nota-se:
Segmentos uretrais (peniano, bulbar, membranoso e prostático) pérvios e de configuração
habitual.
Bexiga de capacidade preservada, contorno regular e sem defeitos de repleção.
Na fase miccional evidenciou-se uretra de calibre e contornos normais.
Não há evidencia de refluxo vesicoureteral.
Resíduo pós miccional desprezível.
CONCLUSÃO:
Exame radiológico compatível com a normalidade.

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URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL FEMININO


RESULTADO:
Na radiografia simples não se evidenciam imagens de densidade cálcica na topografia
vesicoureteral.
Houve sondagem vesical sem intercorrências, com meato uretral externo apresentando
topografia habitual.
Após a infusão retrograda do meio de contraste nota-se:
Bexiga de capacidade preservada, contorno regular e sem defeitos de repleção.
Na fase miccional evidenciou-se uretra de calibre e contornos normais.
Não há evidencia de refluxo vesicoureteral.
CONCLUSÃO:
Exame radiológico compatível com a normalidade.

Obs.: deve-se avaliar com cuidado o resíduo pós miccional, pois as vezes a paciente não realiza
micção completa por motivos psicológicos e não fisiológicos.

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FRATURAS
Não há sinais evidentes de calo ósseo.

Trabeculado ósseo heterogêneo , com túneis radiolucentes na tíbia, provavelmente sequelares


após retirada de material cirúrgico.

MATERIAL DE OSTEOSSINTESE SOLTO SOLTURA PARAFUSO


Radiolucência em todos os parafusos de osteossíntese no rádio, questionando-se a possibilidade
de desprendimento do material de osteossíntese, destacando-se ainda que existe um parafuso,
com localização intermediária na placa, com sinais de desprendimento, além de leve
distanciamento da placa em relação a estrutura óssea.

Irregularidade da cortical óssea e heterogeneidade do trabeculado ósseo adjacente ao parafuso


acima descrito na região da tuberosidade anterior da tíbia

Artroplastia total de quadril

Delimita-se artroplastia total de quadril, com material de atenuação metálica, composta por
prótese acetabular fixada com cimento ósseo e haste femoral intramedular. Os materiais
encontram-se, no presente estudo, sem sinais de fratura ou soltura.

TX BOCIO MERGULHANTE
Imagem levemente radiopaca projetando-se na topografia da região cervical/ápice pulmonar
esquerda, a qual pode representar tireoideopatia (bócio tireoidiano de aspecto mergulhante). A
ser melhor avaliado por ecografia cervical, na presença de indicação clínica.

MANUAL DE TRAUMA ORTOPÉDICO – SBOT:

Alinhamento anatômico – o objetivo consiste em restabelecer o alinhamento, rotação e


comprimento ósseo.

Fixacao estavel com estabilidade absoluta é obtida a partir do princípio de fixação


interfragmentária, que pode ser estática como nos casos de parafusos de tração e placas ou
dinâmica a partir das bandas de tensão.
Fixação relativa possui nas osteossíntese com haste intramedular e placas em ponte.

Osteossíntese por compressão promove no foco de fratura uma estabilidade absoluta, a qual
acarreta uma consolidação direta, sem a formação de calo óssea: Exemplos:
1)Parafuso de tração: parafusos + rosca

2)Placa de Compressão:
Placa Estreita DCP: Usada como placa de neutralização e compressão na tibia (não usar no
fêmur).

Placa Larga DCP: Usada como elemento de compressão no fêmur e para pseudoartroses do
úmero (não usar na tibia).
Placa Larga Reforçada DCP: Usada como elemento de compressçao no fêmur e para
pseudoartroses do úmero (não usar na tibia).

Placa de Contato Estreita – LCDCP

Placa de Contato Larga – LCDCP

Placa em T de sustentação com dupla angulação: Para sustentação da cabeça tibial


Placa 1/2 Tubo: Para fraturas do rádio e fíbula

Placa 1/3 Tubo – DCP: Para fraturas do rádio e fíbula

3)Banda de tensão: fios de cerclagem ou fios de Kirschner

Osteossíntese seguindo princípio do tutor, promovendo estabilidade relativa, a qual acarreta


uma consolidação indireta
1)Haste intramedular: HIM fresada e bloqueada
2)Placa em ponte: placa DCP
3)Fixador externo: fixador externo modular tubo-a-tubo

Fixador externo de Colles:


Fixador externo Linefix

Fixador Externo Reto para Úmero

Fixador Externo Reto para Fêmur

Pinos de Schanz

Grampo de Blount de Ligamento


Parafuso Âncora de Poliéster

Parafuso de Interferência Transverso (Usado na fixação de ligamentos cruzados)

Parafusos de Interferência Rosca Parcial (Usado na fixação de ligamentos cruzados)

Parafusos de Interferência Rosca Total (Usado na fixação de ligamentos cruzados)

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