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ENGENHARIA DE ALIMENTOS
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
GOIÂNIA
INTRODUÇÃO
As pipetas graduadas são tubos cilíndricos com uma escala numerada de alto
para baixo, até a sua capacidade máxima. Podem ser também usadas para transferir
frações do seu volume total, se bem que com uma precisão um pouco menor em relação
às pipetas de transferência, que só permitem medir um único volume de liquido. São
calibradas em unidades convenientes para livrar qualquer volume líquido até a
capacidade máxima, que varia entre 0,10 a 25,00 ml (BACCAN, 2001).
As pipetas são calibradas de modo a levar em conta o filme líquido que fica
retido na sua parede interna. A grandeza deste filme líquido varia com o tempo de
drenagem e por esta razão é preciso adotar um tempo de escoamento uniforme.
Geralmente, o líquido é escoado pela ação da gravidade e a pipeta é removida do frasco
para onde o líquido foi transferido cerca de 15 segundos após o escoamento total
(BACCAN, 2001).
OBJETIVO
PROCEDIMENTO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ENGENHARIA DE ALIMENTOS
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
pH E TAMPÃO
GOIÂNIA
INTRODUÇÃO
A cor dos pigmentos vegetais está associada à sua estrutura química, e a sua
coloração em meio ácido ou básico dependerá justamente das modificações ocorridas na
molécula do pigmento, quando o mesmo é submetido a diferentes valores de pH.
Clorofilas, flavonóides e betalaínas são compostos sensíveis a mudanças de pH das
soluções. Na clorofila a cor em meio ácido passa a verde oliva e em meio alcalino a
verde brilhante. Antocianina tem cor vermelha intensa a valores de pH baixos. À
medida que o pH aumenta a coloração passa a violeta, azul e verde (BACAN, 2001).
MATERIAL
• 11 Tubos de ensaio;
• Tampões de pH 4; 5; 6; 7; 8; 9 e 10;
• Indicador Universal;
OBJETIVO
PROCEDIMENTO
1. Preparou uma bateria de 7 tubos de ensaio. Adicionou ao primeiro tubo 1 ml
de solução tampão pH 4, no segundo tampão pH 5, e assim sucessivamente até o
tampão pH 10. Adicionou a cada tubo 9 ml de água destilada e 5 gotas do indicador
universal. Esta bateria constituiu a escala padrão de pH. pH 4 5 6 7 8 9 10. Cor 2.
Preparar outra bateria de 4 tubos de ensaio e numerou-os de 1 a 4. Adicionar 5 gotas do
indicador universal a cada tubo. 3. Aos tubos 1 e 3 adicionou 10 ml de água destilada. 5
4. Aos tubos 2 e 4 adicionou 1 ml de solução tampão pH 7 e mais 9 ml de água
destilada. 5. Determinou o pH de cada solução, transferindo os resultados para o quadro
abaixo em anexo. Procedeu da mesma maneira para cada etapa do experimento. 6.
Adicionar 1 gota de NaOH 0,1 M aos tubos 1 e 2. Observou. 7. Por meio de uma pipeta,
soprou o ar expirado dentro da solução do tubo 1 Durante 15 segundos. Notou a
mudança de cor da solução. Determinou o pH. 8. Soprar no tubo 2 durante 1 minuto.
Observou. 9. Adicionou aos tubos 3 e 4 duas gotas de HCI 0,1 M. Observou a mudança
de coloração e determinou o pH. 10. Continuou a adição de HCI ao tubo 4, gota a gota.
Determinou quantas gotas de HCI devem ser adicionadas até que se obtenha a mesma
coloração do tubo 3.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ENGENHARIA DE ALIMENTOS
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
GOIÂNIA
INTRODUÇÃO
Embora dois ou mais compostos possam absorver luz dentro da mesma faixa de
comprimento de onda, isso não invalida a especificidade do método, pois, normalmente,
esta não reside no espectro de absorção. Contudo, a sensibilidade do método depende da
escolha do melhor comprimento de onda eletromagnética para leituras
espectrofotométricas, pois só assim poderemos detectar o composto em baixas
concentrações (SKOOG, 2002).
MATERIAL
• 6 Tubos de Ensaio;
• Espectrofotômetro;
• Papel milimetrado;
OBJETIVO
RESULTADOS E DISCUSSÕES
γ 4 4 4 4 5 5 5 5 6 6
(nm) 15 45 60 90 20 35 50 80 10 40
A 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
BF ,22 ,24 ,227 ,213 ,31 ,443 ,62 ,144 ,71 ,058
M 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0
O ,169 ,458 ,559 ,181 ,53 ,262 ,109 ,024 ,02 ,019
B .. 5 .. ..
1 1 4 0,45 2
2 2 3 0,612 4
3 3 2 0,893 6
4 4 1 1,072 8
5 5 .. 1,125 0,01
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SKOOG, Douglas A., HOLLER, F. James, NIENAM, Timothy A. Princípios de
análise instrumental; Tradução: Ignez Caracelli et al. 5ª ed. Bookman: Porto Alegre,
2002, p. 194, 276-297.
ENGENHARIA DE ALIMENTOS
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
GOIÂNIA
INTRODUÇÃO
MATERIAL
Glicina 0,05 M;
Hidróxido de Sódio (NaOH) 0,1 M;
pHmetro;
1 Béquer 100 mL;
1 Béquer 50 mL;
1 Proveta de 50 mL;
1 bastão de vidro;
Placa de Petri para apoiar o Béquer;
Papel Toalha.
OBJETIVO
PROCEDIMENTO
Et Glic NaO pH
apa ina H
1 30 *** 0,95
2 30 2 1,55
3 30 2 1,66
4 30 2 1,71
5 30 2 1,72
6 30 2 1,87
7 30 2 1,9
8 30 2 2,12
9 30 2 2,4
10 30 2 2,84
11 30 2 5,6
12 30 2 9,11
13 30 2 9,62
14 30 2 9,96
15 30 2 10,2
16 30 2 10,58
17 30 2 11,03
18 30 2 11,71
19 30 2 12,14
20 30 2 12,37
21 30 2 12,52
22 30 2 12,63
23 30 2 12,72
24 30 2 12,79
25 30 2 12,85
26 30 2 12,89
27 30 2 12,94
28 30 2 12,97
29 30 2 13
30 30 2 13,03
31 30 2 13,06
T 60 mL de NaOH
OTAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
GOIÂNIA
INTRODUÇÃO
A análise quantitativa é o seguimento da química analítica que se dispõe a
determinar a quantidade ou proporção de cada componente, ou um componente em
especial, presente na amostra estudada. A química analítica quantitativa divide-se em
quatro seguimentos, sendo eles: métodos clássicos, métodos ópticos, métodos
eletroanalíticos e métodos diversos (Cunha, 2000). Onde cada um tem sua
especificidade aplicada de acordo com a necessidade da análise, bem como o
comportamento do analito.
MATERIAL
• Caseína 1%;
• Glicina 1%;
• NaOH 1,0 mol/L;
• Espectrofotômetro;
OBJETIVO
PROCEDIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tendo por base tais resultados, a glicina não forma cor com o biureto por causa
das ligações peptídicas.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
GOIÂNIA
NTRODUÇÃO
Açúcares redutores são todos aqueles que possuem uma hidroxila no carbono
anomérico livre, ou seja, sem estar comprometida em uma ligação química, podendo
então reduzir outras moléculas com características oxidantes. Esta habilidade pode ser
utilizada como instrumento para a quantificação de açúcares.
MATERIAL
• Água Destilada;
• 7 Tubos de ensaio;
• Espectrofotômetro;
PROCEDIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
Com base nos resultados obtidos, pode-se dosar açúcares redutores por
espectrofotometria na faixa do visível.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ENGENHARIA DE ALIMENTOS
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
GOIÂNIA
INTRODUÇÃO
A maioria das proteínas encontradas nos seres vivos são formadas por L-
aminoácidos. Os D-aminoácidos aparecem somente em certos antibióticos peptídicos e
em peptídeos componentes da parede de algumas bactérias. Apesar de muitas proteínas
conterem outras substâncias, além dos aminoácidos, a estrutura tridimensional e muitas
das propriedades biológicas das proteínas são determinadas, em grande parte, pelos
tipos de aminoácidos presentes em sua molécula, a ordem em que eles estão unidos
entre si, na formação da cadeia polipeptídica e, ainda, pela inter-relação espacial de um
aminoácido com o outro.
MATERIAL
• 6 Tubos de ensaio;
• Banho-maria 100°C;
• Água destilada;
OBJETIVO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
AÇÃO ENZIMÁTICA
GOIÂNIA
INTRODUÇÃO
MATERIAL
depois de descongelada.
• Sacarose 0,2 M;
• Reativo: ADNS (ácido 3,5-dinitrossalicílico);
• Tubos de ensaio;
• Banho Maria.
• Espectrofotômetro
OBJETIVO
MATERIAL
• Sacarose 0,2 M
• Tubos de ensaio
• Banho Maria.
• Espectrofotômetro
OBJETIVO
EFEITO DO PH
MATERIAL
• Sacarose 0,2 M
• Tubos de ensaio
• Banho Maria
• Espectrofotômetro
OBJETIVO
EFEITO DA TEMPERATURA
MATERIAL
• Sacarose 0,2 M
• Tubos de ensaio
• Banho Maria
• Espectrofotômetro
OBJETIVO
MATERIAL
• Enzima invertase (0,1 mg proteína/mL). Observação: manter no gelo depois de
descongelada.
• Pipetas graduadas de 1 e 10 mL
• Tubos de ensaio
• Banho Maria
• Espectrofotômetro
OBJETIVO
RESULTADOS E DICUSSÃO
Houve pouca mudança de coloração nos tubos de lugol que recebiam a solução a
0ºC. Esse efeito deve-se à redução da atividade enzimática à temperatura muito baixas.
A mudança de coloração, mesmo que pequena, indica que, apesar da temperatura ser
baixa, a enzima mantêm sua atividade (muito reduzida) e, portanto, sua estrutura
também é mantida.
Nota-se uma eficiência catalítica admirável das enzimas devido ao seu alto grau
de especificidade por seus substratos, acelerando reações químicas específicas.
Observa-se que tais reações ocorrem em condições necessárias para que ocorra uma boa
atividade da enzima, já que elas funcionam em condições suaves de temperatura e pH.
Pôde-se verificar também que a velocidade da reação enzimática está relacionada com a
concentração do substrato e que através da equação de Michaelis-Menten é possível
descrever o comportamento cinético de grande maioria das enzimas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ENGENHARIA DE ALIMENTOS
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
GOIÂNIA
INTRODUÇÃO
Os ácidos graxos saturados são aqueles que possuem somente ligações simples
(C–C) entre seus átomos de carbono da cadeia de hidrocarbonetos. Os ácidos graxos
insaturados ocorrem na natureza na configuração cis, entretanto, através de processos
artificiais de hidrogenação (quando são solidificados na presença de H2) eles são
transformados para a configuração trans.
OBJETIVO
MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAIS UTILIZADOS:
PROCEDIMENTO:
Abriu-se o ovo separando o seu conteúdo em dois Béquer (clara Béquer 1; gema
Béquer 2) sem romper a membrana que envolve a gema;
Acetona.
2.2. Saponificação:
Para que haja saponificação em uma reação, é necessário que haja interação
entre um ácido graxo e uma base forte, com um processo de aquecimento.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ENGENHARIA DE ALIMENTOS
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
INTRODUÇÃO
Nos últimos anos tem sido cada vez mais crescente a identificação de genes e
proteínas relacionados ao mecanismo de resistência a patógenos e sua utilização na
obtenção de plantas geneticamente modificadas. Para identificar essas moléculas, várias
metodologias modernas podem ser empregadas, como é o caso da proteômica, que vem
sendo utilizada com sucesso em estudos de interação planta-patógeno em diferentes
culturas de importância sócio-econômica. Desta forma, a proteômica representa uma
poderosa ferramenta para a identificação de proteínas relacionadas ao mecanismo de
resistência de P. tuberculatum ao patógeno F. solani f. sp. piperis.
MATERIAIS
• Amostra de proteínas
• Acrilamida
• Bis-acrilamida
• Tampão de amostra
• Tampão de corrida
• Azul de Coomassie
• Álcool metílico
• Persulfato de amônia
• Pipeta automática
• Tubos “eppendorf”
• Marcador de Massa Molecular de proteínas
• Fonte de eletroforese
OBJETIVO
PROCEDIMENTO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ENGENHARIA DE ALIMENTOS
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
GOIÂNIA
INTRODUÇÃO
Os nucleotídeos são compostos por uma base nitrogenada, um grupo fosfato (em
azul) e uma ribose ou desoxirribose (em verde - a hidroxila em roxo indica que o
nucleotídeo representado é uma ribose). Os nucleotídeos estão presentes em vários
processos metabólicos e são tidos como subunidades dos ácidos nucléicos, participando
transporte e na conservação de energia (ATP, por exemplo), são encontrados como
componentes de alguns cofatores enzimáticos e alguns apresentam a função de
mensageiros químicos celulares.
OBJETIVO
Entender como pode ser feita a separação de ácidos nucléicos com base nas suas
características; e verificar o comportamento de diferentes grupos de biomoléculas em
diferentes soluções.
MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAIS UTILIZADOS:
• Morangos maduros
• 3 colheres de sopa
• 3 colheres de chá
Observações:
• Outras frutas podem ser usadas aplicando-se o mesmo protocolo: tomate bem
maduro (meio tomate por extração) ou banana (meia banana por extração). Catafi los de
cebola sem a casca também apresentam bom resultado. Se usar cebola pique-a em
pedaços bem pequenos em vez de macera-la (meia cebola por extração).
Procedimentos
Em outro copo misturar 150 ml de água, uma colher (sopa) de detergente e uma
colher (chá) de sal de cozinha. Mexer bem com o bastão de vidro, porém devagar para
não fazer espuma.
Colocar cerca de 1/3 da mistura de água, sal e detergente sobre o macerado de
morango. Misturar levemente com o bastão de vidro.
Colocar uma peneira sobre um copo limpo e passar a mistura pela peneira para
retirar os pedaços de morango que restaram.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O morango foi usado por apresentar células grandes, que se rompem quando o
morango é amassado. Além do DNA ser mais ampliado. O detergente dissolve as
membranas lipídicas além de desintegrar os núcleos e os cromossomos das células do
morango, liberando o DNA. Com a ruptura das membranas, o conteúdo celular,
incluindo DNA e proteínas, se solta e dispersam- se na solução. Um dos componentes
do detergente, O sal contribui com íons positivos Na+ que neutralizam a carga negativa
do DNA. Nessa forma, O DNA precipita na solução aquosa. O álcool gelado, além de
proporcionar uma mistura heterogênea, em ambiente salino, faz com que as moléculas
de DNA se aglutinem, formando uma massa filamentosa e esbranquiçada.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS