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Lampião aceso

quarta-feira, 29 de outubro de 2008


Armas do cangaço

Por Fábio Carvalho

Me lembro bem quando ví estas linhas abaixo. Desprezadas em uma outra comunidade de
Cangaço no Orkut e então pedi ao estimado confrade Fábio Carvalho que prestigiasse
os tópicos da Grande Rei do Sertão com esse brilhante texto. Resultado de inúmeras
pesquisas, esse baiano radicado em São Paulo é de fato o Senhor das armas, confîra.

Falando um pouco sobre armas de fogo nos primeiros ciclos do cangaço: na época de
Lucas da Feira e cia, óbvio que as armas eram bacamartes e espingardas de
antecarga.

BACAMARTE TURCO
Com cano de ferro cilíndrico, alargando para a boca, de ante carga, com fecho
lateral de pederneira
e cão do tipo de argola. Coronha em madeira com guarnições em latão. Séc. XIX. Dim.
68 cm.

Com sistema de pederneira e percussão. Posteriormente, depois da revolução ocorrida


com a introdução do cartucho metálico as armas longas preferidas em linhas gerais
(ou que as mais aparecem em fotos são as seguintes:

Winchester - modelo 1873 , cal. 44.

Carabina de origem americana, popularmente conhecida como Papo amarelo (por ter o
elevador de munição em metal amarelo), foi durante muitos anos a espinha dorsal do
cangaço. As mais usadas aqui geralmente tinham 20 polegadas com cano octogonal e 12
tiros. Era uma arma tão comum que podia ser comprada até em armazéns de secos e
molhados, e segundo tive informações havia fazendeiros e coronéis que compravam
caixas fechadas contendo diversas armas!!

Uma moderna réplica de Winchester - modelo 1873

Winchester - modelo 1892 cal. 44.

Carabina de origem americana, mais moderna possuindo um sistema de fecho mais


robusto, e sendo mais segura que a antecessora 1873. Era tão popular quanto
(apelida de cruzeta) e se aplicam os mesmos comentários. As usadas aqui geralmente
tinham 20 polegadas com cano redondo (cano fino, "cano de mamão") e capacidade (a
depender do comprimento do cano) de 8,10 ou 12 cartuchos.
Depois de Março de 1926 com o fornecimento de armas por parte do próprio governo
(para perseguir a coluna Prestes):

Winchester - modelo 1892 cal. 44.

Fuzil e mosquetão Mauser


Do modelo do contrato militar brasileiro de 1908, cal. 7 x 57mm de 5 tiros,

e Fuzil e mosquetão FN 1895 também cal. 7 x 57mm de 5 tiros. No começo da década de


30 chegam os Mosquetões FN 22. Algumas destas armas eram tomadas das polícias em
combate. E um ou outro Fz Mauser “espanhol ”1893, estes geralmente de importação de
coronéis ou milícias. Antes de padronizar a maioria do armamento no potente e
preciso Mauser 1908, os cangaceiros usavam uma verdadeira miscelânea de armas :
fuzis Comblains cal. 11 mm de (1 tiro)

Mauser 1894/95 de manufatura da FN Belga.

Comblain

Alguns Mannlichers 1888 a ''Manulixa'' que “debutou” com fracasso em Canudos, e


depois descarregado pelo exército para as Forças Públicas Estaduais em cal. 8. Na
verdade é uma lenda. Era um fuzil com ferrolho de Mauser, carregador tipo
Mannlicher e desenhado por uma comissão (não por Mauser ou por Ferdinand
Mannlicher) daí seu verdadeiro nome: Gewehr 88 (fuzil 88) ou internacionalmente em
inglês Model 1888 Commission Rifle (fuzl da comissão de 88) É evidente que mais
armas “exóticas” (alguns autores citam ainda carabinas Marlin e Colt lightning)
podem aparecer, mas a falta de fotos de boa qualidade prejudica o reconhecimento e
pesquisa.

Armas curtas :

Revólveres Colt: mod. Police, Police Positive etc, estes eram em 32 SW e 38 SPL,
(44 SPL e 44-40 eram mais raros) e conhecidos pela alcunha de Colt cavalinho.

Além dos Smith e Wesson, o vulgar “schmit oeste “, nos mesmos calibres (e mais o 44
Russian), e uma infinidade de suas cópias espanholas como os OH, Omega, BH, etc .

Nos anos 20 as pistolas semi-automáticas se popularizaram, sendo as FN/Browning


7,65 mm as preferidas dos cangaceiros.

Nos anos 30 se difunde entre eles o uso da pistola "Parabellum" (Luger) o


“parabelo” mod. 1906 e 1908, nos calibres 9 mm e 7,65.
Pistola Luger 1908 com a ação aberta,
pode-se ver claramente por quê se chama “ação de joelho”.

Lampião portava uma 1908 em 9 mm como esta acima quando foi abatido.

Lampião portava uma do modelo 1908 em 9 mm quando foi abatido. Esta arma é famosa
até hoje no nordeste, tendo as histórias de sua potência ("fura olho de enxada")
entrado para o imaginário popular. Outras pistolas certamente de diversas origens,
podiam ser encontradas, principalmente as belgas (muitas da marca FN ) e espanholas
(sendo estas últimas mais comuns as do tipo “Ruby” ). Ocasionalmente ninguém cita,
mas creio, que poderia se achar armas de bolso dos tipos Velodog e Bulldog em cal.
5,5mm,22 Lr,320 ou 380, pois eram tremendamente pupulares e não há motivo para não
se pensar que um ou outro as usasse com 3ª ou 4ª arma (reserva).

Armamento das Polícias:

O armamento das tropas estaduais era padronizado normalmente no Fuzil e mosquetão


Mauser do modelo do contrato militar brasileiro de 1908 , cal. 7 x 57mm de 5 tiros,
e Fuzil e mosquetão FN 1895 também cal. 7 x 57mm de 5 tiros, posteriormente
mosquetões FN 22 e Mauser 1935. Algumas Forças Públicas eram mais carentes, não
comprando armamento de modo particular dependendo das doações de material do
exército, de forma que por vezes até fuzis Comblain de tiro simples ainda eram
usados

As submetralhadoras comuns eram as Bergmann modelos de 1918, 1928 e 1934 variando o


calibre de 7,63 Mauser a 9mm Luger. A metralhadora leve mais usada pelas volantes
pela facilidade de locomoção, embora necessitasse de 2 homens para correto manejo,
era a francesa Hotchkiss 1921 (Fuzil Metralhador) cal. 7 mm com carregador lateral
do tipo fita rígida para 32 cartuchos

É imprescindível a correção do nome, repetindo que com o devido respeito ao


trabalho do autor(es) que cometeu um equivoco absolutamente compreensível , próprio
talvez d quem não conheça bem o mundo das armas:

1º) A grafia correta é Hotchkiss, é um nome próprio, e não um apelido para a arma,
quem ouviu o nome ser “ beijo quente” usou uma grafia fonética, que de fato parece
ser isto, mas está totalmente incorreto. Era fabricada pela companhia fundada pelo
americano Benjamim Hotchkiss (Société Anonyme des Anciens Etablissements Hotchkiss
et Cie).

2º) A arma era fabricada na França e não na América.3º Foi usada e muito popular no
Brasil pelas PMs e pelo exercito em 3 versões Mod.1914 (metralhadora pesada), 1921
(fuzil metralhador Benet- Mercier) e Mod.1922 (fuzil metralhador, este último muito
usado nas caatingas).

Os soldados via de regra não portavam armas curtas mas quando o faziam levavam
consigo revólveres Nagant cal. 44, Girard em cal. 38 curto, Colt ou SW em 38 SPL ,
ou ainda pistolas de dois canos (as garruchas- as infames “dois tiros e uma
carreira'') em cal. .320, 380 ou .44. Os graduados e oficiais além das armas curtas
citadas poderiam optar por uma pistola alemã Mauser 712 "fogo rápido"
(Schenellfeur) calibre 7,63 mauser, com seletor para fogo automático (“rajada”),
chamadas de "mausa caixa de pau" por causa do coldre/coronha. Ou ainda a sua
congênere espanhola, a pistola metralhadora Royal de características semelhantes em
calibre 7,63 mauser, além de usarem em menor número as pistolas Parabellum 1906
cal. 7,65mm P, estas eram de uso oficial do exercito Brasileiro.

Revólver Nagant calibre 44, muito encontrado em mãos de civis,


provavelmente usado por policiais e cangaceiros.

A garrucha Lerap em calibre .320

Foto anterior apresenta a matriz 712, estas duas bichinhas


aí eram fabricadas pela Royal, MM 31e MM 34.

Complementando as armas de fogo, sempre se usava um longo punhal a "Adaga Paraibana


(diga-se de passagem, objeto de desejo de 9 entre dez aficcionados pelo cangaço),
de folha estreita e longa (+ou- 60 cm de lâmina) portado pela maioria dos
cangaceiros. Era usada para "sangrar" os "cabra safado" e macacos das volantes"
(sangrar era enfiar a adaga no pé da garganta ou clavícula, atingindo coração e
pulmões, como se faz com porcos).

Era a arma dos combates corpo a corpo e resolvia as questões pessoais...Aumentando


a lenda , diziam que alguns tinham no processo de fabricação a lâmina em brasa
mergulhada não na água, mas em veneno,recebendo uma têmpera mortal, que
infeccionava os ferimentos, se é verdade não sei dizer, mas ouvi muito disso.
Pessoalmente vi uma destas, que me disseram ter pertencido a um dos membos do bando
de lampião, não me lembro mais o nome do "cabra" pois já tem muitos anos, não era
dos integrantes mais famosos, me disseram que tinha 100 mortes nas costas daquela
lâmina!!!

Arma dos Coronéis

Fazendo parte do universo intricado da sociedade nordestina, os Coronéis eram


senhores da vida e da morte no sertão. Fazendeiros ricos e chefes políticos
importantes, arrogantes e truculentos com suas patentes compradas à extinta Guarda
Nacional (mas também havia Majores e Capitães, pois a compra da patente dependia do
poder aquisitivo do interessado). Suas propriedades e interesses eram defendidos
por vezes por centenas de homens armados (os "jagunços"), daí serem grandes seus
arsenais!!!

Por vezes contratavam o "serviço" de cangaceiros ou bandos armados para eliminar os


desafetos. Na região da Chapada Diamantina/Ba, dizem que Horácio de Matos tinha a
seu serviço, quase um milhar de mineradores/jagunços. O famoso episódio do Pega do
Cochó, que durou quase um mês, com "serenatas numa noite de 100 tiros de Comblain"
e dezenas de mortes, só se resolveu com a chegada de tropas estaduais, e muita
intervenção e mediação política.

Até o governo temia estes poderosos latifundiários, que financiavam toda a política
da velha república. Eram mais poderosos no Nordeste, mas existiram coronéis em todo
o Brasil. Meu bisavô Teófilo Carvalho, chegou a ser compadre de um destes coronéis,
ele andava com uma dúzia de jagunços, distinguidos pelo lenço vermelho no pescoço,
ao chegar na porteira da fazenda de meu bisavô a ordem era “abaixar as carabinas”.
Lá pelos anos 40 meu finado tio Zeca trabalhou na fazenda de um rico fazendeiro na
fronteira Bahia/Minas Gerais, ele me contou que na casa da sede, tinha caixas
fechadas com dezenas de carabinas Winchester e 8 pistolas Parabellum além de outras
armas curtas !!

Para economizar tempo na hora de limpar eles simplesmente jogavam óleo por cima e
fechavam a caixa, hoje se o sujeito tiver um canivete cai na porrada e vai preso!!!
Com um poderio político destes, não é de se estranhar que alguns coronéis fossem
fornecedores de armas a bandos de cangaceiros, sem serem incomodados pelas
autoridades. Seu poderio declinou devido ao natural progresso e após a Revolução de
1930, o governo federal ordenou que se desarmassem e desmantelassem os bandos de
jagunços a serviço dos coronéis.

Para ter uma pálida idéia do arsenal destes homens, só na região das Lavras
Diamantinas/BA foram apreendidos cerca de 35.000 fuzis Mausers, 376 quilos de
munição, 236 mil cartuchos, 2 fuzis-metralhadores e 2 máquinas para fazer
cartuchos,e todas as operações de desarmamento desta natureza, se espalharam pelo
Brasil inteiro na época.Quantos milhões de armas foram apreendidos?

Por fim vamos falar sobre a origem das duas armas mais populares a primeira é a
pistola Semi-Automática "Parabellum".

Começa quando o Jovem George Luger (daí a ser também conhecida como Luger) foi
contratado pela firma DWM e aperfeiçoa o desenho da pistola de Hugo Borchadt
diminuindo seu tamanho e peso, e em 1898 a nova “Parabellum” (" para a guerra" em
latim, este era o endereço telegráfico da DWM) estava pronta. O primeiro país a
adotar Lugers foi a Suíça - eles adotaram a Luger modelo 1900 em calibre 7.65mm
Luger. Em 1902 a DWM, junto com o inventor Luger, a pedido da Marinha alemã
desenvolve um cartucho de maior poder de parada: o 9mm Luger.

Esta arma se tornou padrão no exército alemão em 1908, lutou na primeira guerra
mundial ao lado de diversas nações, e participou discretamente da 2ª. O exército do
Brasil adotou esta arma em calibre 7.65mm em 1906, sendo substituida pelas pistolas
Colt .45 em 1935. Esta arma é famosa até hoje no nordeste, tendo as histórias de
sua potência ("fura olho de enxada") entrado para o imaginário popular. Aqui se
acham mais vulgarmente as miltares do mod. 1906 e comerciais pós guerra do Modelo
1908, nos calibres 9 mm e 7,65. Era uma elegante pistola semi-automática, bem feita
com um brilhante acabamento azulado (1906) com comprimento do cano de 10,3 Cm (mas
também podia ter 152 mm,203 mm e até 203 mm nas versões carabinas comerciais),
carregador destacável para 8 cartuchos. Peso na versão P08: 868 g.

contrato nacional de 1906

A luger é um fetiche entre colecionadores e leigos, mas na época áurea do nazismo


ela já havia sido destronada pela Walther P-38 como arma regulamentar.

Mas sua silhueta jamais será confundida! Apesar de todas as peculiaridades ruins e
pouca funcionalidade para arma militar que ela tinha...
Mais uma foto da "parabellum " com a ação aberta!! - Ah antes que eu esqueça! por
favor prestigiem a nossa Vitrine da Armaria
Agora um pouco mais sobre o mosquetão Mauser 1922 , em comparação com o fuzil
Mauser 1908 (dados deste em parênteses) estas armas fabricadas em sua totalidade
pela Fabrique Nationale D’armes de guerre de Hertal, (FN) Bélgica , eram
basicamente carabinas com cano de 19 pol (29 pol) compr. De 100 cm ( 124 cm) ,
capacidade de 5 cartuchos 7 mm, alavanca de manejo curva (reta) , alça de mira
calibrada até 1400 m (de 200 a 2000m) . Estas armas mais modernas, tinham a culatra
cerca de 5 mm mais curta, e design ligeiramente diferenciado do Mosquetão Mauser
1908 mas o ferrolho e mecanismo em geral eram o do Fz 1898.

Mauser 1922

*Aurelino Fábio Carvalho Costa é baiano de Itapetinga, 43 anos, oplólogo autodidata


e historiador amador, especializado em Armamento leve sendo estudioso de armas de
fogo e balística há mais de 20 anos. Já exerceu as funções de consultor técnico
voluntário do Museu da Polícia Militar de São Paulo, e sempre batalha pela
conservação da memória e da oplologia na história do Brasil. Acesse o perfil do
cabra no Orkut a foto é mera coincidência, como dizem no Ceará "O cabra é cão!

Gostas do assunto? Consulte outras excelentes pesquisas, imagens e informações


adicionais com o confrade Fábio acessando Vitrine da armaria
Postado por Kiko Monteiro às 15:25
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Marcadores: armas, Cangaço, Lampião, Parabellum


23 comentários:
jorge disse...
tenho um punhal da epoca de lampiao esta a venda contato 81 86450297

19 de fevereiro de 2011 09:05


Clovis Batebola disse...
Parabéns pelo ÓTIMO BLOG e pela riquesa das informações.
Sou designer gráfico e estou me especializando em Games. Pretendo criar um jogo
contando um pouco sobre o Lampião e, posteriormente, uma escola gratuita de games
para a criançada da comunidade. Vamos interagir. abajah@hotmail.com
abração

21 de fevereiro de 2011 11:02


Kiko Monteiro disse...
Sr Clovis
Obrigado pea visita e pelo incentivo. Muito louvável sua iniciativa para a criação
de um Game. Quando concluir o seu trabalho não deixe de nos enviar a boa nova que
faremos a divulgação com muito prazer.

Abraçando!

21 de fevereiro de 2011 14:19


Rafael disse...
cara muito bom esse estudo estamos montando um espetaculo sobre a vida de lampião e
estas armas vão ajudar muito!!!!

5 de maio de 2011 20:16


Cultura Caipira Blog disse...
Olá! Utilizamos seu artigo como referência em nossa última postagem. Obrigado pelo
esclarecimento!

5 de agosto de 2011 18:00


Anônimo disse...
Muito bacana manter viva a memória da história do nosso Brasil, gostaria de
mencionar que meu pai nasceu e viveu por um tempo em Pernambuco, serra talhada e na
época com 5 anos viu algumas vezes quando lampião e seus cangaceiros chegavam na
fazenda do meu avô para conversarem com ele e receber dele mantimentos como
rapadora, farinha e alguns contos de Reis ( moeda da época ) meu pai me contava
grandes historias da época, uma que me lembro foi a de um casal de idosos que
ajudava lampião e certo dia dois jagunços por ordem de um coronel ( título
adquirido por pessoas de posse nos cartórios da época ) de uma fazenda próxima os
enviou para exigir ajuda com dinheiro e mantimentos ao chegar se apresentaram e
fizeram suas exigências prontamente o senhor já bem idoso disse que já ajudava a
lampião e não lhe sobrava nem dinheiro nem mantimentos os jagunços disseram que
quando voltassem novamente ele teria que ter algo para dar-lhes.
Alguns dias depois os jagunços chegaram e ao saberem que não havia nada para eles
de imediato desferiram um disparo no senhor que não teve como reagir, ao irem
embora aquele senhor foi socorrido e lampião foi avisado do ocorrido, de imediato
enviou alguns cangaceiros e lhes deu ordem para capturar e trazer os jagunços até
ele, para encurtar ele lampião teve pessoalmente com os jagunços e mais tarde
enviou para o coronel numa caixa as orelhas dos dois jagunços e mandou dizer que se
qualquer um de seus jagunços ao fossem a casa de seus protegidos e lhes causasse
qualquer importuno e ele soubesse iria acontecer com ele o mesmo que foi feito com
os dois jagunços, sei que são atitudes cruéis mas não vou entrar neste mérito no
serão Brasileiro assim como em outros lugares sempre imperou a lei do olho por olho
dente por dente, então quem não respeitava as regras pagava um preço muito auto,
outra história muito interessante foi a de um fazendeiro também de serra talhada
muito bem sucedido após ter tipo uma colheita muito grande estando com sua mãe na
sala contava os lucros e os guardava em tonéis de vinho usados, ao ver todo seu
lucro conquistado em um momento de euforia falou a sua mãe, mãe ganhamos tanto
dinheiro que não precisamos nem de DEUS e sua mãe o repreendeu, filho nunca diga
isto DEUS é insubstituível e não importa se temos ou não dinheiro sempre precisamos
de DEUS então seu filho foi mais além e replicou mãe ganhamos tanto dinheiro que
somente uma chuva com gotas do tamanho de uma zabumba ( instrumento tipo pandeiro )
poderia nos quebrar, sua mãe novamente o repreendeu mas ele ficou irredutível.

primeira parte...

12 de novembro de 2011 21:54


Anônimo disse...
Passado um tempo comprou-se o dobro de tudo para um grande plantio e uma grande
colheita, feito o plantio numa época muito boa tudo estava perfeito, chegando
próximo da colheita estava o aquele fazendeiro sentado com sua mãe nas cadeiras de
balanço e conversavam e se alegravam com a maior colheita que fariam, falava sobre
os muitos planos que tinha após a colheita e os contava a sua mãe quando ao longe
ele avistou uma coluna de nuvens negras como a noite que se aproximava da sua
fazenda, comentou ele com sua mãe que ficou preocupada mas não se lembrava do que o
filho havia dito, e aquela nuvem se aproximava cada vez mais da sua fazenda, quando
já sobre toda a área de sua fazenda os raios começaram a pipocar por todos os lados
o rapaz fazendeiro começou a se preocupar, mas nada pode fazer nunca ouve uma chuva
local tão forte como aquela era uma chuva diferente continua, forte e arrastou tudo
pelo seu caminho matando seu gato, cabras e dizimou todo seu plantio, no outro dia
indo ele averiguar o prejuízo testificou que não sobrara nada para se aproveitar,
passou alguns dias pensando, arrependido pelo que havia dito e não tendo outra
solução colocou sua fazenda a venda.
Chamou seu empregado e lhe deu a ordem para que fosse ao cartório da cidade e
anuncia-se a venda de sua fazenda, seu empregado tinha muitos filhos e tanto ele
como seus filhos com idade trabalhavam para aquele homem já a muitos anos e
guardavam todo dinheiro ganho, ali fez ele uma proposta ao seu patrão, quanto o
senhor quer em sua fazenda, sabendo do valor ofereceu ao pobre homem uma entrada em
dinheiro e assumiu as dividas com os bancos, o pobre homem vendeu sua fazenda ao
seu empregado, juntou o que tinha e com aquele dinheiro foi para outra cidade pá
perdeu todo seu dinheiro em negócios fracassados voltou para sua cidade indo morar
de favor na fazenda que um dia fora sua.
Meu pai quando me narrou este fato foi enfático e disse meu filho estas mãos que
você vê deram esmola a este homem que me relatou este ocorrido um homem que todos
conheciam como fazendeiro rico e que passou a ser um pedinte...

É triste relatar casos como este mas não importa a religião DEUS é perfeito e
maravilhoso ele não precisa do homem mas o homem precisa de DEUS se não queremos
reverenciar DEUS é um direito de qualquer pessoa mas nossas palavras tem poder de
criar bênçãos ou maldição aprendi que tudo que sai da nossa boca é importante, para
mim e para todos meus familiares, amigos e qualquer pessoa que me relaciono seja
com a família ou não, digo isto porque ha uma cultura que despreza este poder de
criar em nossas palavras. espero ter contribuído com todos os amigos não somente
com os fatos narrados anteriormente mais também de como podemos ser melhores e
perfeitos a cada dia, fomos criados para sermos felizes, alegres, amáveis,
sinceros, honestos, bons pais, bons filhos, somos vencedores os obstáculos são
preciso para termos histórias para contarmos com alegria de como nós o
transpassamos se eles não surgem certeza é melhor quanto maior o obstáculo a
transpor maior é a nossa satisfação, tenho inúmeros obstáculos que superei mais
aprendi algo muito bacana toda vez que usei a fé em DEUS a superação era sempre
mais rápida e o resultado sempre era maior.
Que DEUS ilumine e abençoe a todos os amigos agradeço a DEUS por ter meu pai como
um grande amigo e irmão hoje meus olhos se voltam para minha mãe pois meu pai não
esta mais entre nós, outra dica é sempre que possível estarmos próximos e
envolvidos com nossa família e criar um sólido relacionamento, pois um dia
estaremos no mesmo lugar que nossos pais o tempo passa muito rápido. Por. Lemos.rj

12 de novembro de 2011 21:56


Kiko Monteiro disse...
Prezado "anônimo", obrigado pela atenção e critica. Nós já recorremos ao confrade
Fábio Costa para corrigir "os erros" que foram da minha autoria. Em 2010 por conta
e risco fiz a edição das fotos devido a uma repentina expiração das imagens
originais disponibilizadas pelo autor. Como não sou especiaista, acreditei nas
legendas dos sites. Mais uma vez obrigado pelo alerta. E mais grato ainda ao
inabalável e inquebrantável messier Fábio pela compreensão, gentileza e parceria de
sempre.

Att Kiko Monteiro

26 de abril de 2012 11:00


Anônimo disse...
Boa tarde.
Já ouvi muitas histórias como as que você narra aqui, muito bom, cresci ouvindo que
o "parabelo"furava enxada e que até pouco tempo havia uma enxada vazada por vários
tiros na casa da minha avó: mas nunca à encontrei. Meu avô chegou a ter dois
"parabelos". Penso que a munição usada na época era de TUNGSTÊNIO, que muito duro e
pesado, comparável ao TITÂNIO em dureza. talvez assim possa furar enxada e cabeças
de dez homens em fila.
Seu blog sempre será lembrado como onde a História sempre Vive.
Obrigado por ratificar tudo aquilo que meu pai aqui em MG sempre me contou e que
depois de algum tempo passou a ser historinhas. Um tríplice e fraternal abraço.
Adalberto de Souza.
9 de junho de 2013 15:52
Kiko Monteiro disse...
Saudações Adalberto

Muito obrigado por vossa atenção e comentário que incentiva o nosso serviço!

Vou pedir um breve comentário, enfim um resumo sobre a real potencia da Luger ao
nosso especialista Fabio Costa, vamos aguardar a resposta.

Abraço fraterno
Kiko Monteiro.

10 de junho de 2013 07:55


Anônimo disse...
Boa noite.
Relatei a meu pai sobre seu blog e ele se interessou muito em ver e ler as
matérias. Ele me disse que existia uma lenda que se enfiasse uma lâmina de faca ou
punhal em uma bananeira e deixasse lá de um dia pro outro a lâmina ficaria
envenenada, e isso servia para "balas" de revolver e de fuzil também: não sei até
que ponta isso é verdade, levando em conta a umidade penso que a munição deveria
"estragar", mas atendia para a finalidade de ceifar vidas.
Não posso contribuir com muitas histórias, só com admiração e até espanto em alguns
momentos mas gostei de ter respondido rápido ao meu comentário e aguardo o retorno
sobre a real potencia e capacidade de dano de um tiro de "parabelo", isso levando
todo um contexto de época, era uma arma de guerra e com carga talvez diferente da
munição de hoje e o projétil também com suas especificidades próprias.
Obrigado.
Adalberto de Souza

10 de junho de 2013 23:12


Kiko Monteiro disse...
Adalberto a resposta do Fábio acaba de chegar, como sempre merece virar artigo e
assim será, mas por ora ela estreia aqui para apreciação do amigo e demais
interessados.

Caros amigos, compadre Kiko.

A dúvida do amigo Adalberto sobre a lendária potência da Parabellum é até bem


comum. Algumas armas tem essa mística em torno de si, adquirida com o passar dos
anos, e fruto dos comentários por vezes exagerados dos que as usaram.

Essa estória do Parabellum perfurar a cabeças de dez homens em fila é compartilhada


com os fuzis. Mas a munição da Parabellum era de potência superior as dos
revólveres do mesmo diâmetro de calibre usados na época (9mm/38) estando ao redor
de 50 kgm.

Sobre o "parabelo" furar enxada, na verdade o pessoal dizia “olho da enxada” por
ser a parte mais grossa da mesma. Não arriscaria um palpite de dizer que
atravessava a folha da enxada, pois dar um veredito sobre o desempenho de projéteis
sem fazer os testes é arriscado.

Existem até publicações americanas só sobre o assunto, e uma tem um sugestivo


titulo que traduzido livremente poderia ser: projéteis sem noção, descrevendo casos
em que projéteis perfuraram objetos duríssimos sem se deformar, e outros que se
deformaram num tiro contra o abdômen (tecidos moles sem suporte ósseo).

Mas uma coisa é certa: a guinada (giro) proporcionada pela penetração do projétil,
mesmo em fuzis, não possibilita em um tiro reto, atravessar « vários » homens (mas
a munição 9 mm Parabellum a depender do ângulo do tiro, segundo mostra a
experiência de combate, transfixa 2 homens).

Sobre a dúvida da munição usada na época ser de tungstênio, na verdade era composta
na camisa do projétil, por Maillechort (também chamada de ‘’Prata alemã’’ pela
aparência prateada, na verdade uma liga de cobre, níquel e zinco), sendo o núcleo
de chumbo e antimônio

Era usada em projéteis pela DWM e outras fábricas. Não é tungstênio, e tem gente
que acha ainda que parece ser de aço.

Abraços e espero ter ajudado.

Fábio Costa

12 de junho de 2013 00:10


Anônimo disse...
Boa noite.
Meu Amigo, sua resposta muito me satisfez e elucidou dúvidas de "tempos". Papai
ficou feliz, ele me disse que uma vez por descuido o meu avô disparou sua Luger e a
"bala" atravessou ouma tora de lenha no fogão, o fogão, outra tora de lenha embaixo
do fogão o assoalho da casa e adentrou mais de metro pro chão afora e ele com seu
irmão escavaram e encontraram o projétil perfeito, debaixo da casa.
A seu compadre meus sinceros agradecimentos e a você KiKo felicidades muitas.
Att. Adalberto de Souza

16 de junho de 2013 22:31


Dafne Ativista disse...
Boa tarde.

Descobri que tenho um punhal da época do Cangaço. Gostaria de avaliar e vender. Tem
interesse ou conhece alguém que tenha?

Aguardo contato.
dafne.jaune@gmail.com

Att,
Dafne - Santos (SP)

19 de julho de 2013 12:38


Anônimo disse...
Amigo eu gostei muito da matéria, esta quase perfeita, mas; vou lhe ajudar só farei
uma pequena mas importante observação que você se esqueceu de citar sobre esta
mortífera arma de guerra:Pois os fuzis FN mauser cal.7x57 mm.de fabricação
germânica quando foram projetados pelos seus engenheiros , não apresentavam a
"telha", aquela peça de madeira que cobre a a parte superior do cano.Só quando foi
usado pela primeira em combate real, após ser efetuados sucessivos disparos, os
atiradores que o usavam não conseguiam conduzi-lo em seus deslocamentos pois o
aquecimento excessivo do cano, lhes queimavam a mão. Foi por tal motivo que seus
criadores os modificaram lhes acrescentando nas próximas remeças de fabricação,
este artefato para
facilitar seu manuseio operacional que por sinal era de excelente precisão.Amigo
não me leve a mal só quero lhe ajudar compartilhando nossos conhecimentos bélicos.

8 de setembro de 2013 22:00


Anônimo disse...
Caro amigo "anônimo".

A respeito das suas interessantes considerações, gostaria de esclarecer o seguinte:


1. Os fuzis F.N. são na verdade de fabricação belga (pela Fabrique Nationale
D’armes de Guerre, situada na cidade de Herstal). O desenho do fuzil Mauser é
alemão. Isso se deve a F.N. naquele momento pertencer acionariamente ao
conglomerado de empresas capitaneado pela firma alemã Ludwig Lowe, e depois a
D.W.M. que comprou os ativos da Lowe. (estas duas empresas, aliás, também
fabricaram este modelo e outros de desenho de Peter Paul Mauser).

2.A "telha aquela peça de madeira" na maioria das armas longas NÃO cobre a parte
superior do cano. Aliás, neste nosso modelo citado (1894/95) o desenho deriva-se
diretamente do modelo espanhol de 1893, que já tinha uma “meia-telha" cobrindo a
parte superior do cano, logo a frente da alça de mira...

Sendo assim, a alegada modificação posterior da telha não existiu, pois esta arma
já vinha assim desde os primeiros exemplares. Não conheço um Mauser 93 espanhol sem
esta cobertura parcial na parte superior do cano. Mas caso o amigo conheça tipo
espanhol sem telha (original de fábrica) mande uma foto, gostaria de conhecer
certamente esta rara variante.

Em absoluto me ofendo com quaisquer comentários, pois em 30 anos estudando sobre


armas, só de uma coisa: não sei quase nada, pois a cada dia se vê algo que não se
sabia, um detalhe de um modelo, uma variação, uma encomenda de contrato especifica
etc.

Abraços a todos.

Fábio Carvalho Costa.

10 de setembro de 2013 19:54


Anônimo disse...
Eu tenho um fn 1922 em cal.7x57 mm zerado..... é uma reliqui esta na familia a mais
de 50 anos ....
12 de setembro de 2013 12:44
Anônimo disse...

Tenho registro de colecionador e tenho interesse na compra do seu "fn 1922 em


cal.7x57 mm zerado".
Contato 61 81278669
alceu.castello@gmail.com

Um abraço
19 de junho de 2014 18:37
Anônimo disse...
Excelente a matéria...apenas uma observação...a imagem do fuzil apresentado como
modelo 1908,na verdade é de um modelo 1935.

19 de março de 2015 23:43


Pablo Thume disse...
Preciso de um tambor (cilindro) completo do colt police cal. 38

12 de agosto de 2015 19:51


Wagner disse...
Na realidade esse episódio narrado sobre a colocação de telhas nos fuzis ocorreu,
mas não em relação às ações Mauser, mas sim em relação ao COmblain brasileiro, que
teve 4 modificações, sendo a de nº 2 a implantação da telha na parte superior.
Assim é que se retirar a telha superior de um fuzil destes vc observará diversos
escritos, colocados ali na 1ª versão, de 1874. Foram tantas as modificações que uma
certa vez publicaram sobre estas: andam a por e a tirar as sapatas do fuzil, mas no
final quem fica descalço é tesouro".
19 de janeiro de 2016 00:47
HORLAN MOTA disse...
Você ainda tem o punhal. Me adiciona no zap 71,981516919

27 de janeiro de 2016 23:28


paulo costa disse...
Gostaria que de saber a razão do apelido "rifle cruzeta" para o "papo-amarelo"
winchester 44. paulovinx@hotmail.com

5 de abril de 2016 15:02


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