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É consenso entre os pesquisadores sobre tragédia grega a importância do mito para

o desenlace das principais tramas desse gênero, como elemento norteador da narrativa. A
tragédia grega é um fenômeno não apenas literário, transpõe o limite do ficcional.

O fenômeno trágico emerge no contexto da antiguidade clássica, mais precisamente


na Grécia do século VI a.C, nascedouro do que hoje conhecemos como cultura ocidental,
por conter em germe os valores que a marcariam, ligado ao nascimento da democracia
ateniense. Tendo íntima ligação com o teatro que por sua vez era carregado de muitos
vetores como a religiosidade e civilidade, educação, etc.. Entendemos que quando
pensamos o lugar do elemento trágico na cultura ocidental lidamos com uma gama de
outros efeitos que estão ligados intrinsecamente como o modo de ser do homem ao longo
vários séculos.

O fenômeno trágico emerge no contexto da antiguidade clássica, mais precisamente


na Grécia do século VI a.C., ligado ao nascimento da democracia ateniense. Tendo íntima
ligação com o teatro que por sua vez era carregado de muitos vetores como a religiosidade
e civilidade. Entendemos que quando pensamos o lugar do elemento trágico na cultura
ocidental lidamos com uma gama de outros efeitos que estão ligados intrinsecamente como
o modo de ser do homem ao longo vários séculos. (parágrafo repetido: revisar)

O sentimento trágico conduz o homem a um mergulho em si mesmo, em uma


tomada de consciência que revela sua finitude em relação à infinitude cósmica, e que o
conduz a certa revelação. A tragicidade emana da própria experiência vivencial, tal
perspectiva está, como os demais fenômenos, em constante mudança. Entender quais os
laços que unem o homem contemporâneo com o do século VII a.C é um desafio, e se
tivermos como fator coesivo o fenômeno trágico esse abismo alarga-se. Contudo não são
poucos aqueles que se embrenham em tais sendas “[...] só com hipóteses é que podemos
traspor as trevas que cercam as origens da tragédia1“.

Um dos elementos que constituem o sentimento trágico, gostaiamos de destacar a


agonistica encontrada nas principais peças. Como um dos principais representantes desse
pathos temos Heráclito de hefeso. O mundo heraclitico é um mundo permeado desse

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(LESK. P.73).
princípio, assim ,podemos, juntos com esse filóofo, mesmo que seu pensamento tenha
emergido séculos depois do auge da tragédia ática, enlaçar seu pensamento agonistico ao
sentimento trágico contido nas principais tragédias que chegaram até a
comtemporaneidade.

A diferença é a mudança, após o combate os espíritos nuca mais serão os mesmos,


ser atravessado pelo devir é aceitar a impermanência de uma vida estática, a mudança é o
único fenômeno realmente p Um dos elementos que constituem o sentimento trágico,
gostaiamos de destacar a agonistica encontrada nas principais peças do período
denominado período clássico. O embate, a truculência das ações das personagens então
totalmente imesas no sentimento de desiquilíbrio de forças, característica fundamental para
a caracterização de uma ação como sendo dramárica por excelência. O desenlace das
principais tragégias do período clássico trazem consigo o elemento agonístico como um dos
principais fundamentos da trama. Como um dos principais representantes desse pathos
temos Heráclito de hefeso. O mundo heraclitico é um mundo permeado desse princípio,
assim ,podemos, juntos com esse filóofo, mesmo que seu pensamento tenha emergido
séculos depois do auge da tragédia ática, enlaçar seu pensamento agonistico ao sentimento
trágico contido nas principais tragédias que chegaram até a comtemporaneidade.

O mundo grego se apresenta como o nascedouro das mais variadas perspectivas


acerca de sua formação e desenvolvimento; a civilidade, as leis, as artes, devem muito a
esse primeiro momento do despertar do ocidente. Cronologicamente a maioria dos
especialistas, entre eles historiadores, helenistas e teóricos da literatura etc, apontam para a
Ilíada e a Odisseia como obras marcantes quanto ao espírito de tal civilização, e por
extensão nossa própria compreensão de homem em sua complexidade. Fruto da cultura de
um homem que pensava seu tempo, Homero. Não atoa denominado como Grécia heroica.
Época em que os mitos povoam o pensamento do homem e moldaram o mundo helênico, a
cosmogonia e a cosmogênese indicam uma vivencia configurada a partir de valores
centrados no culto aos deuses, bem como aos fenômenos naturais que por sua vez eram
compreendidos a partir do diapasão teogônico. (citar Vernant acerca do mito e da religião
na Grécia antiga).
erene em termos de existência

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