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SUMÁRIO
ANEXOS 1 ........................................................................................................4
ANEXOS 2 ........................................................................................................9
3. Como o volume não pode ser calculado desse material que foi retirado
(Figura 5 e 6), então foi pego uma areia qualquer seca para se basear e
colocar no furo (Figura 7 e 8), que foi feito, devolvendo para um saco o
mais rápido para não se perder a umidade, e assim obter o volume mais
preciso do mesmo;
4. Tendo o peso dos dois materiais de areia retirados (Figura 9) é feito a
diferença deles com o peso da areia no funil e assim determinando o
volume do furo;
5. A partir disso, com o solo úmido é feito a determinação da umidade;
como foi usado 10 g do material, segundo a norma no Speed, deu 0,9
kg/cm³ determinando na tabela 10% de umidade;
6. Após determinação da umidade foi encontrado a densidade do solo seco
e o grau de compactação.
4
ANEXOS 1
ANEXOS 2
3. RESULTADOS E CONCLUSÃO
CÁLCULOS:
Peso da areia deslocada (P9) : P9 = P7 - P8
Peso da areia que enche o furo no solo (P10): P10 = P9 - P3
Peso específico aparente do solo úmido “in situ” (γh):
RESULTADOS:
Apresentamos agora os resultados de um ensaio executado por nós seguindo
o roteiro descrito acima:
Os resultados para o peso específico do solo seco obtidos para cada ensaio
encontram-se no Quadro a seguir:
ϒh
Ensaio
(g/cm3)
Frasco de areia 1,48
Cilindro 1,65
Comparativo de resultados.
4. REFERÊNCIAS
ABNT/NBR 7185;
Manual do aparelho Speedy da COTECO;
Notas de aula do professor Samuel Amorim.