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Capítulo 0

Equações Diferenciais: Conceito, classificação, soluções e exemplos

A) Uma Equação Diferencial é toda e qualquer equação que contém


derivadas e/ou diferenciais. Exemplos:
1º) xdx + ydy = 0
3 4
d2y  dy 
2º) 4 2   8   3 y  9 x 3
 dx   dx 
3 4
 d3y d2y
3º) 3 3   5 2   10ty 2  5 y  e t
 dt   dt 

4º) y’’’ -9 ( y' )


3
 2( y'}5  12sen(2x  7)
5º) 7 y iv  6( y ' ' ) 2  4e 3t y ' cos 3 (2t 4  9)  3 4t  8

y y
6º)  7 y  x2
x t
2 3 2
 y
3
 y
3
 y   4 y 
7º)  3   7 3   4   2 4 
 t   x   x   t 

B) Classificação:
b-1 havendo só uma variável independente na equação, as derivadas
são ditas ordinárias e a equação correspondente é classificada como
equação diferencial ordinária. (explos. 1,2,3,4 e 5).
b-2 havendo duas ou mais variáveis independentes na equação, as
derivadas são ditas parciais e a equação correspondente é
classificada como equação diferencial parcial. (Explos. 6 e 7).
b-3 a ordem de uma equação diferencial é dada pela ordem da
derivada de mais alta ordem presente na equação. Nos exemplos,
são de 1ª ordem as equações de números 1 e 6; de 2ª ordem a
equação de número 2; de 3ª ordem, as equações de números 3 e 4; de
4ª ordem, as demais (5 e 7).
b-4 o grau de uma equação diferencial, que pode ser escrita
considerando-se as derivadas como um polinômio, é dado pelo grau
da derivada de mais alta ordem presente na equação. Nos exemplos,
são do 1º grau as equações de números 1, 4, 5 e 6; do 2º grau é a
equação de número 7; do 3º grau são as equações de números 2 e 3.

C- Solução. O problema nas equações diferenciais elementares é,


fundamentalmente, a determinação da primitiva que deu origem à
equação. Assim, a solução de uma equação diferencial de ordem n é,
essencialmente, a descoberta de uma relação entre as variáveis,
envolvendo n constantes arbitrárias e independentes que, juntamente
com as derivadas dela obtidas, satisfazem à equação diferencial.
Exemplos:
a) y’’ + y = 0 é uma E.D. com solução geral y = Acos(x) + Bsen(x)
b) y’’’ – 6y’’ + 11 y’ – 6y = 0 tem solução y = Ae 3t  Be 2t  Ce t
c) y’’’ = 0 tem solução geral y = Ax² + Bx + C
d) y’’ – y = 0 tem solução geral y  Ae x Be  x
e) y1 – y = 2(1 –t) tem solução geral y  2t Ce t
(A comprovação é feita substituindo y e suas derivadas na E.D)

Geometricamente, a solução geral (ou primitiva) representa um conjunto


infinito de curvas (curvas integrais) com características em comum,
enquanto que uma solução particular (quando o problema fornece dados
numéricos que permitam determinar o valor da constante) representa uma
dessas curvas. Exemplo: a E.D. xdx + ydy = 0 tem solução geral x² + y² =
C (que representa um grupo de circunferências de centro na origem);
dessas, aquela que passa pelo ponto P(0, 2), isto é, com y(0) = 2, tem C = 4
e sua equação é x² + y² = 4 (seu raio é 2).

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