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+ Pontos Positivos: Este artigo se trata exatamente do que será debatido na proposta
de Artigo, discorrendo sobre a nova relação Alemanha e China, como isso tem
favorecido ambas as partes e qual a visão da União Europeia sobre isso.
+ Pontos Positivos: Este artigo trabalha a questão da relação Alemanha e China nos
últimos 20 anos, dando ênfase nos últimos anos, sendo presenciado um maior esforço
para estender a cooperação entre ambas nações em uma maior gama de questões
socioeconômica e ambiental.
- Pontos Negativos: Em conteúdo não a, já o corpo do artigo traz defeitos que não
pretendo seguir por estar mal divido e detalhado exemplo de maior numero de
capítulos ou tópicos.
+ Pontos Positivos: O artigo se trata do papel que a Alemanha tem hoje dentro da
União Europeia e como e importante no fator da integração e alargamento do Bloco
europeu.
- Pontos Negativos: Foca muito na questão do Bloco econômico em si, sobre sua
formação entre outras questões que fogem um pouco do objetivo do Artigo que será
redigido.
+ Pontos Positivos: Esse artigo discorre sobre a relação sino-europeia e de como deve
ser feito os acordos quando se tratando da China, que preza sempre por boas
relações e de longas durações.
A partir de uma analise mais profundo duas teorias se encaixam na proposta do tema,
primeiramente o Neoliberalismo como motor de promover o fim das barreiras entre os
continentes incentivando o livre mercado e sendo sempre a favor da globalização, o
que e facilmente observado nesta proposta quando se tratando do avanço das
relações Alemanha e China em diversos setores, principalmente econômico. Em
segunda poderia ser aplicada a teoria do Realismo, onde afirma que toda nação age
de acordo com seus interesses em buscar de poder, por lado temos a Alemanha hoje
se tornando a grande potência do continente europeu através de suas estratégias
econômicas, já no outro lado temos a China, que nas últimas duas décadas tem
avançado sobre o globo de maneira muito acelerada, e talvez sua grande aproximação
hoje com a Alemanha seja para preencher o espaço que antes era ocupado pelos
EUA, que hoje vem se fechando para o mundo, dando ainda mais oportunidade dos
chineses crescerem e buscarem ainda mais o papel de grande potencia mundial, em
termos de poder econômico mas recentemente também militar.