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Os P’s do ITIL
PARCEIROS
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A Versão 3
O ITIL, que era chamado de IT Infraestructure Library, passa a ser conhecido como ITIL
Service Management Pratices;
Deixou de ser melhores práticas para se tornar um serviço;
Por que o ITIL muda?
A cada 4 a 5 anos uma nova edição para os livros da ITIL pode ser lançada;
A versão 1 era composta de 31 livros que abordava aspectos fundamentais na
provisão de serviços de TI, do cabeamento ao planejamento de contingência;
A versão 2 consistia em 7 livros que cobriam os aspectos relacionados aos processos
de Gerenciamento de Serviços de TI, com forte orientação para processos e melhoria
continua;
A versão 3 surgiu após uma consulta pública demonstrar que a versão 2 não estava
mais atendendo as necessidades das empresas; e
Em 2011, a biblioteca da ITIL v3 sofreu uma atualização para corrigir informações,
esclarecer conceitos e acrescer novas práticas dentro do Ciclo de Vida do Serviço.
A Versão 3
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Conceitos
Boas Práticas: Atividades ou processos que são realizados com sucesso por múltiplas
organizações. ITIL é um exemplo de boas práticas;
Serviço: É um meio de entregar valor ao cliente, facilitando os resultados que eles
desejam atingir sem a responsabilidade direta sobre os custos específicos e riscos;
Gerenciamento de Serviços: É um conjunto de capacidades especializadas para prover
valor aos clientes na forma de serviços;
Estratégia de Serviços: Políticas e objetivos;
Projeto de Serviço, Transição de Serviço e Operação de Serviço: Implementam a
estratégia; e
Melhoria Contínua de Serviço: Aprendizado e melhoria.
A Biblioteca ITIL descreve as diretrizes das melhores práticas aplicáveis a todos os tipos
de organizações no provimento de serviços ao negócio;
Os principais livros são:
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Suportar o Negócio
Prof.: Paulo Roberto Rosa
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Processos:
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Incerteza da
Demanda
Falta de Impossibilidade de
Capacidade atender o negócio
Prof.: Paulo Roberto Rosa
DESIGN
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DESIGN
DESIGN
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DESIGN
DESIGN
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DESIGN
A disponibilidade é a medida com que um serviço está disponível para ser usado pelos
usuários;
O gerenciamento destina-se a garantir que os serviços prestados pela área de TI
estejam disponíveis quando os usuários necessitarem, de acordo com as diretrizes
estratégicas;
Ficaria muito caro garantir disponibilidade total – 24 x 7 – para um serviço que é usado
apenas no horário comercial;
Principais responsabilidades:
Determinar os requisitos de disponibilidade para todos os serviços prestados pela área de TI de
acordo com as necessidades dos negócios; e
Monitorar os níveis de disponibilidade e informar qualquer alteração que afete a utilização dos
serviços. Prof.: Paulo Roberto Rosa
DESIGN
Objetiva garantir que a área de TI possa restabelecer todos os seus serviços após um
evento importante que paralise seus serviços;
Prepara a área de TI para reassumir suas atividades o mais rapidamente possível após a
ocorrência de um evento;
Principais responsabilidades:
Estabelecer um plano de recuperação de desastre, em TI, de acordo com as diretrizes
estratégicas da organização; e
Analisar os pontos de riscos potenciais e reduzir a vulnerabilidade da área.
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DESIGN
DESIGN
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DESIGN
SERVICE TRANSITION
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SERVICE TRANSITION
Metas:
Estabelecer as expectativas do consumidor a respeito de como o serviço pode ser
utilizado para possibilitar processos de negócio;
Coordenar a liberação de um novo serviço entre o negócio e os projetos de TI;
Reduzir as variações entre o desempenho previsto e o real dos serviços que sofreram
transição;
Reduzir os erros conhecidos e riscos, associados à transição do serviço; e
Assegurar que o serviço atenda aos requisitos dos clientes.
Benefícios em Relação ao Valor de Negócio:
Possibilita a implementação de mudanças sem afetar a qualidade do serviço;
Rápida adaptação a novos desenvolvimentos de negócio e de mercado (diferencial
competitivo);
Aumento na taxa de sucesso de mudanças e liberações;
Confiança no atendimento aos requisitos de negócio e de governança;
Informações claras sobre a variação dos recursos planejados/orçados e executados; e
Maior precisão do escopo em contratos de manutenção. Prof.: Paulo Roberto Rosa
SERVICE TRANSITION
Processos:
PLANNING AND TRANSITION (PLANEJAMENTO E SUPORTE DE TRANSIÇÃO)
SUPPORT
(GERENCIAMENTO DE MUDANÇA)
(GERENCIAMENTO DA CONFIGURAÇÃO E
DE ATIVO DE SERVIÇO)
(GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO E
IMPLANTAÇÃO)
VALIDATION AND TESTING (VALIDAÇÃO E TESTE DO SERVIÇO)
SERVICE
EVALUATION (AVALIAÇÃO)
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SERVICE TRANSITION
SERVICE TRANSITION
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SERVICE TRANSITION
SERVICE TRANSITION
(GERENCIAMENTO DE MUDANÇA)
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SERVICE TRANSITION
(GERENCIAMENTO DE MUDANÇA)
Responsabilidades:
Receber e registrar as Requisições de Mudanças (RdM’s);
Comunicar as áreas envolvidas;
Avaliar as implicações, custos, benefícios e riscos das mudanças propostas;
Planejar as mudanças;
Justificar e aprovar as mudanças;
Coordenar e controlar a implementação;
Monitorar e emitir relatórios das mudanças;
Revisar as Pós-Implementações e encerrar as RdM’s; e
Instaurar o Conselho de Controle de Mudança/Comitê de Emergência (CCM/CE).
Prof.: Paulo Roberto Rosa
SERVICE TRANSITION
(GERENCIAMENTO DE MUDANÇA)
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SERVICE TRANSITION
(GERENCIAMENTO DE MUDANÇA)
Recusa
Construção Aprovação
Autorização Recusa
Teste
Implementação
SERVICE TRANSITION
(GERENCIAMENTO DE MUDANÇA)
Os 7R’s:
Quem Requisitou a mudança?
Qual é a Razão para a mudança?
Qual é o Retorno requerido da mudança?
Quais são os Riscos envolvidos na mudança?
Quais são os Recursos necessários à entrega da mudança?
Quem é o Responsável pela construção, teste e implementação da mudança?
Qual é o Relacionamento entre esta mudança e outras?
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SERVICE TRANSITION
(GERENCIAMENTO DA CONFIGURAÇÃO E
DE ATIVO DE SERVIÇO)
Mantém um modelo lógico e atualizado de toda a infraestrutura de TI;
Cada elemento que forma esta infraestrutura é chamado de Item de Configuração (IC) e
envolve desde o hardware até o software, passando pela documentação;
A principal ferramenta é o Banco de Dados de Configurações, que mantém o cadastro de
todos os IC’s e os seus relacionamentos;
Objetivos:
Prover informações precisas e confiáveis;
Descrição de todos os ativos e configurações de TI dentro da organização e seus serviços;
Provisão de uma base segura para os demais processos; e
Relatório da situação atual e histórica de todos os itens da infraestrutura de TI.
SERVICE TRANSITION
(GERENCIAMENTO DA CONFIGURAÇÃO E
DE ATIVO DE SERVIÇO)
Responsabilidades:
Criar e manter atualizado o Banco de Dados de Configuração com todos os IC’s
necessários para o gerenciamento adequado da TI;
Garantir que todos os IC’s estejam adequadamente documentados e que tenham sido
testados e aceitos pela área de TI;
Controle; e
Verificação e auditoria.
Item de Configuração (IC): é um elemento documentado da infraestrutura de TI, como:
hardware, software, acomodações, pessoas, documentação, etc …
Baseline (Referência): é a fotografia ou a posição de um IC, baseada em um
determinado momento ou estágio de seu ciclo de vida.
Prof.: Paulo Roberto Rosa
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SERVICE TRANSITION
(GERENCIAMENTO DE
LIBERAÇÃO E IMPLANTAÇÃO)
É o efetivo responsável por passar para o ambiente de produção todas as mudanças
aprovadas e liberadas para o uso definitivo;
É recomendável que as liberações ocorram em momentos previamente definidos (exceto
emergenciais) e agrupem várias mudanças;
Objetivos:
Desenhar e implementar os procedimentos eficientes para instalação e distribuição de hardware
e software;
Promover uma associação com o gerenciamento de mudanças durante o plano de
implementação;
Utilizar o controle dos processo de Configuração e Mudanças, para implementar novas liberações
no ambiente de produção; e
Manter, de forma segura, as mídias originais de software na DML (Definitive Media Library).
Prof.: Paulo Roberto Rosa
SERVICE TRANSITION
(GERENCIAMENTO DE
LIBERAÇÃO E IMPLANTAÇÃO)
Responsabilidades:
Instalação de Projeto, Construção,
Hardware e Configuração da
Software Liberação
Aceite da
Distribuição Políticas e Liberação
Planejamento da
Liberação
Planejamento do
Auditorias Rollout
Antes e depois Administração
DML
Preparação, Teste
Comunicação, Aprovar a
Treinamento Liberação para
Implementação Prof.: Paulo Roberto Rosa
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SERVICE TRANSITION
(GERENCIAMENTO DE
LIBERAÇÃO E IMPLANTAÇÃO)
Principais Responsabilidades – Resumindo:
Planejar e controlar a passagem para a produção de todo hardware ou software (novo
ou modificado);
Atualizar a Biblioteca de Software Definitivo (biblioteca com todos os softwares
usados em produção com as suas versões atualizadas); e
Gerenciar as expectativas dos usuários quanto às liberações dos serviços.
SERVICE TRANSITION
(GERENCIAMENTO DE
LIBERAÇÃO E IMPLANTAÇÃO)
Definitive Media Library (DML):
É uma biblioteca onde são armazenadas e protegidas todas as versões definitivas e
autorizadas, de todos os softwares da empresa;
É um local físico (ex. cofre) ou um repositório (ex. servidor de arquivos); e
Local para armazenamento das mídias originais de software.
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SERVICE TRANSITION
EVALUATION (AVALIAÇÃO)
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SERVICE TRANSITION
SERVICE OPERATION
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SERVICE OPERATION
(GERENCIAMENTO DE EVENTOS)
SERVICE OPERATION
(GERENCIAMENTO DE INCIDENTES)
Toda ocorrência que não esteja prevista na operação normal dos sistemas e ambientes
da empresa, e que possa causar prejuízo a algum serviço, é considerada um incidente;
Um incidente pode assumir várias personalidades conforme o seu impacto na
organização;
Exemplos:
Mensagem de erro em um aplicativo;
Defeito em equipamento;
Perda de dados;
Instalação de uma nova versão de software;
Instalação de uma estação de trabalho;
Pedido de informação; e
Provisionamento de um usuário. Prof.: Paulo Roberto Rosa
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SERVICE OPERATION
(GERENCIAMENTO DE INCIDENTES)
Objetivos:
Restabelecer a operação normal do serviço o mais rápido possível;
Minimizar o impacto nas operações de negócio; e
Garantir que os melhores níveis possíveis de qualidade e de disponibilidade do
serviço, sejam mantidos conforme os ANS’s (Acordo de Nível de Serviço).
Principais responsabilidades:
Detecção, registro, classificação e suporte inicial a todos os incidentes;
Análise, diagnóstico e resolução dos incidentes;
Comunicação de incidentes;
Orientação aos usuários e execução de procedimentos padronizados; e
Todos os incidentes são registrados para estudos futuros.
Prof.: Paulo Roberto Rosa
SERVICE OPERATION
(GERENCIAMENTO DE INCIDENTES)
Benefícios:
Redução de impacto nos negócios causado por incidentes, através da agilidade na resolução
destes;
Eliminação de incidentes e requisições de serviço perdidas ou incorretas;
Redução de custos através do uso mais eficiente dos recursos de tecnologia;
Aumento na satisfação do cliente e dos usuários; e
Melhora na relação entre as áreas usuárias e provedoras da tecnologia.
Incidente: qualquer evento que não faz parte da operação padrão de um serviço e, que
causa, ou que pode causar, uma interrupção do serviço ou uma redução da sua
qualidade.
Solução de Contorno: método de “desvio” de um incidente ou problema, através de um
ajuste temporário ou de uma técnica.
Prof.: Paulo Roberto Rosa
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SERVICE OPERATION
(CUMPRIMENTO DE REQUISIÇÃO)
Trata requisições dos usuários que não foram geradas por um incidente, mas que foram
originadas a partir de uma solicitação de serviço ou de uma simples solicitação de
informação;
Objetivos:
Prover um canal para os usuários solicitarem e receberem serviços padrão para os
quais existem uma aprovação pré-definida e processo de qualificação;
Prover informação aos usuários e clientes sobre a disponibilidade dos serviços e o
procedimento para obtê-los;
Dar origem e distribuir os componentes dos serviços padrão requisitados; e
Dar assistência com informação geral, reclamação ou comentário.
Prof.: Paulo Roberto Rosa
SERVICE OPERATION
(GERENCIAMENTO DE PROBLEMA)
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SERVICE OPERATION
(GERENCIAMENTO DE PROBLEMA)
Principais responsabilidades:
Identificação, registro e classificação dos problemas;
Análise e diagnóstico de problemas;
Registro de erros conhecidos e das soluções identificadas;
Apoio ao tratamento de incidentes complexos; e
Ações preventivas contra potenciais problemas.
Problema: é a causa raiz desconhecida de um ou mais incidentes (não necessariamente
– ou muitas vezes – resolvida no momento em que o incidente é fechado);
Erro: um Incidente ou Problema cuja causa raiz é conhecida;
Erro conhecido: um Incidente ou Problema cuja causa raiz é conhecida e para a qual foi
identificada uma solução de contorno ou permanente.
Prof.: Paulo Roberto Rosa
SERVICE OPERATION
(GERENCIAMENTO DE PROBLEMA)
Benefícios:
Redução no volume de incidentes e aumento na disponibilidade dos processos de
negócio;
Prevenção da ocorrência e recorrência de incidentes e problemas através de análises
pró-ativas;
Otimização na alocação de recursos;
Aumento na motivação dos profissionais de suporte;
Melhoria no aprendizado organizacional;
O processo provê dados históricos para análises de tendências e alimenta a Base de
Conhecimentos da organização de TI; e
Melhora a taxa de solução no primeiro atendimento do Service Desk.
Prof.: Paulo Roberto Rosa
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SERVICE OPERATION
(GERENCIAMENTO DE ACESSO)
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Escopo:
Existem três áreas principais que a Melhoria Contínua do Serviço necessita endereçar:
A saúde geral do Gerenciamento dos Serviços de TI como uma disciplina;
O alinhamento contínuo do Portfólio de Serviços de TI com as necessidades atual e
futura do negócio; e
A maturidade da capacitação dos processos de TI para cada serviço em um modelo
de ciclo de vida contínuo.
Considerações:
“Você não pode gerenciar o que você não pode controlar.”
“Você não pode controlar o que não pode medir.”
“Você não pode medir o que você não pode definir.”
Modelo PDCA:
W. Edwards Deming é bastante conhecido por sua filosofia de gerenciamento que leva
a alta qualidade, ao aumento da produtividade e a uma melhor posição competitiva;
Este ciclo é particularmente aplicável ao processo de Melhoria Contínua de Serviço;
Os quatro estágios chave deste ciclo são:
Plan (Planejar);
Do (Executar);
Check (Conferir); e
Act (Agir).
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A Importância da Medição:
Basicamente existem 4 razões para Monitorar e Medir:
Para validar: Monitorar e medir para validar decisões prévias.
Para direcionar: Monitorar e medir para direcionar um conjunto de atividades
sequenciais para atingir um objetivo.
Para justificar: Monitorar e medir para justificar, com uma evidência ou prova,
sobre a necessidade de ações.
Para intervir: Monitorar e medir para identificar ações corretivas.
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A Importância da Medição:
Tipos de Métricas:
Métricas de Tecnologia: geralmente associadas a um componente ou aplicações (Ex:
disponibilidade, desempenho);
Métricas de Processo:
Determinam a saúde do processo; e
São representadas na forma de Fatores Críticos de Sucesso (Critical Success
Factors), Indicadores Chave de Desempenho (Key Performance Indicators) e
Métricas de Atividade relativos a um processo.
Métricas de Serviço:
São o resultado do serviço fim-a-fim; e
Compostas por métricas de componentes.
Prof.: Paulo Roberto Rosa
A Importância da Medição:
Balanced Scorecard:
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Uma função é um conceito lógico que se refere a pessoas e ferramentas que executam
um determinado processo, atividade ou combinação destes;
Este grupo é formado de 4 funções principais:
Central de Serviços (Service Desk);
Gerenciamento Técnico (Technical Management);
Gerenciamento de Operações de TI (IT Operations Management); e
Gerenciamento de Aplicações (Application Management).
Contato Principal
cionamento com
Os ANS’s
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Responsabilidades:
Recepcionar, registrar, priorizar e acompanhar os chamados de serviço;
Monitorar e acompanhar a situação de todos os chamados registrados;
Escalar e encaminhar para outras áreas da organização;
Prover informações e recomendações para melhoria da qualidade do serviço;
Manter os clientes informados sobre a situação e andamento das suas requisições; e
Fechamento dos incidentes e confirmação com o cliente.
Tipos de Centrais:
Central de Atendimento (Call Center);
Central de Suporte (Help Desk); e
Central de Serviços (Service Desk).
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Planejamento
para o Futuro
Gerenciamento Operacional:
Revisão de
Procedimentos
Gerenciamento de
Informações
Controle de Incidentes
Prof.: Paulo Roberto Rosa
Benefícios:
Facilita a comunicação entre usuários, clientes e a organização de TI;
Mantém uma posição pró-ativa de comunicação com os usuários;
Minimiza os impactos na produtividade dos usuários e tempos de indisponibilidade dos
negócios causados por falhas em TI, uma vez que busca facilitar a restauração dos
serviços o mais rapidamente possível; e
Mantém controle sobre os incidentes registrados, e gerencia o processo de escalação.
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Proprietário do Processo:
É a pessoa que garante que todas as atividades definidas para o processo têm
responsáveis:
Define a estratégia do processo;
Suporta a definição (projeto) do processo;
Provê os recursos para suportar as atividades;
Efetua auditorias; e
Faz comunicações.
Gerente do Processo:
É a pessoa responsável pela operacionalização do processo, garantindo que o mesmo
cumpra os seus objetivos através do atendimento das políticas, execução das
atividades, realizando medições e tomando as ações necessárias:
Gerente de Nível de Serviço (Service Level Manager);
Gerente da Capacidade (Capacity Manager);
Gerente da Disponibilidade (Availability Manager);
Gerente de Mudanças (Change Manager);
Etc...
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Matriz RACI:
Matriz de Responsabilidades. Define papéis e
responsabilidades de cada indivíduo frente as
atividades de um processo:
Accountable: papel de quem é o responsável final
pelo resultado da decisão ou ação;
Responsible: papel de quem trabalha na atividade;
Consulted: papel de quem é envolvido antes da
decisão ou ação;
Informed: papel de quem precisa tomar
conhecimento da decisão ou ação.
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