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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – UFPR

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

EDSON AMADO DA SILVA JUNIOR


LUIGI CARLO FACCIN

RELATÓRIO TECNICO
DISCIPLINA TE251 – MICROELETRÔNICA II
LABORATORIO IV

REFERÊNCIAS DE TENSÃO E AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS

PROFª SIBILLA FRANÇA

CURITIBA
2018
OBJETIVO

Este relatório tem como objetivo a apresentação de resultados obtidos na aula prática do
laboratório 4, referências de tensão e amplificadores diferenciais, realizado no dia 26/03/2018

4.1 REFERÊNICA DE TENSÃO

a) Usando resistores opppcres_inh em série, projetar um circuito gerando 7 níveis de


tensão contínua uniformemente distribuídos entre 0 e VDD. As tensões de referência serão
numeradas consecutivamente, com o menor valor de tensão de referência sendo chamado
de VRef1 e o maior valor de VRef7. A potência dissipada por este circuito deve ser de
aproximadamente 60µW. Criar esquemático e símbolo, contendo pinos somente para as
7 tensões de referência.

A figura 1a e a figura 1b exibe o esquemático e o símbolo do circuito contendo os 7 níveis


de tensão e as especificações desejadas.

FIGURA 1a: ESQUEMÁTICO COM 7 NIVEIS DE TENSÃO

.
FIGURA 1b: SIMBOLO COM 7 NIVÉIS DE TENSÃO

b) Mostrar com simulações os valores de tensão obtidos e a potência consumida.

A figura 2, exibe o gráfico com os valores de simulação para o circuito criado no item a).

FIGURA 2: VALORES OBTIDOS NA SIMULAÇÃO


Como pode ser observado na figura 2, o marcador M8 mostra o valor da corrente e tensão total
para o circuito sendo 2.4 V e uma corrente de 24.967uA, o valor da potencia total do circuito
será de aproximadamente 60uW como especificado, para isto utilizou-se 8 resistores de
12Kohms como pode ser observado na figura 1a .

4.2 PAR DIFERENCIAL NMOS

a) Criar o esquemático e o símbolo de um par diferencial NMOS.


A figura 3a e 3b exibe o esquemático e o símbolo criado para o par diferencial NMOS.

FIGURA 3a: ESQUEMÁTICO PAR DIFERENCIAL NMOS

FIGURA 3b: SÍMBOLO PAR DIFERENCIAL NMOS


b) Criar esquemático de teste aplicando uma corrente de polarização de 20 µA e
resistências de carga de 75 kΩ. Aplicar uma fonte de tensão contínua de VDD/2 a uma
das entradas do circuito e outra fonte de tensão contínua à outra entrada.

A figura 4 exibe o esquemático teste criado como especificado no enunciado.

FIGURA 4: ESQUEMÁTICO TESTE

c) Traçar o gráfico da tensão de saída diferencial em função da tensão da entrada


não fixa.
A figura 4 exibe o gráfico da tensão de saída diferencial em função da entrada não fixa.

FIGURA 4: ESQUEMÁTICO TESTE


Observa-se pelo gráfico uma tensão de saída de aproximadamente 1,65V a uma tensão de
entrada de 1.2 V.

d) Interpretar os resultados, justificando em particular os valores obtidos quando a


entrada não fixa vale 0, VDD/2 e VDD.
Observa-se pela figura 4 que os resultados para os valores encontrados se comportam
como um amplificador diferencial, observando os valores de 0 e VDD percebe-se que os dois
apresentam o mesmo valor de saída diferencial e que em VDD/2 os valores se interceptam.

e) Refazer para os diferentes valores de tensão de referência definidos no item 4.1


em vez de VDD/2. Identificar no gráfico a que valor de tensão corresponde cada curva e
usar cores diferentes para elas.
As figuras de 5a ate 5f mostram os gráficos com suas respectivas identificações de
tensões de referência.

FIGURA 5a: GRÁFICO PARA TENSÃO DE REFERENCIA 0.3V

Observa-se pela figura 5a, que a uma tensão Vin de 0.3 V encontra-se uma tensão diferencial
de aproximadamente 1.649 V.
FIGURA 5b: GRÁFICO PARA TENSÃO DE REFERENCIA 0.6V

Observa-se pela figura 5b, que a uma tensão Vin de 0.6 V encontra-se uma tensão diferencial
de aproximadamente 1.649 V.

FIGURA 5c: GRÁFICO PARA TENSÃO DE REFERENCIA 1.2V

Observa-se pela figura 5c, que a uma tensão Vin de 1.2 V encontra-se uma tensão diferencial
de aproximadamente 1.65 V.
FIGURA 5d: GRÁFICO PARA TENSÃO DE REFERENCIA 1.5V
Observa-se pela figura 5d, que a uma tensão Vin de 1.5 V encontra-se uma tensão diferencial
de aproximadamente 1.65 V.

FIGURA 5e: GRÁFICO PARA TENSÃO DE REFERENCIA 1.8 V

Observa-se pela figura 5e, que a uma tensão Vin de 1.8 V encontra-se uma tensão diferencial
de aproximadamente 1.65 V.

FIGURA 5f: GRÁFICO PARA TENSÃO DE REFERENCIA 2.1 V

Observa-se pela figura 5f, que a uma tensão Vin de 2.1 V encontra-se uma tensão diferencial
de aproximadamente 1.65 V.
4.2 PAR DIFERENCIAL PMOS

a) Criar o esquemático e o símbolo de um par diferencial PMOS. Criar esquemático


de teste aplicando uma corrente de polarização de 20 µA e resistências de carga de
75 kΩ. Aplicar uma fonte de tensão contínua de VDD/2 a uma das entradas do
circuito e outra fonte de tensão contínua à outra entrada.

As imagens da figura 6a exibe o esquemático do par diferencial PMOS, a figura 6b


exibe o esquemático teste e o símbolo do par PMOS e a figura 6c exibe o gráfico da
simulação para uma fonte contínua de vdd/2 aplicada a uma das entradas e um fonte
continua variando de 0 a Vdd a outra entrada.

FIGURA 6a: ESQUEMÁTICO PAR DIFERENCIAL PMOS

FIGURA 6b: SÍMBOLO E ESQUEMÁTICO TESTE PAR DIFERENCIAL PMOS


FIGURA 6c: GRÁFICO PARA TENSÃO CONTÍNUA DE VDD/2

b) Traçar o gráfico da tensão de saída diferencial em função da tensão da entrada


não fixa. Refazer para os diferentes valores de tensão de referência definidos no
item 4.1 em vez de VDD/2.

As imagens das figuras 7a ate 7f exibem as simulações para as tensões de referência


criadas no item 4.1.

FIGURA 7a: GRÁFICO PARA TENSÃO DE REFERENCIA 0.3 V

Observa-se pela figura 7a que a uma tensão Vin de 0.3 V encontra-se uma tensão diferencial de
aproximadamente 0.759 V.
FIGURA 7b: GRÁFICO PARA TENSÃO DE REFERENCIA 0.6 V

Observa-se pela figura 7b que a uma tensão Vin de 0.6 V encontra-se uma tensão diferencial
de aproximadamente 0.747 V.

FIGURA 7c: GRÁFICO PARA TENSÃO DE REFERENCIA 0.9 V

Observa-se pela figura 7c que a uma tensão Vin de 0.9 V encontra-se uma tensão diferencial de
aproximadamente 0.737 V.
FIGURA 7d: GRÁFICO PARA TENSÃO DE REFERENCIA 1.2 V

Observa-se pela figura 7d que a uma tensão Vin de 1.2 V encontra-se uma tensão diferencial
de aproximadamente 0.750 V.

FIGURA 7e: GRÁFICO PARA TENSÃO DE REFERENCIA 1.5 V

Observa-se pela figura 7e que a uma tensão Vin de 1.5 V encontra-se uma tensão diferencial de
aproximadamente 0.749 V.
FIGURA 7f: GRÁFICO PARA TENSÃO DE REFERENCIA 1.8 V

Observa-se pela figura 7f que a uma tensão Vin de 1.8 V encontra-se uma tensão diferencial de
aproximadamente 0.756 V.

FIGURA 7g: GRÁFICO PARA TENSÃO DE REFERENCIA 2.1 V

Observa-se pela figura 7g, que a uma tensão Vin de 2.1 V encontra-se uma tensão diferencial
de aproximadamente 0.743 V.
CONCLUSÃO

A realização desta prática pode proporcionar a equipe uma melhor conhecimento e análise do
amplificador diferencial, tanto NMOS quanto PMOS. Também proporcionou a equipe a
oportunidade de analisar o comportamento do amplificador diferencial quando submetido a
diferentes valores de tensão de referência.

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