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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Manual de Reparações

Transmissão
Automática
Mitsubishi F4A4/F4A5

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Apresentação

Este manual foi produzido com o objetivo de difundir o conhecimento da


operação e facilitar o reparo dos veículos equipados com transmissão
automática que rodam pelo Brasil.

Por muitos anos, a transmissão automática foi considerada o “bicho-papão”


dos técnicos reparadores automotivos, por falta de conhecimento adequado,
peças, ferramental e manuais de reparação. Com o aumento da frota de
veículos nacionais e importados equipados com este item de conforto e
segurança, torna-se imperativo que o técnico desenvolva seu conhecimento
e execute um correto diagnóstico dos problemas associados à transmissão
automática. Faz-se necessário também, orientar o, sempre crescente, nú-
mero de usuários, sobre como melhor utilizá-la, evitando reparos
dispendiosos por absoluta falta de conhecimento do produto.

É com esta finalidade que a APTTA Brasil iniciou a publicação destes


Manuais de Reparação em uma linguagem acessível aos técnicos e usuá-
rios em geral.

Aproveite toda esta informação e conte conosco!

APTTABRASIL - Depto.Técnico

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ÍNDICE

Página

GERAL
1. Vista em Corte ....................................................................................................................................................... 7
2. Código do Modelo ................................................................................................................................................. 8
3. Especificações Gerais ........................................................................................................................................... 9
4. Especificações de Serviço .................................................................................................................................. 10
5. Tabela de Identificação da Mola do Corpo de Válvulas ..................................................................................... 10
6. Anel-trava, Espaçador, Arruela de Encosto, Trilha de Encosto e Placa de Pressão para Ajuste ..................... 11
7. Especificações de Torque ................................................................................................................................... 16
8. Vedadores ........................................................................................................................................................... 17
9. Lubrificante .......................................................................................................................................................... 17

DESTAQUES TÉCNICOS
1. Construção e Funcionamento ............................................................................................................................. 18
2. Sistema de Controle Hidráulico .......................................................................................................................... 33
3. Sistema de Controle Eletrônico ........................................................................................................................... 56
4. Controle da Transmissão .................................................................................................................................... 72

SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
1. Fluxo Padrão do Diagnóstico da Solução de Problemas ................................................................................... 75
2. Função de Diagnóstico ....................................................................................................................................... 76
3. Inspeção e Ajuste dentro do Veículo .................................................................................................................. 76
4. Diagrama dos Circuitos Elétricos ........................................................................................................................ 92
5. Verificação nos Terminais da ECU da T/A ........................................................................................................ 111
6. Teste de Rodagem ............................................................................................................................................ 112
7. Padrão da Mudança .......................................................................................................................................... 118
8. Tabela de Inspeção para Códigos de Diagnóstico .......................................................................................... 120
9. Tabela de Inspeção para Sintomas de Problemas ........................................................................................... 123

REVISÃO
1. Desmontagem ................................................................................................................................................... 125
2. Montagem .......................................................................................................................................................... 133
3. Corpo de Válvulas ............................................................................................................................................. 152
4. Embreagem da Reduzida e Eixo de Admissão ................................................................................................ 156
5. Embreagem da Ré e Sobremarcha .................................................................................................................. 158
6. Montagem do Suporte da Planetária (Tipo com Embreagem de Uma Via) ..................................................... 161

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GERAL
1. Vista em Corte

1. Embreagem da ré 10. Embreagem do amortecedor


2. Conjunto da engrenagem planetária da sobremarcha 11. Eixo de admissão
3. Freio da segunda 12. Bomba de óleo
4. Freio da baixa e ré 13. Alojamento do conversor
5. Conjunto da engrenagem planetária da saída 14. Diferencial
6. Caixa da transmissão 15. Engrenagem acionada da transferência
7. Engrenagem de acionamento da transferência 16. Eixo de saída
8. Embreagem da reduzida 17. Tampa traseira
9. Conversor de torque 18. Embreagem da sobremarcha

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2. Código do Modelo

No Itens Conteúdo
1 Tipo básico F Tração dianteira
4 4 marchas
A Transmissão automática
2 Desenvolvimento 4 Série 4 (carga leve)
5 Série 5 (carga pesada)
3 Capacidade 1 Carga leve
2 Carga pesada
4 Seqüência de desenvolvimento 1 Modelo base
2 Modelo reforçado
5 Relação final da engrenagem E 3.770 <3.735>
F 3.769
J 4.041
M 4.042
N 4.406
U 4.407
6 Relação da engrenagem no 5 28/36
velocímetro
6 29/36
7 30/36
8 31/36
R 31/36
Z Tipo sem engrenagem no velocímetro
7 Embreagem de uma via A Tipo sem embreagem de uma via
B Tipo com embreagem de uma via
8 Classificação pequena

* Série F4A5

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3. Especificações Gerais

Itens F4A41 F4A42-1 F4A42-2 F4A51


Tipo 3 elementos, Tipo 3 elementos, Tipo 3 elementos, Tipo 3 elementos,
Tipo conversor de torque
1 estágio, 2 fases 1 estágio, 2 fases 1 estágio, 2 fases 1 estágio, 2 fases
4 velocidades à 4 velocidades à 4 velocidades à 4 velocidades à
Tipo da transmissão
frente, 1 à ré frente, 1 à ré frente, 1 à ré frente, 1 à ré
1a 2.842 2.842 2.842 2.842
2a 1.529 1.529 1.529 1.495
Relação de
3a 1.000 1.000 1.000 1.000
marcha
4a
0,712 0,712 0,712 0,731
Ré 2.480 2.480 2.480 2.720
Número de discos da
3 4 4 4
embreagem da reduzida
Número de discos da
3 4 4 4
embreagem da sobremarcha
Número de discos da
2 2 2 2
embreagem da ré
Número de discos do freio da
4 5 6 6
baixa-ré
Número de discos do freio da
2 3 3 4
segunda

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4. Especificações de Serviço

Itens Valor Padrão


Pré-carga do eixo de saída mm 0,01 – 0,09
Folga final da placa de reação do freio mm 0 – 0,16
F4A41 1,05 – 1,51
Folga final do freio da baixa-ré mm F4A42-1 1,35 – 1,81
F4A51, F4A42-2 1,65 – 2,11
F4A41 0,49 – 0,95
Folga final do freio da segunda mm F4A42 0,79 – 1,25
F4A51 1,09 – 1,55
Folga final da engrenagem solar da reduzida mm 0,25 – 0,45
Folga final do eixo de admissão mm 0,70 – 1,45
Folga final do alojamento do diferencial mm F4A41 0,045 – 0,165
Pré-carga do alojamento do diferencial mm F4A42, F4A51 0,045 – 0,105
F4A41 1,2 – 1,4
Folga final da embreagem da reduzida mm
F4A42, F4A51 1,6 – 1,8
Folga final da mola de retorno da embreagem da ré e sobremarcha mm 0 – 0,09
F4A41 1,2 – 1,4
Folga final da embreagem da sobremarcha mm
F4A42, F4A51 1,6 – 1,8
Folga final da embreagem da ré mm 1,5 – 1,7
Folga entre as engrenagens da engrenagem lateral do diferencial e pinhão mm 0,025 – 0,150

5. Tabela de Identificação da Mola do Corpo de Válvulas

Diâmetro do fio Diâmetro externo Comprimento livre


Mola Número de voltas
mm mm mm
Mola da válvula do regulador 1,8 15,7 86,7 24
Mola da válvula de controle da
0,7 7,6 37,7 25
pressão da reduzida
Mola da válvula de controle da
0,7 7,6 37,7 25
pressão da sobremarcha
Mola da válvula de controle da
0,7 7,6 37,7 25
pressão da baixa-ré
Mola da válvula de controle da
0,7 7,6 37,7 25
pressão da segunda
Mola do conversor de torque 1,6 11,2 34,4 12,5
Mola da válvula de controle da
pressão da embreagem do 0,7 5,9 28,1 19
amortecedor
Mola à prova de falha da válvula A 0,7 8,9 21,9 9,5
Mola da válvula amortecedora 1,0 7,7 35,8 17
Mola da válvula de alívio da linha 1,0 7,0 17,3 10
Mola esférica de vedação do
0,5 4,5 15,4 15
orifício

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6. Anel-trava, Espaçador, Arruela de Encosto, Trilha de Encosto e Pla-


ca de Pressão para Ajuste
Símbolo de
Nome da Peça Espessura mm No da Peça
Identificação
Arruela de encosto 1,8 18 MD754509
(Para ajuste da folga final do eixo de 2,0 20 MD754508
admissão)
2,2 22 MD754507
2,4 24 MD753793
2,6 26 MD753794
2,8 28 MD753795
Anel-trava: F4A41, F4A42 1,6 Nenhum MD759666
(Para ajuste da folga final das embreagens 1,7 Azul MD759667
da reduzida e da sobremarcha)
1,8 Marrom MD759668
1,9 Nenhum MD752124
2,0 Azul MD752125
2,1 Marrom MD752126
2,2 Nenhum MD752127
2,3 Azul MD752128
2,4 Marrom MD752129
2,5 Nenhum MD752130
2,6 Azul MD752131
2,7 Marrom MD752132
2,8 Nenhum MD752133
2,9 Azul MD752134
3,0 Marrom MD754680
Anel-trava: F4A51 1,6 Marrom MD759960
(Para ajuste da folga final das embreagens 1,7 Nenhum MD759961
da reduzida e da sobremarcha)
1,8 Azul MD759962
1,9 Marrom MD759963
2,0 Nenhum MD750841
2,1 Azul MD750842
2,2 Marrom MD750843
2,3 Nenhum MD750844
2,4 Azul MD750845
2,5 Marrom MD750846
2,6 Nenhum MD750847
2,7 Azul MD750848
2,8 Marrom MD750849
2,9 Nenhum MD750850
3,0 Azul MD750851
Anel-trava: F4A41, F4A42 2,2 Azul MD754786
(Para ajuste da folga final das placas de 2,3 Marrom MD754787
reação do freio da baixa-ré e da segunda)
2,4 Nenhum MD758240
2,5 Azul MD758241

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Símbolo de
Nome da Peça Espessura mm No da Peça
Identificação
Anel-trava: F4A51 2,2 Nenhum MD756784
(Para ajuste da folga final das placas de 2,3 Azul MD754785
reação do freio da baixa-ré e da segunda)
2,4 Marrom MD758552
2,5 Nenhum MD758553
Placa de pressão: F4A41, F4A42 1,6 L MD759567
(Para ajuste da folga final do freio da baixa- 1,8 1 MD759414
ré e da segunda)
2,0 0 MD759415
2,2 2 MD759416
2,4 4 MD759417
2,6 6 MD759418
2,8 8 MD759419
3,0 D MD759420
Placa de pressão: F4A51 1,6 F MD759568
(Para ajuste da folga final do freio da baixa- 1,8 E MD759425
ré e da segunda)
2,0 D MD759426
2,2 C MD759427
2,4 B MD759428
2,6 A MD759429
2,8 0 MD759430
3,0 1 MD759431
Anel-trava: F4A41, F4A42 1,6 Nenhum MD761085
(Para ajuste da folga final da embreagem da 1,7 Azul MD761086
ré)
1,8 Marrom MD761087
1,9 Nenhum MD752137
2,0 Azul MD752138
2,1 Marrom MD752139
2,2 Nenhum MD752140
2,3 Azul MD752141
2,4 Marrom MD752142
2,5 Nenhum MD752143
2,6 Azul MD752144
2,7 Marrom MD752145
2,8 Nenhum MD752146

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Símbolo de
Nome da Peça Espessura mm No da Peça
Identificação
Anel-trava: F4A51 1,6 Nenhum MD761008
(Para ajuste da folga final da embreagem da 1,7 Azul MD761089
ré)
1,8 Marrom MD761090
1,9 Nenhum MD758947
2,0 Azul MD756690
2,1 Marrom MD756691
2,2 Nenhum MD756692
2,3 Azul MD756693
2,4 Marrom MD756694
2,5 Nenhum MD756695
2,6 Azul MD756696
2,7 Marrom MD756697
2,8 Nenhum MD756698
Anel-trava 1,48 Marrom MD755600
(Para ajuste da folga final das embreagens 1,53 Nenhum MD755601
da ré e da sobremarcha)
1,58 Azul MD755602
1,63 Marrom MD755603
Pista de encosto 1,6 - MD707267
(Para ajuste da folga final da engrenagem 1,7 - MD759681
solar da reduzida)
1,8 - MD723064
1,9 - MD754794
2,0 - MD707268
2,1 - MD754795
2,2 - MD723065
2,3 - MD754796
2,4 - MD724358
2,5 - MD754797
2,6 - MD754798

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Símbolo de
Nome da Peça Espessura mm No da Peça
Identificação
Bucha 1,88 88 MD756579
(Para ajuste da pré-carga do eixo de saída) 1,92 92 MD756580
1,96 96 MD756581
2,00 00 MD756582
2,04 04 MD756583
2,08 08 MD756584
2,12 12 MD756585
2,16 16 MD756586
2,20 20 MD756587
2,24 24 MD756588
2,28 28 MD756589
2,32 32 MD756590
2,36 36 MD756591
2,40 40 MD756592
2,44 44 MD756593
2,48 48 MD756594
2,52 52 MD756595
2,56 56 MD756596
2,60 60 MD756597
2,64 64 MD756598
2,68 68 MD756599
2,72 72 MD760685
2,76 76 MD760686
Bucha: F4A41 1,28 N MD710458
(Para ajuste da folga final do alojamento do 1,37 P MD710460
diferencial)
1,46 R MD710462
1,55 T MD710164
1,64 V MD710466
1,73 X MD710468
1,82 Z MD710470

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Símbolo de
Nome da Peça Espessura mm No da Peça
Identificação
Bucha: F4A42, F4A51 0,71 71 MD754475
(Para ajuste da pré-carga do alojamento do 0,74 74 MD727660
diferencial)
0,77 77 MD724476
0,80 80 MD727661
0,83 83 MD720937
0,86 86 MD720938
0,89 89 MD720939
0,92 92 MD720940
0,95 95 MD720941
0,98 98 MD720942
1,01 01 MD720943
1,04 04 MD720944
1,07 07 MD720945
1,10 J MD710454
1,13 D MD700270
1,16 K MD710455
1,19 L MD710456
1,22 G MD700271
1,25 M MD710457
1,28 N MD710458
1,31 E MD706574
1,34 O MD710459
1,37 P MD710460
Bucha: 0,75 – 0,82 - MD722986
(Para ajuste da folga entre a engrenagem 0,83 – 0,92 - MD722985
lateral e o pinhão)
0,93 – 1,00 - MD722984
1,01 – 1,08 - MD722982
1,09 – 1,16 - MD722983

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7. Especificações de Torque

Itens Nm
Transmissão Suporte do limitador de rolete 70
Suporte do chicote 23
Suporte do cabo de controle 23
Parafuso vazado 31
Tubo de alimentação do radiador de óleo (para o alojamento da transmissão) 10
Tubo de alimentação do radiador de óleo (para o suporte do limitador de rolete) 11
Filtro óleo (montado externamente) 12
Sensor de velocidade do eixo de admissão 11
Sensor de velocidade do eixo de saída 11
Alavanca de controle manual 22
Interruptor do inibidor 11
Engrenagem do velocímetro (Se equipado) 5
Tampa do vedador (Tipo sem engrenagem do velocímetro) 5
Tampa do corpo de válvulas 11
Parafuso de fixação do corpo de válvulas 11
Sensor de temperatura do fluido 11
Retentor do eixo de controle manual 6
Tampa traseira 23
Alojamento do conversor de torque 48
Bomba de óleo 23
Rolamento da engrenagem de acionamento da transferência (F4A41 até dezembro/97,
19
F4A42 até dezembro/97)
Rolamento da engrenagem de acionamento da transferência (F4A41 à partir de
34
janeiro/98, F4A42-1 à partir de janeiro/98, F4A42-2 com embreagem de uma via, F4A51)
Porca-trava do eixo de saída 170
Retentor do rolamento do eixo de saída F4A41, F4A42 23
Retentor do rolamento do eixo de saída F4A51 54
Componentes Porca-trava da engrenagem de acionamento da transferência (F4A41 até dezembro/97,
195
F4A42 até dezembro/97)
Engrenagem de acionamento do diferencial 135
Corpo de válvulas 11
Suporte da válvula solenóide 6
Placa 6

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8. Vedadores

Itens Selante Especificado

Tampa traseira Selante genuíno Mitsubishi Peça no MD974421 ou equivalente

Alojamento do conversor de torque Selante genuíno Mitsubishi Peça no MD974421 ou equivalente

Tampa do corpo de válvulas Selante genuíno Mitsubishi Peça no MD974421 ou equivalente

9. Lubrificante

Lubrificante
Itens Programa de Manutenção
Especificado

Fluido da DIA QUEEN Exportação Cada 20.000 km ou anualmente


transmissão ATF II M, ATF Inspeção
Europa Cada 15.000 km ou anualmente
SP III ou
equivalente Uso normal Não é necessário trocar
Exportação
Uso severo Cada 40.000 km ou cada 2 anos
Troca
Uso normal Cada 90.000 km ou cada 6 anos
Europa
Uso severo Cada 45.000 km ou cada 3 anos

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DESTAQUES TÉCNICOS
1. Construção e Funcionamento
A transmissão consiste de um conversor de torque e um
conjunto de engrenagens. O conversor de torque é do
tipo 3 elementos, estágio único e 2 fases, com uma
embreagem embutida. O conjunto de engrenagens
consiste de três embreagens multidisco, dois freios
multidisco, uma embreagem de uma via e dois conjuntos
de engrenagens planetárias. Cada engrenagem
planetária consiste de uma engrenagem solar, suporte,
engrenagens do pinhão e duas engrenagens anelares.

1.1 Componentes e Funções

Componentes Funções
Embreagem da reduzida UD Conecta o eixo de admissão à engrenagem solar da reduzida
Embreagem da ré REV Conecta o eixo de admissão à engrenagem solar da ré
Embreagem da
OD Conecta o eixo de admissão ao suporte da planetária da sobremarcha
sobremarcha
Prende a engrenagem anelar da baixa-ré e o suporte da planetária da
Freio da baixa-ré LR
sobremarcha
Freio da segunda 2ND Prende a engrenagem solar da ré
Embreagem de uma via OWC Restringe a direção da rotação da engrenagem anelar da baixa-ré

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1.2 Tabela do Elemento da Função

Elemento Mecanis- Embrea- Embrea Embrea-


Operacional Embrea- Freio da Freio da
Motor de mo de gem da gem da gem de
gem da Ré Baixa-Ré Segunda
Posição da partida Estacio- Reduzida Sobremar- uma Via
(REV) (LR) (2ND)
Alavanca Seletora namento (UD) cha (OD) (OWC)
P Estaciona- Possível x - - - - x -
mento
R Ré - - - - x - x -
N Neutro Possível - - - - - x -
D 1a - - x - - x x* -
2a - - x - - - - x
3a - - x x - - - -
4a - - - x - - - x
3 1a - - x - - x x* -
2a - - x - - - - x
3a - - x x - - - -
2 1a - - x - - x x* -
2a - - x - - - - x
L 1a - - x - - x x -
Observação
*: Funciona somente quando o veículo está parado a aproximadamente 10 km/h ou menos. Tipo com embreagem de uma via
a
Funciona na 1 marcha - Tipo sem embreagem de uma via.

1.3 Conversor de Torque


O conversor de torque é basicamente o mesmo da trans-
missão série F4A2, com um mecanismo de trava com mola
do amortecedor. A construção e funcionamento do conver-
sor de torque e mecanismo de trava são portanto os mes-
mos daqueles da transmissão série F4A2. Um controle
melhorado da embreagem do amortecedor e um tipo
diferente de material de revestimento fornecem maior
durabilidade e sensibilidade melhorada durante a
operação.
Quando a embreagem do amortecedor funciona, o óleo
entra no conversor de torque através do cubo do conversor
de torque e o eixo de reação. Isto faz com que a pressão
do óleo atue sobre a área A (entre a embreagem do amor-
tecedor e a turbina) e a embreagem do amortecedor para
ser empurrada contra a tampa dianteira e a embreagem
do amortecedor evita que o conversor de torque deslize.
No funcionamento da baixa velocidade, entretanto, a
embreagem do amortecedor é engatada com o conversor
de torque, trazendo um pequeno deslizamento (somente
em alguns modelos). Portanto, um deslizamento do
conversor de torque é bastante reduzido no funcionamento
em baixa velocidade, melhorando assim a economia de
combustível no funcionamento atual.

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Quando a embreagem do amortecedor não funciona, o 1.4 Alojamento da Transmissão


óleo entra no conversor de torque à partir da área B (entre O alojamento consiste do alojamento do conversor,
a embreagem do amortecedor e a tampa dianteira) através alojamento da transmissão, tampa traseira e tampa do
da passagem de óleo do eixo de admissão. Isto faz com corpo de válvulas. O alojamento do conversor, o
que a embreagem do amortecedor deixe a tampa dianteira alojamento da transmissão e a tampa traseira são feitos
e seja liberada. Neste estado, o conversor de torque de liga leve de alumínio fundido. A aplicação de
funciona da mesma maneira que um conversor de torque engenharia com-putadorizada (CAE) possibilitou que as
normal. A embreagem do amortecedor é engatada normal- aletas desses componentes tenham localização otimizada
a a
mente no funcionamento da 3 e 4 marchas. Quando a e tamanho mínimo. O resultado é uma combinação
o
temperatura do fluido é 125 ou mais, a embreagem do superior de leveza e rigidez. Todas as superfícies das
a
amortecedor funciona na 2 marcha. juntas são seladas com juntas formatadas no local (FIPG),
para facilitar e tornar mais eficiente a produção. Também
os nomes das portas de retenção hidráulica são gravadas
no alojamento, para facilitar as verificações hidráulicas.

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1.5 Embreagens
O mecanismo de troca de marcha utiliza embreagens de
três multidiscos. Os retentores dessas embreagens são
produzidos com lâminas de metal de alta precisão para
Ter maior leveza e facilitar a produção. Proporcionam
também mudanças de marcha mais precisas em altas
rotações do motor através de um mecanismo de pressão
balanceada do pistão, que cancela a pressão centrífuga
hidráulica. Este mecanismo substitui a válvula de retenção
esférica convencional.

a) Embreagem da reduzida
a a a
A embreagem da reduzida funciona em 1 , 2 e 3 marchas
e transmite força de acionamento do eixo de admissão à
engrenagem solar da reduzida. Os componentes da
embreagem da reduzida estão na ilustração à esquerda.
A pressão hidráulica atua na câmara de pressão do pistão
(entre o pistão e o retentor), empurrando assim o pistão.
Por sua vez, o pistão pressiona os discos da embreagem
e transmite força de acionamento do retentor para a lateral
do cubo.

Em altas velocidades, o fluido remanescente na câmara


de pressão do pistão está sujeito à força centrífuga e tenta
empurrar o pistão. Entretanto, o fluido na câmara de
balanço do fluido (o espaço entre o pistão e o retentor da
mola de retorno) também está sujeito à força centrífuga.
Portanto, a pressão hidráulica num lado do pistão cancela
a pressão hidráulica do outro lado e o pistão não se move.

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b) Embreagens da ré e da sobremarcha
A embreagem da ré funciona quando a marcha ré é sele-
cionada e transmite a força de acionamento do eixo de
admissão à engrenagem solar da ré. A embreagem da so-
a a
bremarcha funciona na 3 e 4 marchas e transmite a força
de acionamento do eixo de admissão ao suporte da pla-
netária da sobremarcha e engrenagem anelar da baixa e ré.

1.6 Freios
O mecanismo de mudança de marcha utiliza dois freios
multidiscos.

a) Freios da baixa e ré e da segunda


a
O freio da baixa e ré funciona na 1 e marcha ré, quando
o veículo está estacionado e durante a operação manual.
Ele trava a engrenagem anelar da baixa e ré e o suporte
da planetária da sobremarcha no alojamento. O freio da
a a
segunda funciona na 2 e 4 marchas e trava a
engrenagem solar da ré no alojamento.
Os componentes dos freios da baixa e ré e da Segunda
estão ilustrados à esquerda. Conforme mostrado, os discos
e placas dos dois freios estão dispostos em cada lado da
placa amortecedora traseira, que está presa ao alojamento
por um anel-trava.

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1.7 Embreagem de uma via


Tipo com embreagem de uma via
Foi incorporado um SPRAG tipo embreagem de uma via. planetária de saída gira no sentido anti-horário, assim
Isto é aplicado na primeira marcha e trava a rotação da essa embreagem impede a engrenagem anelar da baixa
engrenagem anelar da baixa e ré e o suporte da planetária e ré de girar no sentido anti-horário. Como a embreagem
da sobremarcha no alojamento numa direção, no sentido de uma via trava a rotação numa direção, o freio motor
a
anti-horário. Quando a velocidade varia, o pinhão da não funciona na 1 marcha de D, 3 e 2.

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1.8 Trem de força

a) Conjuntos de engrenagens planetárias


Os conjuntos de engrenagens planetárias têm duas
engrenagens planetárias cada. O suporte de um conjunto
de engrenagens é conectado mecanicamente à
engrenagem anelar do outro. Este arranjo permite que a
relação de marchas varie, conectando ou travando os
suportes e as engrenagens solares.

b) Engrenagem de acionamento da transferência


Com a engrenagem de acionamento da transferência, a
grande altura do dente e uma maior relação de contato
reduziram o ruído da engrenagem. Também o rolamento
que suporta a engrenagem de acionamento é do tipo pré-
carga, que elimina o som de chocalho e a rigidez da fixação
da engrenagem foi incrementada ao parafusar o rolamento
diretamente no alojamento.
É usado um rolamento esférico para o tipo sem embrea-
gem de uma via e rolamento cônico para o tipo com em-
breagem de uma via.

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O rolamento pode ser removido e substituído da engrena-


gem de acionamento da transferência no F4A41, F4A42
até dezembro/97.

À partir de janeiro/98, o rolamento e a engrenagem de


acionamento da transferência foram unificados (não
podem ser desmontados).

c) Eixo de saída/engrenagem de acionamento da


transferência
Conforme mostrado na ilustração à esquerda, a engrena-
gem de acionamento da transferência é fixada sob pressão
no eixo de saída e o eixo de saída é preso por uma porca-
trava e suportado por rolamentos. A porca-trava tem uma
rosca que gira à esquerda e um orifício hexagonal na
outra extremidade do eixo permite que ele seja preso na
posição para remoção da porca-trava.

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d) Diferencial
Rolamentos esféricos são usados em ambos os lados do
diferencial. F4A41
Rolamentos de roletes cônicos são usados em ambos os
lados do diferencial. F4A42, F4A51

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1.9 Fluxo de Potência


Primeira Marcha
Tipo sem embreagem de uma via
a
Em 1 marcha, a embreagem da reduzida e o freio da horário. Como o freio da baixa-ré está funcionando, a en-
baixa-ré estão funcionando. A força de acionamento é grenagem anelar da baixa-ré fica travada, de modo que
transmitida do eixo de admissão para a engrenagem solar somente o suporte da planetária de saída no sentido
a
da reduzida através da embreagem da reduzida. A força horário. Portanto, a relação da 1 marcha é obtida.
de acionamento transmitida à engrenagem solar da Como o suporte da planetária de saída está ligado à engre-
reduzida gira a engrenagem anelar da baixa-ré no sentido nagem anelar de saída, as engrenagens do pinhão da
anti-horário através dos pinhões de saída. Os pinhões de sobremarcha também são acionadas. A engrenagem solar
saída giram ao redor da engrenagem solar da reduzida e da ré gira livremente, entretanto, isto não tem efeito sobre
assim giram o suporte da planetária de saída no sentido o suporte da planetária de saída.

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Tipo com embreagem de uma via


a
Em 1 marcha, as embreagens da reduzida e de uma via
ou o freio da baixa-ré* estão funcionando. A força de
acionamento é transmitida do eixo de admissão para a
engrenagem solar da reduzida através da embreagem
da reduzida. A força de acionamento transmitida à
engrenagem solar da reduzida gira a engrenagem anelar
da baixa-ré no sentido anti-horário através dos pinhões
de saída giram ao redor da engrenagem solar da reduzida
e assim giram o suporte da planetária de saída no sentido
horário. Como a embreagem de uma via ou o freio da
baixa-ré* está funcionando, a engrenagem anelar da
baixa-ré fica travada, de modo que somente o suporte da
planetária de saída no sentido horário. Portanto, a relação
a
da 1 marcha é obtida.
Como o suporte da planetária de saída está ligado à
engrenagem anelar de saída, as engrenagens do pinhão
da sobremarcha também são acionadas. A engrenagem
solar da ré gira livremente, entretanto, isto não tem efeito
sobre o suporte da planetária de saída.

Observação
*: O freio da baixa-ré é ativado somente quando o veículo está parado (10
km/h ou menos) e em L.

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Segunda Marcha
Em segunda marcha, a embreagem da reduzida e o freio Como o suporte da planetária da sobremarcha é ligado à
da segunda estão funcionando. Quando a transmissão engrenagem anelar da baixa-ré, a engrenagem anelar
a a
muda de 1 para 2 marcha, o freio da segunda funciona e da baixa ré também gira no sentido horário. A rotação da
o freio da baixa-ré é liberado. A engrenagem solar da ré é engrenagem anelar da baixa-ré é adicionada à rotação
então travada e a força de acionamento da engrenagem da primeira marcha do suporte da planetária de saída e a
a
anelar de saída faz com que os pinhões da sobremarcha relação da 2 marcha é então obtida.
girem ao redor da engrenagem solar da ré. O suporte da
planetária da sobremarcha é então girado no sentido
horário.

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Terceira Marcha
a
Em 3 marcha, as embreagens da reduzida e da ligada ao eixo de admissão pela embreagem da reduzida)
sobremarcha estão funcionando. A embreagem da e a engrenagem anelar da baixa-ré giram à mesma
sobremarcha conecta o eixo de admissão ao suporte da velocidade e o conjunto de engrenagens planetárias gira
a
planetária da sobremarcha e à engrenagem anelar da como uma unidade única e travada. Assim a relação da 3
baixa-ré. Assim, a engrenagem solar da reduzida (que é marcha é obtida.

Quarta Marcha
a
Em 4 marcha, a embreagem da sobremarcha e o freio da rotação orbital dos pinhões da sobremarcha ao redor da
segunda estão funcionando. A força de acionamento do engrenagem solar da ré. Isto é transmitido ao suporte da
a
eixo de admissão é transmitida ao suporte da planetária planetária e assim a relação da 3 marcha é obtida.
da sobremarcha através da embreagem da sobremarcha. A rotação do eixo de admissão é transmitida também à
Como a engrenagem solar da ré está travada pelo freio engrenagem anelar da baixa-ré. Como a engrenagem solar
da Segunda, a velocidade de rotação transmitida à
as reduzida gira livremente, isto não tem efeito na rotação
engrenagem anelar de saída é resultado da rotação das
do suporte da planetária de saída.
engrenagens planetárias da sobremarcha adicionada à

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Na ré, a embreagem da ré e o freio da baixa-ré estão torque no sentido anti-horário. Este torque é transmitido
funcionado. A força de acionamento do eixo de admissão ao suporte da planetária de saída e a relação da marcha
é transmitida à engrenagem solar da ré através da ré é obtida.
embreagem da ré. Como o suporte de acionamento da Os pinhões de saída são acionados pelo suporte da
planetária da sobremarcha está travado pelo freio da planetária de saída. Como a engrenagem solar da reduzida
baixa-ré, a força de acionamento da engrenagem solar gira livremente, isto não tem efeito sobre a rotação do
da ré é transmitida à engrenagem anelar de saída como suporte da planetária de saída.

Parking (Estacionamento) e Neutro


a
Em parking (estacionamento) e neutro, todas as em- tárias. Para permitir uma mudança rápida para 1 ou ré, o
breagens ficam engatadas e a força de acionamento do freio baixa-ré está funcionando.
eixo de admissão é transmitida às engrenagens plane-

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1.10 Sistema de Controle Manual Mecanismo de Estacionamento


Alavanca de Controle Manual Quando a alavanca de controle manual é movida para a
A alavanca de controle manual está fixada no topo do posição de estacionamento, a haste do rolete de estaciona-
corpo de válvulas e está ligada à haste de rolete de mento se move ao longo do suporte do rolete de
estaciona-mento e pino da válvula de controle manual. estaciona-mento e empurra para cima o freio motor de
Um mecanis-mo limitador melhora a sensibilidade da estaciona-mento. Como resultado, o freio motor de
mudança da marcha durante a seleção manual. estacionamento se mescla com a engrenagem acionada
da transferência (engrenagem de estacionamento),
travando dessa forma o eixo de saída. Para minimizar a
força de funcionamento necessária, um rolete está fixado
na extremidade da haste.

1.11 Engrenagem do Velocímetro


Tipo com engrenagem do velocímetro
A engrenagem do velocímetro tem um sensor de
velocidade do veículo embutido.

Tipo sem engrenagem do velocímetro


A engrenagem do velocímetro foi eliminada.

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2. Sistema de Controle Hidráulico


• O sistema de controle hidráulico consiste nos • Para evitar a fuga de ATF do corpo de válvulas, embrea-
seguintes componentes: uma bomba de óleo (que gera gens e freios quando o motor não está funcionando,
o
a pressão hidráulica); um regulador (que mantém a os orifícios de drenagem da válvula (n 25 na
pressão hidráulica num nível constante); válvulas ilustração) estão conectados a um orifício de drenagem
solenóides (que convertem os sinais da ECU da T/A que está localizado num ponto elevado do alojamento
em pressão hidráulica); uma válvula de controle da e uma válvula esférica de retenção está fixada na
pressão (que controla a pressão hidráulica atuando extremidade da linha de drenagem.
sobre a embrea-gens e freios de acordo com a pressão • Caso haja uma falha no sistema de controle eletrônico,
hidráulica das válvulas solenóides) e válvulas um arranjo de válvulas do interruptor e da válvula de
individuais (que direcionam a pressão da linha para a
segurança permite o funcionamento em 3 marcha ou
as várias tubulações de óleo). Estes componentes ré.
estão todos alojados no corpo de válvulas.
• Controle eletrônico independente da pressão
hidráulica das válvulas solenóides da embreagem e
freio permite mudanças de marchas suaves e de
resposta confiável.

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12.1 Circuito Hidráulico


Tipo com Filtro de Óleo Externo

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Tipo sem Filtro de Óleo Externo

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Parking (Estacionamento) e Neutro

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a
1 Marcha

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a
2 Marcha

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a
3 Marcha

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a
4 Marcha

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Segurança

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2.2 Bomba de Óleo


• A bomba de óleo é do tipo tricoidal.
• O alojamento da bomba de óleo é formado por liga de
alumínio para maior leveza e tamanho compacto.
• As bombas de óleo para reparo são fornecidas como
conjuntos completos.

Engrenagem
11
acionadora
N de dentes
o

Engrenagem
13
acionada
Pressão máxima de óleo kPa 1.520
Taxa de liberação cm /rev
3
14,5

2.3 Corpo de Válvulas


• O corpo de válvulas está fixado verticalmente na lateral
da T/A, em direção à frente do veículo. Este arranjo
reduz a altura total da T/A.
• O corpo de válvulas consiste de uma parte interna e
outra externa e parte do circuito hidráulico é fixada no
alojamento da T/A.
• Uma válvula solenóide e uma válvula de controle da
pressão para cada embreagem e freio simplificam o
circuito hidráulico. Além disso, o número de tipos de
válvulas foi reduzido.
• A pressão da linha é regulada por uma válvula regu-
ladora.
• Caso uma válvula solenóide falhe, o arranjo da válvula
interruptora e da válvula de segurança permitem o
a
funcionamento em 3 marcha ou ré.

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Válvula Reguladora
A válvula reguladora mantém a pressão hidráulica da
bomba de óleo numa pressão constante de linha. A
o o
pressão de linha atua sobre quatro orifícios (n 1A, n 5A,
o o
n 18A e n 33A) no lado direito da válvula. Estas pressões
hidráulicas atuam contra uma mola e a pressão da linha é
ajustada assim para atender a cada marcha.

Orifícios
Pressão da Sujeitos à
Marcha
Linha kPa Pressão da
Linha
Estacionamento
340 5A, 33A
e neutro
1a e 2a 1.030 1A, 5A
3a e 4a 640 1A, 5A, 18A
Ré 1.520 1A

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Funcionamento
a) Estacionamento e neutro
A pressão hidráulica da bomba de óleo é fornecida à
o o
válvula reguladora através da porta n 1, porta n 1A e
o
porta n 33A. A pressão hidráulica fornecida através da
o
porta n 1 é então alimentada para a válvula de controle
da pressão do conversor de torque (e então para o
o
conversor de torque) através da porta n 3. Também a
pressão da linha que passou através da válvula manual é
o
fornecida através da porta n 5A.
Quando a pressão da linha é fornecida através da porta
o o o o
n 1A, porta n 5A e porta n 33A, a área da superfície n 3
faz a válvula ser empurrada em direção à esquerda. A
ação contrária desta força pela mola regula efetivamente
a pressão da linha. Qualquer aumento na velocidade do
motor (e portanto também na velocidade da bomba de
óleo) causa um aumento concomitante na pressão
o o
hidráulica que atua sobre a porta n 1A, porta n 5A e
o
porta n 33A. Essa pressão aumentada força a mola e
empurra a válvula em direção à esquerda. A passagem
de fluido em direção ao conversor de torque (marcado “a”
no desenho) é assim ampliada e mais fluido é fornecido
ao conversor de torque.
Qualquer aumento posterior na pressão hidráulica faz a
válvula ser empurrada mais em direção à esquerda.
Quando isso ocorre, a passagem “b” de fluido é aberta.
Isto permite que a pressão escape para o lado da bomba
de óleo e assim reduza a pressão da linha.
Qualquer redução na pressão da linha traz uma redução
concomitante na pressão hidráulica que atua sobre a porta
o o o
n 1A, porta n 5A e porta n 33A. Quando isto ocorre, a
mola empurra a válvula de volta em direção à direita,
fechando portanto a passagem “b” de fluido. O efeito total
deste mecanismo é manter a pressão da linha num nível
constante.
Se a pressão da linha excede a pressão regulada da
o
válvula reguladora, a válvula de alívio na linha n 1 permite
que a pressão escape e protege o circuito hidráulico.

b) Primeira e segunda marchas


o
A pressão da linha é fornecida através da porta n 1 e
o
porta n 1A. Assim, a força vinda da esquerda sobre as
válvulas resulta da pressão da linha multiplicada pela
o o
diferença entre as áreas de superfície das estrias n 1 e n
o
2. A área de superfície efetiva somente da estria n 1 é
menor do que em (1) (estacionamento e neutro), portanto
há menos força vinda de esquerda sobre a válvula por
unidade de pressão. Como resultado, a passagem “b” do
fluido permanece aberta sob pressão maior do que aquela
em (1), causando um aumento concomitante na pressão
da linha. A válvula reguladora responde aos aumentos na
pressão da linha, conforme descrito em (1).

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c) Terceira e Quarta marchas


o
A pressão da linha é fornecida através da porta n 18A,
o
além daquela fornecida pelas portas n 1A e 5A. Assim, a
força vinda da esquerda sobre a válvula é causada pela
o o
diferença entre as áreas de superfície das estrias n 1 e n
o
4. A área de superfície da estria n 4 é maior do que em (2)
a a
(1 e 2 marchas). Como resultado, a passagem “b” do
fluido abre sob pressão menor do que aquela em (2),
causando uma redução concomitante na pressão da linha.
A válvula reguladora responde aos aumentos na pressão
da linha, conforme descrito em (1).
d) Ré
Quando a marcha “R” é selecionada, a passagem do fluido
o
para a porta n 5 é fechada, cortando assim o fornecimento
o
da pressão da linha para a porta n 5A. Portanto, a força
vinda da esquerda sobre a válvula é resultante da
o o
diferença entre as áreas de superfície das estrias n 1 e n
o
2. Como a área de superfície da estria n 2 é menor do
o
que a da estria n 3, a força vinda da esquerda sobre a
a
válvula por unidade de pressão é menor do que em (2) (1
a
e 2 marchas). Como resultado, a passagem “b” do fluido
não abre a menos que a pressão seja maior do que aquela
em (2), causando um aumento concomitante na pressão
da linha. Portanto, a pressão alta da linha necessária para
a ré é aplicada aos elementos operacionais. A válvula
reguladora responde aos aumentos na pressão da linha,
conforme descrito em (1).

Válvula de Controle da Pressão do


Conversor de Torque
A válvula de controle da pressão do conversor de torque
mantém constante a pressão do fluido que vai para o con-
versor de torque (quando a embreagem do amortecedor
está desengatada) e a pressão do óleo lubrificante.
Operação
a) O excesso de fluido após o ajuste da pressão da linha
pela válvula reguladora é fornecido ao conversor de
torque pela válvula de controle da pressão do
conversor de torque. Nesse momento, um pouco da
o
pressão hidráulica da linha n 3 passa através de um
o
orifício e é fornecido através da porta n 3A a uma
câmara no lado direito da válvula. A pressão hidráulica
nesta câma-ra reage à força da mola, movendo assim
a válvula e regulando a pressão do conversor de
torque. Quando a pressão da câmara é mais fraca do
que a força da mola, a válvula é empurrada em direção
ao lado direito e a pressão hidráulica da válvula
reguladora é fornecida ao conversor de torque.

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b) Qualquer aumento na pressão hidráulica da válvula


reguladora causa um aumento concomitante na pres-
são da câmara. Quando a pressão da câmara excede
a força da mola, a válvula é empurrada para a
o
esquerda. Isto faz a porta n 2 abrir, o que permite que
a pressão escape para o lado da bomba de óleo e
portanto reduza a pressão hidráulica. Qualquer
redução na pressão hidráulica causa uma redução
concomitante na pressão da câmara. Quando a força
da mola excede a pressão da câmara, a válvula é
empurrada de volta para a direi-ta, fechando a porta
o
n 2. Assim, a pressão do conver-sor de torque é
constantemente regulada e evita-se que exceda um
nível fixado.
Válvula de Controle da Embreagem do
Amortecedor e Válvula Solenóide da
Embreagem do Amortecedor
• A válvula solenóide da embreagem do amortecedor
controla a pressão hidráulica atuando sobre a válvula
de controle da embreagem do amortecedor e embrea-
gem do amortecedor.
• A válvula solenóide da embreagem do amortecedor é
controlada por carga pelos sinais da ECU da T/A,
convertendo esses sinais elétricos em pressão hi-
dráulica.
Operação
a) Quando a válvula solenóide da embreagem do amor-
tecedor está desligada e a embreagem do amortece-
dor está desengatada, a pressão da linha atua sobre
o o
a porta n 2A e porta n 4A. Assim, a soma da força
o
atuando sobre a estria n 7 e a força da mola se
sobrepõem à força resultante da pressão hidráulica
atuando sobre a diferença de área de superfície entre
o o
a estria n 2 e a estria n 3. Como resultado, a válvula
é empurrada à direita. Isto faz a pressão hidráulica da
válvula de controle da embreagem do amortecedor
o o
entrar na linha n 20 à partir da linha n 3 e ser fornecida
ao espaço entre a tampa dianteira do conversor de
torque e a embreagem do amortecedor. Assim, a
embreagem do amortecedor não funciona e o conver-
sor do torque funciona normalmente.

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b) Dentro da faixa de funcionamento da embreagem do


amortecedor, a válvula solenóide da embreagem do
amortecedor é controlada sob carga por comandos
da ECU da T/A e a pressão hidráulica fornecida à porta
o
n 24A é reduzida. Assim, a soma da força atuando
o
sobre a estria n 7 e a força da mola se sobrepõem à
força resultante da pressão hidráulica atuando sobre
o
a diferença de área de superfície entre a estria n 2 e a
o
estria n 3. Como resultado, a válvula é empurrada à
esquerda. Isto permite que a pressão hidráulica da
válvula de controle da pressão do conversor de torque
o
escape da linha n 3 para o radiador de óleo através
o
da linha n 22. Ao mesmo tempo, a pressão da linha
o
na linha n 1 entra no conversor de torque à partir da
o o
linha n 21 através da linha n 23. Assim, a pressão
hidráulica atua entre a embreagem do amortecedor e
a turbina, a embreagem do amortecedor é pressionada
contra a tampa dianteira e a embreagem do
amortecedor funciona.

Válvula Manual
• A válvula manual é interligada com a alavanca seletora
próximo ao banco do motorista. De acordo com a posi-
ção da alavanca seletora, a válvula manual interrompe
o fluido de uma passagem para outra e alimenta assim
a pressão da linha para as válvulas relevantes.
• Há sete posições da alavanca seletora: P, R, N, D, 3, 2
e L. Entretanto, a alavanca de controle manual funciona
de maneira que as posições da válvula em P e N e as
posições da válvula em D, 3, 2 e L sejam as mesmas.
Assim, a válvula manual tem somente três posições:
R, N, P e L, 2, 3, D.

Operação
o
a) Com a válvula manual na posição NP, a porta n 5 e a
o
porta n 33 ficam abertas de modo que a pressão da
linha seja fornecida à válvula reguladora e válvula de
segurança.

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o
b) Com a válvula manual na posição D, a porta n 4 e a
o
porta n 5 ficam abertas. Além disso, as válvulas na
etapa (1) (posição NP), a pressão da linha é fornecida
a
às válvulas solenóides do freio da 2 , embreagem da
reduzida e embreagem da sobremarcha e para as
válvulas relevantes de controle da pressão.

o
c) Com a válvula manual na posição R, a porta n 6 fica
aberta. A pressão da linha é fornecida à embreagem
da ré e válvula de segurança B.

Válvulas de Controle da Pressão e Válvulas


Solenóides
• Com exceção da embreagem da ré, há uma válvula
de controle da pressão e uma válvula solenóide para
cada embreagem e freio.
• Sob o controle das válvulas solenóides, as válvulas
de controle da pressão regulam a pressão hidráulica
atuando sobre os elementos e evitando assim a
ocorrência de choque durante as mudanças de
marcha.
• As válvulas solenóides são controladas por carga, por
sinais vindos da ECU da T/A, convertendo esses sinais
elétricos em pressão hidráulica.
Operação
As válvulas de controle da pressão variam em formato,
porém todas funcionam da mesma maneira. Como
exemplo, a seção seguinte descreve o funcionamento do
arranjo da embreagem da sobremarcha.
a) Quando a válvula solenóide está ligada e a
embreagem da sobremarcha não está funcionando, a
passagem de fluido da válvula solenóide é fechada,
o
portanto não há pressão hidráulica na linha n 17. Neste
momento, a válvula de controle da pressão é
empurrada para a direita pela força de sua mola.
o
Portanto, a porta n 16 é fechada e nenhuma pressão
hidráulica é fornecida à embreagem da sobremarcha.

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

b) Quando a embreagem da sobremarcha começa a


funcionar, a ECU da T/A instrui a válvula solenóide a
pressionar a esfera de retenção. Isto abre a passagem
o
de fluido para a linha n 17, fornecendo assim pressão
hidráulica à válvula de controle da pressão. Quando a
o
pressão hidráulica é fornecida da linha n 17 para a
válvula de controle da pressão, a força vinda da
esquerda sobre a válvula resultante da diferença da
o o
área de superfície entre a estria n 1 e a estria n 2 ex-
cede a força da mola e empurra a válvula para a esquer-
o
da. Como resultado, a porta n 16 abre, permitindo
o
que a pressão na linha n 4 seja fornecida à
embreagem da sobremarcha. Quando a mudança de
marcha é completada, a válvula solenóide é desligada,
de modo que a pressão hidráulica fornecida à
embreagem da sobremarcha seja igual à pressão da
linha.

Válvula do Interruptor
• Quando a embreagem da sobremarcha funciona, a
pressão hidráulica da válvula do interruptor é fornecida
à válvula reguladora. Como resultado, a pressão da
a a
linha é reduzida em 3 e 4 marchas.
• Quando o relê de controle está desligado e o mecanis-
mo de segurança funciona, o fornecimento da pressão
hidráulica da válvula de controle da pressão da baixa-
ré para o freio da baixa-ré é cortado.
Operação
a a
a) Em outras marchas que não sejam 3 e 4 , a pressão
o
da linha é fornecida da porta n 1B para uma câmara
no lado direito da válvula. A válvula é então empurrada
para a esquerda. Mesmo quando a pressão hidráulica
é fornecida da válvula de controle da pressão da baixa-
o
ré para a porta n 7A, a válvula não se move pois a es-
o o
tria n 2 e a estria n 3 têm a mesma área de superfície.

a a
b) Em 3 e 4 marchas, a pressão hidráulica é fornecida
o
também da porta n 16B para uma câmara no lado
esquerdo da válvula. Como a diferença da área de
o o
superfície entre a estria n 1 e a estria n 4, a válvula é
o
empurrada para a direita. Como resultado, a porta n
18 abre a pressão hidráulica é fornecida para a porta
o
n 18A da válvula do regulador.

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

c) Quando o mecanismo de segurança funciona, a


válvula solenóide é desligada. A pressão hidráulica é
o o
fornecida para a porta n 7A através da linha n 7. Na
a
3 marcha, entretanto, a válvula é empurrada para a
direita, independente da condição da válvula solenóide
o o
da baixa-ré. A estria n 2 e a estria n 3 têm também a
mesma área de superfície, de modo que a válvula não
se move mesmo que a pressão hidráulica da válvula
de controle da pressão da baixa-ré seja cortada pela
válvula interruptora.

Válvula de Segurança A
• A válvula de segurança A libera a pressão hidráulica
do freio da baixa-ré caso ocorra uma condição de
segurança.
• Ao contrário, a válvula de segurança A muda a pas-
sagem de fluido para o freio da baixa-ré e proporciona
assim mudanças de marcha rápidas e suaves.

Operação
a
a) Neutro e 1 marcha
A pressão da linha da válvula manual é fornecida pela
o
porta n 5B para uma câmara no lado direito da válvula. A
pressão hidráulica da válvula de controle da pressão da
o
baixa-ré é também fornecida à porta n 8 através da válvula
o
interruptora. Assim, a força atuando na estria n 1 excede
a soma da força da mola e a força resultante da diferença
o o
da área da superfície entre a estria n 2 e a estria n 3. A
válvula A1 e a válvula A2 são empurradas em direção à
o
esquerda. Como resultado, a porta n 9 abre e a pressão
hidráulica da válvula de controle da pressão da baixa-ré
é fornecida ao freio da baixa-ré.

b) Segunda marcha
o
Além da porta n 5B, a pressão hidráulica é fornecida à
o o
porta n 12A após desviar da linha n 12 (que abastece o
a
freio da 2 ). Assim, a força resultante da pressão hidráulica
o
atuando sobre a estria n 1 excede a força resultante da
o
diferença da área da superfície entre a estria n 4 e a
o
estria n 5. Como resultado, a válvula A1 e a válvula A2
são empurradas para a esquerda.

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

c) Terceira marcha
o
Além da porta n 5B, a pressão hidráulica é fornecida à
o o
porta n 16A após desviar da linha n 16 (que abastece a
embreagem da sobremarcha). Assim, a força resultante
o
da pressão hidráulica atuando sobre a estria n 1 excede
a força resultante da pressão hidráulica atuando sobre a
o
estria n 6. Como resultado, a válvula A1 e a válvula A2
são empurradas para a esquerda.

d) Condição de segurança e quarta marcha


No caso de uma condição de segurança resultante de
a
uma falha na válvula solenóide da 2 ou da sobremarcha,
o
a pressão hidráulica é fornecida tanto à porta n 16A como
o
à 12A, além da pressão hidráulica fornecida às portas n
5B e 8A. Assim, a soma da força resultante da pressão
o
hidráulica atuando sobre a estria n 6 ou da diferença da
o o
área da superfície entre a estria n 4 e a estria n 5 e a
força resultante da diferença de área da superfície entre a
o o
estria n 2 e a estria n 3 excede a força resultante da
o
pressão hidráulica atuando sobre a estria n 1. Como
resultado, a válvula A1 e a válvula A2 são empurradas
para a direita. A pressão do freio da baixa-ré é então
a
descarregada e é evitado um travamento. Na 4
velocidade, também, a válvula A1 e a válvula A2 são
empurradas para a direita desta maneira.

e) Ré
o
Na ré, a linha n 5 é liberada, assim nenhuma pressão
o
hidráulica é fornecida à porta n 5B. A pressão hidráulica
o
é fornecida somente à porta n 5B. Como resultado, a
válvula A2 é empurrada para a direita pela força da mola
e da força resultante da diferença de área da superfície
o o
entre a estria n 2 e a estria n 3. A válvula A é empurrada
para a esquerda pela força da mola. Como resultado, a
o
pressão do freio da baixa-ré passa através da porta n 9 e
o
é rapidamente liberada da porta n 25 e a pressão de
abastecimento é conectada ao freio da baixa-ré através
o o
da porta n 30 e a porta n 31. Ao interromper a linha de
fornecimento de pressão ao freio da baixa-ré e reduzindo
temporariamente a pressão de fornecimento ao freio da
baixa-ré, este arranjo permite mudanças rápidas e suaves
de N – R e P – R.

Válvula de Segurança B
No caso de uma condição de segurança (quando o relê
de controle está desligado), a válvula de segurança B
corta o suprimento de pressão hidráulica da válvula de
a a
controle da pressão da 2 ao freio da 2 .

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Operação
a) Neutro
o
A pressão da linha é fornecida pela porta n 1B para uma
câmara no lado direito da válvula, de modo que a válvula
é empurrada para a esquerda.

b) Primeira marcha
o o
Além da porta n 1B, a pressão é fornecida à porta n 14B
o
após desviar da linha n 14 (que abastece a embreagem
da sobremarcha). Assim, a força resultante da pressão
o
hidráulica atuando sobre a estria n 1 excede a força resul-
o
tante da diferença da área da superfície entre a estria n 5
o
e a estria n 6. Como resultado, a válvula é empurrada
para a esquerda.

c) Segunda marcha
o
Além da porta n 1B, a pressão hidráulica é fornecida à
o
porta n 14B e, através da válvula de controle da pressão
a o a
da 2 , à porta n 11 . Assim, a força resultante da pressão
o
hidráulica atuando sobre a estria n 1 excede a soma da
força resultante da diferença de área da superfície entre a
o o
estria n 2 e a estria n 3 e a força resultante da diferença
o o
de área da superfície entre a estria n 5 e a estria n 6.
Como resultado, a válvula é empurrada para a esquerda.
o
Isto faz a porta n 12 abrir, de modo que a pressão hidráu-
a
lica é fornecida da válvula de controle da pressão da 2
a
ao freio da 2 .

d) Terceira marcha
o
Além da porta n 1B, a pressão hidráulica é fornecida à
o o
porta n 14B. A pressão é fornecida também à porta n
o
16B após desviar da linha n 16A (que abastece a
embreagem da sobremarcha). Assim, a força resultante
o
da pressão hidráulica atuando sobre a estria n 1 excede
a força resultante da diferença da área da superfície entre
o o
a estria n 4 e a estria n 6. Como resultado, a válvula é
empurrada para a esquerda.

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

e) Quarta marcha
o
Além da porta n 1B, a pressão hidráulica é fornecida à
o
porta n 11A e a porta 16B. Assim, a força resultante da
o
pressão hidráulica atuando sobre a estria n 1 excede a
soma da força resultante da pressão hidráulica atuando
o
sobre a diferença da área da superfície entre a estria n 2
o
e a estria n 3 e a força resultante da pressão hidráulica
atuando sobre a diferença da área da superfície entre a
o o
estria n 4 e a estria n 5. Como resultado, a válvula é
o
empurrada para a esquerda. Isto faz a porta n 12 abrir, de
modo que a pressão hidráulica é fornecida da válvula de
a a
controle da pressão da 2 ao freio da 2 .

f) Ré
o
Além da porta n 1B, a pressão da linha da válvula manual
o
é fornecida da porta n 6B para uma câmara no lado direito
o
da válvula. Assim, as áreas da superfície da estria n 1 e
o
da estria n 6 fazem a válvula ser empurrada para a direita.

g) Operação de segurança (relé de controle


desligado)
No caso de uma condição de segurança, a válvula
solenóide é desligada, de modo que a pressão hidráulica
o o
seja fornecida à porta n 11A através da linha n 11. Assim,
a força resultante da pressão hidráulica atuando sobre a
o
estria n 1 excede a soma da força resultante da diferença
o o
de área da superfície entre a estria n 2 e a estria n 3 e a
força resultante da diferença de área da superfície entre a
o o o
estria n 4 e a estria n 6. Como resultado, a porta n 12 é
o
conectada à porta n 25 e a pressão hidráulica é liberada.
Também a pressão hidráulica da válvula de controle da
a
pressão da 2 é cortada pela válvula de segurança B.

Acumuladores
• Um acumulador é fixado em cada circuito hidráulico
da válvula de controle da pressão.
• Cada acumulador é projetado para atender às carac-
terísticas hidráulicas do elemento relevante.

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ATF
O fluido da ATF SP III foi desenvolvido para a transmissão se com o anterior ATF SP II M. Como conseqüência, foi
automática Mitsubishi, para melhorar a durabilidade e seu melhorada a estabilidade de controle da embreagem do
uso é recomendado. Alguns modelos exigem ATF SP III. amortecedor, embreagens e freios.
Este fluido foi melhorado em durabilidade, comparando-

Filtros de Óleo
• Além do filtro de óleo principal interno da T/A, um filtro
de óleo secundário filtra constantemente pequenas
impurezas que não podem ser removidas completa-
mente pelo filtro de óleo principal.
• Externamente, o filtro de óleo secundário é o mesmo
do filtro de óleo do motor, porém sua capacidade de
filtragem é diferente. Uma marca de identificação foi
colocada no topo do filtro.

Filtro de óleo Filtro de óleo


Item
principal secundário
Método de
Tecido sem lã Filtro de papel
filtragem

• O filtro de óleo secundário foi eliminado. À partir da


produção de 20 de setembro /99. A eliminação do filtro
de óleo secundário torna desnecessário substituir
regularmente o filtro do óleo.

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3. Sistema de Controle Eletrônico


• A T/A INVECS-II é a última evolução da T/A INVECS da controlado independente e diretamente, com um siste-
Mitsubishi Motors. Este novo sistema proporciona ma de controle “embreagem-a-embreagem”.
condução muito mais fácil sob quaisquer condições • A incorporação do controle de retorno e uma função
de rodovia e direção. A T/A INVESCS-II tem ainda uma de aprendizado no processo de mudança da marcha,
alavanca seletora de 7 posições (P, R, N, 3, 2 e L) e combinada com o controle integrado do motor e da
não necessita do interruptor convencional de sobre-
T/A proporcionam uma sensibilidade de mudança
marcha.
superior durante todas as trocas de marcha.
• As embreagens e freios têm válvulas solenóides exclu-
3.1 Diagrama de Construção do Sistema
sivas. Isto permite que cada embreagem e freio seja

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3.2 Sensores e Atuadores


Tabela de Referência x: Aplicável -: Não aplicável
Modelo aplicável
Nome da Peça Função
Sem TCL Com TCL
Sensor de velocidade do eixo de Detecta a velocidade do eixo de admissão (rotação da turbina) no
x x
admissão retentor da embreagem da sobremarcha
Sensor de velocidade do eixo de Detecta a velocidade do eixo de admissão (rotação da engrenagem
x x
saída de acionamento da transferência) no suporte da planetária direto
Sensor do ângulo do virabrequim Detecta a velocidade do motor no virabrequim x x
Bobina de ignição Carb Detecta a velocidade do motor à partir do sinal primário da ignição x -
Detecta o grau de depressão do pedal do acelerador por meio de
TPS x -
um potenciômetro
Detecta o grau de depressão do pedal do acelerador por meio de
APS - x
um potenciômetro
Interruptor do pedal do acelerador Detecta a depressão do pedal do acelerador usando um interruptor
x -
Carb de contato
Sensor de temperatura do óleo Detecta a temperatura do ATF por meio de um termistor x x
Detecta a posição da alavanca seletora por meio de um interruptor
Interruptor do inibidor x x
de contato
Detecta se o freio está aplicado por meio de um interruptor de
Interruptor da luz do freio x x
contato no pedal do freio
Sensor de velocidade do veículo
Tipo com engrenagem do Detecta a velocidade do veículo na engrenagem do velocímetro x x
velocímetro
Detecta se o compressor de ar funciona ou não por meio de um
Interruptor da pressão dupla x x
interruptor de pressão dupla
Interruptor da posição da marcha Detecta se o pedal do acelerador está totalmente fechado por meio
x x
lenta de um interruptor de contato com TPS embutido (APS)
Detecta a seleção do modo esportivo por meio de um interruptor de
Interruptor da seleção x x
contato da alavanca seletora
Detecta uma solicitação de marcha superior no modo esportivo por
Interruptor da mudança para cima x x
meio de um interruptor de contato da alavanca seletora
Detecta uma solicitação de marcha inferior no modo esportivo por
Interruptor da mudança para baixo x x
meio de um interruptor de contato da alavanca seletora
Relê de controle da T/A Liga e desliga o circuito de força da válvula solenóide x x
Válvula solenóide da embreagem Ajusta a pressão hidráulica à válvula de controle da embreagem do
x x
do amortecedor (DCC) amortecedor para controlar a embreagem do amortecedor
Ajusta a pressão hidráulica à válvula de controle da pressão para
Válvula solenóide da baixa-ré (LR) x x
controlar a mudança
Ajusta a pressão hidráulica à válvula de controle da pressão para
Válvula solenóide da segunda (2a) x x
controlar a mudança
Ajusta a pressão hidráulica à válvula de controle da pressão para
Válvula solenóide da reduzida (UD) x x
controlar a mudança
Válvula solenóide da sobremarcha Ajusta a pressão hidráulica à válvula de controle da pressão para
x x
(OD) controlar a mudança
Avisa a temperatura do óleo, informa a condição de segurança e
Luz da posição N x x
indica códigos de diagnóstico
Sinal de solicitação da redução de Transmite a solicitação de redução de torque à ECU do motor com
- x
torque o sinal Liga/Desliga
Manda e recebe informação necessária para controle através da
ECU da TCL - x
comunicação com a ECU da T/A
Manda e recebe informação necessária para controle através da
ECU do motor x -
comunicação com a ECU da T/A

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a) Sensor de velocidade do eixo de admis-


são / Sensor de velocidade do eixo de saída
Tipo com engrenagem do velocímetro
• Os sensores usam elementos Hall.
• Os sensores de velocidade do eixo de admissão de
saída são diferentes externamente, porém são cons-
truídos basicamente da mesma maneira.
• O sensor de velocidade do eixo de admissão detecta
a velocidade da turbina no retentor da embreagem da
reduzida.
• O sensor de velocidade do eixo de saída detecta a
velocidade da engrenagem de acionamento da trans-
ferência na engrenagem acionada da transferência.
• Com uma corrente fluindo no elemento Hall, a
o
aplicação de um campo magnético a 90 à corrente
cria uma voltagem perpendicular a ambas. Esta
voltagem é proporcional à corrente e ao comprimento
do campo magnético. Este fenômeno é conhecido
como efeito Hall e é utilizado pelos sensores de
velocidade do eixo de admissão e saída.
• O sensor de velocidade de admissão detecta a
voltagem que é criada pelas mudanças na densidade
do fluxo magnético ao redor do magneto interno do
sensor. As mudanças na densidade do fluxo são
causadas pela rotação do retentor da embreagem da
reduzida. O sensor de velocidade do eixo de saída
funciona da mesma maneira, detectando a voltagem
que é criada, através do processo descrito acima, pela
rotação da engrenagem acionada da transferência.

Tipo sem engrenagem do velocímetro


• Foi adotado o sensor de rotação tipo GMR*. O sensor
de rotação GMR não é afetado pela variação nos
dentes de detecção e mudanças de temperatura e por
ter saída estável.
* Resistência magnética enorme
Resistência magnética com magnetismo enorme

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b) Sensor de velocidade do veículo


Tipo com engrenagem do velocímetro
• O sensor de rotação tipo MRE foi adotado.
* Elemento resistente ao magnetismo.
• O MRE é um elemento que tem características para
mudar seu valor de resistência, dependendo de campo
magnético.
• Quando a direção do campo magnético é paralela ao
MRE, o valor de resistência aumenta ao máximo.
Quando a direção é ortogonal, o valor de resistência
desce ao mínimo.

A rotação do ímã muda o campo magnético ao redor da


MRE e muda o valor de resistência da MRE. Assim, a
voltagem de saída também muda. A forma de onda da
voltagem de saída é modulada por um comparador e a
freqüência dividida por um divisor de freqüência, em sinais
de quatro pulsos por rotação. Quando os sinais são
enviados à base do transistor, o transistor opera Liga-
Desliga, para gerar quatro pulsos por rotação da
engrenagem acionada do velocímetro.

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c) Sensor de posição da borboleta


O sensor de posição da borboleta consiste de um resistor
e um condutor, e um contato móvel que desliza sobre eles
à medida que ele gira coaxialmente com o eixo da válvula
da borboleta.
Quando o eixo da válvula da borboleta gira, a resistência
do resistor muda, para fazer variar a voltagem do terminal
de saída do sensor de posição da borboleta. Isto faz com
que a ECU da T/A detecte a abertura da válvula da
borboleta.
O sensor de posição da borboleta tem um interruptor da
marcha lenta embutido e verifica se o pedal do acelerador
foi pressionado ou não. Se o sensor de posição da
borboleta não tem um interruptor de marcha lenta nele, a
ECU determina uma posição da marcha lenta através da
função de aprendizado, baseada na informação de
velocidade do veículo a abertura da borboleta.

d) Sensor de posição do pedal do acelerador


GDI com ETV
Como acontece com o sensor de posição da borboleta, o
sensor de posição do pedal do acelerador consiste de um
resistor e um condutor, além de um contato móvel que
desliza sobre eles à medida que ele gira coaxialmente
com a alavanca do sensor de posição do acelerador.
Quando a alavanca do sensor de posição do acelerador
que está conectada à alavanca do pedal do acelerador
gira, a resistência do resistor muda para fazer com que a
voltagem do terminal de saída do sensor de posição do
pedal do acelerador varie.

A unidade do sensor de posição do acelerador tem dois


sensores de posição (APS 1 e APS 2) e um interruptor de
marcha lenta tipo contato. A ECU da T/A detecta a posição
do pedal do acelerador pela saída do APS 1.

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e) Interruptor do pedal do acelerador


Carb (Exceto Lancer ano/modelo 01)
O interruptor do pedal do acelerador é fixado ao membro
do suporte do pedal e comunica as entradas do pedal e
do acelerador à ECU da T/A.
No Lancer modelo 2001, a ECU determina a posição da
marcha lenta.

f) Sensor de temperatura do óleo


• O sensor de temperatura do óleo e seus conectores
são combinados numa única unidade.
• As características do termistor são as mesmas daque-
las dos sensores de temperatura do óleo anteriores.
• Iniciando com o Lancer modelo 2001, foi adotado um
sensor de temperatura do óleo com chicote integrado.

g) Interruptor do inibidor
O interruptor do inibidor é do tipo 7 posições.

Ele consiste de dois interruptores, um para possibilitar


que o motor gire somente na posição P ou N e outro para
detectar a posição da alavanca de mudanças.

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h) Válvulas solenóides
• As válvulas solenóides da embreagem do
a
amortecedor, baixa-ré, 2 , reduzida e sobremarcha são
todas do mesmo tipo.
• As válvulas solenóides são do tipo de abertura normal,
onde a passagem entre as portas de abastecimento e
saída fica aberta quando não há fluxo de corrente.

i) Comunicação serial entre a ECU


Os dados necessários para cada controle são enviados e
recebidos entre as ECUs.
(i) Sinal de solicitação de redução de torque.

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j) Unidade de controle
Tipo ECU da T/A
A ECU da T/A usa um conector de 64 pinos híbrido. Os terminais deste conector estão dispostos conforme mostra a
seguir.

1. Válvula solenóide da reduzida 43. Terra do sensor


2. Fornecimento de força da válvula solenóide 44. Sensor de temperatura do óleo
3. Fornecimento de força da válvula solenóide 45. Sensor do ângulo de abertura da borboleta (TPS, APS)
a
4. Luz indicadora de mudança da 1 marcha 46. –
(Veículos com modo esportivo) 51. –
a
5. Luz indicadora de mudança da 3 marcha 52. –
(Veículos com modo esportivo) 53. Saída de comunicação para a ECU do motor
a
6. Luz indicadora de mudança da 5 marcha (Veículos sem TCL)
(Veículos com modo esportivo)
Saída de comunicação para a ECU da TCL
7. – (Veículos com TCL)
8. – 54. Entrada de comunicação para a ECU do motor
9. – (Veículos sem TCL)
10. Sinal de carga do compressor do A/C Entrada de comunicação para a ECU da TCL
11. Fornecimento de força (Veículos com TCL)
12. Terra 55. Interruptor do inibidor P
13. Terra 56. Interruptor do inibidor N
14. Válvula solenóide da sobremarcha 57. Interruptor do inibidor 3
15. Válvula solenóide de controle da embreagem do (Veículos sem modo esportivo)
amortecedor Interruptor de seleção
a
16. Válvula solenóide da 2 (Veículos com modo esportivo)
a
17. Luz indicadora de mudança da 2 marcha 58. Interruptor do inibidor L
(Veículos com modo esportivo) (Veículos sem modo esportivo)
a
18. Luz indicadora de mudança da 4 marcha Interruptor da marcha inferior
19. – (Veículos com modo esportivo)
20. – 59. Interruptor da luz do freio MPI
21. Sinal de solicitação de redução de torque para a ECU 60. Bobina da ignição CARB
do motor (Veículo com TCL) 61. –
22. – 62. Válvula solenóide da baixa-ré
23. Controle de diagnóstico 63. Saída de diagnóstico
24. Fornecimento de força 64. Interruptor do pedal do acelerador
25. Terra (CARB – exceto Lancer ano/modelo 01)
26. Terra 65. –
31. Sensor de velocidade do eixo de entrada 66. Interruptor do inibidor R
32. Sensor de velocidade do eixo de saída 67. Interruptor do inibidor D
33. Sensor do ângulo do virabrequim MPI 68. Interruptor do inibidor 2
34. – (Veículos sem modo esportivo)
35. Fornecimento de força do sensor CARB Interruptor da marcha superior
36. Interruptor de posição da marcha lenta MPI (Veículos com modo esportivo)
37. – 69. Sensor de velocidade do veículo
38. Fornecimento de força de segurança (Tipo com engrenagem do velocímetro)
39. – Saída de velocidade do veículo
40. – (Tipo sem engrenagem do velocímetro)
41. – 70. –
42. – 71. Relê de controle da T/A
72. Terra
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Tipo ECU do motor – T/A


A ECU do motor – T/A usa um conector de 119 pinos tipo híbrido. Os terminais deste conector estão dispostos conforme
mostra à seguir.

1 a 35. Uso do motor 110. Interruptor da marcha inferior


41 a 49. Uso do motor (Veículos com modo esportivo)

50. Relê de controle da T/A Interruptor do inibidor L


(Veículos sem modo esportivo)
51 a 66. Uso do motor
111. –
71 a 74. Uso do motor
112. –
75. –
113. –
76. Terra
114. –
77. Fornecimento da força da válvula solenóide
115. –
78. Sensor de posição da borboleta TPS
116. –
79. – a
117. Luz indicadora da mudança (3 )
80. Sensor de velocidade do veículo
(Veículos com modo esportivo)
(Tipo com engrenagem do velocímetro) a
118. Luz indicadora da mudança (2 )
Saída de velocidade do veículo (Veículos com modo esportivo)
(Tipo sem engrenagem do velocímetro) 119. –
81 a 87. Uso do motor 120. Válvula solenóide da reduzida
88. Terra 121. Interruptor do inibidor N
89. Fornecimento de força da válvula solenóide 122. Interruptor do inibidor 2
90 a 94. Terra 123. Interruptor da luz do freio
95. – 124. Sensor de temperatura do fluido da T/A
96. – 125. –
97. Terra 126. –
98. Uso do motor 127. –
101. Interruptor do inibidor P 128. Luz indicadora da mudança (4 )
a

102. Interruptor do inibidor D (Veículos com modo esportivo)


103. Sensor de velocidade do eixo de entrada 129. Válvula solenóide da baixa-ré
104. Sensor de velocidade do eixo de saída 130. Válvula solenóide da sobremarcha
a
105. Luz indicadora da mudança (1 )
(Veículos com modo esportivo)
a
106. Válvula solenóide da 2
107. Válvula solenóide de controle da embreagem
do amortecedor
108. Interruptor do inibidor R
109. Interruptor da seleção
(Veículos com modo esportivo)
Interruptor do inibidor 3
(Veículos sem modo esportivo)

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3.3 Vista Geral do Controle


a) Controle de Mudança
Com a nova T/A INVECS-II, o controle hidráulico de cada marchas. Este sistema da próxima geração fornece
embreagem e freio é feito por uma válvula solenóide exclu- controle altamente preciso do funcionamento da embrea-
siva. Cada válvula solenóide é controlada independen- gem e melhoramentos significativos na sensibilidade e
temente, possibilitando um sistema de controle direto resposta das mudanças de marchas.
“embreagem-a-embreagem” durante as mudanças de

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l) Funcionamento da válvula solenóide


Em cada marcha, as válvulas solenóides são controladas conforme as instruções da ECU da T/A.

Válvulas Solenóides

Marcha Controle da
Baixa-ré 2a Reduzida Sobremarcha embreagem do
amortecedor
1a Desligado*/Ligado Ligado Desligado Ligado Desligado
2 a
Ligado Desligado Desligado Ligado Ligado
3a Ligado Ligado Desligado Desligado Ligado
4a Ligado Desligado Ligado Desligado Ligado
Ré Desligado Ligado Ligado Ligado Desligado
N-P Desligado Ligado Ligado Ligado Desligado

* Somente quando na posição L ou outra marcha que não seja L e com o velocímetro parado (aprox. 10km/h ou menos).
Tipo com embreagem de uma via, ou o tempo todo em Tipo sem embreagem de uma via

m) Condições de funcionamento da embreagem amortecedora


A embreagem amortecedora funciona desde que sejam atendidas as seguintes condições:
a a
• Marcha seja 3 ou 4 .
• Interruptor da marcha lenta esteja desligado (exceto veículos sob efeito do controle da embreagem amortecedora
durante a desaceleração).
• Não dentro da faixa de controle N-D ou N-R.
• Temperatura do ATF esteja nas seguintes condições:
Veículos sem travamento parcial
o
Temperatura do ATF  50 C
Veículos com travamento parcial
o
(Antigo) Controle do travamento parcial: Temperatura do ATF  70 C
o
Controle do travamento total: Temperatura do ATF  50 C
o
(Novo) Controle tanto do travamento parcial como do total: Temperatura do ATF  40 C
• Não dentro da faixa de segurança.
• Relação entre a rotação da turbina e a abertura da borboleta esteja dentro da faixa operacional.

n) Condições não operacionais da embreagem amortecedora


A embreagem amortecedora não funciona se existir qualquer das seguintes condições:
• Detecção do sinal da faixa P, R ou N
• Interruptor da marcha lenta esteja ligado (exceto veículos sob efeito do controle da embreagem amortecedora
durante a desaceleração)
• Temperatura do ATF esteja nas seguintes condições: Veículos sem travamento parcial
o
• Temperatura do ATF  40 C
Veículos com travamento parcial
o
(Antigo) Controle do travamento parcial: Temperatura do ATF  60 C
o
Controle do travamento total: Temperatura do ATF  40 C
o
(Novo) Controle tanto do travamento parcial como do total: Temperatura do ATF  30 C

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• Dentro da faixa de segurança Método indicativo e seqüência


• Relação entre a rotação da turbina e a abertura da • Durante Funcionamento Normal do Veículo:
borboleta esteja dentro da faixa não operacional Se a função de segurança está operando durante o
• Detecção do sinal de mudança para baixo funcionamento normal do veículo, a luz da marcha N
• Detecção de sinal de mudança para cima desligado pisca a uma freqüência de 1Hz para informar o
motorista. (Isto ocorre somente em D).
• Detecção de sinal de mudança para cima ligado
• Durante a Revisão (Sem MUT-II):
• Com o veículo parado, os códigos de diagnóstico
b) Função e diagnóstico de segurança /
podem ser exibidos colocando a alavanca seletora
à prova de falha
na posição P e aterrando o terminal de controle do
• Caso haja uma falha na ECU da T/A ou algum dos diagnóstico por 1 segundo ou mais.
sensores e atuadores, ou caso ocorra uma operação
• Quando não houver nenhum código de diagnóstico
errônea com gravidade por parte do motorista, uma
na memória, exemplo: em condições normais, a
função de segurança/à prova de falha controla a T/A
luz da marcha N pisca e um fixo de 0,5 Seg.
de forma apropriada, para proteger os passageiros e
o veículo de perigo. • Os códigos de diagnóstico exibidos são indicados
pelo comprimento e número de piscadas da luz da
• A ECU monitora constantemente as entradas dos
marcha N. Piscadas longas indicam dezenas e
sensores e saídas dos atuadores. Caso haja
piscadas curtas indicam unidades.
anormalidade nesses sinais, ela memoriza os
sintomas e diagnostica a anormalidade. • Seqüência da Tela:

1) Função de segurança/à prova de falha Os códigos de diagnóstico são indicados na ordem


pela qual foram dispostos, com os itens de segurança
• Caso ocorra uma falha no sistema eletrônico de
seguidos pelos itens de diagnóstico. Este seqüência é
controle, o veículo ainda pode funcionar. Em D, o
a então repetida.
veículo pode ser dirigido em 3 . Em 2 e L, ele pode
a
ser dirigido em 2 (exceto se o código de
diagnóstico for 31-34, 36, 41-44, 46, 54, 55 ou 71).
• Se o ATF superaquecer, devido a condições muito
severas de funcionamento, a luz da marcha N pisca
a uma freqüência de 2Hz para advertir o motorista.
• Durante o movimento para a frente, a velocidade
de 7 km/h ou acima, a ré não pode ser engatada
mesmo que a alavanca seletora seja movida para
a posição “R”.
2) Função de diagnóstico
Códigos de diagnóstico
Itens de diagnóstico e de segurança
Entre os códigos de diagnóstico, valores mais altos
representam itens de segurança.
• Itens de diagnóstico:
o
Códigos n 11 – 15, 21, 25, 51, 52, 56: MPI
o
Códigos n 11 – 15, 24, 26, 51, 52: Carb
• Itens de segurança:
o
Códigos n 22, 23, 31 – 36, 41 – 46, 54, 55, 71: MPI
o
Códigos n 21, 22, 23, 31 – 36, 41 – 46: Carb

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Memorização
• Até 8 itens de diagnóstico e 3 itens de segurança
podem ser memorizados.
• Se a capacidade de memória for excedida, os itens de
diagnóstico e de segurança na memória são
sobrescritos, iniciando pelo mais antigo.
• Nenhum código pode ser memorizado mais de uma
vez.

Apagando códigos de diagnóstico


• Apagamento Automático:
Todos os códigos de diagnóstico são apagados da
a
memória na 200 vez que a temperatura do ATF atingir
o
50 C após a memorização do mais recente código de
diagnóstico.
• Apagamento forçado:
Códigos de diagnóstico memorizados podem ser
apagados usando o MUT-II, atendendo às seguintes
condições:
• A ignição esteja ligada;
• Não haja pulso de detecção do sensor do ângulo
do virabrequim MPI, GDI ou bobina da ignição
CARB;
• Não haja pulso de detecção do sensor de veloci-
dade do eixo de saída;
• Não haja pulso de detecção do sensor de veloci-
dade do veículo;
• A função de segurança não esteja operacional.

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Tabela de Classificação de Código de Diagnóstico

Código de
Item Condição de Avaliação Informação Diagnós-
tico no
Sensor de posição Curto-circuito Saída da TPS  4,8 V com o motor em Voltagem presumida de abertura da 11
da borboleta marcha lenta válvula 2,5 V; INVECS-II inibido
Circuito aberto Saída da TPS  0,2 V com o motor não Voltagem presumida de abertura da 12
em marcha lenta válvula 2,5 V; INVECS-II inibido
Mau ajuste do Saída da TPS  0,2 V ou  1,2 V com o INVECS-II inibido 14
sensor motor em marcha lenta
Sensor de Circuito aberto Saída do sensor de temperatura do óleo Temperatura do óleo presumida de 15
temperatura do  2,6 V (4,5 V Lancer 01) por 10 minutos 80oC; INVECS-II inibido
óleo ou mais (temperatura do óleo não
aumenta)
Sensor do ângulo Circuito aberto Nenhum pulso de saída do sensor do Controle da embreagem amortecedora 21
do virabrequim ângulo do virabrequim detectado por inibido
MPI  5 seg. com o veículo à velocidade de
 25 km/h
Bobina da ignição Circuito aberto Nenhum pulso de saída da bobina da Controle da embreagem amortecedora 21
CARB ignição detectado por  5 seg. com o inibido
veículo à velocidade de  25 km/h
Sensor de Curto-circuito/ Nenhum pulso de saída do sensor de Código de diagnóstico emitido se as 22
velocidade do eixo Circuito aberto velocidade do eixo de entrada por  1 seg. condições de avaliação forem
de entrada com o veículo à velocidade de  30 km/h atendidas uma vez. Os interruptores
em 3a ou 4a marcha das válvulas solenóides para a
Sensor de Curto-circuito/ Com o veículo à velocidade de  30 km/h, condição de segurança ligada 23
velocidade do eixo Circuito aberto saída do sensor de velocidade do eixo de (transmissão travada em 3a (D) ou 2a)
de saída saída  50% da saída do sensor de e luz de N piscando se as condições
velocidade do veículo  1 seg. forem atendidas quatro vezes

Interruptor do Curto-circuito Com o motor não em marcha lenta, saída Código de diagnóstico emitido se as 24
pedal do do TPS  1,6 V, rotação de saída da T/M = condições de avaliação forem
acelerador 380 – 990 rpm, sinal do interruptor ligado atendidas uma vez
CARB continua por  1 seg.
Interruptor da luz Curto-circuito Com o veículo à velocidade de  6 km/h, o INVECS-II inibido 26
do freio interruptor da luz do freio está ligado
continuamente por  5 min.
Válvula solenóide Curto-circuito/ Terminal de acionamento da válvula Relê de controle da T/A desligado; luz 31
baixa-ré Circuito aberto solenóide é menor de 3,0 V da N piscando
Válvula solenóide Curto-circuito/ 32
reduzida Circuito aberto
Válvula solenóide Curto-circuito/ 33
da 2a Circuito aberto
Válvula solenóide Curto-circuito/ 34
sobremarcha Circuito aberto
Válvula solenóide Curto-circuito/ 36
DCC Circuito aberto
Mudança de 1a Após a mudança de marcha, a saída do Código de diagnóstico emitido se as 41
marcha sensor de velocidade do eixo de saída X condições de avaliação forem
incompleta 2a relação da marcha da nova marcha  atendidas uma vez. Relé de controle 42

3a saída do sensor de velocidade do eixo de da T/A desligado; luz da N piscando se 43


entrada as condições de avaliação forem
4 a
atendidas quatro vezes 44

Ré 46

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Código de
Item Condição de Avaliação Informação Diagnós-
tico no
Comunicação errônea com a ECU do Com a ignição ligada, a voltagem da Eficiência volumétrica do motor é 51
motor bateria  10 V e a rotação do motor  450 presumida ser 70%; INVECS-II inibido.
r/min, a comunicação é continuamente Transmissão suspensa até recuperar a
irregular por 1 segundo ou é recebido um comunicação regular (recepção)
sinal de erro de comuni-cação por 4
segundos, continuamente
Válvula solenóide Defeito no Taxa de carga da acionamento da válvula Temporariamente desengatada, se as 52
da DCC sistema solenóide da DCC é 100% por  4 condições de avaliação forem
segundos, continuamente atendidas uma vez. Desengatada e
código de diagnóstico emitido se as
condições de avaliação forem
atendidas quatro vezes
Relê de controle Curto-circuito/ Após ligar a ignição, voltagem do relê de Relé de controle da T/A desligado, luz 54
da T/A circuito aberto controle da T/A < 7 V da N piscando
do terra
Ponto de contato 55
derretido
<Veículo com
motor 4G9>
Luz da N Curto-circuito do Após a instrução da luz da N piscar ECU da T/A termina o funcionamento 56
terra (ligado), a luz da N não pisca da luz da N
Instrução de troca da marcha de Funcionamento da válvula solenóide da 1a Relé de controle da T/A desligado -
baixa velocidade emitida durante marcha detectado com a rotação do eixo
funcionamento do veículo em alta de saída  3.200 r/min ou funcionamento
velocidade da válvula solenóide da 2a marcha
detectado com a rotação do eixo de saída
 5.900 r/min
Erro na ECU da T/A Anormalidade na ECU da T/A Relé de controle da T/A desligado 71

Lista de Dados
Dados de entrada e saída da ECU da T/A estão em dados podem ser lidos ao conectar uma unidade do
comunicação serial com o conector de diagnóstico. Estes MUT-II ao conector de diagnóstico.

Lista de Dados no Item Unidade


11 Sensor de posição da borboleta mV
15 Sensor de temperatura de óleo o
C
21 Sensor do ângulo do virabrequim MPI/GDI ou bobina da ignição CARB RPM
22 Sensor de rotação do eixo de admissão RPM
23 Sensor de rotação do eixo de saída RPM
24 Interruptor do pedal do acelerador CARB Ligado/Desligado
26 Interruptor da luz do freio MPI/GDI Ligado/Desligado
Sensor de velocidade do veículo (Tipo com engrenagem do velocímetro) ou saída de
29 Km/h
velocidade do veículo (Tipo sem engrenagem do velocímetro)
31 Taxa da carga da válvula solenóide da baixa-ré %
32 Taxa de carga da válvula solenóide da reduzida %
33 Taxa de carga da válvula solenóide da 2 a
%
34 Taxa de carga da válvula solenóide da sobremarcha %
36 Taxa de carga da válvula solenóide da embreagem amortecedora %

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Lista de Dados no Item Unidade


52 Deslizamento da embreagem amortecedora RPM
54 Voltagem de saída do relê de controle da T/A mV
57 Eficiência volumétrica do motor %
61 Interruptor do inibidor P/R/N/D/3/2/L
63 Posição da marcha 4a/3a/2a/1a/Ré/P-N
64 Interruptor da posição da marcha lenta Ligado/Desligado
65 Interruptor do compressor do A/C Ligado/Desligado
67 Interruptor da seleção do modo esportivo Ligado/Desligado
68 Interruptor da mudança para cima do modo esportivo Ligado/Desligado
69 Interruptor da mudança para baixo do modo esportivo Ligado/Desligado

Teste do Atuador
Ao enviar sinais do MUT-II para a ECU da T/A, é possível
forçar o funcionamento dos atuadores para finalidade de
teste.

Testes dos Atuadores

Item no Atuador objetivado Teste Condições de Teste

Válvula solenóide da Válvula solenóide selecionada pelo (1) Ignição = ligada;


1
baixa-ré MUT-II acionada com 50% da taxa de carga (2) Alavanca seletora = P;
por 5 segundos; todas as outras válvulas (3) Rotação do motor = 0 r/min;
Válvula solenóide da
2 solenóides desenergizadas (4) Velocidade do veículo = 0 km/h;
reduzida
(5) Voltagem da abertura da borboleta
3 Válvula solenóide da 2a (acelerador) < 1 V;
(6) Interruptor da posição da marcha
Válvula solenóide da lenta = ligado
4
sobremarcha
Válvula solenóide da
6
embreagem amortecedora
Relé de controle da T/A desligado por 3
12 Relé de controle da T/A
segundos

Comando de parada do INVECS-II


Ao enviar um sinal do MUT-II para a ECU da T/A, é possível cionamento do INVECS-II é interrompido, esta condição
interromper o funcionamento do INVECS-II. (Se o fun- continua até que a ignição seja desligada).

Item no Item Detalhes

Controle do INVECS-II interrompido: as mudanças de marcha são executadas de


14 INVECS-II
acordo com os padrões de mudança

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4. Controle da Transmissão
Veículos sem modo esportivo
• A transmissão é controlada através de um cabo. O • Uma massa está fixada ao cabo da transmissão para
conjunto da alavanca seletora tem sete marchas: P, R, minimizar o ruído da transmissão.
N, D, 3, 2 e L.

Veículos com modo esportivo


Foi incorporado ao conjunto da alavanca seletora um
modo esportivo que permite mudanças rápidas para cima
e para baixo pelo simples movimento da alavanca seletora
para frente e para trás.

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Funcionamento do Cabo de Controle da


Transmissão
Posição do modo T/A (P, R, N, D)
Quando a alavanca seletora está na posição P, R, N ou D,
a placa da alavanca fica engatada ao conjunto do braço.
Assim, quando a alavanca seletora é movida, o conjunto
da alavanca e braço se move simultaneamente e o cabo
de controle da transmissão conectado ao conjunto do
braço se move.

Posição do modo esportivo (+, -)


Quando a alavanca seletora é movida para a posição do
modo esportivo à partir de D, a placa da alavanca e o
conjunto do braço ficam desengatados e o cabo de
controle da transmissão não se move mesmo que a
alavanca seletora seja movida para cima ou para baixo.

Space Wagon

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Mecanismo de absorção de choque


Se for aplicada uma energia de impacto ao botão da plástico cedem para absorver o impacto.
mudança, dois suportes de fibra de vidro reforçada com

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SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
1. Fluxo Padrão do Diagnóstico da Solução de Problemas

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2. Função de Diagnóstico
2.1 Luz da marcha N
A luz da marcha N pisca numa freqüência de
aproximadamente 1Hz se houver alguma anormalidade
em qualquer dos itens na tabela abaixo, que são
relacionados ao sistema da T/A Verifique a saída do código
de diagnóstico se a luz da marcha N estiver piscando com
uma freqüência de aproximadamente 1Hz.

Itens da luz da marcha N piscando

Relé de controle da T/A


Sensor de rotação do eixo de admissão
Sensor de rotação do eixo de saída
Cada válvula solenóide
Fora de fase em cada ponto da mudança

Atenção
Se a luz da marcha N estiver piscando com uma fre-
qüência de aproximadamente 2Hz (mais rápido que
1Hz), significa que a temperatura do fluido da transmis-
são automática está muito elevada. Pare o veículo num
local seguro e espere até que a luz da marcha N apague.

Observação
A luz indicadora da posição N no painel de instrumentos
pisca quando a temperatura atingir aproximadamente
o
125 C ou mais e então pára de piscar quando a
o
temperatura cai abaixo de aproximadamente 115 C.

2.2 Método de Leitura do Código de Diagnós-


tico
Use o MUT-II ou a luz da posição N para efetuar uma
leitura do código de diagnóstico.

3. Inspeção e Ajuste dentro do


Veículo
3.1 Verificação do fluido da T/A
a) Dirija o veículo até que a temperatura do fluido atinja a
o
temperatura normal (70 – 80 C).
b) Estacione o veículo numa superfície nivelada.
c) Mova a alavanca seletora em todas as posições para
encher o conversor de torque e os circuitos hidráulicos
com fluido e mova então a alavanca seletora para a
posição N.
d) Após remover qualquer sujeira ao redor do medidor
do nível do fluido, remova o medidor do nível do fluido
e verifique a condição do fluido.

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Observação
Se o ATF tem cheiro de queimado ou estiver muito
contaminado ou sujo, significa que o ATF foi contami-
nado por minúsculas partículas de bucha (metal) ou
peças desgastadas. Neste caso, a transmissão precisa
ser revisada e a linha do radiador do ATF precisa ser
lavada.
e) Verifique se o nível do fluido está na marca HOT no
medidor de nível. Se o nível do fluido estiver abaixo
dela, coloque mais fluido que o nível atinja a marcha
HOT.
Fluido da transmissão automática:
Modelos sem controle de travamento parcial da
embreagem de perigo:
Dia Queen ATF SP II M, SP III ou equivalente
Modelos com controle de travamento parcial da
embreagem de perigo:
Dia Queen ATF SP III ou equivalente
Observação
Se o nível do ATF estiver muito baixo, a bomba de óleo
coloca ar no sistema junto com o ATF e bolhas de ar se
formarão no circuito do fluido. Isto ocasionará uma
queda na pressão do fluido e fará os pontos de
mudança mudar e as embreagens e freios deslizar.
Se o nível do ATF estiver muito alto, a engrenagem
agitará o ATF e formará bolhas, o que pode ocasionar
os mesmos problemas de quando o nível do ATF está
muito baixo. Em ambos os casos, as bolhas de ar
podem fazer o ATF superaquecer e oxidar e também
evitam que as válvulas, embreagens e freios
funcionem normalmente. Além disso, se houver bolhas
no ATF, ele pode vazar dos orifícios de ventilação da
transmissão e ser confundido com vazamento.
f) Insira com firmeza o medidor do nível do fluido.
g) O fluido e os filtros de óleo devem sempre ser subs-
tituídos quando houver superaquecimento da transmis-
são ou após o veículo ser dirigido em condições seve-
ras.
Os procedimentos de substituição são dados a seguir.
Além disso, os filtros de óleo são especiais e só devem
ser usados para a transmissão automática.

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3.2 Substituição do Fluido da Transmissão


Automática
Se você tem um trocador de ATF, use esse trocador para
lavar o ATF. Se você não tem um trocador de ATF, siga o
procedimento abaixo.
a) Remova a mangueira mostrada na ilustração, que
permite que o ATF flua do radiador do ATF (embutido
no radiador) para a transmissão.
b) Dê partida no motor e descarregue o ATF.
Condição de condução: posição N, marcha lenta.
Cuidado
O motor deve ser desligado em um minuto após dar
a partida. Se o ATF foi todo descarregado antes disto,
para o motor neste ponto.
Quantidade de descarga: aproximadamente 3,5 l.

c) Remova o bujão de drenagem do fundo do alojamento


da transmissão para drenar o fluido.
Volume de descarga: aproximadamente 2,0 L.
d) Substitua o filtro de óleo (Veja página 69), Tipo com
filtro auxiliar.
e) Instale o bujão de drenagem através da junta e aperte-
o no torque especificado.
Torque de aperto: 32 ± 2 Nm
f) Abasteça o ATF novo através do tubo de abastecimento
de óleo.
Quantidade a adicionar: aproximadamente 5,5 L.
Cuidado
Pare de abastecer ao completar 5,5 L de ATF.
g) Repita a operação na etapa “b”.
Observação
Faça as etapas “b” e “g” de modo que no mínimo 7,0 L
sejam descarregados da mangueira do radiador. Após
isso, descarregue uma pequena quantidade de ATF e
verifique se está contaminado.
h) Se o ATF está contaminado, repita as etapas “g” e “h”.
Abasteça novo ATF através do tubo de abastecimento.
Quantidade a adicionar: aproximadamente 3,5 L.
i) Conecte a mangueira que foi desconectada na etapa
a e então recoloque com firmeza o medidor do nível
do fluido.
j) Dê partida no motor e deixe-o funcionar em marcha
lenta por 1 – 2 minutos.
l) Mova a alavanca seletora para todas as posições uma
vez e então retorne-a à posição N.

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m) Verifique se o nível do ATF no medidor do nível de


fluido está na marca COLD. Se ela não atingir essa
marca, adicione mais ATF.
n) Dirija o veículo até que a temperatura do fluido atinja a
o
temperatura normal (70 – 80 C) e então verifique
novamente o nível do ATF.
O nível do ATF deve estar entre as marcas HOT.

Observação
• A marca COLD é para referência somente; as
marcas HOT devem ser usadas como padrão para
julgamento.
• Meça a temperatura do ATF usando o MUT-II.
• Verifique o nível do óleo utilizando a tabela de
características mostrada à esquerda se levar algum
tempo até atingir a temperatura normal de
o
funcionamento do ATF (70 – 80 C).
o) Quando o ATF estiver abaixo do nível especificado,
abasteça o ATF. Quando o ATF estiver acima do nível
especificado, drene o excesso de ATF através do bujão
de drenagem para ajustar o nível do ATF à especifi-
cação.
p) Insira com firmeza o medidor de nível do fluido no tubo
de abastecimento.

3.3 Substituição do Filtro de Óleo


Tipo com filtro auxiliar
a) Use a ferramenta especial (MB991610) para remover
o filtro de fluido da transmissão automática.
b) Limpe a superfície lateral de fixação do suporte do
filtro.
c) Aplique uma pequena quantidade de fluido da
transmis-são automática ao anel de vedação do novo
filtro.
d) Use a ferramenta especial (MB991610) para instalar
o filtro de fluido da transmissão automática.
Observação
Torque de aperto: 12 Nm
e) Verifique a quantidade de fluido da transmissão
automática.

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3.4 Ajuste do Interruptor do Inibidor e Cabo


de Controle
a) Mova a alavanca seletora para a posição N.
b) Afrouxe a porca de ajuste e coloque a alavanca de
controle manual superior e inferior na condição livre.
c) Mova a alavanca de controle manual inferior para a
posição neutra.
d) Afrouxe o parafuso de fixação do corpo do interruptor
do inibidor e então gire o interruptor do inibidor para
ajustar, de forma que o orifício na extremidade da
alavanca de controle manual inferior e o orifício na
flange do corpo do interruptor do inibidor (seção A – A
na ilustração à esquerda) estão alinhados.
e) Aperte o parafuso de fixação do corpo do interruptor
do inibidor no torque especificado.
Torque de aperto: 11 ± 1 Nm
Cuidado
Tomo cuidado para não deixar o corpo do interrup-
tor do inibidor deslizar para fora do lugar.

f) Puxe suavemente o cabo de controle da transmissão


na direção B, conforme mostrado na ilustração à es-
querda e aperte a porca de ajuste no torque especifi-
cado.
Torque de aperto: 24 ± 4 Nm
g) Verifique se a alavanca seletora está na posição N.
h) Verifique se a mudança da transmissão está na marcha
correta, correspondendo à posição da alavanca
seletora e se ela funciona corretamente nessa marcha.

3.5 Verificação da Continuidade do Interrup-


tor do Inibidor

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3.6 Verificação do Sensor de Velocidade do


Veículo – Tipo com engrenagem do velo-
címetro
a) Remova o sensor de velocidade do veículo e conecte
uma resistência de 3 – 10 k, conforme mostrado na
ilustração.
b) Gire o eixo do sensor de velocidade do veículo e verifi-
que se há voltagem entre os terminais 2 – 3 (1 giro = 4
pulsos).

3.7 Verificação do Sensor de Temperatura do


Óleo
a) Remova o sensor de temperatura do óleo.
o o
b) Meça a resistência entre os terminais n 1 e n 2 do
conector do sensor de temperatura do óleo.
Valor padrão:

Temperatura (oC) Resistência (k)


0 16,7 – 20,5

20 7,3 – 8,9

40 3,4 – 4,2

60 1,9 – 2,2

80 1,0 – 1,2

100 0,57 – 0,69

c) Se a resistência do sensor de temperatura do fluido


da T/A e a temperatura, quando a luz indicadora da
posição N estiver piscando ou desligada, estiverem
fora da faixa de valores padrão, substitua o sensor de
temperatura do fluido da T/A.

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3.8 Verificação da válvula solenóide


a) Remova a tampa do corpo da válvula.
b) Desconecte os conectores de cada válvula solenóide.
o o
c) Meça a resistência entre os terminais n 1 e n 2 de
cada válvula solenóide.
Valor padrão:

Nome Resistência
Válvula solenóide da embreagem 2,7 – 3,4 
amortecedora (a 20oC)
Válvula solenóide da baixa-ré

Válvula solenóide da segunda

Válvula solenóide da reduzida

Válvula solenóide da sobremarcha

d) Se a resistência estiver fora da faixa de valores padrão,


substitua a válvula solenóide.

3.9 Ajuste do Sensor de Posição da Borboleta


Tipo sem interruptor de posição da marcha lenta
a) Desconecte o conector do sensor de posição da borbo-
leta e conecte a ferramenta especial (chicote de teste:
MB991709) entre o conector desconectado, tomando
cuidado para não confundir o terminal a ser conectado.
o o
b) Conecte o voltímetro digital entre os terminais n 1 e n
2 do conector do sensor de posição da borboleta.
c) Coloque a ignição em ON (porém não dê a partida no
motor).
d) Verifique a voltagem de saída do sensor de posição
da borboleta.
Valor padrão: 335 – 935 mV
e) Se estiver fora da faixa de valores padrão, afrouxe os
parafusos de fixação do sensor de posição da
borboleta. Gire então o corpo do sensor, para ajustar.
f) Coloque a ignição em OFF.
g) Remova o MUT-II. Se o MUT-II não for usado, remova a
ferramenta especial e então conecte o conector do
sensor de posição da borboleta.
h) Se aparecer um código de diagnóstico, apague-o usan-
do o MUT-II ou desconecte o cabo negativo da bateria
do terminal da bateria e então deixe-o por 10 segundos,
no mínimo. Após isso, reconecte o cabo da bateria e
então deixe o motor funcionar em marcha lenta por
aproximadamente 10 minutos.

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Tipo com interruptor de posição da marcha lenta


a) Conecte o MUT-II ao conector de diagnóstico.
b) Insira um medidor de espessura com uma espessura
de 0,45 mm entre o SAS fixo e a alavanca do
acelerador.
c) Coloque a ignição em ON (porém não dê a partida no
motor).
d) Afrouxe o parafuso de fixação do sensor de posição
da borboleta. Gire então o sensor de posição da
borboleta no sentido anti-horário até onde for possível.
e) Verifique se o interruptor de posição da marcha lenta
está nessa posição.
f) Gire lentamente o sensor de posição da borboleta no
sentido horário e encontre o ponto onde o interruptor
de posição da marcha lenta desliga.
g) Aperte com firmeza o parafuso de fixação do sensor
de posição da borboleta nesse ponto.
h) Verifique a voltagem de saída do sensor de posição
da borboleta.
Valor padrão: 400 – 1.000 mV
i) Se houver desvio do valor padrão, verifique o sensor
de posição da borboleta e o chicote relacionado a ele.
j) Remova o medidor de espessura.
l) Coloque a ignição em OFF.
m) Desconecte o MUT-II.

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3.10 Verificação do sensor de posição da


borboleta
a) Desconecte o conector do sensor de posição da borbo-
leta.
o o
b) Meça a resistência entre os terminais n 2 e n 3 do
conector lateral do sensor de posição da borboleta.

Valor padrão: 2,0 – 4,0 k
o o
c) Meça a resistência entre os terminais n 1 e n 3 do
conector lateral do sensor de posição da borboleta.

Condição normal:

Abra lentamente a válvula Muda suavemente em


da borboleta até que fique proporção ao ângulo de
totalmente aberta na abertura da válvula da
posição da marcha lenta. borboleta.

d) Se a resistência estiver fora do valor padrão ou não


muda suavemente, substitua o sensor de posição da
borboleta.

3.11 Verificação do Sensor de Posição da


Borboleta –Tipo com interruptor da
marcha lenta
a) Desconecte o conector do sensor de posição da
borboleta.
o o
b) Verifique a continuidade entre os terminais n 3 e n 4
da lateral do conector do sensor de posição da
borboleta.

Condição normal:

Pedal do acelerador Continuidade


Pressionado Não condutivo (W)
Liberado Condutivo (0)

c) Se estiver fora de especificação, substitua o sensor de


posição da borboleta.

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3.12 Verificação da Bobina da Ignição


Carburador
a) Medição da resistência da bobina primária
Meça a resistência entre os terminais (+) e (-).
Valor padrão: 1,08 – 13,2 
b) Medição da resistência da bobina secundária
Meça a resistência entre os terminais de alta voltagem
e (+).
Valor padrão: 23,0 – 31,1 

3.13 Verificação do Sensor do Ângulo do


Virabrequim
Tipo com distribuidor
a) Desconecte o conector do distribuidor (sensor do
ângulo do virabrequim) e conecte a ferramenta
especial (chicote de teste: MB991709) entre ambos.
(Todos os terminais devem estar conectados).
b) Conecte as presilhas de padrões especiais do analisa-
dor ao terminal 5 do conector do distribuidor.

Tipo sem distribuidor


a) Desconecte o conector do sensor do ângulo do virabre-
quim e conecte a ferramenta especial (chicote de teste:
MD998478) entre ambos.
b) Conecte as presilhas de padrões especiais do analisa-
dor ao terminal 2 do sensor do ângulo do virabrequim.

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3.14 Verificação do Relê de Controle da T/A


a) Remova o relê de controle as T/A.

b) Use cabos jumper para conectar o terminal (2) do relê


de controle da T/A ao terminal da bateria (-) e terminal
(4) ao terminal da bateria (+).
c) Verifique a continuidade entre os terminais (1) e (3) do
relê de controle da T/A quando os cabos jumper são
conectados e desconectados da bateria.

Continuidade entre os
Cabo jumper
terminais (1) e (3)
Conectados Continuidade
Desconectados Sem continuidade

d) Se houver um problema, substitua o relê de controle


da T/A.

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3.15 Verificação do Interruptor da Pressão


Dupla
a) Remova o conector do interruptor da pressão dupla e
conecte os terminais laterais de pressão alta/baixa
localizados no lado do chicote, conforme mostrado na
ilustração.
b) Instale um coletor do medidor à válvula de serviço do
lado da pressão alta da linha de refrigerante. (Veja
Teste de Desempenho).
c) Quando as laterais de pressão alta/baixa do interruptor
da pressão dupla estiverem na pressão operacional
(ON) e houver continuidade entre os respectivos
terminais, então a condição é normal. Se não houver
continuidade, substitua o interruptor.
Unidade: kPa

Posição do interruptor
Itens
Desligado  Ligado Ligado  Desligado
Lado da
220 ± 20 196 ± 20
pressão baixa
Lado da
2.550 ± 372 3.138 ± 176
pressão alta

3.16 Verificação do Interruptor da Luz do


Freio
Conecte um testador de circuito ao interruptor da luz do
freio e verifique se existe ou não continuidade quando o
êmbolo do interruptor da luz do freio é empurrado e quando
ele é liberado. O interruptor da luz do freio está em boa
condição se não há continuidade quando o êmbolo é
empurrado numa profundidade de 4 mm da superfície da
extremidade do alojamento externo e se há continuidade
quando ele é liberado.

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3.17 Verificação do Interruptor da Seleção e


Verificação do Interruptor de Marcha
Superior e Inferior

3.18 Teste de Desligamento do Conversor de


Torque
Este teste mede a velocidade máxima do motor quando a
alavanca seletora está na posição D ou R e o conversor
de torque desliga para testar o funcionamento do
conversor de torque, do motor de partida e da embreagem
de uma via e o de sempenho das embreagens e freios na
trans-missão.
Cuidado
Não deixe ninguém ficar em frente ou atrás do veículo
enquanto este teste está senso efetuado.
a) Verifique o nível e a temperatura do fluido da trans-
missão automática e a temperatura do líquido de
arrefecimento do motor.
• Nível do fluido: na marca HOT do medidor do nível
de óleo
o
• Temperatura do fluido: 80 – 100 C
• Temperatura do líquido de arrefecimento do motor:
o
80 – 100 C
b) Trave ambas as rodas traseiras (esquerda e direita).
c) Puxe a alavanca do freio de estacionamento, com o
pedal do freio totalmente pressionado.
d) Dê partida no motor.
e) Mova a alavanca seletora para a posição D, pressione
totalmente o pedal do acelerador e faça uma leitura
da velocidade máxima do motor nesse momento.
Cuidado
(1) A borboleta não deve ficar totalmente aberta
por mais do que oito segundos.
(2) Se fizer o teste de desligamento duas ou mais
vezes, mova a alavanca seletora para a posição
N e deixe o motor funcionar a 1.000 r/min para
que o fluido da transmissão automática resfrie
antes de efetuar os testes posteriores.

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Valor padrão:
Lancer 2001 / Galant 2001
Velocidade de desligamento: 2.100 – 2.600 r/min
Space Wagon 2001
GDI
Velocidade de desligamento: 2.300 – 2.800 r/min
MPI
Velocidade de desligamento: 2.000 – 2.500 r/min
f) Mova a alavanca seletora para a posição R e faça o
mesmo teste novamente.
Valor padrão
Lancer 2001 / Galant 2001
Velocidade de desligamento: 2.100 – 2.600 r/min
Space Wagon 2001
GDI
Velocidade de desligamento: 2.300 – 2.800 r/min
MPI
Velocidade de desligamento: 2.000 – 2.500 r/min

Resultados do Julgamento do Teste de


Desligamento do Conversor de Torque
1) Rotação de desligamento é muito alta tanto em D como
em R
• Pressão baixa na linha
• Deslizamento e mau funcionamento do freio da
baixa-ré da embreagem de uma via
2) Rotação de desligamento é muito alta somente em D
• Deslizamento da embreagem da reduzida
3) Rotação de desligamento é muito alta somente em R
• Deslizamento da embreagem da ré
4) Rotação de desligamento é muito baixa tanto em D
como em R
• Mau funcionamento do conversor de torque
• Saída do motor insuficiente

3.19 Teste da Pressão Hidráulica


a) Deixe o motor aquecer até que a temperatura do ATF
o
seja 70 – 80 C.
b) Levante o veículo com o macaco de modo que os pneus
possam girar livremente.
c) Instale a ferramenta especial (MD998330: 2.992 kPa
do medidor de pressão do óleo) e os adaptadores
(MD998332, MD998900) em cada porta de saída da
pressão hidráulica.

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Observação
a
2 : Porta da pressão do freio da segunda
Reduzida : Porta da pressão da embreagem da
reduzida
Baixa-ré : Porta da pressão do freio da baixa-ré
Dirigir : Porta da pressão do conversor de
torque
Embreagem Porta da pressão da embreagem
amortecedora: amortecedora
Ré : Porta da pressão da embreagem da ré
Sobremarcha : Porta da pressão da embreagem da
sobremarcha
d) Meça as várias pressões hidráulicas sob as condições
dadas na tabela de pressão hidráulica e verifique se
as medições estão dentro das faixas dos valores
padrão.
e) Se as medições estão fora da faixa dos valores padrão,
resolva o problema consultando a tabela de
diagnóstico de teste da pressão hidráulica.

Tabela de Pressão Hidráulica Padrão (Referência)


Lancer 2001 de exportação

Condições de Medição Pressão Hidráulica Padrão MPa


Posição da Posição da Rotação do Pressão da Pressão da Pressão da Pressão do Pressão do Pressão do
alavanca faixa de motor r/min embreagem embreagem embreagem freio da freio da conversor
seletora mudança da reduzida da ré [RV] da baixa-ré segunda de torque
[UD] sobremar- [LR] [2a] [DR]
cha [OD]
P - 2.500 - - - 0,31 - 0,39 - 0,25 - 0,39
R Ré 2.500 - 1,27 - 1,77 - 1,27 - 1,77 - 0,50 - 0,70
N - 2.500 - - - 0,31 - 0,39 - 0,25 - 0,39
D 1a 2.500 1,01 - 1,05 - - 1,01 - 1,05 - 0,50 - 0,70
2a
2.500 1,01 - 1,05 - - - 1,01 - 1,05 0,50 - 0,70
3a
2.500 0,59 - 0,69 - 0,59 - 0,69 - - -
4a
2.500 - - 0,59 - 0,69 - 0,59 - 0,69 -

Observação
• Nenhuma medição é necessária para os itens marcados com “–”
• Veja o Manual de Serviço referente ao veículo a ser medido

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Tabela de Diagnóstico de Teste da Pressão Hidráulica

Sintoma Localização do Problema


Todas as pressões hidráulicas estão muito altas Mau funcionamento da válvula reguladora
Todas as pressões hidráulicas estão muito baixas Mau funcionamento da bomba de óleo
Filtro de óleo entupido
Radiador de óleo entupido
Mau funcionamento da válvula reguladora
Mau funcionamento da válvula de alívio
Instalação incorreta do corpo da válvula
Pressão hidráulica anormal somente em R Mau funcionamento da válvula reguladora
Pressão hidráulica anormal somente em 3 ou 4
a a
Mau funcionamento da válvula reguladora
Mau funcionamento do bulbo do interruptor
Pressão anormal somente em reduzida Mau funcionamento do vedador de óleo K, L, M ou Q
Mau funcionamento da válvula solenóide da reduzida
Mau funcionamento da válvula de controle da pressão da reduzida
Anormalidade na esfera retentora
Orifícios entupidos
Instalação incorreta do corpo da válvula
Pressão anormal somente em ré Mau funcionamento do vedador de óleo A, B ou C
Anormalidade na esfera retentora
Orifícios entupidos
Instalação incorreta do corpo da válvula
Pressão anormal somente em sobremarcha Mau funcionamento do vedador de óleo D, E ou F
Mau funcionamento da válvula solenóide da sobremarcha
Mau funcionamento da válvula de controle da pressão da
sobremarcha
Anormalidade na esfera retentora
Orifícios entupidos
Instalação incorreta do corpo da válvula
Pressão anormal somente em baixa-ré Mau funcionamento do vedador de óleo I, J ou P
Mau funcionamento da válvula solenóide da baixa-ré (também
usada para a embreagem direta)
Mau funcionamento da válvula de controle da pressão da baixa-ré
Mau funcionamento do bulbo do interruptor
Mau funcionamento da válvula de segurança A
Anormalidade na esfera retentora
Orifícios entupidos
Instalação incorreta do corpo da válvula
Pressão anormal somente em 2a Mau funcionamento do vedador de óleo G, H ou O
Mau funcionamento da válvula solenóide da 2a
Mau funcionamento da válvula de controle da pressão da 2a
Mau funcionamento da válvula de segurança B
Orifícios entupidos
Instalação incorreta do corpo da válvula
Pressão anormal somente em Dirigir Radiador de óleo entupido
Mau funcionamento do vedador de óleo N
Mau funcionamento da válvula solenóide de controle da
embreagem amortecedora
Mau funcionamento da válvula de controle da pressão do
conversor de torque
Orifícios entupidos
Instalação incorreta do corpo da válvula

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4. Diagrama dos Circuitos Elétricos


Localização do Componente de Controle da T/A
Lancer 2001

Nome Símbolo Nome Símbolo


Relê de controle da T/A D Bobina da ignição Carburador C
Sensor de temperatura do fluido da T/A F Interruptor do inibidor G
ECU da T/A Carburador K Sensor de velocidade do eixo de entrada B
Sensor do ângulo do virabrequim MPI, GDI H Sensor de velocidade do eixo de saída B
Conector de diagnóstico J Válvula solenóide F
Interruptor da pressão dupla E Interruptor da luz do freio I
ECU do motor – T/A MPI, GDI K Sensor de posição da borboleta A
Sensor de posição do pedal do acelerador (APS)
L
MPI, GDI

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Diagrama dos Circuitos Elétricos – Lancer ano modelo 2001 4G13-MPI

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Diagrama dos Circuitos Elétricos

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Diagrama dos Circuitos Elétricos

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Diagrama dos Circuitos Elétricos

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Diagrama dos Circuitos Elétricos

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Diagrama dos Circuitos Elétricos

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Localização do Componente de Controle da T/A


Galant 2001

Nome Símbolo Nome Símbolo


Interruptor do pedal do acelerador Interruptor do controle de modo
R N
Carburador
Sensor de posição do pedal do acelerador (com Sensor de temperatura do óleo
interruptor de posição da marcha lenta) D I
Veículos com TCL
Relê de controle da T/A P Sensor de velocidade do eixo de saída G
ECU da T/A M Interruptor da seleção O
Sensor do ângulo do virabrequim MPI B Luz indicadora da mudança K
Conector de diagnóstico Q Válvulas solenóides H
Interruptor de mudança para baixo O Interruptor da luz do freio S
Interruptor da pressão dupla A ECU da TCL L
ECU do motor MPI M Sensor de posição da borboleta Carburador C
Interruptor do inibidor Sensor de posição da borboleta (com interruptor
H da posição da marcha lenta) D
Veículos sem TCL
Sensor de velocidade do eixo de entrada J Interruptor de mudança para baixo O
Bobina da ignição Carburador E Sensor de velocidade do veículo F

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Diagrama dos Circuitos Elétricos – Galant ano / modelo 2001

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Diagrama dos Circuitos Elétricos

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Diagrama dos Circuitos Elétricos

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Diagrama dos Circuitos Elétricos

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Diagrama dos Circuitos Elétricos

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Diagrama dos Circuitos Elétricos

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Diagrama dos Circuitos Elétricos

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Diagrama dos Circuitos Elétricos

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Diagrama dos Circuitos Elétricos

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Diagrama dos Circuitos Elétricos

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5. Verificação nos Terminais da ECU da T/A


Procedimento de Inspeção com Osciloscópio

Condição normal
Item de Verificação Condições de Inspeção (Exemplo de
padrão de onda)
Sensor do ângulo do Posição da alavanca seletora: Marcha lenta (veículo parado) Padrão de onda A
virabrequim MPI, GDI N
Bobina da ignição Padrão de onda B
Carburador
Sensor de velocidade do eixo Marcha: 3a Dirigindo em velocidade Padrão de onda C
de admissão constante de 50 km/h em 3a
Sensor de velocidade do eixo (Rotação do motor: 1.800 –
de saída 2.100 r/min)

Sensor de velocidade do
veículo
Válvula solenóide da baixa-ré Ignição: Ligada Acionamento forçado das Padrão de onda D
Motor: Parado válvulas solenóides (teste
Válvula solenóide da reduzida
Posição da alavanca seletora: P do atuador)
Válvula solenóide da segunda Voltagem do ângulo de
Válvula solenóide da abertura da borboleta
sobremarcha (acelerador): Menos de 1 V

Válvula solenóide da
embreagem amortecedora

Amostra de formato de onda

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6. Teste de Rodagem
Verifique através do procedimento a seguir:

Procedimento de
Condição antes
inspeção se
Etapa do teste/ Teste/Funcionamento Padrão Item de Inspeção DTC
houver
Funcionamento
anormalidade
1 Ignição: (LOCK) Ignição (1) Ligada Lista de dados no 54 Voltagem de 54 Sistema do relé
Deslig. (1) Voltagem do Relé de saída do relê de de controle da T/A
Controle [V] controle da T/A
2 Ignição: Ligada Posição da alavanca seletora Lista de dados no 61 Interruptor do 27, Sistema do
Motor: Parado Veículos sem modo esportivo (1) P, (2) R, (3) N, (4) D, inibidor 28 interruptor do
Posição da (1) P, (2) R, (3) N, (4) D, (5) 3, (5) 3, (6) 2, (7) L inibidor
alavanca seletora: (6) 2, (7) L
P Posição da alavanca seletora Lista de dados no 61
Veículos com modo esportivo (1) P, (2) R, (3) N, (4) D
(1) P, (2) R, (3) N, (4) D
Posição da alavanca seletora Lista de dados no 67 Selecione - Sistema do
Veículos com modo esportivo (1) Deslig., (2) Ligado, (3) interruptor da conjunto do
(1) D (1a) Ligado, (4) Ligado Lista de mudança interruptor da
(2) Seleciona o modo dados no 68 mudança
esportivo (1a), (1) Deslig., (2) Deslig., (3)
(3) Mudança para cima e Ligado, (4) Deslig. Lista de
segura a alavanca nessa dados no 69
posição (2 ),a
(1) Deslig., (2) Deslig., (3)
(4) Mudança para baixo e Deslig., (4) Ligado
segura a alavanca nessa Luz do indicador de
posição (1a) mudança
(1) “D” ou ‘1” ilumina (2)
Só “1” ilumina
(3) Só “2” ilumina
(4) Só “1” ilumina
Pedal do acelerador Lista de dados no 11 TPS 11, Sistema TPS
(1) Totalmente fechado (1) 335 – 935 mV Lancer 12,
(2) Pressionado 2001 14
(3) Totalmente aberto 400 – 1.000 mV Galant
2001
300 – 1.000 mV
Space Wagon 2001
(2) Aumenta gradualmente
de (1)
(3) 4.400 – 5.300 mV
Lancer 2001
4.500 – 5.000 mV Galant
2001
4.500 – 5.000 mV Space
Wagon 2001

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Procedimento de
Condição antes
inspeção se
Etapa do teste/ Teste/Funcionamento Padrão Item de Inspeção DTC
houver
Funcionamento
anormalidade
2 Ignição: Ligada Pedal do freio: Lista de dados no 26 Interruptor da luz 26 Sistema do
Motor: Parado (1) Pressionado (1) Ligado do freio interruptor da luz
Posição da (2) Liberado (2) Desligado do freio
alavanca seletora:
P
3 Ignição: ST Motor: Iniciando o teste com alavanca A partida deve ser Partida possível/ - Partida impossível
Parado em P ou N possível impossível
4 Condução após Dirija por 15 minutos ou mais Lista de dados no 15 Sensor da 15 Sistema do sensor
motor aquecido de modo que a temperatura Aumente gradualmente temperatura do da temperatura do
do fluido atinja 70 – 80oC para 70 – 80oC fluido da T/A fluido da T/A
5 Motor: Marcha Pedal do freio (novo teste): (1) Lista de dados no 26 Interruptor da luz 26 Sistema do
lenta Pressionado (1) Ligado do freio interruptor da luz
Posição da (2) Liberado (2) Desligado do freio
alavanca seletora: Interruptor do A/C Lista de dados no 65 Interruptor da - Sistema do
N (1) Ligado (1) Ligado pressão dupla interruptor da
(2) Desligado (2) Desligado pressão dupla
Motor: Marcha Pedal do acelerador Lista de dados no 21 Sensor de ângulo 21 Sistema do sen-
lenta (1) Totalmente fechado (1) Tacômetro do motor e do virabrequim sor de ângulo do
Posição da (2) Pressionado MUT-II mostram a mesma MPI, GDI virabrequim MPI,
alavanca seletora: rotação do motor Bobina da ignição GDI Bobina da
N (2) Aumenta Carburador ignição
gradativamente de (1) Carburador

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Procedimento de
Condição antes
inspeção se
Etapa do teste/ Teste/Funcionamento Padrão Item de Inspeção DTC
houver
Funcionamento
anormalidade
5 Motor: Marcha- Posição da alavanca seletora Nenhum choque anormal Mau - Motor morre ao
lenta (1) N  D durante mudança por 2 funcionamento ao mover a alavanca
Posição da (2) N  R segundos de lapso de desligar seletora de N para
alavanca tempo D ou N para R
seletora: N - Mudança choca
ao mudar de N
para D e longa
demora
- Mudança choca
ao mudar de N
para R e longa
demora
- Mudança choca
ao mudar de N
para D, N para R
e longa demora
Impossível dirigir - Não se move para
frente
- Não se move para
trás
- Não se move
(para frente ou
para trás)

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Procedimento de
Condição antes
inspeção se
Etapa do teste/ Teste/Funcionamento Padrão Item de Inspeção DTC
houver
Funcionamento
anormalidade
6 Posição da Posição da alavanca seletora Lista de dados no 63 Posição da - -
alavanca seletora: e velocidade do veículo (cada (2) 1a (3) 2a (4) 3a (5) 4a mudança
N Veículos sem condição deve ser mantida por Lista de dados no 31 % de carga da 31 Sistema da
modo esportivo 10 segundos ou mais) (2) 0% (3) 100% válvula solenóide válvula solenóide
Modo esportivo Veículos sem modo esportivo (4) 100% (5) 100% da baixa-ré da baixa-ré
Veículos com (1) Marcha lenta em L (Veículo
modo esportivo parado) Lista de dados no 32 % da carga da 32 Sistema da
(em piso plano e (2) Dirigindo à velocidade (2) 0% (3) 0% válvula solenóide válvula solenóide
reto) constante de 10 km/h em L (3) (4) 0% (5) 100% da reduzida da reduzida
Dirigindo à velocidade
constante de 30 km/h em 2 (4) Lista de dados no 33 % da carga da 33 Sistema da
Dirigindo à velocidade (2) 100% (3) 0% válvula solenóide válvula solenóide
constante de 50 km/h em 3 (5) (4) 100% (5) 0% da segunda da segunda
Dirigindo à velocidade Lista de dados no 34 % da carga da 32 Sistema da
constante de 50 km/h em D (2) 100% (3) 100% válvula solenóide válvula solenóide
Veículos com modo esportivo (4) 0% (5) 0% da sobremarcha da sobremarcha
(1) Marcha lenta em 1a Lista de dados no 29 Sensor de 29 Sistema de sensor
(Veículo parado) (1) 0 km/h velocidade do de velocidade do
(2) Dirigindo à velocidade (4) 50 km/h veículo Tipo com veículo Tipo com
constante de 10 km/h em 1a sensor de sensor de
(3) Dirigindo à velocidade velocidade do velocidade do
constante de 30 km/h em 2a veículo Saída de veículo
(4) Dirigindo à velocidade velocidade do Sistema de saída
constante de 50 km/h em 3a veículo de velocidade do
(5) Dirigindo à velocidade Tipo sem sensor veículo Tipo sem
constante de 50 km/h em 4a de velocidade do sensor de
veículo velocidade do
veículo
Lista de dados no 22 Sensor de 22 Sistema do sensor
(4) 1.800 – 2.100 r/min velocidade do de velocidade do
Lancer, Galant, Space eixo de admissão eixo de admissão
Wagon 2001
Lista de dados no 23 Sensor de 23 Sistema do sensor
(4) 1.800 – 2.100 r/min velocidade do de velocidade do
Lancer, Galant, Space eixo de saída eixo de saída
Wagon 2001
7 Posição da ala- Posição da alavanca seletora Lista de dados no 36 % de carga da 36, Sistema da
vanca seletora: 3 e velocidade do veículo (2) 70 – 90% válvula solenóide 52, solenóide de
Veículos sem (1) Dirigindo à velocidade (3) 70 – 90% – 0% de controle da 53 controle da
modo esportivo constante de 50 km/h em 3a embreagem embreagem
Modo esportivo (2) Dirigindo à velocidade amortecedora amortecedora
Veículos com constante de 50 km/h Lista de dados no 52 Quantidade de
modo esportivo (3) Libere o pedal do (2) 10 a 10 r/min deslizamento da
(em piso plano e acelerador (velocidade abaixo (3) -300 a -100 ou 100 a embreagem
reto) de 50 km/h) 300 r/min amortecedora

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Procedimento de
Condição antes
inspeção se
Etapa do teste/ Teste/Funcionamento Padrão Item de Inspeção DTC
houver
Funcionamento
anormalidade
8 Use o MUT-II para Lista de dados no 11, 23 e 63 Para (1), (2) e (3), a leitura Mau - Choques e
interromper a com o MUT-II. Veículos sem deve ser a mesma funcionamento ao deslizamento na
função do modo esportivo especificada na velocidade mudar mudança
INVECS-II. (1) Acelere na 4a marcha com do eixo de saída e não Não muda de - Mudança
Posição da uma saída do sensor de deve ocorrer nenhum acordo as adiantada ou
alavanca seletora: posição da borboleta de 1,5 V choque anormal na instruções atrasada em todas
D (em piso plano (ângulo de abertura do mudança. Para (4), (5) e as marchas
e reto) acelerador de 30%). (6) a mudança para baixo - Mudança
(2) Desacelere lentamente até deve ocorrer adiantada ou
parar. imediatamente após atrasada em
(3) Acelere na 4a marcha com mover a alavanca seletora. algumas marchas
uma saída do sensor de
Não muda - Sem código de
posição da borboleta de 2,5 V
diagnóstico do
(ângulo de abertura do
problema
acelerador de 50%).
22 Sistema do sensor
(4) Enquanto dirige a 60 km/h
de velocidade do
em 4a marcha, reduza para 3.
eixo de entrada
(5) Enquanto dirige a 40 km/h
em 3a marcha, reduza para 2. 23 Sistema do sensor
(6) Enquanto dirige a 20 km/h de velocidade do
em 2a marcha, reduza para L. eixo de saída
Veículos com modo esportivo Não muda de 1a 31 Sistema da
(1) Acelere na 4a marcha com para 2a ou 2a para válvula solenóide
uma saída do sensor de 1a da baixa-ré
posição da borboleta de 1,5 V 33 Sistema da
(ângulo de abertura do válvula solenóide
acelerador de 30%). da segunda
(2) Desacelere lentamente até 40 1a sem completar
parar. a mudança
(3) Acelere na 4a marcha com 41 2a sem completar
uma saída do sensor de a mudança
posição da borboleta de 2,5 V
Não muda de 2 33 Sistema da
(ângulo de abertura do
para 3 ou de 3 válvula solenóide
acelerador de 50%).
para 2 da segunda
(4) Selecione o modo
34 Sistema da
esportivo enquanto dirige a 60
válvula solenóide
km/h em 4a marcha, reduza
da sobremarcha
para 3.
(5) Enquanto dirige a 40 km/h 42 2a sem completar
em 3a marcha, reduza para 2. a mudança
(6) Enquanto dirige a 20 km/h 43 3a sem completar
em 2a marcha, reduza para 1a. a mudança

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Procedimento de
Condição antes
inspeção se
Etapa do teste/ Teste/Funcionamento Padrão Item de Inspeção DTC
houver
Funcionamento
anormalidade
8 Use o MUT-II para Lista de dados no 11, 23 e 63 Para (1), (2) e (3), a leitura Não muda de 3 32 Sistema da
interromper a com o MUT-II. Veículos sem deve ser a mesma para 4 ou de 4 válvula solenóide
função do modo esportivo especificada na velocidade para 3 da reduzida
INVECS-II. do eixo de saída e não
Posição da (1) Acelere na 4a marcha com deve ocorrer nenhum
alavanca seletora: uma saída do sensor de choque anormal na
D (em piso plano posição da borboleta de 1,5 V mudança. Para (4), (5) e
e reto) (ângulo de abertura do (6) a mudança para baixo
acelerador de 30%). deve ocorrer
(2) Desacelere lentamente até imediatamente após
parar. mover a alavanca seletora.
(3) Acelere na 4a marcha com 33 Sistema da
uma saída do sensor de válvula solenóide
posição da borboleta de 2,5 V da segunda
(ângulo de abertura do
acelerador de 50%).
(4) Enquanto dirige a 60 km/h
em 4a marcha, reduza para 3.
(5) Enquanto dirige a 40 km/h
em 3a marcha, reduza para 2.
(6) Enquanto dirige a 20 km/h
em 2a marcha, reduza para L.
43 3a sem completar
Veículos com modo esportivo a mudança
(1) Acelere na 4a marcha com
uma saída do sensor de
posição da borboleta de 1,5 V
(ângulo de abertura do
acelerador de 30%).
(2) Desacelere lentamente até
parar.
(3) Acelere na 4a marcha com
uma saída do sensor de
posição da borboleta de 2,5 V 44 4a sem completar
(ângulo de abertura do a mudança
acelerador de 50%).
(4) Selecione o modo
esportivo enquanto dirige a 60
km/h em 4a marcha, reduza
para 3.
(5) Enquanto dirige a 40 km/h
em 3a marcha, reduza para 2.
(6) Enquanto dirige a 20 km/h
em 2a marcha, reduza para 1a.
9 Posição da Lista de dados no 22 e 23 com A relação entre as Listas Não engata 22 Sistema do sensor
alavanca seletora: o MUT-II. de Dados no 22 e 23 deve de velocidade do
N (em piso plano (1) Mova a alavanca seletora ser a mesma relação da eixo de entrada
e reto) para R e dirija à velocidade marcha em ré. 23 Sistema do sensor
constante de 10 km/h. de velocidade do
eixo de saída
46 Ré sem completar
a mudança

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7. Padrão da Mudança
Lancer 2001 com carburador

Padrão de mudança para cima

Padrão de mudança para baixo

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Lancer 2001 com motor MPI

Padrão de mudança para cima

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8. Tabela de Inspeção para Códigos de Diagnóstico

Código Item de diagnóstico Critério de Diagnóstico Causa Provável


11 Sistema do sensor de Curto- Faixa de verificação • Mau funcionamento do sensor
posição da borboleta circuito • Motor: funcionando em rotação de marcha lenta de posição da borboleta
Veículos sem TCL • Mau funcionamento do chicote
Sensor de posição do Condições ou conector
acelerador • A voltagem de saída do sensor é 4,8 V ou mais • Mau funcionamento da ECU da
12 Veículos com TCL Circuito Faixa de verificação T/A (ECU do motor-T/A)
GDI com ETV aberto • Motor: funcionando em rotação de marcha lenta

Condições
• A voltagem de saída do sensor é 0,2 V ou mais
14 Mau Faixa de verificação
ajuste • Motor: funcionando em rotação de marcha lenta
do
sensor Condições
• A voltagem de saída do sensor é 0,2 V ou mais ou
• A voltagem de saída do sensor é 1,2 V
15 Sistema do sensor de Faixa de verificação • Mau funcionamento do sen-sor
temperatura do óleo • Após o veículo funcionar mais de 10 minutos de temperatura do óleo
• Mau funcionamento do chicote
Condições ou conector
• A saída do sensor excede 2,6 V • Mau funcionamento da ECU da
• A saída do sensor excede 4,5 V (Lancer 2001) T/A (ECU do motor-T/A)
21 Sistema do sensor do ângulo do Faixa de verificação • Mau funcionamento do sensor
virabrequim • Velocidade do veículo: 25 km/h ou mais do ângulo do virabrequim
• Mau funcionamento do chicote
Condições ou conector
• Nenhum pulso de saída é detectado do sensor do • Mau funcionamento da ECU da
ângulo do virabrequim por 5 segundos ou mais T/A (ECU do motor-T/A)
Sistema da bobina da ignição Faixa de verificação • Mau funcionamento do sensor
Carburador • Velocidade do veículo: 25 km/h ou mais do ângulo do virabrequim
• Mau funcionamento do chicote
Condições ou conector
• Nenhum pulso de saída da bobina de ignição foi • Mau funcionamento da ECU da
detectado por 5 segundos T/A (ECU do motor-T/A)
22 Sistema do sensor de velocidade Faixa de verificação • Mau funcionamento do sensor
do eixo de admissão • Velocidade do veículo: 30 km/h ou mais de velocidade do eixo de
• Marcha: 3a ou 4a admissão
• Mau funcionamento do chicote
Condições ou conector
• Nenhum pulso de saída é detectado do sensor de • Mau funcionamento do retentor
velocidade do eixo de admissão por 1 segundo ou mais da embreagem da reduzida
• Mau funcionamento da ECU da
T/A (ECU do motor-T/A)
23 Sistema do sensor de velocidade Faixa de verificação • Mau funcionamento do sensor
do eixo de saída • Velocidade do veículo: 30 km/h ou mais de velocidade do eixo de saída
• Marcha: 3a ou 4a • Mau funcionamento do chicote
ou conector
Condições • Mau funcionamento da
• A saída do sensor de velocidade do eixo de saída é engrenagem de acionamento da
continuamente 50% abaixo da velocidade do veículo transferência ou engrenagem
por 1 segundo ou mais acionada
• Mau funcionamento da ECU da
T/A (ECU do motor-T/A)
24 Sistema do interruptor do pedal Faixa de verificação • Mau funcionamento do
do acelerador • Motor: não em marcha lenta interruptor do pedal do acelerador
Carburador (Exceto Lancer 2001) • Voltagem de saída do TPS 1,6V • Mau funcionamento do chicote
• Rotação de saída da transmissão: 380 - 990 r/min ou conector
• Mau funcionamento da ECU da
Condições T/A (ECU do motor-T/A)
• Sinal do interruptor ligado continua por 1 segundo ou
mais

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Código Item de diagnóstico Critério de Diagnóstico Causa Provável


26 Sistema do interruptor da luz do Faixa de verificação • Mau funcionamento do interruptor do
freio • Velocidade do veículo: 6 Km/h ou mais interruptor da luz do freio
• Mau funcionamento do chicote ou conector
Condições • Mau funcionamento da ECU da T/A (ECU do
• Sinal do interruptor ligado continua por 1 motor-T/A)
segundo ou mais
31 Sistema da válvula solenóide da Faixa de verificação • Mau funcionamento da válvula solenóide
baixa-ré • Ignição: Ligada • Mau funcionamento do chicote ou conector
32 Sistema da válvula solenóide da • Mau funcionamento da ECU da T/A (ECU do
reduzida Condições motor-T/A)
33 Sistema da válvula solenóide da • Terminal de acionamento da válvula
segunda solenóide é menos de 3 V
34 Sistema da válvula solenóide da
sobremarcha
36 Sistema da válvula solenóide de
controle da embreagem
amortecedora
41 Relação da 1a marcha fora da Faixa de verificação • Mau funcionamento do sensor de velocidade
especificação • Depois de completar as operações do eixo de entrada
individuais de mudança • Mau funcionamento do sensor de velocidade
do eixo de saída
Condições • Mau funcionamento do chicote ou conector
• O valor obtido pela multiplicação da saída • Mau funcionamento do retentor da
42 Relação da 2a marcha fora da
do sensor de velocidade do eixo de saída embreagem da reduzida (no caso dos nos 41 e
especificação
pelas relações individuais de mudança de 46)
marcha não bate com a saída do sensor • Mau funcionamento da engrenagem de
de velocidade do eixo de entrada acionamento da transferência, da engrenagem
acionada (no caso dos nos 41, 42 e 43)
43 Relação da 3a marcha fora da • Mau funcionamento do sistema de freio da 2a
especificação (no caso dos nos 42 e 44)
• Mau funcionamento do retentor da
embreagem da sobremarcha (no caso dos nos
43 e 44)
44 Relação da 4a marcha fora da • Mau funcionamento do retentor da
especificação embreagem da ré (no caso dos no 46)
• Mau funcionamento do conjunto do corpo da
válvula
• Mau funcionamento do conjunto do corpo da
válvula
45 Relação da ré fora da • Mau funcionamento da embreagem da uma
especificação via Tipo com embreagem de uma via
• Mau funcionamento da ECU da T/A (ECU do
motor-T/A)
• Ruído gerado
51 Comunicação anormal com a Faixa de verificação • Mau funcionamento do chicote ou conector
ECU do motor • Ignição: Ligada • Mau funcionamento da ECU do motor
Tipo com ECU da T/A/(MPI) • Voltagem da bateria: 10 V ou mais • Mau funcionamento da ECU da T/A
• Rotação do motor: 450 r/min ou mais

Comunicação anormal com a Condições • Mau funcionamento do chicote ou conector


ECU da TCL • Continuação continuamente irregular por • Mau funcionamento da ECU da TCL
Veículos com TCL 1 segundo ou • Mau funcionamento da ECU da T/A
• Sinal de erro na comunicação é recebido
continuamente por 4 segundos

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Código Item de diagnóstico Critério de Diagnóstico Causa Provável


52 Defeito no sistema da válvula de Faixa de verificação • Mau funcionamento do sensor
controle da embreagem • Embreagem amortecedora está ativada de velocidade do eixo de entrada
amortecedora • Mau funcionamento da válvula
Condições solenóide de controle da
• A taxa de carga para acionar a válvula solenóide de embreagem amortecedora
controle da embreagem amortecedora é retida 100% • Mau funcionamento do chicote
por mais de 4 segundos ou conector
• Mau funcionamento do retentor
da embreagem da reduzida
• Mau funcionamento do conjunto
do corpo da válvula
• Mau funcionamento do
conversor de torque
• Mau funcionamento da ECU da
T/A (ECU do motor-T/A)
54 Sistema do relé de Curto- Faixa de verificação • Mau funcionamento do relê de
controle da T/A circuito/ • Ignição: Ligada controle da T/A
circuito • Mau funcionamento do chicote
aberto no Condições ou conector
terra • Voltagem do relê de controle da T/A menos de 7 V • Mau funcionamento da ECU da
55 Ponto de Faixa de verificação T/A (ECU do motor-T/A)
contato • Ignição: Ligada
fundido
Condições
• Voltagem do relê de controle da T/A menos de 5 V
56 Sistema da luz da posição N Faixa de verificação • Mau funcionamento da lâmpada
• Após instrução de piscar da posição N (Ligado) da posição N
• Mau funcionamento do chicote
Condições ou conector
• A luz da posição N não pisca • Mau funcionamento da ECU da
T/A (ECU do motor-T/A)
71 Mau funcionamento da ECU da Anormalidade na ECU da T/A • Mau funcionamento da ECU da
T/A T/A
Tipo com ECU da T/A

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9. Tabela de Inspeção para Sintomas de Problemas


Sintoma do Problema Causa Provável
Impossível comunicação com MUT-II Mau funcionamento da linha de diagnóstico
Se a comunicação com o MUT-II não é possível, a causa provável é uma linha de Mau funcionamento do conector
diagnóstico defeituosa ou a ECU da T/A não está funcionando Mau funcionamento da ECU da T/A
Impossível Partida impossível Mau funcionamento do sistema do motor
dirigir A partida não é possível quando a alavanca seletora está em P ou Mau funcionamento do conversor de torque
N. Nestes casos, a causa provável é um sistema do motor, Mau funcionamento da bomba de óleo
conversor de torque ou bomba de óleo defeituoso.
Não se move para frente Pressão anormal na linha
Se o veículo não se move para frente quando a alavanca seletora Mau funcionamento da válvula solenóide da
é movida de N para D, 3, 2 ou L com o motor em marcha lenta, a reduzida
causa provável é pressão anormal na linha ou mau funcionamento Mau funcionamento da embreagem da reduzida
da embreagem da reduzida ou corpo da válvula. Mau funcionamento do corpo da válvula
Não se move para trás Pressão anormal da embreagem da ré
Se o veículo não se move para trás quando a alavanca seletora é Pressão anormal do freio da baixa-ré
movida de N para R com o motor em marcha lenta, a causa Mau funcionamento da válvula solenóide do freio
provável é pressão anormal na linha da embreagem da ré, no freio da baixa-ré
da baixa-ré, ou mau funciona-mento da embreagem da ré, do freio Mau funcionamento da embreagem da ré
da baixa-ré, ou corpo da válvula. Mau funcionamento do freio da baixa-ré
Mau funcionamento do corpo da válvula
Não se move (para frente ou para trás) Pressão anormal na linha
Se o veículo não se move para frente ou para trás quando a Mau funcionamento do trem de rodagem
alavanca seletora é movida para qualquer posição com o motor Mau funcionamento da bomba de óleo
em marcha lenta, a causa provável é pressão anormal na linha ou Mau funcionamento do corpo da válvula
mau funcionamento do trem de rodagem, bomba de óleo ou corpo
da válvula.
Mau Motor morre ao dar a partida Mau funcionamento do sistema do motor
funcionamento Se o motor morre ao dar a partida quando a alavanca seletora é Mau funcionamento da válvula solenóide de
ao dar a partida movida de N para D ou R com o motor em marcha lenta, a causa controle da embreagem amortecedora
provável é mau funcionamento do sistema do motor, válvula Mau funcionamento do conversor de torque
solenóide da embreagem amortecedora, corpo da válvula ou (mau funcionamento da embreagem
conversor de torque (mau funcionamento da embreagem amortecedora)
amortecedora).
Choques ao mudar de N para D e muito tempo de demora Pressão anormal na embreagem da reduzida
Se ocorrerem choques anormais ou uma demora de 2 segundos Mau funcionamento da válvula solenóide da
ou mais quando a alavanca seletora é movida de N para D com o reduzida
motor em marcha lenta, a causa provável é pressão anormal na Mau funcionamento da embreagem da reduzida
embreagem da reduzida ou mau funcionamento da embreagem da Mau funcionamento do corpo da válvula
reduzida, corpo de válvula ou interruptor da posição da marcha Mau funcionamento do interruptor da posição da
lenta. marcha lenta
Choques ao mudar de N para R e muito tempo de demora Pressão anormal na embreagem da ré
Se ocorrerem choques anormais ou uma demora de 2 segundos Pressão anormal do freio da baixa-ré
ou mais quando a alavanca seletora é movida de N para R com o Mau funcionamento da válvula solenóide da
motor em marcha lenta, a causa provável é pressão anormal na baixa-ré
embreagem da ré ou pressão do freio da baixa-ré, mau Mau funcionamento da embreagem da ré
funcionamento da embreagem da ré, freio da baixa-ré ou mau Mau funcionamento do freio da baixa-ré
funcionamento corpo da válvula ou interruptor da posição da Mau funcionamento do corpo da válvula
marcha lenta. Mau funcionamento do interruptor da posição da
marcha lenta
Choques ao mudar de N para D, N para R e muito tempo de Pressão anormal na linha
demora Mau funcionamento da bomba de óleo
Se ocorrerem choques anormais ou uma demora de 2 segundos Mau funcionamento do corpo da válvula
ou mais quando a alavanca seletora é movida de N para D e de N
para R com o motor em marcha lenta, a causa provável é pressão
anormal na linha ou mau funcionamento da bomba de óleo ou do
corpo de válvula.

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Sintoma do Problema Causa Provável


Mau Choques e alta rotação Pressão anormal na linha
funcionamento Se ocorrerem choques ao efetuar mudanças para cima ou para Mau funcionamento da cada válvula solenóide
em mudanças baixo e a rotação da transmissão se torna maior do que a rotação Mau funcionamento da bomba de óleo
do motor, a causa provável é pressão anormal na linha ou mau Mau funcionamento do corpo da válvula
funcionamento de uma válvula solenóide, bomba de óleo, corpo Mau funcionamento de cada freio ou
da válvula ou um freio ou uma embreagem. embreagem
Pontos de Todos os pontos Mau funcionamento do sensor de velocidade do
mudança Se todos os pontos de mudança estão deslocados enquanto eixo de saída
deslocados dirige, a causa provável é mau funcionamento do sensor de Mau funcionamento sensor de posição da
velocidade do eixo de saída, TPS ou de uma válvula solenóide. borboleta
Pressão anormal na linha
Mau funcionamento do corpo da válvula
Mau funcionamento da ECU da T/A
Alguns pontos Mau funcionamento do corpo da válvula
Se alguns pontos de mudança estão deslocados enquanto dirige,
a causa provável é mau funcionamento do corpo da válvula ou
está relacionado ao controle e não é uma anormalidade.
Não efetua a Sem códigos de diagnóstico Mau funcionamento do interruptor do inibidor
mudança Se a mudança não ocorre ao dirigir e nenhum código de Mau funcionamento da ECU da T/A
diagnóstico é exibido, a causa provável é mau funcionamento do
interruptor do inibidor ou da ECU da T/A.
Mau Aceleração deficiente Mau funcionamento do sistema do motor
funcionamento Se a aceleração é deficiente mesmo se ocorrer mudança para Mau funcionamento do freio ou embreagem
ao dirigir baixo ao dirigir, a causa provável é mau funcionamento do
sistema do motor ou um freio ou uma embreagem.
Vibração Pressão anormal da embreagem amortecedora
Se ocorrer vibração ao dirigir em velocidade constante ou ao Mau funcionamento do sistema do motor
acelerar e desacelerar no topo da marcha, a causa provável é Mau funcionamento da válvula solenóide de
pressão anormal da embreagem amortecedora ou mau controle da embreagem amortecedora
funcionamento do sistema do motor, da válvula solenóide de Mau funcionamento do conversor de torque
controle da embreagem amortecedora, corpo da válvula ou Mau funcionamento do corpo da válvula
conversor de torque.
Sistema do interruptor do inibidor Mau funcionamento do interruptor do inibidor
A causa provável é mau funcionamento do circuito do interruptor do inibidor, circuito Mau funcionamento do interruptor da ignição
do interruptor da ignição ou uma ECU da T/A defeituosa. Mau funcionamento do conector
Mau funcionamento da ECU da T/A
Sistema do interruptor da posição da marcha lenta Mau funcionamento do interruptor da posição da
A causa provável é mau funcionamento do circuito do interruptor da posição da marcha lenta
marcha lenta ou uma ECU da T/A defeituosa. Mau funcionamento do conector
Mau funcionamernto da ECU da T/A
Sistema do interruptor da pressão dupla Mau funcionamento do interruptor da pressão
A causa provável é mau funcionamento do circuito do interruptor da pressão dupla ou dupla
uma ECU da T/A defeituosa. Mau funcionamento do conector
Mau funcionamento do sistema do A/C
Mau funcionamento da ECU da T/A
Sistema do sensor de velocidade do veículo Mau funcionamento do sensor de velocidade do
A causa provável é mau funcionamento do circuito do sensor de velocidade do veículo veículo
ou uma ECU da T/A defeituosa. Mau funcionamento do conector
Mau funcionamento da ECU da T/A

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REVISÃO
1. Desmontagem

Cuidado
1. Como a transmissão automática é feita com peças de
alta precisão, deve-se tomar muito cuidado para não
riscar ou danificar estas peças durante a desmontagem
e montagem.
2. A área de trabalho deve ser revestida com um tapete
de borracha, para mantê-la limpa o tempo todo.
3. Não use luvas de tecido nem estopas durante a des-
montagem. Use roupas de nylon ou toalhas de papel
se necessário.
4. Peças que foram desmontadas devem ser todas
limpas. Peças de metal podem ser limpas com
detergente normal, porém elas devem ser
completamente secas usando ar comprimido.
5. Discos de embreagem, placas de encosto plásticas e
peças de borracha devem ser limpas com fluido de
transmissão automática (ATF) de modo que não fiquem
sujas.
6. Se o corpo da transmissão foi danificado, desmonte e
limpe o sistema do radiador também.
Observações:
Procedimentos de desmontagem e montagem variam de
acordo com as mudanças do modelo do ano. Para mostrar
isto, A , B ou A , B é colocado no lado superior direito ou
esquerdo de cada página.
A: Tipo sem embreagem de uma via (até dezembro/97)
B: Tipo com embreagem de uma via e sem embreagem
de uma via (à partir de janeiro/98)
A B : Itens comuns a A e B acima

Use o indicador de dial para medir o jogo final do eixo de


admissão.

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

1. Conversor de torque 10. Sensor de velocidade do eixo de admissão


2. Suporte do limitador de rolete 11. Sensor de velocidade do eixo de saída
3. Suporte do chicote 12. Alavanca de controle manual
4. Suporte do cabo de controle 13. Interruptor do inibidor
5. Medidor do nível de óleo 14. Velocímetro (Se equipado) Tampa vedadora
6. Parafuso vazado (Tipo com engrenagem do velocímetro)

7. Tubo de alimentação do radiador de óleo 15. Tampa do corpo da válvula

8. Filtro de óleo (Tipo montado externamente) 16. Mola retentora do eixo de controle manual
(Somente modelo 1996)
9. Junta do filtro de óleo (Tipo montado externamente)
17. Retentor do eixo de controle manual

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Remova os parafusos de fixação do corpo da válvula (28 peças). Remova o


sensor da temperatura do fluido.
Cuidado
Certifique-se que a alavanca de controle manual e o interruptor do inibidor
foram removidos.

18. Sensor de temperatura do fluido 25. Vedador do óleo do retentor do freio da segunda
19. Corpo da válvula 26. Pistão do acumulador
20. Esfera de aço 27. Mola do acumulador
21. Junta 28. Mola do acumulador
22. Anel-trava 29. Rolete do eixo da alavanca de controle manual
23. Chicote da válvula solenóide 30. Alavanca de controle manual
24. Filtro 31. Haste da garra de estacionamento

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Instale a ferramenta especial (MD998333) no orifício A.


Parafuse a ferramenta especial para remover a bomba de óleo.

32. Alojamento do conversor de torque 39. Junta


o
33. Diferencial F4A41 40. Arruela de encosto n 1
34. Espaçador F4A41 41. Embreagem da reduzida e eixo de admissão
o
35. Espaçador  Somente F4A41-1-MRA 42. Rolamento de encosto n 2
36. Diferencial F4A42 43. Cubo da embreagem da reduzida
37. Filtro de óleo 44. Pista externa F4A42
38. Bomba de óleo 45. Espaçador F4A42

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Tipo sem embreagem de uma via (até dezembro/97)

o
46. Tampa traseira 63. Rolamento de encosto n 4 80. Anel-trava
o
47. Pista de encosto n 8 64. Suporte da planetária de saída 81. Retentor da mola
48. Rolamento traseiro do eixo de 65. Engrenagem solar da reduzida 82. Mola de retorno
o
admissão 66. Rolamento de encosto n 3 83. Pistão do freio da baixa-ré
o
50. Rolamento de encosto n 7 67. Anel-trava 84. Engrenagem da acionamento
51. Embreagem da ré e sobremarcha 68. Placa de reação da transferência
o
52. Rolamento de encosto n 6 69. Anel-trava 85. Tampa
53. Cubo da embreagem da sobremarcha 70. Disco do freio da baixa-ré 86. Porca-trava
o
54. Rolamento de encosto n 5 71. Placa do freio da baixa-ré 87. Eixo de saída
55. Engrenagem solar da planetária da 72. Placa de pressão 88. Rolamento de rolete cônico
ré 73. Mola ondulada 89. Bucha
56. Anel-trava 74. Eixo da garra do estacionamento 90. Pista externa
57. Pistão do freio da segunda 75. Espaçador 91. Espaçador
58. Mola de retorno 76. Mola da garra do estacionamento 92. Anel-trava
59. Placa de pressão 77. Eixo do suporte do estacionamento 93. Pista externa
60. Disco do freio da segunda 78. Garra do estacionamento 94. Alojamento da transmissão
61. Placa do freio da segunda 79. Suporte do rolete do estacionamento
62. Suporte da planetária da sobremarcha
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129
Transmissão Automática F4A4/F4A5

Use a ferramenta especial para remover a porca-


trava do eixo de saída.
Cuidado
A porca-trava é um parafuso de giro à esquerda.

Use a ferramenta especial para remover o anel-trava.


Remova o retentor da mola, mola de retorno e o pistão
do freio da baixa-ré.

Remova os parafusos de fixação da engrenagem de


acionamento da transferência (4 peças).

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Tipo com embreagem de uma via e sem embreagem de uma via (à partir de janeiro/98)

46. Tampa traseira 62. Suporte da planetária da sobremarcha 78. Anel de vedação
o
47. Pista de encosto n 8 63. Anel-trava 79. Retentor da mola
48. Anel vedador 64. Placa de reação 80. Mola de retorno
49. Rolamento traseiro do eixo de 65. Anel-trava 81. Pistão do freio da baixa-ré
admissão 66. Disco do freio da baixa-ré 82. Engrenagem de acionamento
o
50. Rolamento de encosto n 7 67. Placa do freio da baixa-ré da transferência
51. Embreagem da ré e sobremarcha 68. Placa de pressão 83. Tampa
o
52. Rolamento de encosto n 6 69. Mola ondulada 84. Porca-trava
53. Cubo da embreagem da sobremarcha 70. Eixo da garra do estacionamento 85. Eixo de saída
o
54. Rolamento de encosto n 5 71. Espaçador 86. Rolamento de rolete cônico
55. Engrenagem solar da planetária da 72. Mola da garra do estacionamento 87. Bucha
ré 88. Pista externa
73. Eixo de suporte do rolete do
56. Anel-trava estacionamento 89. Espaçador
57. Pistão do freio da segunda 74. Garra do estacionamento 90. Anel-trava
58. Mola de retorno 75. Suporte do rolete do estacionamento 91. Pista externa
59. Placa de pressão 76. Anel-trava 92. Alojamento da transmissão
60. Disco do freio da segunda 77. Pista interna da embreagem de uma via
61. Placa do freio da segunda

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Use a ferramenta especial para remover a porca-trava do


eixo de saída.
Cuidado
A porca-trava é um parafuso de giro à esquerda.

Use a ferramenta especial para remover o


anel-trava.
Remova a pista interna da embreagem de
uma via, anel de vedação, retentor da mola,
mola de retorno e o pistão do freio da
baixa-ré.

F4A41, F4A42: Remova primeiro 4 ou 3 parafusos e então gire


o
a engrenagem 1/8 de volta (45 ) e remova os 3 ou 4 parafusos
remanescentes (7 parafusos, no total).
F4A51: Remova primeiro 4 parafusos e então gire a
o
engrenagem 1/8 de volta (45 ) e remova os parafusos
remanescentes (8 parafusos, no total).

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132
Transmissão Automática F4A4/F4A5

REVISÃO
2. Montagem

Cuidado
1. Nunca reutilize a junta, anel de vedação, selante de
óleo etc. Substitua sempre por um novo ao montar
novamente.
2. Nunca use outra graxa que não seja de petrolato azul
e vaselina branca.
3. Aplique ATF nos componentes de atrito, peças móveis
e peças deslizantes antes da instalação. Mergulhe um
novo disco de embreagem ou disco de freio em ATF
por no mínimo duas antes de montar.
4. Nunca aplique selante ou adesivo nas juntas.
5. Ao substituir uma bucha, substitua o conjunto ao qual
ela pertence.
6. Nunca use luvas de tecido nem estopas durante a
desmontagem. Use roupas de nylon ou toalhas de
papel se necessário.
7. Troque o óleo no sistema de arrefecimento.

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133
Transmissão Automática F4A4/F4A5

Tipo sem embreagem de uma via (até dezembro/97)

Use a ferramenta especial para instalar o anel-trava.

Ajuste do jogo final da placa de reação do


freio
Substitua a placa de pressão do freio da baixa-ré com a
ferramenta especial e então instale o disco do freio, placa
do freio e anel-trava, conforme mostrado na figura.
Instale a placa de reação e o anel-trava usado.
Mova a ferramenta especial para medir o jogo final e então
substitua o anel-trava para ajustar o jogo final ao valor
padrão.
Valor padrão: 0 – 0,16 mm

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Tipo sem embreagem de uma via (até dezembro/97) - Legenda

46. Tampa traseira 86. Porca-trava


o
47. Pista de encosto n 8 87. Eixo de saída
48. Anel vedador 88. Rolamento de rolete cônico
49. Rolamento traseiro do eixo de admissão 89. Bucha
o
50. Rolamento de encosto n 7 90. Pista externa
51. Embreagem da ré e sobremarcha 91. Espaçador
o
52. Rolamento de encosto n 6 92. Anel-trava
53. Cubo da embreagem da sobremarcha 93. Pista externa
o
54. Rolamento de encosto n 5 94. Alojamento da transmissão
55. Engrenagem solar da planetária da ré
56. Anel-trava
57. Pistão do freio da segunda
58. Mola de retorno
59. Placa de pressão
60. Disco do freio da segunda
61. Placa do freio da segunda
62. Suporte da planetária da sobremarcha
o
63. Rolamento de encosto n 4
64. Suporte da planetária da saída
65. Engrenagem solar da reduzida
o
66. Rolamento de encosto n 3
67. Anel-trava
68. Placa de reação
69. Anel-trava
70. Disco do freio da baixa-ré
71. Placa do freio da baixa-ré
72. Placa de pressão
73. Mola ondulada
74. Eixo da garra do estacionamento
75. Espaçador
76. Mola da garra do estacionamento
77. Eixo de suporte do rolete do estacionamento
78. Garra do estacionamento
79. Suporte do rolete do estacionamento
80. Anel-trava
81. Anel de vedação
82. Mola de retorno
83. Pistão do freio da baixa-ré
84. Engrenagem de acionamento da transferência
85. Tampa

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Ajuste do Jogo Final do Freio da Segunda

Substitua a placa de pressão do freio da segunda com a


ferramenta especial e então instale o disco do freio e a
placa do freio, conforme mostrado na figura.
Instale a mola de retorno, o pistão do freio da segunda e
o anel-trava.
Mova a ferramenta especial (MB991631) para medir o
jogo final. Selecione um placa de pressão cuja espessura
corresponda à medida total do movimento através da
seguinte tabela.

Valor padrão do jogo final (Referência):


0,49 – 0,95 mm F4A41
0,79 – 1,25 mm F4A42
Placa de pressão para F4A41 e F4A42

Quantidade de movimento
mm Espessura Símbolo
Peça no
mm Ident.
F4A41 F4A42
0,3 – 0,5 0,6 – 0,8 1,6 L MD759567
0,5 – 0,7 0,8 – 1,0 1,8 1 MD759414
0,7 – 0,9 1,0 – 1,2 2,0 0 MD759415
0,9 – 1,1 1,2 – 1,4 2,2 2 MD759416
1,1 – 1,3 1,4 – 1,6 2,4 4 MD759417
1,3 – 1,5 1,6 – 1,8 2,6 6 MD759418

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Ajuste do Jogo Final do Freio da Baixa-ré

Reverta a transmissão.
Instale a ferramenta especial (MD998913) num medidor
de dial e então mova a ferramenta especial (MB991631)
para medir o jogo axial. Selecione uma placa de pressão
cuja espessura corresponda à medida total do movimento
através da seguinte tabela.
Valor padrão:
1,05 – 1,51 mm F4A41
1,35 – 1,81 mm F4A42-1
1,65 – 2,11 mm F4A42-2

Placa de pressão para F4A41 e F4A42

Quantidade de movimento mm Espessura Símbolo


Peça no
F4A41 F4A42-1 F4A42-2 mm Ident.
0,7 – 0,9 1,0 – 1,2 1,3 – 1,5 1,6 L MD759567
0,9 – 1,1 1,2 – 1,4 1,5 – 1,7 1,8 1 MD759414
1,1 – 1,3 1,4 – 1,6 1,7 – 1,9 2,0 0 MD759415
1,3 – 1,5 1,6 – 1,8 1,9 – 2,1 2,2 2 MD759416
1,5 – 1,7 1,8 – 2,0 2,1 – 2,3 2,4 4 MD759417
1,7 – 1,9 2,0 – 2,2 2,3 – 2,5 2,6 6 MD759418
1,9 – 2,1 2,2 – 2,4 2,5 – 2,7 2,8 8 MD759419
2,1 – 2,3 2,4 – 2,6 2,7 – 2,9 3,0 D MD759420

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Use a ferramenta especial para instalar a engrenagem de


acionamento da transferência. Aperte os parafusos de fixação
(4 parafusos) da engrenagem de acionamento da transferência
ao torque especificado.

Ajuste da pré-carga do eixo de saída


Instale o anel-trava e o espaçador de ajuste mais fino (1,88
mm MD756579), use as ferramentas especiais para encaixar
a pista externa do rolamento do eixo de saída no alojamento
da transmissão.
Aplique ATF numa nova porca-trava e use a ferramenta espe-
cial para apertar a porca-trava no torque especificado. Gire
então de volta uma volta e aperte no torque especificado
novamente.
Cuidado
A porca-trava é girada para a esquerda.
Mova o eixo de saída para medir a quantidade de funciona-
mento (a) e então substitua o espaçador por um novo cuja
espessura esteja dentro do seguinte valor.
A = Jogo final do eixo mm
B = Espessura do espaçador (1,88 mm)
(A + B + 0,01 mm) para (A + B + 0,99 mm)
Instale a tampa, conforme mostrado na figura.

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138
Transmissão Automática F4A4/F4A5

ESTA PÁGINA FOI DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Tipo Com Embreagem de Uma Via Sem Embreagem de Uma Via (à partir de janeiro/98)

Use a ferramenta especial para instalar a engrenagem de aciona-


mento da transferência. Aperte os parafusos de fixação da engre-
nagem de acionamento da transferência ao torque especificado.
F4A41, F4A42 sem embreagem de uma via = 4 parafusos
F4A41, F4A42 com embreagem de uma via = 7 parafusos
F4A5 = 8 parafusos

Use a ferramenta especial para instalar a


anel-trava.

Verifique a localização dos entalhes de identificação na pista


interna da embreagem de uma via. Instale a pista interna da
embreagem de uma via com o anel de vedação na engrenagem de
acionamento da transferência de modo que os entalhes encaixem
ao longo da linha A – A.
(F4A42-2 com embreagem de uma via e F4A51)

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Tipo Com Embreagem de Uma Via Sem Embreagem de Uma Via (à partir de janeiro/98) -
Legenda

46. Tampa traseira 86. Rolamento de rolete cônico


o
47. Pista de encosto n 8 87. Bucha
48. Anel vedador 88. Pista externa
49. Rolamento traseiro do eixo de admissão 89. Espaçador
o
50. Rolamento de encosto n 7 90. Anel-trava
51. Embreagem da ré e sobremarcha 91. Pista externa
o
52. Rolamento de encosto n 6 92. Alojamento da transmissão
53. Cubo da embreagem da sobremarcha
o
54. Rolamento de encosto n 5
55. Engrenagem solar da planetária da ré
56. Anel-trava
57. Pistão do freio da segunda
58. Mola de retorno
59. Placa de pressão
60. Disco do freio da segunda
61. Placa do freio da segunda
62. Suporte da planetária da sobremarcha
63. Anel-trava
64. Placa de reação
65. Anel-trava
66. Disco do freio da baixa-ré
67. Placa do freio da baixa-ré
68. Placa de pressão
69. Mola ondulada
70. Eixo da garra do estacionamento
71. Espaçador
72. Mola da garra do estacionamento
73. Eixo do suporte do rolete do estacionamento
74. Garra do estacionamento
75. Suporte do rolete do estacionamento
76. Anel-trava
77. Pista interna da embreagem de uma via
78. Anel de vedação
79. Retentor da mola
80. Mola de retorno
81. Pistão do freio da baixa-ré
82. Engrenagem de acionamento da transferência
83. Tampa
84. Porca-trava
85. Eixo de saída

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Ajuste do Jogo Final da Placa de Reação do Freio


Substitua a placa de pressão do freio da baixa-ré com a ferramenta
especial e então instale o disco do freio, a placa do freio e o anel-
trava, como mostrado na figura.
Instale a placa de reação e então o anel-trava usado.
Mova a ferramenta especial para medir o jogo final e então substitua
o anel-trava para ajustar o jogo final ao valor padrão.
Valor padrão: 0 – 0,16 mm

Placa de pressão para F4A41 e F4A42


Quantidade de movimento mm Espessura Símbolo
Peça no
mm Ident.
F4A41 F4A42
0,3 – 0,5 0,6 – 0,8 1,6 L MD759567
0,5 – 0,7 0,8 – 1,0 1,8 1 MD759414 Ajuste do jogo final do freio da
0,7 – 0,9 1,0 – 1,2 2,0 0 MD759415 segunda
0,9 – 1,1 1,2 – 1,4 2,2 2 MD759416 Substitua a placa de pressão do freio da
1,1 – 1,3 1,4 – 1,6 2,4 4 MD759417 segunda com a ferramenta especial e então
1,3 – 1,5 1,6 – 1,8 2,6 6 MD759418 instale o disco do freio e a placa do freio,
como mostrado na figura.
Instale a mola de retorno, o pistão do freio
Placa de pressão para F4A51 da segunda e o anel-trava.
Quantidade de movimento mm Espessura Mova a ferramenta especial (MB991631) ou
Símbolo
Peça no MB991632) para medir o jogo final.
mm Ident.
F4A51
Selecione uma placa de pressão cuja
1,1 – 1,3 1,8 E MD759425
espessura corresponde à quantidade de
1,3 – 1,5 2,0 D MD759426
movimento medida à partir do seguinte.
1,5 – 1,7 2,2 C MD759427
Valor padrão do jogo final (Referência):
1,7 – 1,9 2,4 B MD759428
0,49 – 0,95 mm F4A41
1,9 – 2,1 2,6 A MD759429
0,79 – 1,25 mm F4A41
2,1 – 2,3 2,8 0 MD759430
1,09 – 1,55 mm F4A51

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Ajuste do Jogo Final do Freio da Baixa-ré

Placa de pressão para F4A41 e F4A42


Quantidade de movimento mm Espessura Símbolo
Peça no
F4A41 F4A42-1 F4A42-2 mm Ident.
0,7 – 0,9 1,0 – 1,2 1,3 – 1,5 1,6 L MD759567
0,9 – 1,1 1,2 – 1,4 1,5 – 1,7 1,8 1 MD759414
1,1 – 1,3 1,4 – 1,6 1,7 – 1,9 2,0 0 MD759415
1,3 – 1,5 1,6 – 1,8 1,9 – 2,1 2,2 2 MD759416
1,5 – 1,7 1,8 – 2,0 2,1 – 2,3 2,4 4 MD759417
1,7 – 1,9 2,0 – 2,2 2,3 – 2,5 2,6 6 MD759418
1,9 – 2,1 2,2 – 2,4 2,5 – 2,7 2,8 8 MD759419
2,1 – 2,3 2,4 – 2,6 2,7 – 2,9 3,0 D MD759420
Reverta a transmissão.
Instale a ferramenta especial (MD998913) num Placa de pressão para F4A51
medidor de dial e então mova a ferramenta espe-
Quantidade de movimento mm Espessura Símbolo
cial (MB991631 ou MB991632) para medir o jogo Peça no
mm Ident.
axial. F4A51

Selecione uma placa de pressão cuja espessura 1,0 – 1,2 1,6 F MD759568

corresponde à medida total do movimento através 1,2 – 1,4 1,8 E MD759425


da seguinte tabela. 1,4 – 1,6 2,0 D MD759426
Valor padrão do jogo final (Referência): 1,6 – 1,8 2,2 C MD759427

1,05 – 1,51 mm F4A41 1,8 – 2,0 2,4 B MD759428


2,0 – 2,2 2,6 A MD759429
1,35 – 1,81 mm F4A42-1
2,2 – 2,4 2,8 0 MD759430
1,65 – 2,11 mm F4A42-2, F4A51
2,4 – 2,6 3,0 1 MD759431

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143
Transmissão Automática F4A4/F4A5

Ajuste da pré-carga do eixo de saída


Instale a anel-trava e o espaçador de ajuste mais fino (1,88 mm
MD756579), use as ferramentas especiais para encaixar a pista
externa do rolamento do eixo de saída no alojamento da
transmissão.
Aplique ATF numa nova porca-trava e use a ferramenta especial
para apertar a porca-trava no torque especificado. Gire então de
volta uma volta e aperte no torque especificado novamente.
Cuidado
A porca-trava é girada para a esquerda.

Mova o eixo de saída para medir a quantidade de funcionamento


(a) e então substitua o espaçador por um novo cuja espessura
esteja dentro do seguinte valor.
A = Jogo final do eixo mm
B = Espessura do espaçador (1,88 mm)
(A + B + 0,01 mm) para (A + B + 0,09 mm)

Instale a tampa, conforme mostrado na figura.

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

F4A41, F4A42-1

Identificação dos Rolamentos de Encosto, Pistas de Encosto e Arruelas de Encosto


mm
Símbolo DE DI Espessura Peça n
o
Símbolo DE DI Espessura Peça n
o

1,8 MD754509 1,6 MD707267


2,0 MD754508 1,7 MD759681
2,2 MD754507 1,8 MD723064
No 1 59 47
2,4 MD753793 1,9 MD754794
2,6 MD753794 2,0 MD707268
2,8 MD753795 2,1 MD754795
No 8 48,9 37
N 2
o
49 36 3,6 MD756846 2,2 MD723065
N 3
o
49 36 3,6 MD756846 2,3 MD754796
N 4
o
45,3 31 3,3 MD757647 2,4 MD724358
N 5
o
49 36 3,6 MD756846 2,5 MD754797
N 6
o
49 36 3,6 MD756846 2,6 MD754798
No 7 59 37 2,8 MD754595

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145
Transmissão Automática F4A4/F4A5

F4A51

Identificação dos Rolamentos de Encosto, Pistas de Encosto e Arruelas de Encosto


mm
Símbolo DE DI Espessura Peça n
o
Símbolo DE DI Espessura Peça n
o

1,8 MD754509 1,6 MD707267


2,0 MD754508 1,7 MD759681
2,2 MD754507 1,8 MD723064
No 1 59 47
2,4 MD753793 1,9 MD754794
2,6 MD753794 2,0 MD707268
2,8 MD753795 2,1 MD754795
No 8 48,9 37
N 2o
49 36 3,6 MD756846 2,2 MD723065
N 3o
49 36 3,6 MD756846 2,3 MD754796
N 4o
55,4 38,5 3,3 MD761683 2,4 MD724358
N 5o
57 38,5 4,1 MD758556 2,5 MD754797
N 6o
57 38,5 4,1 MD758556 2,6 MD754798
No 7 59 37 2,8 MD754595

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Transmissão Automática F4A4/F4A5

Ajuste do jogo final da engrenagem solar as


reduzida
o
Instale a pista de encosto n 8 usada e então a tampa traseira.
Meça o jogo final da engrenagem solar da reduzida.
o
Substitua a pista de encosto n 8 para ajustar o jogo ao valor
padrão.
Valor padrão: 0,25 – 0,45 mm

Valor da medição mm Espessura mm Peça no


0,3 – 0,4 1,6 MD707267
0,4 – 0,5 1,7 MD759681
0,5 – 0,6 1,8 MD723064
0,6 – 0,7 1,9 MD754794
0,7 – 0,8 2,0 MD707268
0,8 – 0,9 2,1 MD754795
0,9 – 1,0 2,2 MD723065
1,0 – 1,1 2,3 MD754796
1,1 – 1,2 2,4 MD724358
1,2 – 1,3 2,5 MD754797
1,3 – 1,4 2,6 MD754798

37. Filtro de óleo


38. Bomba de óleo
39. Junta
o
40. Arruela de encosto n 1
41. Embreagem da reduzida e eixo
de admissão
o
42. Rolamento de encosto n 2
43. Cubo da embreagem da reduzida
44. Pista externa F4A42-1
45. Espaçador F4A42-1

Ajuste do jogo final do eixo de admissão


Coloque dois colares de solda (10 mm de comprimento, 3,5 mm
de diâmetro cada um) no retentor da embreagem da reduzida,
conforme mostrado na ilustração.
Instale a bomba de óleo no alojamento da transmissão sem a
junta da bomba de óleo.
Aperte os parafusos de fixação no torque especificado.
Afrouxe os parafusos e remova a solda.

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Use um micrômetro para medir a espessura da solda


prensada.
o
Selecione uma arruela de encosto n 1 cuja espessura
corresponda ao valor medido através da seguinte tabela.
Valor do movimento Espessura Símbolo
Peça no
mm mm Ident.
2,25 – 2,45 1,8 18 MD754509
2,45 – 2,65 2,0 20 MD754508
2,65 – 2,85 2,2 22 MD754507
2,85 – 3,05 2,4 24 MD753793
3,05 – 3,25 2,6 26 MD753794
3,25 – 3,45 2,8 28 MD753795

Instale a bomba de óleo e uma nova junta da bomba de


óleo e então certifique-se que o jogo final do eixo de
admissão atenda ao valor padrão.
Valor padrão: 0,70 – 1,45 mm

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Ajuste do jogo final do alojamento do diferencial F4A41


Pré-carga do alojamento do diferencial F4A42, F4A51

F4A41
Instale os espaçadores de ,5 mm de espessura em ambos
os lados - Somente F4A41-1-MRA.
Coloque uma solda (aproximadamente 10 mm de comprimento e 3
mm de diâmetro) no diferencial, como mostrado na figura.
32. Alojamento do conversor 39. Junta
o
de torque 40. Arruela de encosto n 1
33. Diferencial F4A41 41. Embreagem da reduzida
34. Espaçador F4A41 e eixo de admissão
o
35. Espaçador 42. Rolamento de encosto n 2
Somente F4A41-1-MRA 43. Cubo da embreagem da
36. Diferencial F4A42 reduzida
37. Filtro de óleo 44. Pista externa
38. Bomba de óleo 45. Espaçador

F4A42, F4A51
Coloque uma solda (aproximadamente 10 mm de comprimento
e 3 mm de diâmetro) no conversor de torque, como mostrado na
figura.
Instale o alojamento do conversor de torque no alojamento da
transmissão sem aplicar selante. Aperte os parafusos de monta-
gem no torque especificado.
Afrouxe os parafusos e remova a solda.
Use um micrômetro para medir a espessura (T) da solda prensada.
Selecione um espaçador cuja espessura esteja dentro do valor
seguinte:
F4A41: (T – 0,045 mm) a (T – 0,165 mm)
F4A42, F4A52: (T + 0,045 mm) a (T + 0,105 mm)

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Instale os pistões do acumulador, novos anéis vedadores e molas.


Observação
As molas do acumulador são identificadas conforme mostrado
na figura.
No Nome
1 Para o freio da baixa-ré
2 Para e embreagem da reduzida
3 Para o freio da segunda
4 Para a embreagem da sobremarcha

Cor do alojamento
No Peças a serem conectadas Cor do cabo
do conector
Branco, vermelho,
1 Válvula solenóide da reduzida Preto
vermelho
2 Válvula solenóide da sobremarcha Laranja, vermelho Preto
3 Válvula solenóide da baixa-ré Marrom, amarelo Branco leitoso
Verde, vermelho,
4 Válvula solenóide da segunda Branco leitoso
vermelho
Válvula solenóide de controle Azul, amarelo,
5 Preto
da embreagem amortecedora amarelo
6 Sensor de temperatura do fluido Preto, vermelho Preto

18. Sensor de temperatura do fluido 24. Filtro 29. Rolete do eixo da alavanca de
19. Corpo da válvula 25. Vedador do óleo do retentor controle manual
20. Esfera de aço do freio da segunda 30. Eixo da alavanca de controle manual
21. Junta 26. Pistão do acumulador 31. Haste da garra do estacionamento
22. Anel-trava 27. Mola do acumulador
23. Chicote da válvula solenóide 28. Mola do acumulador

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3. Corpo de Válvulas

Remoção das válvulas solenóides


Marque as válvulas solenóides com tinta branca para facilitar
a montagem.

Instalação das válvulas solenóides


Aplique ATF, graxa azul de petrolato ou vaselina branca ao
anel de vedação e instale com cuidado.
Instale as válvulas solenóides tomando como referência as
mar-cas feitas durante a desmontagem.

Instalação da Mola / Esfera de Aço

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Instalação da Mola / Esfera de Aço / Válvula Amortecedora / Mola da Válvula Amortecedora -


Legenda (abaixo segue os passos da desmontagem)

1. Suporte da válvula solenóide


2. Válvula solenóide da reduzida
3. Válvula solenóide da segunda
4. Válvula solenóide de controle da embreagem
amortecedora
5. Válvula solenóide da sobremarcha
6. Válvula solenóide da baixa-ré
7. Válvula manual
8. Tampa
9. Placa
10. Conjunto do corpo externo da válvula
11. Esfera de aço (esfera de retenção do orifício)
12. Mola
13. Placa
14. Válvula amortecedora
15. Mola da válvula amortecedora
16. Esfera de aço (alívio da linha)
17. Mola
18. Esfera de aço (esfera de retenção do orifício)
19. Mola
20. Conjunto do corpo interno da válvula

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3.1 Corpo Interno da Válvula

21. Rolete 31. Válvula de segurança A2


22. Luva da válvula de controle da embreagem 32. Mola da válvula de segurança A
amortecedora 33. Válvula de segurança A1
23. Válvula de controle da embreagem amortecedora 34. Placa
24. Mola da válvula de controle da embreagem 35. Bujão
amortecedora
36. Válvula do conversor de torque
25. Placa
37. Mola da válvula do conversor de torque
26. Parafuso
38. Placa
27. Mola da válvula reguladora
39. Luva da válvula de segurança B
28. Válvula reguladora
40. Válvula de segurança B
29. Placa
41. Corpo interno da válvula
30. Luva da válvula de segurança A

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3.2 Corpo Interno da Válvula

42. Rolete 52. Válvula interruptora


43. Luva da válvula de controle da pressão da 53. Rolete
sobremarcha 54. Luva da válvula de controle da pressão da reduzida
44. Válvula de controle da pressão da sobremarcha 55. Válvula de controle da pressão da reduzida
45. Mola da válvula de controle da pressão da 56. Mola da válvula de controle da pressão da reduzida
sobremarcha
57. Rolete
46. Rolete
58. Luva da válvula de controle da pressão da segunda
47. Luva da válvula de controle da pressão da baixa-ré
59. Válvula de controle da pressão da segunda
48. Válvula de controle da pressão da baixa-ré
60. Mola da válvula de controle da pressão da segunda
49. Mola da válvula de controle da pressão da baixa-ré
61. Corpo externo da válvula
50. Placa
51. Bujão

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4. Embreagem da Reduzida e Eixo de Admissão

Passos da desmontagem Número de discos e placas da embreagem


1. Anel-trava Disco da Placa da Placa de reação
Modelo
2. Eixo de admissão embreagem embreagem da embreagem
F4A41 3 3 1
3. Anel vedador
F4A52/F4A51 4 4 1
4. Anel-trava
5. Placa de reação da embreagem
6. Disco da embreagem
7. Placa da embreagem
8. Anel-trava
9. Retentor da mola
10. Anel D
11. Mola de retorno
12. Pistão da embreagem da reduzida
13. Anel D
14. Anel D
15. Retentor da embreagem da reduzida

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Instalação do anel-trava
Verifique se a folga entre o anel-trava e a placa de reação da
embreagem está dentro do valor padrão.
Ao medir a folga, use a ferramenta especial para pressionar por
igual a placa de reação da embreagem. Se não estiver dentro do
valor padrão, selecione um anel-trava para ajustar.
Valor padrão:
1,2 – 1,4 mm F4A41
1,6 – 1,8 mm F4A42, F4A51

Modelo Ferramentas Especiais No


F4A41, F4A42 MB991628, MD998924
F4A51 MB991629, MD998924

Remoção e instalação do anel-trava

Instalação da placa da embreagem / disco da


embreagem / placa de reação da embreagem
Alinhe cada dente da peça faltante (parte A) da placa da
embreagem, disco da embreagem e placa de reação da
embreagem no orifício externo da circunferência (parte B) do
retentor da embreagem da reduzida.
Cuidado
Mergulhe o disco da embreagem em ATF antes de montar.

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5. Embreagem da Ré e Sobremarcha

Passos da desmontagem Número de discos de embreagem e placas


1. Anel-trava Placa de
Placa de Disco da Placa da
2. Placa de reação da embreagem Modelo reação da
pressão embreagem embreagem
embreagem
3. Disco da embreagem
F4A41 - 3 3 1
4. Placa da embreagem Embreagem
da sobre- F4A42 - 4 4 1
5. Anel-trava marcha
F4A51 1 4 3 1
6. Placa de reação da embreagem
Embreagem da ré - 2 2 1
7. Disco da embreagem
8. Placa da embreagem
9. Placa de pressão F4A51
10. Anel-trava
11. Retentor da mola
12. Anel D
13. Mola de retorno
14. Pistão da embreagem da sobremarcha
15. Anel D
16. Pistão da embreagem da ré
17. Anel D
18. Retentor da embreagem da ré
19. Anel D
20. Anel D

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Instalação da Placa da Embreagem / Disco da


Embreagem / Placa de Reação da Embreagem
Instale a placa de reação da embreagem na direção indicada.
Cuidado
Mergulhe o disco da embreagem em ATF antes de montar.

Remoção e instalação do anel-trava

Instalação do pistão da embreagem da ré


Alinhe os orifícios externos da circunferência (peças A e B)
do pistão da embreagem da ré e o retentor da embreagem da
ré para montá-los.
Verifique se a folga entre o anel-trava e o retentor da mola de
retorno está dentro do valor padrão. Ao medir a folga,
pressione o retentor da mola de retorno com força de 5 kg,
por igual. Se não estiver dentro do valor padrão, selecione
um anel-trava para ajustar.
Valor padrão: 0 – 0,09 mm

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Instalação da Placa da Embreagem / Disco da


Embreagem / Placa de Reação da Embreagem
Alinhe cada dente da peça faltante (parte A) da placa da
embreagem, disco da embreagem e placa de reação
da embreagem no orifício externo da circunferência
(parte B) do retentor da embreagem da
reduzida.
Cuidado
Mergulhe o disco da embreagem em
ATF antes de montar.

Instalação do anel-trava (Embreagem da ré)


Verifique se a folga entre o anel-trava e a placa de reação
da embreagem está dentro do valor padrão. Ao medir a
folga, use a ferramenta especial para pressionar a placa
de reação da embreagem por igual. Se não estiver dentro do
valor padrão, selecione um anel-trava para ajustar.
Valor padrão: 1,5 – 1,7 mm

Instalação do anel-trava (Embreagem da sobremarcha)


Verifique se a folga entre o anel-trava e a placa de reação da em-
breagem está dentro do valor padrão. Ao medir a folga, use a ferra-
menta especial para pressionar a placa de reação da embreagem
por igual. Se não estiver dentro do valor padrão, selecione um
anel-trava para ajustar.
Valor padrão:
1,2 – 1,4 mm F4A41
1,6 – 1,8 mm F4A42, F4A51

Modelo Ferramentas Especiais No


F4A41, F4A42 MB991628, MD998924
F4A51 MB991629, MD998924

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6. Montagem do Suporte da Planetária (Tipo com Embreagem de uma Via)

Passos da desmontagem
1. Placa limitadora
2. Embreagem de uma via
3. Anel-trava
4. Suporte da planetária de saída
o
5. Rolamento de encosto n 3
6. Engrenagem solar da reduzida
o
7. Rolamento de encosto n 4
8. Anel-trava
9. Suporte da planetária da sobremarcha
10. Engrenagem anelar da sobremarcha

Instalação do rolamento de encosto no 3 /


rolamento de encosto no 4
Verifique a direção de instalação dos rolamentos de
o o
encosto n 3 e n 4 e instale-os conforme mostrado.
Cuidado
Tome cuidado com a direção de instalação dos
rolamentos de encosto.

Instalação da embreagem de uma via


Insira a embreagem de uma via na engrenagem anelar
da sobremarcha de modo que a seta aponte para o lado
do suporte da planetária da sobremarcha.

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