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Resenha de Filme: Terapia de Risco.

Aluno: Carlos Alberto Costa dos Santos.

Prof (a): Eldessandra.

A trama em que se estabelece o filme Terapia de Risco acontece sob a


jovem secretária Emily Taylor, uma mulher com rotineira expressão
melancólica, que está a aguardar a libertarção de seu marido corrupto Martin
Taylor, que reside em um presídio local. Com efeito, os momentos posteriores
do filme apresentam uma reviravolta: o que era para ser um momento de
felicidade torna-se algo embaraçoso, já que Emiliy não consegue lidar com o
retorno de seu marido, e em um momento impulsivo lança-se com o seu carro
em uma parede, e em seguida acorda totalmente desorientada em um hospital
aos cuidados do psiquiatra que Jonathan Banks.

Após alguns instantes de conversa, Emily revela ao médico o seu


passado depressivo, que foi potencializado pela prisão do esposo bem como a
perda da vida boa em que levava na época que Martin realizava golpes que
envolviam quantias grandes de dinheiro. Posteriormente, Emily alude ao fato
de que não poderia ficar internada (contra a intenção inicial do Dr. Jonathan), e
então recebe alta com a exigência de que voltasse posteriormente para ser
consultada pelo médico.

Logo em seguida somos levados a primeira consulta de Emily, em que a


mesma revela ser uma ex-usuária de anti-depressivos ansiolíticos, e frente a
esta situação Dr. Jonathan receita para ela um medicamento tarja-preta com a
finalidade de espantar certos pensamentos perniciosos à saúde da moça.
Porém, a medicação a deixa muitíssimo sonolenta, e desprovida
completamente de apetite sexual, e neste meio tempo o médico começa a
fazer contato com a antiga psiquiatra de Emily, a Dra. Victoria Siebert, e
enquanto Emily busca lidar com esta situação, aparece rotineiramente vários
comerciais de TV que anunciam um medicamento novo para depressão
chamado “ablixa”, que promete uma vida nova, completamente repleta de vigor
e disposição e subtraindo os antigos sintomas, os substituindo por ardor e
entusiasmo. E sem pensar muito, Emily pede ao Dr. Jonathan que receite este
novo remédio, e tocado pelo tom melancólico e desesperado dela, o psiquiatra
acaba por ceder aos seus desejos.

Nos momentos subsequentes, vê-se que de fato a droga realmente


possui os efeitos prometidos, dando-a entusiasmo e disposição, além de
reacender a sua libido sexual, e seu ardor para realizar os afazeres do dia-dia,
mas tudo isto não poderia ser tão perfeito assim, na verdade o remédio encerra
um funesto efeito colateral: o sonambulismo. Até aqui se pode perceber
claramente a crítica à indústria farmacêutica, bem como o seu marketing que
busca tão somente seduzir o cliente (estando completamente desinteressado
pelos efeitos reais do medicamento).

Subsequentemente, Emily se envolve em situações cada vez mais


trágicas em consequência do uso do remédio ablixa, de tal forma que
comprometerá grande parte da vida do Dr. Jonathan, que terá o seu lado
profissional e pessoal completamente revirados, e que em razão disto, imporá
uma investigação minuciosa em busa do que realmente está acontecendo com
sua paciente. E no final do filme, temos a cena de Emily matando o seu marido,
sob o efeito da medicação e em estado de sonambulismo, e alegando estar
sob o efeito deste medicamento acaba sendo inocentada, e seu psiquiatra
acaba por ver sua vida pessoal e profissional sendo destruída, e buscando
entender o que aconteceu descobre detalhes que revelam que Emily estava a
mentir, e que estava com parceria com sua antiga média, e que tinham
combinado todo um esquema para levar uma bolada da indústria farmacêutica
e utilizaram-se do médico como um mecanismo ou instrumento para atingirem
a su finalidade. Mas no fim, o médico acaba por descobrir todo o plano,
conseguindo desta forma, desmascara as duas, fazendo com que a antiga
psiquiatra acabe sendo presa, e a Emily termina por acabar em uma clínica
recebendo o rótulo de louca. E o médico, finalmente volta a ter sua vida em um
estado de normalidade.

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