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Transformação da riqueza produzida em qualidade de Vida: análise da eficiência social dos estados-nação

Com a abordagem de índice triplo da DEA


Enzo Barberio Mariano * e Daisy Aparecida do Nascimento Rebelatto
Universidade de São Paulo, São Carlos, Brasil

Embora seja uma condição essencial para a ocorrência do desenvolvimento humano, o crescimento econômico
nem sempre é Eficientemente convertidos em qualidade de vida por estados-nação. Assim, o objetivo deste
estudo é medir o Eficiência social - a capacidade de um Estado-nação para converter sua riqueza produzida
em qualidade de vida - de um conjunto de 101 países. Para alcançar esse objetivo, o método de Análise de
Envelopamento de Dados foi usado em seu padrão, Forma multiplicativa e invertida, por meio de uma nova
abordagem chamada "índice triplo". Os principais resultados indicaram que
As ex-repúblicas soviéticas e os países da Europa Oriental se destacaram em termos de eficiência social.
Os países desenvolvidos, não obstante seus altos indicadores sociais, não se destacaram em eficiência; No
entanto, o Os países do sul da África, apesar de ter as piores condições sociais, também foram os mais
ineficientes.

Jornal da Sociedade de Pesquisa antecedência publicação online Operacional, 9 de outubro de 2013;


Doi: 10.1057 / jors.2013.132
Palavras-chave: desenvolvimento; Análise de Envelopamento de Dados; qualidade de vida; Riqueza
produzida; Estados da nação; Índice triplo

Introdução
O crescimento econômico tem sido cada vez mais procurado por diferentes Países, com base nas condições
essenciais para melhorar a Qualidade de vida da população. De acordo com Aristóteles (1996), o A riqueza
gerada pelo crescimento econômico não deve ser vista como Um fim em si, mas apenas como um instrumento
para alcançar felicidade.
De acordo com Lewis (1955), o crescimento econômico deve ser visto Como um mecanismo que permite a
expansão, se não a felicidade, pelo menos Para as liberdades individuais e a possibilidade de os seres humanos
escolher. Assim, partindo do pressuposto de que o desenvolvimento é sub- Foi o processo de expansão da
liberdade individual (Sen, 1999), pode-se concluir que o principal papel da economia
O crescimento é ajudar a promover o desenvolvimento humano enquanto Gerando qualidade de vida.
Deve-se enfatizar que a relação entre O crescimento econômico e a qualidade de vida não são automáticos,
nem é Óbvio (PNUD, 2000), que pode ser corroborado pela Análise de Sen (1998), que correlacionou a renda
das variáveis, (Indicador econômico) e "expectativa de vida, (indicador social), E descobriu que certos países
com menor renda per capita Têm maior expectativa de vida do que países com maior por
Renda da população. Assim, pode-se argumentar que não é econômico Crescimento em si, mas sim sua
qualidade que determina o bem- Estar da população, e essa qualidade é avaliada pelo Capacidade de reduzir
a pobreza extrema, reduzir desigualdades e promover a auto-suficiência (Lopez et al, 2008). Em suma,
econômico O crescimento é uma condição necessária, mas não suficiente, para que todos possam
alcançar mais completa e as condições de vida mais felizes (Ranis et al, 2000; Kliksberg, 2001).
O tema deste trabalho é a relação entre o Crescimento econômico e desenvolvimento humano de um estado-
nação; Mas como esse relacionamento é complexo e multidimensional, é Difícil de analisá-lo diretamente.
Assim, é altamente recomendável Medie essa análise através do conceito de eficiência, que Mede a capacidade
dos sistemas para converter, em proporções adequadas.
Um conjunto de entradas em um conjunto de saídas. Portanto, neste Estudo, baseado em Despotis, (2005a, b)
'paradigma de Transformação, proposta, os países foram analisados como se eles Eram sistemas produtivos,
cujo objetivo é transformar o Riqueza produzida (entrada) na qualidade de vida (saída).

O objetivo desta pesquisa é determinar, com um novo Análise Envoltória de Dados (DEA) abordagem
chamada 'triple index 'o' social eficiência "de um conjunto de Estados-nação, que é Um indicador do
desempenho de um país na conversão de riqueza Produzido em qualidade de vida.
Deve-se mencionar que um número considerável de estudos Pode ser encontrado na literatura que usou DEA
para avaliar o Eficiência da transformação dos recursos produtivos em Qualidade de vida como o próprio
desenvolvimento humano de países, Cidades ou regiões, algumas das quais levaram em conta apenas as
Dimensões do Índice de Desenvolvimento Humano, HDI (Mahlberg E Obersteiner, 2001; Despotis, 2005a, b;
Romero e Fortes, 2007; Despotis et al, 2009; Romero et al, 2009; Bougnol et ai,
2010; Zhou et al, 2010; Tofallis, 2013), enquanto outros levaram a

* Correspondência: Enzo Barberio Mariano, Departamento de Produção


Engenharia, Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), Av. Eng. Luiz Edmundo
C. Coube 14-01, CEP 17033-360, Bauru, SP, Brasil.
E-mail: enzo@feb.unesp.br
Jornal do Operational Research Society (2013), 1-18

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Conta as dimensões sociais alternativas (Hashimoto e Ishikawa, 1993; Hashimoto e Kodama, 1997; Martic e
Savic, 2001; Ramanathan, 2006; Chabaan, 2009; Fidalgo et ai, 2009; Hashimoto et al, 2009; Malul et al, 2009;
Somarriba e Pena, 2009; Morais e Camanho, 2011; Poveta, 2011; Gonzalez et al, 2011a, b; Blancard e Hoarau,
2013). Um tanto Um número menor de artigos examinou o que foi chamado, em Neste documento, 'eficiência
social, (Raab et al, 2000; Despotis, 2005a, b; Romero e Fortes, 2007; Romero et al, 2009).
Consequentemente, as principais contribuições deste trabalho, compararam Com outros artigos publicados
sobre este tema, são (a) a realização De uma análise global da eficiência social usando um alcance maior de
Indicadores do que os contidos no IDH; (B) o uso de peso Restrições e uma nova abordagem para discriminar
a Decisão Fazendo Unidades (DMUs), chamado 'índice triplo; (C) o uso de um Atraso temporal entre as
entradas e saídas; E (d) o Construção, através de uma revisão de literatura, de um quadro teórico Trabalho que
permitiu a análise e discussão do social Eficiência dos estados-nação.
Este artigo está estruturado da seguinte forma. Na próxima seção, nós Discuta os importantes trabalhos
comprometidos com o tema da eficiência. Em seguida, o quadro teórico que apóia a A análise da eficiência
social dos estados-nação é apresentada.
A seção subseqüente apresenta os principais conceitos relacionados Para DEA. A seção que se segue apresenta
e discute As formulações para a nova abordagem denominada "índice triplo".
A seção 'Variáveis de pesquisa, descreve e sustenta a Variáveis que foram selecionadas para quantificar o
desenvolvimento humano De um país. A seção a seguir detalha o método usado em este estudo. A seção
depois disso inclui uma discussão sobre o Análise preliminar dos dados. A penúltima seção Retrata os
resultados de eficiência social e o poder de discriminações.
Nação do "índice triplo". Finalmente, a última seção apresenta a Conclusões e sugestões para trabalhos futuros.

Estado da arte
Como o pioneiro que explorou a questão da "eficiência social" Despotis (2005a) propôs uma abordagem
chamada "paradigma de Transformação do IDH, que utiliza como entrada o PIB per capita Índice, enquanto
os resultados são a educação e a expectativa de vida Índices. Esta abordagem foi aplicada no trabalho citado,
usando o Método DEA, com os dados de 2000 de 174 países. o Os países foram divididos em três grupos
usando o PIB por Capita, e realizando dois tipos de análises: (1) compreensão Sive, com todos os países; E
(2) com cada grupo separadamente.
A Tabela 1 mostra os países que eram socialmente eficientes, ambos Dentro de seus grupos e na análise geral.
Despotis (2005b) adotou a mesma transformação de IDH Paradigma para avaliar a eficiência social da Ásia e
do Pacífico Países em 2000, e para isso, duas análises diferentes que apenas Variaram a contribuição foram
realizados: (A1) o PIB real per capita Índice e (A2) o PIB per capita ajustado pela compra Índice de paridade
de energia (PPP). Ambas as análises alcançaram o mesmo Conjunto eficiente de países, composto por Hong
Kong, Fiji, Sul Coreia, Mongólia, Myanmar, Nepal, Vietnã, Filipinas, o Ilhas Salomão e Sri Lanka. Romero
et al (2009) e Romero e Fortes (2007) usaram o paradigma HDI de transformações Para calcular,
respectivamente, a eficiência social do histórico Cidades e as maiores cidades do estado de Minas Gerais,
Brasil. Morais e Camanho (2011), estendendo o uso simples do Dimensões do IDH, avaliou a eficiência social
de 284 europeus cidades. Para o efeito, o PIB per capita na PPP foi utilizado como A única entrada e 29
indicadores de qualidade de vida foram utilizados como Saídas, relacionadas às seguintes dimensões: (1)
dados demográficos, (2) social, (3) econômico, (4) cívico, (5) educacional, (6) ambiente Mental, (7) transporte,
(8) informativo e (9) cultural.
Os países europeus com as cidades mais eficientes foram Alemanha, Bulgária, Roménia, Estónia e Eslováquia.
Por último, Raab et al (2000) analisaram a eficiência de sub Países desenvolvidos, convertendo o PIB per
capita em O bem-estar das crianças; Essa especificidade significava que, além da PIB per capita em PPP,
outros insumos tiveram que ser adicionados ao Análise, como (a) taxa de alfabetização das mulheres; (B)
idade média de Mulheres no primeiro casamento; E (c) número de médicos per capita.
As saídas utilizadas foram (1) taxa de sobrevivência das crianças; (2) número De crianças bem nutridas; E (3)
número de crianças alfabetizadas.
Como resultado, verificou-se que o mais eficiente subdesenvolvido Países, em termos de bem-estar infantil,
foram Jamaica, Costa Rica, Chile e Uruguai.
A Tabela 2 mostra os trabalhos sistematizados apresentados neste seção. Pode-se afirmar, com base na Tabela
2, que o 'social Eficiência, abordagem não era muito sistemática na literatura, Abordado apenas em poucos
trabalhos recentes. Também vale a pena Comentando técnicas diferentes ou mais sofisticadas Os modelos
DEA não foram usados muito nesta área, como aqueles Associado a restrições de peso ou métodos de
desempate, e Em todos os documentos encontrados, modelos variáveis de retorno a escala (VRS)
foram usados.

Riqueza, qualidade de vida e ef sociais fi ciência


A relação entre a renda per capita ea qualidade de Variáveis de vida podem ser consideradas cíclicas, onde o
aumento de Um gerará, como conseqüência, o aumento do outro. De acordo com Cracolici et al (2009) e Ranis
et al (2000),

Tabela 1 países socialmente eficientes, em 2000


GPD por Capita Países fi cientes ef
Alto
Canadá, Suécia, Japão, Reino Unido, Novo Zelândia, Espanha e Grécia
Média
Estônia, Cuba, Geórgia, Ucrânia e Jamaica
Baixo
Azerbaijão, Tajiquistão, Armênia, Ilhas Salomão, Iêmen, Tanzânia, Malawi e Serra Leoa

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O aumento do PIB per capita é um pré-requisito fundamental para Melhorar a qualidade de vida da população,
uma vez que pode Fornecer (a) serviços de saúde de melhor qualidade; (B) maior acesso a Educação,
segurança, lazer e melhores condições de trabalho; e (C) um ambiente mais sustentável. Ao mesmo tempo, o
Qualidade de vida adicional gerada pela produção de riqueza Resulta em melhores condições de saúde e
educação para a População economicamente ativa (EPA), que é uma base crucial Pela ocorrência de aumento
da produtividade, tecnologia progresso e PIB per capita de um país (Ranis et al, 2000; Cracolici et al, 2009).
Essa dupla relação entre A riqueza ea qualidade de vida foram cuidadosamente examinadas e sistema-
atized por Suri et al (2011), como mostrado na Figura 1.
No entanto, é importante deixar claro que os fins Não pode ser confundido com os meios e, portanto, o
aumento de A qualidade de vida deve ser vista como um fim em si e não Meramente como meio de atingir o
aumento de renda per capita (Sen, 1999). Portanto, neste estudo, ao contrário do econometric
análise realizada por Suri et al (2011), a transformação de A eficiência da qualidade de vida no crescimento
econômico não será Avaliado, porque o crescimento não pode ser considerado um objetivo final, como
É apenas um instrumento.
Ranis et al (2000) classificar os países em quatro grupos: (a) "Ciclo virtuoso", que tem forte crescimento
econômico e forte Desenvolvimento humano, que se reforçam mutuamente; (B) "Ciclo vicioso", que tem
crescimento econômico fraco e pobre Desenvolvimento humano, que se cancelam mutuamente; (C) 'mudou
Ao crescimento, que tem alto crescimento econômico, mas baixo nível humano desenvolvimento; E (d)
'mudou para o desenvolvimento humano, que Tem baixo crescimento econômico, mas alto desenvolvimento
humano. Pode Ser destacado que os países nas categorias 'mudaram para Crescimento e "deslocados para o
desenvolvimento humano, estão em um transiente E situação instável, que tende a se tornar um ciclo vicioso,
No primeiro caso, ou um ciclo virtuoso, como no segundo caso (Ranis et al, 2000). Este fato leva à conclusão
de que, a fim de Estabelecer um ciclo virtuoso, deve ser dada prioridade aos humanos Desenvolvimento, e
não ao crescimento econômico, que surgirá automaticamente, como resultado da antiga (Ranis et al, 2000).
Tabela 2 Resumo dos trabalhos que utilizaram a abordagem eficiência social
Autor
Universidade
Modelo DEA
Entradas
Saídas
Despotis (2005a)
Mundo (174 países)
VRS
Índice PIB per capita de IDH
Longevidade e educação
Índices de IDH
Despotis (2005b)
Ásia e Pacífico
(27 países)
VRS
2: análise de Índices de (A1) PIB per capita
Dólares atuais e (A2) PIB per capita na PPP
Longevidade e educação
Índices de IDH
Morais e
Camanho (2011)
Cidades europeias
(206 cidades)
VRS com
peso
Restrições
PIB per capita na PPP
29 indicadores de qualidade de
vida
Raab et al (2000)
Subdesenvolvido
Países (38 países)
Variante
Aditivo
Modelo
PIB per capita na PPP, taxa de alfabetização das mulheres,
Idade média das mulheres no primeiro casamento e
Número de médicos per capita
Fours indicadores de criança
Bem-estar
Romero e Fortes
(2007)
Cidades brasileiras
(64 cidades)
VRS
Índice PIB per capita de IDH
Longevidade e educação
Índices de IDH
Romero et al (2009) cidades brasileiras
(23 cidades)
VRS
Índice PIB per capita de IDH
Longevidade e educação
Índices de IDH
Econômico
Riqueza
Social
Despesas e
Razões de prioridade
De governo
Social
Despesas e
Razões de prioridade
De famílias
Despesas sociais
E prioridade
Ratios de ONGs
Qualidade
da vida
Aumento do trabalho,
Empreendedor e
Habilidades gerenciais
Aumento da inovação e
Capacidade adaptativa, aumento de
A produtividade e melhor
Alocação de recursos
Figura 1 A relação cíclica entre a riqueza econômica e qualidade de vida.
Fonte: Suri et al (2011).
Enzo Barberio Mariano e Daisy Aparecida do Nascimento Rebelatto- Transformação da riqueza produzida
na qualidade de vida
3

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Cracolici et al (2009) também dividir os países em quatro categorias Mas incorporam a dimensão ambiental
e usam uma Nomenclatura diferente: (a) High High (HH), equivalente a Países no ciclo virtuoso; (B) High
Low (HL), equivalente Para os países mudaram para o crescimento; (C) Baixa alta (LH), equivalente a
Os países mudaram-se para o desenvolvimento humano; E (d) baixa baixa (LL), equivalente a países em um
círculo vicioso. A Tabela 3 mostra A sistematização desses conceitos.
Outro ponto a enfatizar é que nem toda riqueza econômica é Totalmente convertido em qualidade de vida, que
foi empiricamente Verificado por Sen (1998). De acordo com Klicksberg (2001), o Maior crescimento
econômico, mais recursos haverá E as oportunidades para a sociedade, que não garante Que tudo será bem
usado; E também de acordo com este autor, O crescimento econômico por si só nunca poderia sustentar o
processo de desenvolvimento Humano.
Sen (1999), sem aplicar esse termo, listou alguns possíveis Fatores que influenciam a eficiência social de um
país: (a) pessoal Heterogeneidades, que são características físicas relacionadas ao gênero.
Terdades, etnia, idade, doença e deficiência, entre outros; (B) diversidades ambientais, que se referem ao físico
Características do meio ambiente, como condições climáticas, Presença de doenças infecciosas e níveis de
poluição; (C) variação No clima social, que está relacionado à educação pública e Serviços de saúde, e aos
níveis de criminalidade e violência; (D) relativo Diferenças de perspectivas, que se referem a mudanças nos
consumos Necessidades relacionadas com certos padrões estabelecidos de comportamento; E (e) má
distribuição dentro da família, que Em muitos casos, favorece os homens.

Análise de Envelopamento de Dados


O DEA é um método de Pesquisa Operacional que visa, através da Construção empírica de uma fronteira
linear por partes, para medir A eficiência produtiva de um conjunto de DMUs. DEA, em suma, é um
Procedimento matemático baseado na programação linear, que é Capaz de encontrar o conjunto de pesos que
maximiza a eficiência de um DMU, que permite a incorporação de múltiplas entradas e Saídas em um índice.
Observe que a fronteira linear por partes eficiente expressa a Número máximo de saídas que podem ser
produzidas por unidade de Entrada, representando assim o limite de produção determinado pelo Tecnologia
de um setor. Esta fronteira separa a eficiência DMUs, que estão nos limites da fronteira, dos ineficientes
Aqueles que estão abaixo deles, de modo que a distância de um DMU para A fronteira é uma indicação do
seu nível de eficiência.
Existem diferentes modelos que podem ser usados para implementar DEA, e eles diferem de acordo com os
pressupostos que adotam, Relacionado a (a) o tipo de retornos a escala; (B) a orientação; e (C) a forma como
as entradas e saídas são combinadas.
O tipo de retornos a escala designa os dois principais DEA Modelos: (a) CRS (Constant Returns to Scale),
também chamado de CCR Em homenagem a seus desenvolvedores, Charnes, Cooper e Rhodes (1978); E (b)
VRS (Variable Returns to Scale), também chamado BCC em homenagem a seus desenvolvedores, Banker,
Charnes e Cooper (1984). A hipótese de CRS considera que as saídas variam Proporcionalmente aos insumos
em todas as regiões da fronteira.
A hipótese da VRS, por outro lado, considera que a A variação das saídas não é necessariamente proporcional
à Insumos; Note que uma unidade no modelo VRS pode apresentar aumento, Diminuição ou CRS. Além dos
modelos CCR e BCC, o Retorna à escala para determinar outros dois modelos DEA: (a) NDRS, Que funciona
com uma hipótese de retorno não decrescente para Escala; E (b) NIRS, que funciona com uma hipótese de
não- Aumentando retorna para escalar.
A orientação pode ser o tipo radial, conforme encontrado no CCR E modelos BCC, ou não radiais, encontrados
no aditivo e Modelos multiplicativos. Os modelos radiais se concentram em minimizar As entradas ou a
maximização das saídas separadamente, dado que (A) os modelos orientados a entrada procuram determinar,
dado o Nível de saída atual, em que medida as entradas podem ser reduzidas; E (b) os modelos orientados
para a saída procuram determinar, dado o Nível atual de insumos, até que ponto as saídas poderiam ser
aumentada (Cooper et ai, 2000). A orientação não-radial Procura simultaneamente reduzir as entradas e
aumentar a Saídas.
A Tabela 4 mostra a formulação básica do BCC e CCR
Modelos em suas duas orientações. Para todos os modelos apresentados em
Tabela 4, a seguinte notação foi utilizada:
H
Representa o número de DMUs analisadas;
M
Representa o número de saídas analisadas;
N
Representa o número de insumos analisados;
ui
representa o peso de saída i para o DMU sob
análise;
vj
representa o peso da entrada j para o DMU sob
análise;
W
Representa o fator de escala;
Tabela 3 categorias de países, o desempenho económico e social Ranis et al fi cação (2000) classi
Cracolici et al (2009)
classi fi cação
Econômico
crescimento
Humano
desenvolvimento
Estabilidade
Ciclos viciosos
LL
Baixo
Baixo
Estável
Ciclos virtuosos
HH
Alto
Alto
Estável
Shifted to growth
HL
Alto
Baixo
Instável: tende a ciclos viciosos
Mudado para o desenvolvimento humano
LH
Baixo
Alto
Instável: Tende ao ciclo virtuoso
Fonte: Ranis et al (2000) e Cracolici et al (2009).

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xj0
representa a quantidade de entrada j de DMU sob análise; x jk
representa a quantidade de entrada j de DMU k; y i 0
representa a quantidade de i da DMU saída sob análise; e Y ik
representa a quantidade de i de DMU k saída.
Métodos Tiebreaker da DEA
DEA, devido à grande liberdade de seu sistema para atribuir pesos, muitas vezes Leva a situações em que
vários laços ocorrem entre eficientes DMUs. Segundo Angulo-Meza e Lins (2002) e Soares de Mello et al
(2008), existem dois tipos de métodos de desempate Relacionados à DEA: (a) aqueles que necessitam de
informações prévias, que são Mais subjetivo; E (b) aqueles que não exigem prévia Informações, por exemplo
(1) supereficiência; (2) avaliação cruzada Ção; E (3) fronteira invertida. Cada um desses métodos leva a
Conta diferentes abordagens, e alguns são considerados em este estudo.
A avaliação cruzada proposta por Sexton (1986) e o desenvolvimento Optado por Doyle e Green (1994)
envolve tomar os pesos Obtido pela DEA para todas as DMUs, e depois usá-las para Calcular a eficiência de
todas as unidades - daí uma referência cruzada Entre os pesos. Com este método, a eficiência cruzada de um
DMU (E k Cross) é determinado a partir da média das eficiências

Obtido com todos os diferentes conjuntos de pesos, o que faz com que Ser ponderado pelos pesos que
maximizam a eficiência de todos DMUs, e não apenas a que está sendo analisada. Expressão (1)
Ilustra como calcular a eficiência pelo cross- avaliação.
E Cruz
K
=
X
8L
E lk
!
/h
(1)
onde E k
Cruz representa o cruzada eficiência de um DMU k; E lk
representa a eficiência da DMU k calculados com o pesos que maximizem a eficácia da DMU l; e h
Representa o número de DMUs analisadas.
Um dos maiores problemas de avaliação cruzada é o fato Que pode haver vários conjuntos de pesos que
maximizam a Eficiência das DMUs eficientes. Para resolver este problema, em Ordem para determinar um
conjunto de pesos individuais para cada DMU, dois Alternativas foram desenvolvidas: (a) o modelo
benevolente, que Determina o conjunto de pesos que maximiza o cross- Eficiência das DMUs; E (b) um
modelo agressivo, que Determina os pesos que minimizam esta eficiência (Angulo- Meza e Lins, 2002; Alder
et al, 2002).
A fronteira invertida, desenvolvido por Leta et al (2005), a partir de a proposição por Yamada et al (1994),
baseia-se no intercâmbio As entradas com as saídas (construindo os chamados invertidos fronteira) e
calculando em seguida a 'índice composto, (E k Comp),
Que é determinado pela média aritmética normalizada Entre (a) a eficiência calculada com a fronteira padrão
(Kk E); E (b) a eficiência calculada com a fronteira invertida subtraído 1 (kk 1- E

-1
). Expressão (2) mostra como
Calcule o 'índice composto:
E Comp
K
=
[(E kk + (1 - E
-1
kk)] / 2
Máximo
K
[(E kk + (1 - E
-1
kk)] / 2
È
É
(2).
em que E k
Comp representa o índice composto da DMU k; E kk
representa a eficiência da DMU k calculados com o
Fronteira padrão; e E kk
-1
Representa a eficiência do DMU k calculado com a fronteira invertida.
De acordo com o índice composto, a DMU mais eficiente Será o que pode mostrar uma boa performance em
sua força Pontos, que é avaliado pelo nível de eficiência padrão, e Não mostra um desempenho muito ruim
em seus pontos fracos, o que é
Tabela 4 CCR e modelos BCC de DEA
Modelo
Orientado a entrada
Orientado para a saída
CCR
MAX
Pm
i=1
uiiy04
MIN
Pn
j=1
vjxj40
Sujeito a:
Sujeito a:
Pn
j=1
vj4jx0=1
Pm
i=1
4uiiy0=1
Pm
i=1
u i 4 y ik -
Pn
j=1
v j 4 x jk ⩽ 0, para k = 1, 2, ¼, h
Pm
i=1
u i 4 y ik -
Pn
j=1
v j 4 x jk ⩽ 0, para k = 1, 2, ¼, h
BCC
MAX
Pm
i=1
4uiiy0+w
MIN
Pn
j=1
vj4xj0-w
Sujeito a:
Sujeito a:
Pn
j=1
vj4jx0=1
Pm
i=1
4uiiy0=1
Xm
i=1
u i 4 y ik -
XN
j=1
v j 4 x jk + w ⩽ 0, para k = 1, ¼, h
w sem restrição de sinal
Xm
i=1
u i 4 y ik -
XN
j=1
v j 4 x jk + w ⩽ 0, para k = 1, ¼, h
w sem restrição de sinal

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Medido pela eficiência obtida na fronteira invertida subtraído 1 (Leta et al, 2005).
Índice triplo
Neste estudo, escolhemos usar um conjunto de indicadores, denominado 'triplo
índice, - E k
Triplo, que foi determinada pelo geo ponderada
Métrica média normalizada entre (a) a eficiência obtida em o padrão kk FRONTIER- E; (B) o 'multiplicativo
cruzado índice, - E k
McRoss; e (c) o 'índice invertido, - E k
inv. Expressão
em que E k
inv representa o 'índice invertido, de um DMU k; E k
MCross representa o 'índice de cross-multiplicativo, de um DMU k; E k Triplo representa o 'índice tripla, de um
DMU k; E kk representa o eficiência do k DMU calculada com o padrão de fronteira; E α, β e γ representam os
pesos atribuídos a cada um dos Componentes do 'índice triplo.
A razão para integrar essas três medidas em um Índice único era obter uma medida de desempenho que
Análise tridimensional agregada: (a) usando o máximo Pesos vantajosos para a DMU; (B) usando o máximo
Pesos vantajosos para as outras unidades em análise; e (C) levando em consideração a distância da DMU para
o Fronteira das piores práticas.
Observe que o uso da média geométrica é mais apropriado Para o índice triplo, porque penaliza grandes
discrepâncias Entre os indicadores a serem combinados e, portanto, é amplamente Usado para calcular os
índices, como os de Fischer, Törnqvist e Malmquist. O principal motivo para usar o A média geométrica é
que considerou que as três dimensões Que foram considerados para avaliar o desempenho de uma DMU foram
Não são substitutos perfeitos entre si (Tofallis, 2013). Portanto, O mau desempenho de uma DMU na fronteira
invertida, para Exemplo, não poderia ser totalmente compensado por um bom desempenho no
Fronteira padrão ou na avaliação cruzada.
É importante notar que a supereficiência não foi Agregado ao índice triplo porque, de acordo com os achados
De Banker e Chang (2006), esse método não é muito adequado Para o desempate de DMUs eficientes, sendo
útil apenas para Determinando os valores atípicos.
Índice invertido
No presente trabalho, foi decidido não usar o 'composto índice, proposto por Leta et al (2005), mas sim uma
nova abordagem, Chamado 'índice invertido. O 'índice invertido, consiste no Valor normalizado de um
dividido pela eficiência obtida em a fronteira invertida, usando uma orientação invertida (kk 1 / E ' - 1 ). Nota
Que o uso do valor invertido da eficiência invertida parece Seja um procedimento mais adequado do que o
uso subtraído de 1, Uma vez que a DEA é formulada com base na relação entre saídas E insumos. Também
deve ser enfatizado que é importante Altere a orientação ao usar a fronteira invertida (de Entradas para saídas
e vice-versa), de modo que o cálculo da O valor invertido do índice obtido mantém a orientação original
. Expressão (4) ilustra como calcular o 'invertido índice, representa a eficiência da DMU k calculados com o
Fronteira invertida, usando uma orientação invertida.
Uma grande vantagem desta abordagem em comparação com a de Leta et al (2005) é que permite uma 'ver ,,
por meio de um índice Bem como a DEA padrão, o desempenho de cada DMU Relacionado à sua distância
da fronteira das piores práticas.

Índice multiplicativo
O índice cruzado multiplicativo consiste em Valor normalizado obtido na versão multiplicativa do
Técnica de avaliação cruzada. Esta versão multiplicativa é baseada Na média geométrica das eficiências
obtidas com todos os Diferentes conjuntos de pesos, desconsiderando os pesos que max- Imite a eficiência da
DMU em análise. Expressão (5)
Ilustra o cálculo desse índice.
em que E k
McRoss representa o 'índice de cross-multiplicativo, de um
DMU k; E lk representa a eficiência da DMU k calculado com os pesos que maximizem a eficácia da DMU l; e
h representa o número de DMU analisados.
Para contornar o fato de que o resultado da avaliação cruzada Depende do software utilizado, uma vez que
pode existir vários conjuntos De pesos ideais de cada DMU, foram tomadas duas medidas:
(A) o uso de restrições de peso, que limitam o escopo de pos- Soluções possíveis para as unidades; E (b) a
disposição, no cálculo Ção do índice multiplicativo, dos pesos do DMUs, que foram eficientes na eficiência
padrão, já que Essas unidades normalmente possuem uma gama mais ampla possível Soluções. Devido ao uso
destas duas medidas simples, Despesas altamente computacionais do agressivo e benevo- Os modelos de
avaliação cruzada podem ser evitados.

Variáveis de pesquisa
Como variável de entrada, o PIB per capita medido pela PPP foi Adotado, porque se considerava um bom
indicador de uma Riqueza econômica da nação. Esses dados foram obtidos a partir do FMI (2011).

Página 7
Quanto aos resultados nos estudos relatados na literatura, Não há padrão ao escolher indicadores sociais, como
mostrado Na Tabela 5.
Considerando que a escolha de indicadores não é apenas uma Questão acadêmica, mas também uma escolha
política (Morais e Camanho, 2011), foi necessário escolher um teor Visão sobre o conceito de qualidade de
vida; Assim, o Abordagem de Sen (1999) foi selecionada, que define o desenvolvimento Como sinônimo de
liberdade e é baseado nos conceitos De "funções" e "capacidade".
Com este apoio, este estudo descobriu que a qualidade de vida poderia Seja traduzido em longa vida com
qualidade; boa educação; Oportunidades econômicas; Condições sanitárias mínimas; e Vivendo com
segurança. Assim, os indicadores sociais em relação às dimensões foram Selecionado: (a) longevidade; (B)
educação; (C) socioeconômico; (D) desigualdade; (E) segurança pública; E (f) condições sanitárias. Dez
As saídas foram selecionadas a partir dessas dimensões: (1) Expectativa de vida No nascimento (LEB); (2)
Taxa de mortalidade infantil (CMR); (3) Anos de escolaridade esperados (EYS); (4) anos médios de
Escolaridade (MYS); (5) Taxa de desemprego (UR); (6) Inflação Taxa (IR); (7) Gini Index (GI); (8)
Expectativa de vida das mulheres em Nascimento (WLEB); (9) Taxa de Homicídio por Intenção (RSI); e
(10) Taxa de saneamento (SR). A Tabela 6 mostra esses indicadores Sistematizado e separado por tamanho,
e as respectivas fontes A partir do qual os dados foram extraídos.
De todos os indicadores selecionados, o mais importante é indubitável, Expectativa de vida no nascimento
(LEB); Além de resumir Dentro de si um número menor de indicadores, não há sentido em Falando sobre a
qualidade de vida se a morte ocorrer prematuramente (Sen, 1998). Outra saída para a questão da longevidade
é a Criança Taxa de mortalidade (CMR), que é o número previsto de Crianças que morrem antes de atingir a
idade de 5 anos, por 1000 Nascimentos vivos. Deve-se notar que, como é uma saída indesejável,
O modelo usou o mil menos CMR, que é o Resultado de uma transformação linear decrescente (Seiford e Zhu,
2002), que pode ser interpretado como o número de crianças que Sobrevivem mais de 5 anos, por cada 1000
nascimentos. Quanto aos indicadores relacionados à educação, dois fatores foram Usado no novo método para
calcular o IDH, ou seja, (a) Anos de escolaridade esperados (EYS), que é o esperado Número de anos em que
uma criança frequenta a escola, se a As taxas de matrícula por idade são mantidas; E (b) anos médios de

Tabela 5 variáveis sociais utilizadas nas grandes obras sobre índices sociais compostas
Autores
Variáveis sociais
Mahlberg e Obersteiner (2001); Despotis (2005a, b); Romero e Fortes (2007); Despotis et al (2009); Romero
et al (2009);Bougnol et al (2010);Zhou et al (2010) e Tofallis (2013)índices de IDH Blancard e Hoarau (2013)
Longevidade, educação, padrões de vida sustentável e pegada de carbono Chaaban (2009)
Taxa de desemprego juvenil; taxa de abandono escolar; A taxa de fertilidade na adolescência
Fidalgo et al (2009) e Gonzalez et al (2011a, b)

Desemprego; condição sócio-económico; poluição; quota de mercado comercial; falta de parques; cultural
e instalações desportivas; falta de limpeza; instalações de saúde; poluição acústica; estabelecimentos de
ensino; delinquência / vandalismo; instalações de assistência social; comunicações maus; nível médio de
educação; tempo gasto em viagens; ensino pós-obrigatório; estudos universitários; média da área utilizável
net; condições de vida Hashimoto e Ishikawa (1993); Hashimoto e Kodama (1997) e Hashimoto et al (2009)
taxa de suicídio; taxa de falha; número de crimes relatados à polícia; número de acidentes de trânsito;
PIB per capita; número de leitos hospitalares, a qualidade da água; taxa de saneamento Malul et al (2009) PIB
per capita e Índice de Gini Martic e Savic (2001) PIB; número de médicos; número de alunos no ensino básico;
taxa de desemprego Morais e Camanho (2011) 29 indicadores sobre as dimensões: demográficas (3
indicadores); sociais (7 indicadores); econômico (5 indicadores); civil (1 indicador); educação (3 indicadores);
ambientais (4 indicadores); de transporte (2) indicadores; informacional (um indicador); culturais (3
indicadores) Poveda (2011) PIB per capita, Índice de Gini, necessidades básicas insatisfeitas; taxa de
homicídio doloso Raab et al (2000)Índice de mortalidade infantil; taxa de desnutrição infantil; taxa de
alfabetização de crianças Ramanathan (2006)
Nível de analfabetismo feminino; taxa de mortalidade infantil; percentagem de pessoas dependentes da
PEA; taxa de desemprego; expectativa de vida no nascimento; PIB per capita; percentagem de mulheres
matriculadas no ensino básico Somarriba e Pena (2009) Satisfação com o padrão de vida; felicidade; satisfação
de vida; satisfação casa; vida social satisfação; renda; satisfação no trabalho; satisfação do sistema de saúde;
sala de estar satisfação; saúde satisfação; expectativa de vida no nascimento; insegura; pessoas de confiança;
a expectativa de vida na idade de 65 anos; a satisfação da família; anos de escolaridade esperados; emprego;
satisfação educação; lazer Tempo; confiar no sistema judicial; desigualdade; distância para a escola; estresse

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Escolaridade (MYS), que é o tempo médio que um 25-year old freqüentou a escola. Ressalta-se que a educação
tem um papel duplo na avaliação da qualidade de vida, porque embora seja um importante elemento do capital
humano, como um contributo para o crescimento económico, é Também importante em si mesmo, uma vez
que aumenta a capacidade de indivíduos (Sen, 1997; Baldacci et al , 2008).
Os indicadores sociais relacionados com aspectos econômicos foram (a) Taxa de desemprego (UR) e (b) Taxa
de inflação (IR). o taxa de desemprego representa a porcentagem de pessoas que são à procura de trabalho
dentro da EPA, mas como este é um indesejável saída (Seiford e Zhu, 2002) foi utilizado subtraído de 100,
que é uma taxa de emprego. A justificativa para o uso da UR como uma das saídas da análise é que o impacto
é muito maior do que apenas por razões econômicas, contribuindo também para a 'Exclusão social, de alguns
grupos, além de perda de autonomia, auto-confiança e física e psicológica saúde (Sen, 1999). Quanto IR, foi
incluído na análise, devido à sua função social custos, que dizem respeito tanto a uma inflação esperado e para
uma inflação inesperada. Duas condições importantes devem ser mencionado no que diz respeito ao valor de
IV que foi adoptado no Análise: (1) como em alguns países, o IR geralmente exibe tanto variação de um ano
para o outro, foi considerado mais interessante a adotar, em vez dos dados disponíveis para o último ano, o IR
médio dos últimos 10 anos; e (2) como desemprego, o IR é também uma saída indesejável, que significava
que ele precisava se submeter a uma transforma- linear decrescente ção (Seiford e Zhu, 2002), como mostrado
na expressão (6): IR t = 30% - IR
\\
(6)
Como não há limite para um país, é a inflação, que deve ser notar-se que 30% foi uma escolha arbitrária, que
é ligeiramente acima inflação na Venezuela (22,5%), que apresenta a mais alta valor entre os países analisados.
Com esta escolha, tentamos para arbitrar um valor que poderia garantir que os países com alta inflação foram
penalizados, enquanto ao mesmo tempo os países com baixa inflação não foram afectadas devido à muito
pequena alterações nesta variável. Também digno de nota é o fato de que em Expressão (6) o IV foi usada no
modo, o que permitiu o penalização dos países com deflação, uma vez que eles também geram custos sociais
para a população.
Pouco importa que um país tem bons indicadores sociais, se o distribuição desses benefícios entre os sexos,
raças, social classes ou regiões é desigual; esta significância foi trazido para concentrar por Grimm et al
(2008), que afirmou que um dos principais falhas comumente citadas para HDI não está considerando este
distribuição. Como indicadores para esta questão, o Índice de Gini (GI), que medidas de desigualdade de
renda, e Vida Mulheres, s Expectativa de Nascimento (WLEB), que expressa a desigualdade de género, foram
Adotado. Um comentário sobre o GI é que ele só considera a renda que vem do trabalho, ignorando, por
exemplo, a financeira rendimentos. Essa limitação decorre das enormes dificuldades em desenvolvimento de
uma medida de distribuição que poderiam alocar o diferentes grupos de fluxos de rendimento a partir de um
indivíduo (Stiglitz et al , 2009). Mesmo assim, este indicador foi adotado, como era considerado como
fornecendo informações importantes sobre um país, s desigualdade de renda. Da mesma forma, a desigualdade
de renda foi considerado, como era considerado importante adotar uma saída que reflete sexo desigualdade,
que se encontra a ser profundamente enraizada em várias países, particularmente desvantajosa para as
mulheres. De acordo com Sen (1999), nada é tão importante hoje em desenvolvimento económico políticas
mento como o reconhecimento adequado de mulheres, s política e participação liderança econômica e status
social.
Como indicador para a segurança pública, a taxa anual intencional homicídios Taxa (RSI) foi usada por
100000 habitantes, que apesar das suas formas de medição heterogéneos fornece um indicador do nível de
crime para um país. Uma vez que é um saída indesejável, o número anual de pessoas que não estavam mortos
por 100000 habitantes foi utilizado na análise in outras palavras, 1 menos o RSI. A importância de se
considerar segurança pública como um dos indicadores de qualidade de vida pode ser corroborada por 2011
HDR, cujo tema central foi violência em todo o mundo (Banco Mundial, 2011a). De acordo com A Economist
(2011), o principal obstáculo ao desenvolvimento não é mais da armadilha da pobreza; agora é a armadilha
violência.
Por último, no que diz respeito à qualidade da habitação, a percentagem do população com acesso a
saneamento (SR) foi aprovada na análise, o que se refere à presença de excrementos eficaz instalações de
eliminação de resíduos que podem isolar do contato com os seres humanos, animais e insectos.

Método
O método deste trabalho pode ser sistematizados da seguinte passos: (a) a identificação e a recolha de dados
que caracterizam

Tabela 6 Qualidade de vida variáveis


Dimensão
Variável
Fonte
Longevidade Expectativa de vida ao nascer (LEB) e da Criança Taxa de Mortalidade (CMR)
PNUD (2011) e do Banco Mundial (2011b) Educacional Anos de escolaridade esperados (EYS) e média de
anos de escolaridade (MYS) PNUD (2011) Econômico Taxa de desemprego (UR) e Taxa de Inflação (RI)
CIA (2011) e FMI (2011) Desigualdade Índice de Gini (GI) e Mulheres, s esperança de vida (WLEB)
CIA (2011) e do Banco Mundial (2011b) Segurança Pública Intencional de Homicídios Rate (RSI)
PNUD (2011) As condições sanitárias Taxa de Saneamento (SR) PNUD (2011)

Página 9
os países, a riqueza produzida e qualidade de vida; (B) análise das variáveis e o intervalo de tempo entre
entradas e saídas; e (c) a determinação dos países, a eficiência social e uso dos métodos de desempate para
discriminar entre eles. Na primeira etapa, um banco de dados social e econômico do países, disponíveis para
o ano passado, foi criado. O prefeito razão para misturar os dados de diferentes anos na mesma análise
transversal os numerosos dados em falta, que impediria uma análise mais abrangente. Enfatizamos que este
procedimento já foi utilizado por Somarriba e Pena (2009), o que lhes permitiu comparar um considerável
gama de países.
Na segunda etapa, uma regressão linear simples transversal foi utilizado para determinar o intervalo de tempo
entre entradas e saídas, bem como para realizar uma pré-avaliação dos indicadores sociais selecionado; para
fazer isso usamos software Gretl. A análise intervalo de tempo foi realizada por regressão linear simples entre
cada uma das saídas e o PIB per capita ao longo dos últimos 8 anos (2000-2008), e o lag que melhor explica
o maior número de variáveis foi Adotado. Na análise prévia dos indicadores, cada variável de qualidade de
vida foi analisada separadamente da sua dependência relação com o PIB já defasado per capita. Neste fase,
verificou-se que a matriz de correlação entre o saídas verificada a presença de variáveis redundantes.
Finalmente, usamos DEA, por meio do Analyst Frontier software, para encontrar a países, eficiência social,
usando um output- modelo orientado radial, a fim de aumentar a qualidade de vida sem reduzir o crescimento
econômico. O modelo BCC foi escolhido entre esses modelos, que se justifica pelo fato de que os países
foram analisados com muito diferentes rendimentos per capita. Outro justificativa para usar o modelo BCC é
que ele se encaixa melhor com o utilização de índices como entradas ou saídas (Hollingsworth e Smith,
2003), como no caso desta pesquisa. É importante destacar que, devido ao fato de que a DEA produz muitos
laços entre DMU eficiente, quatro métodos diferentes foram usadas para discriminação nate entre eles, (a)
fronteira padrão; (B) avaliação cruzada; (C) fronteira invertida; e (d) 'índice de triplo, com pesos iguais
de 1/3, que foram escolhidos porque foi considerado que todos indicadores devem ter a mesma importância
para o índice triplo. Também em relação aos modelos utilizados, algumas restrições foram adicionados aos
pesos, como era importante que nenhuma variável sociais foi relegado para segundo plano, atribuindo
qualquer país um muito baixo peso. Entre os tipos de restrições de peso, o 'restrições de produção virtual,
(Wong e Beasley, 1990) foram escolhido devido à sua alta praticidade e facilidade de interpretação.
Os valores definidos para os pesos relativos de cada variável são mostrado na Tabela 7.
A razão pela qual um peso relativa mínima de 10% foi escolhido para o LEB variável, que é maior do que o
definido para todos as outras variáveis (5 e 7%), é que não faz sentido abordar o outro dimensões da qualidade
de vida se forem prema- turely falecido (Sen, 1998). Atribuindo uma relativa mínima peso de 7% para as
variáveis GI e WLEB pode ser explicado pelo fato de que todas as outras variáveis selecionadas referem-se a
média indicadores, e estas são as duas únicas variáveis que levam em representam uma abordagem
distributiva, em vez de aggregative, de justiça social (Sen, 1999).
A análise preliminar das variáveis
Esta seção apresenta os resultados da análise prévia da entrada e as variáveis de saída, que compreende (a)
avaliação do tempo lag entre o PIB per capita e as saídas; (B) estatística A análise da relação entre o PIB per
capita, já variáveis desatualizados, ea sociais; e (c) análise da matriz de correlação das saídas.
Na análise intervalo de tempo, cada produto foi analisado por meio de regressão linear simples a partir de sua
relação com o 2000-2008 PIB per capita. Depois de comparar o critério de Schwarz de algum modelos
econométricos (linear, log-log, log-linear e polinomial), decidimos usar um modelo log-log, ou seja, os
logaritmos para PIB per capita, bem como as variáveis sociais foram adotadas, obtendo, por conseguinte, o
modelo mostrado na expressão (7). Variável social = β 0 '( PIB per capita)β (7)
1

Antes de aplicar as regressões, foi realizado o teste de White para verificar se ele teve a presença de
heterocedasticidade. o ensaio demonstraram que não havia heterocedasticidade no variávéis EYS, LEB, MYS,
SR, UR e WLEB. Para evitar isso problema, foi utilizado o modelo linear com correção de heterocedasticidade
no software Gretl. A Tabela 8 mostra o critério de Schwarz obtidos com este modelo em cada uma das 90
regressões Realizado.
Quadro 8 indica que, mesmo que não haja uma pequena variação na o critério de Schwarz, para 3 dos 10
saídas adotada, 2004 PIB per capita apresentou a melhor função de ajuste linear. Além do que, além do mais,
2004 também teve a menor média do critério de Schwarz ea menor soma das classificações entre diferentes
variáveis, os quais reforça a escolha deste ano como um bom intervalo de tempo. Assim, considerando a
maioria dos dados sociais referindo-se a 2008 ou 2010 (mesmo se havia dados mistos de outros anos), pode-
se estimar que o tempo médio para a riqueza per capita para ser convertido em social, benefícios tende a variar
entre 4 e 6 anos.

Tabela 7 restrições de peso


Variável
relativa mínima
peso para virtuais
saída (%)
Expectativa de vida ao nascer (LEB) 10
Mulheres, s esperança de vida (WLEB) 7
Índice de Gini (GI) 7
Anos de escolaridade esperados (Eys) 5
Média de anos de estudo (MYS) 5
Mortalidade Infantil Rate (CMR) 5
Taxa de Saneamento (SR) 5
Intencional de Homicídios Rate (RSI) 5
Taxa de Desemprego (UR) 5
Taxa de Inflação (RI) 5

Página 10
Tabela 8 critério de Schwarz de variáveis de saída em termos de PIB per capita

Página 11
Depois de definir o intervalo de tempo, foi avaliada a relação entre cada uma das saídas e o PIB desfasada por
habitante. Tabela 9 mostra os resultados dos coeficientes, a ajustado de R 2 e op -Valores da ANOVA das
regressões de cada saída, e 2004 PIB per capita.
Ao analisar as ajustados R 2 valores, os quais expressam o qualidade das variáveis ajustadas para uma função
logarítmica, ele Observou-se que a maioria das saídas não exibir um bom encaixar, o que indica que o PIB per
capita é uma variável que não pode por si só explicar todos os indicadores sociais. Portanto, ele deve -se notar
que as variáveis melhor explicada apenas pelo PIB per capita foram Criança Taxa de Mortalidade (80%), Anos
esperados Escolaridade (65%) e expectativa de vida no nascimento (46%). No Por outro lado, as variáveis
menos explicado apenas pelo PIB per capita eram Taxa de Desemprego (5%), Índice de Gini (16%) e
Intencional taxa de homicídios (17%). A Tabela 9 mostra que todos os p -Valores de ANOVA foram menos
de',, 0,05, que indica que, para um nível de confiança de 95%, tudo variáveis têm uma relação de dependência
com o PIB per capita, que os qualifica para ser usado em DEA. No entanto, é possível que estes estimadores
pode ter sido distorcida pela presença de viés especificação, uma vez que foram usadas regressões simples,
como todos sinais dos coeficientes mostrou resultados em linha com o expectativas, o que diminui essa
possibilidade. De acordo com a análise dos resultados na Tabela 9, a teoria é corroborada por afirmar que o
crescimento econômico é uma condição necessária condição (devido aos baixos p -Valores de ANOVA), mas
não suficiente (devido à baixa ajustado R 2 valor para algumas variáveis) para a ocorrência do desenvolvimento
humano.
Outra análise foi levada a cabo a construção do matriz de correlação entre os indicadores sociais, apresentados
na Tabela 10, a fim de verificar a presença de redundância entre estes Variáveis. Alguns coeficientes de
correlação, como mostra a Tabela 10, foram aumentou, com os mais altos indicações de redundância
encontrados entre as variáveis LEB, WLEB e CMR; e ainda a produção menos relacionada com as outras
variáveis sociais foi IHR. Deve, assim, -se ressaltar que, apesar da presença de despedimentos, foi decidiu
manter todas as variáveis na análise, como era considerou que todos incorporam bases informativas
importantes. Vale a pena notar em relação à variáveis WLEB e LEB que, apesar da muito alta correlação
existe um me- diferença ween eles, que varia de país para país e normalmente é de cerca de 1-5 anos em favor
das mulheres. Para alguns países, tais como Namíbia, Camarões, Paquistão, Quênia, Suazilândia e Nepal,
no entanto, a expectativa de vida feminina é inferior à média, o que pode ser observado na Tabela 11, que
representa uma situação de desfavorável a população feminina. Após descartar a possibilidade de incluin-
ing a diferença entre WLEB e LEB como uma variável, desde isso daria mais peso para os países onde as
mulheres vivem mais que os homens, como o Cazaquistão, Rússia e Belarus, foi decidiu manter as duas
variáveis na análise, uma vez que, embora correlacionados, eles possuem uma explicativo complementando
efeito. Este fato foi comprovado quando a variável WELB foi

Tabela 9 Coeficiente, p -valor e ajustado R valor de variáveis de saída em termos de PIB per capita
2

Página 12
excluídos da análise, o que gerou o efeito que o eficiência social dos países com a desigualdade de gênero
aumentou por cerca de 10% (de forma errada, em nossa opinião), enquanto os valores da outros países
manteve-se praticamente inalterada.

Resultados

Página 14
cálculos já foram realizados tendo em conta o restrições de peso.
Ressalta-se que a classificação dos países, pré- tantes na Tabela 12, não pode ser considerado um ranking no
sector formal sentido, já que os países estão sendo comparados por diferentes conjuntos de pesos. No entanto,
o procedimento realizado para classificar o países, a eficiência não contradiz o pressuposto teórico
ções da técnica DEA, que exige que a eficiência de um DMU ser avaliada com base no conjunto de pesos que
mais favorece a sua eficiência, sendo também aberto à possibilidade de incluem restrições a esses pesos.
Portanto, a ordenação mostrado na Tabela 12 devem ser analisadas com cuidado apropriado e não podem ser
directamente comparados com um ranking fornecida pela índices usando pesos fixos, tais como o HDI.
comentários gerais sobre o índice de triplo A Tabela 13 mostra uma matriz de correlação em termos de
índices, como bem como em termos da colocação de cada país, no que respeita eficiência padrão, índice
invertido, índice cruzada multiplicativo e índice de triplo.
Como mostrado na Tabela 13, os níveis elevados de correlação que provar o índice de triplo satisfatoriamente
agrega os três pontos de ver analisados, tanto em termos de índices de si e em termos da posição dos países.
É também de salientar que a menor correlação entre a classificação foi o de fronteira padrão e o índice tripla,
o que é devido ao fato de que há muitas DMU na fronteira no padrão índice. A Tabela 13 também mostra,
pela correlação um tanto inferior níveis ção entre eles, que o padrão, cruzada índices multiplicativos e
invertidos são suficientemente diferentes para justificar a construção de um índice agregado.
Outra análise realizada foi relacionado ao teste de robustez do índice de triplo para pesos (α, β e γ) escolhido
para ponderação os três índices que foram agregadas. Para realizar esta análise, 500 conjuntos de pesos a, β e
γ foram gerados aleatoriamente com Microsoft Excel. A Tabela 14 mostra os três países mais afectada e os
três menos afectado por mudanças nos pesos utilizado no índice tripla.
Como mostrado na Tabela 14, os países mais afectados pela mudanças de peso foram aqueles com a maior
IDH, tal como Noruega, Suécia e Alemanha. Isso pode ser explicado pelo fato de que esses países tendem a
ter bons resultados no padrão fronteiriças e muito maus resultados no invertido e cross-multiplicativo
Índices. No entanto, os países menos afetados pelo peso mudanças foram aqueles nos primeiros e últimos
posições do triplo índice com pesos iguais. Embora alguns países foram, em casos extremos, muito afectado
pelo conjunto de pesos utilizado, o desvio padrão médio dos países em termos de sua posição foi de 6,7 pontos
ea amplitude média foi de 31,88 pontos, portanto, classificando o índice triplo como robusta para os pesos
utilizados. Outra avaliação do nível de robustez do índice de triplo foi realizada com base em uma análise de
sensibilidade, que procurou verificar o que aconteceu com este índice quando cada saída foi removida do
modelo. Tabela 15 sistematizar os resultados desta análise, analisando as mudanças positivas e negativas na
países, posições.
Como mostrado na Tabela 15, o índice de triplo médio aumentou quando as variáveis CMR, IG, IV, LEB,
MYS, SR e UR foram removido a partir da análise. Isso significa que essas variáveis, devido a forma como o
índice de triplo foi construído, funcionado como um factor limitante para a eficiência de um número de países,
o que explica estas variáveis receber maior atenção.
Em termos de alterações ocorridas nos países, posições, a mais alta foram para El Salvador eo Turquemenistão,
que subiu em seu lugar quando as variáveis IHR e UR, respectivamente, foram removidos da análise. Em
ambos os extremos, por outro lado, a alterações foram discretas, com a Arménia em primeiro lugar em todas
as situações, e o último lugar alternando entre Nigéria e Burkina Faso.
Note-se que o lugar média muda (em proporções) quando qualquer das variáveis foram removidos era de 3,73
lugares, um fato que permite a classificação do índice triplo tão robusto para o remoção de uma variável. Em
termos individuais, as mais pequenas alterações foram para a remoção do WLEB variável (média de 1,30
lugares) e a maior mudança foi para a remoção do variável IV (média de 5,80 lugares).

Tabela 13 Matriz de correlação entre os índices


índices
Tabela 14 Análise da robustez do índice triplo para alterações nos pesos
Países ,melhor posição,pior posição ,Amplitude ,Desvio padrão ,das posições ,posição média ,mais afetados

Página 15
Comentários gerais sobre o desempenho dos países
Analisando apenas a fronteira padrão, observou-se que 23 da 101 países analisados foram eficientes: Albânia,
Arménia, Austrália, Bangladesh, Bielorrússia, República Checa, Estónia, Geórgia, Alemanha, Hungria, Japão,
Quirguistão, Malta, em moles Dova, Montenegro, Moçambique, Noruega, Coreia do Sul, Suécia, Tajiquistão,
Ucrânia, Uzbequistão e Vietnã. Estes 23 países atingiram a máxima eficiência quando podiam adotar, dadas
as restrições previamente estabelecidos, os pesos que mais favorecida eles. Algumas semelhanças podem ser
encontrados entre os países eficientes por a fronteira padrão, ou seja, (a) os países que têm alta sociais
normas impulsionado por uma renda per capita alta por, como é o caso de Alemanha, Japão, Noruega e Suécia;
e (b) os países que foram eficazes apenas porque a sua entrada era extremamente baixo (PIB per capita era
inferior a US $ 1000.00), como é o caso de Moçambique e Bangladesh. Foi visto que a principal característica
comum entre estes países é a significativa concentração, entre os mais eficientes, do ex-soviética repúblicas e
países socialistas passado, especialmente do Leste países europeus, por exemplo, Arménia, Bielorrússia,
República Checa República, Estónia, Geórgia, Hungria, Quirguistão, Moldávia, Montenegro, Tajiquistão,
Ucrânia, Uzbequistão e Vietnã. Isto é Digno de nota que os países mais ineficientes pelo padrão fronteira
predominantemente pertencem a África Austral, como Sul África, Namíbia, Suazilândia, Burkina Faso e
Nigéria. Antes de analisar outros índices de eficiência, esses resultados devem ser comparados com os de
outros estudos, que são sistematizado no Estado da Arte. Em relação a essa comparação, o seguinte deve ser
mencionado: (a) em todos os papéis no literatura um âmbito mais limitado de indicadores sociais do que
adotada neste trabalho foi tida em conta; (B) peso restrições não foram utilizados em qualquer um dos
documentos; (C) há obras adotaram um intervalo de tempo entre entradas e saídas; e (d) todos as análises
foram encontrados na literatura foram apenas com base no fronteira padrão, e este estudo parece ser o
precursor no usando métodos de desempate para discriminar entre países. A Tabela 16 apresenta os resultados
de eficiência padrão, em comparação com os obtidos por outros autores que estudaram social
eficiência dos países.
De acordo com a Tabela 16, a tendência da mais eficiente países com alta renda ou um passado socialista foi
repetida em vários estudos. No entanto, alguns dos países em destaque na

Tabela 15 Análise de sensibilidade do índice triplo


índice Triplo
Maior mudança positiva
Maior variação negativa
Tabela 16 Resultados da eficiência em comparação com o estado da arte
Autor
Universidade
Informação social Ef fi países cientes Os resultados deste mundo de papel (101 países) 10 indicadores
Albânia, Arménia, Austrália, Bangladesh, Belarus, República Checa, Estónia, Geórgia, Alemanha, Hungria,
Japão, Quirguistão, Malta, Moldávia, Montenegro, Moçambique, Noruega, Coréia do Sul, Suécia,
Tadjiquistão, Ucrânia, Uzbequistão e Vietnã Raab et al (2000)subdesenvolvido países (38 países) qualidade
de sete criança de indicadores de vida Costa Rica, Chile, Jamaica e Uruguai Despotis (2005a) (174 países)
indicadores de IDH mundo Arménia, Azerbaijão, Canadá, Cuba, Estônia, Geórgia, Grécia, Jamaica, Japão,
Malawi, Nova Zelândia, Serra Leoa, Ilhas Salomão, Espanha, Suécia, Tajiquistão, Tanzânia, Ucrânia, O Reino
Unido e Iêmen Despotis (2005b) Ásia e Pacífico (27 países) indicadores do IDH Fiji, Hong Kong, Mongólia,
Myanmar, Nepal, Filipinas, Solomon Ilhas, Coreia do Sul, Sri Lanka e Vietnã

Página 16
estas obras não poderiam participar nesta análise devido à falta de dados. países mesma forma, houve, como
Moçambique e Bangladesh, ambos com baixo rendimento per capita, que se destacou só neste trabalho, não
aparecendo como eficiente em qualquer um dos outros obras, o que pode ter ocorrido porque estes países
foram fora do seu âmbito de pesquisa ou porque os indicadores e pesos utilizados eram diferentes.
Quando a avaliação cruzada multiplicativo foi realizada, o primeiro discriminação foi realizada entre os países
que eram eficiente pela fronteira padrão. Esta discriminação favorecido países com uma eficiência mais
equilibrada, não dependendo de uma única variável, a fim de ser considerada eficiente. Assim, pode -se afirmar
que as maiores underachievers neste procedimento foram os países mais ricos (Austrália, Japão, Noruega e
Suécia tinha um índice de cross-multiplicativo abaixo de 80%), em vez da mais pobres (a eficiência de
Moçambique tem wor- significativamente Sened). Além disso, república soviética Europeu e ex-Oriental
países foram consolidadas nas primeiras posições, especialmente Arménia, Tajiquistão, Uzbequistão e
Quirguistão. Quanto ao último posições, além de os países da África Austral, que manteve sua baixa eficiência,
quatro países com alto PIB per capita também mostrou um desempenho ruim: os Estados Unidos, a Singapura,
Luxemburgo e Qatar. Analisando a eficiência obtida com a fronteira invertida, que expressa os países,
distância para a fronteira do piores práticas, observou-se que essa fronteira consiste de Burkina Faso, Gana,
Honduras, Jamaica, Luxemburgo, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Qatar, África do Sul e Venezuela (todos
com eficiência invertido de 73,48%). Deveria ser enfatizado que o país mais eficiente por este método era
Montenegro, seguido pela Arménia, Albânia e na Polónia.
Consolidando todas essas análises em um único valor chamado 'Índice triplo, é possível confirmar a presença,
na parte superior 20 posições, de um grande número de ex-repúblicas soviéticas e países do Leste Europeu,
com maior ênfase na Arménia (1 posição), seguido por Montenegro (2) e Albânia (3). No entanto, os resultados
foram negativos para o países da África Austral, especialmente África do Sul (96ª posição), Namíbia (97),
Suazilândia (98), Burkina Faso (100º) e Nigéria (101), além de Qatar (99), Luxemburgo (95) e Venezuela
(94). Entre os BRICS chamados, que são países que estão atualmente experimentando um crescimento
econômico rápido, China (26ª posição), que também tem uma história socialista, destacou-se a maioria. Foi
visto que o Brasil (68ª posição), Rússia (71) e Índia (77) são posicionados na parte inferior da lista, com a
África do Sul (96) como um dos mais ineficientes Países. No que diz respeito aos países da América Latina,
o Brasil está em uma posição intermediária, atrás de Peru (13º), Uruguai (17ª posição), Equador (34), Chile
(36), Argentina (45), Paraguai (48), Panamá (52), Nicarágua (54), Costa Rica (60º) e México (61º), mas à
frente da República Dominicana (70), El Salvador (79), Colômbia (80), Bolívia (81), Guatemala (87),
Honduras (89), Jamaica (91) e Venezuela (94).
Entre os países do G7, todos apresentaram um desempenho entre intermediário e fraco, e os melhores
resultados foram apresentados pelo Japão (posição 49) e Alemanha (53) e o pior pelo Reino Unido (78) e
Estados Unidos (84). Os países desenvolvidos, que muitas vezes levam rankings do IDH, como Suécia (59ª
posição), Dinamarca (65), Canadá (67), Suíça (72), Islândia (74), a Irlanda (75) e na Noruega (76), tiveram
desempenho intermediário na eficiência social, indicando que, apesar de ser socialmente muito bem de vida,
estes países poderia ter tido um desempenho muito melhor, dado sua riqueza econômica.

Conclusões
Há, em estudos empíricos sobre a qualidade de vida, uma clara trade-off entre o número de países analisados
eo número de variáveis adotado. Assim, o presente trabalho buscou um meio termo, usando um conjunto de
10 indicadores sociais (muito mais do que levado em conta no IDH), o que nos permitiu trabalhar com 101
países.
Com esta opção, infelizmente e devido à falta de dados, alguns países foram excluídos que poderia fornecer
análises interessantes, como Cuba e Coréia do Norte, que ainda estão socialista países, ou no Afeganistão e
Serra Leoa, que são extremamente pobres e politicamente instável.
Quanto ao grupo de indicadores sociais usado, ele pode ser adicionado que, embora a escolha deles foi
justificado com base na literatura, este estudo não tinha a intenção de estabelecer um conjunto definitivo
de indicadores sobre o desenvolvimento humano e muito menos em felicidade, que começa a emergir como
um campo de pesquisa promissor, como pode ser visto em Jiang et al (2012). Como já destacado, a qualidade
da vida tem uma natureza multidimensional, tornando-se uma muito difícil tarefa de obter um conjunto de
indicadores que poderiam abranger todo o desejos de um ser humano, que tendem a ser cada vez mais mais
amplo. Acredita-se que, no futuro, os bancos de dados fornecidos pelos organismos internacionais será maior
e mais all-inclusive, permitindo assim estudos que podem incluir uma variedade mais ampla de atributos
sociais do que a usada neste trabalho, sem esta resultando em uma grande perda de países a serem analisados.
Quanto à análise e caracterização dos países, eficiência social, acredita-se que, com o índice de triplo do
DEA, um resultado satisfatório foi alcançado. Este resultado positivo reflecte-se no facto de que um grupo
homogéneo de eficiente países foi obtida, o que poderia fornecer pistas sobre sociais eficiência, e que pode
ainda ser estudada no futuro. 1 destas pistas mais relevantes é o fato de que o mais eficiente países foram as
antigas repúblicas soviéticas e EUR-Leste países socialistas OPEU e passados.
Também é importante mencionar que este trabalho parece ser um um pioneiro, entre os poucos que têm
analisado sociais eficiência, no que diz respeito ao uso de restrições de peso e desempate métodos relacionados
com DEA. Os modelos utilizados neste trabalho representam apenas um exemplo das muitas análises possível
na literatura, que poderia ser usado em pesquisas futuras para comparar os resultados Obtido. Como outras
ferramentas potenciais que poderiam ser utilizados neste campo,

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podemos citar (a) o índice de Malmquist, o que permitirá a verificação da evolução da eficiência dos países
mais Tempo; (B) o Redes Neuronais Artificiais, o que permitirá que o modelagem matemática da relação entre
a riqueza produzido e desenvolvimento social; e (c) a eficiência escala, que vai permitir a incorporação na
análise do discussões sobre o crescimento económico sustentável e decrescimento.
Em relação ao índice de triple proposta, concluiu-se que representa um índice robusto que cumpriu o seu papel
de possibilitar a avaliação da eficiência social dos países da diferentes pontos de vista. Espera-se que novas
aplicações e testes podem ser realizados usando este índice em trabalhos futuros.
Em suma, acreditamos que este trabalho tem alcançado seu objetivo de introduzindo, organização e avaliação
relativamente nova pesquisa campo, que neste trabalho foi designado eficiência social.
Não obstante, este trabalho dá origem a questões sobre a resultados, e também em relação a oportunidades de
pesquisa, tanto em termos de novos usos para o índice triplo e a aplicação de novas ferramentas
para avaliar a questão da eficiência social.

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