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siguro 12 PtiurasSestpicas de borer 1a) wlidizndas esbagadas inca ana eotel va Figura 17. Figura 115 ‘Tipos eomuns de ‘ntiguragées de ‘orrente de poténela de transferencla de >novimenta, Correias, Corventes, Cabos de Ago e Kixos Hexivels / 619 2) Poia abou de corein pln (0) Pola de comeia Vsibbed(€) Plia pars core dentade, (d)Polia pra cone (© baulameno prové uns @aii-v. env, Ingjtéraestvelpasaa come) 0 cabo de aco 6, fregiientemente,nlilizado para aplicagdes de elevacto, rebaque ow transporte, no qual 0 cabo de ago suporta carregamentotrativo em seu comprimento. A lexibilidade do cabo de ago é aleangadn através da utlizagio de ui grande nero de arames de pequeno difinetro (Figura 17.5) torcidos em torno de ums alma central de fibra, de urna alma. de ago ou de uma tnien perna de arames.’ Normalmente, varios arames de didmetro pequeno (p. ex. 7, 19 ou 37) so primeiro torcidos Dara formar uma pema, Entzo um nimero de pers Fornado por diversosarames, usbalmente 6 088, €torcido em tomo da alma para formar um cabo de ago dobréivel a flexdo.° A alina central, que suporta. as pemas radialniente, ¢ normalmente saturada com vin hibrificante que penetra entre os arames de form que estes possam destizar mais faciimente uns em relagio aes outros, para miimizarsretagem 0 despaste, Moitasbitolas de cabos de ago padronizados so comercslmente dispontveis.? (Os civaslesiveis si uilizados para a trasmissio de potencia otativa ov movimento ao iongo de tum caninho curve entre dois cixos néo colinenres on que podem fer movimento reativo entre eles, fazendo que um acoplamento direto dos eixos motor reionado sea impraticdvel (veja Figura 17.3). Eixos flexiveis podem também ser utilizados para o controle remoto de elementos de maquinas que presisam ser manipiladas ou ajustados manuaimente on mecanicamente dante a opera Normalmente, o eixos flexiveis s4o eonstrufdos “quase macigas” enrolando firmemiente-uma ceamada de arame sobre outa camada em fosno de umn “arame mandi” central, como mostado na Figura 17.7(a), Na maior parte dos usos, os eixos flexiveis tém revestimento metélieo ou cobertara emborrachada, capa flexivel, como mostrado na Figura 17,7(b), que age como umm guia de suport, protegendo o eixo de sujeiras ou danos e retendo o lobificante. Fxemplos de wsos para cixos lex veis incluem ferramentas portteis, rogadeiras de ervea daninhas, a transmissto de velockmeleos, ensadoces de xampu de limpeza de acolchoados, transmis de poténeie para implementos de tratores, transnssio contadora de eventos e controle de posigio de espelhos externos de vefculos automoiores. Muiios eixos flexiveis padronizados siodisponfveiscomexcialmente* dof Nae in Placa de isso bso =~ ep (Coven de kts peso pa (Cone oes yas eet (Cone dhe remo demeac ‘ecm (ayCemtnte de dents invetides (oe silencios) * Designado (FC), GWEC) ¢ WSC), espectivamente. “ Bewtaennar que ae clssifengies ominais de cahos podem on 1 tft a coaseug rea. Pos exesnplo, 2 6% 19 inclu consrubes tis como 6 71 filer nie, 6 25 ier wie e626 Warring Seale Veja, por exempo, Tabla 179 cue 4 * Vein por exemple 5 ou ref. 6, 620 / capitulo Dezessoto Conenesilenciosa, de dees Conente de oltes (ja Figura 17.3) Gojs Figura 17.3) ‘corrente de otetes )Coneite de roletes «roa dsotads moti Figura 1.4 Configuragées de rodas tentadas utiizadas em corven 122 Transinisséio por Coun ‘om ilustrado na Figura 17 8, todos os tipos de-comeias passam em: tomo de pelo menos duas polias ‘que notmalmente tm difimetios distintos. Com exeegao das comreias dentadas, é necessério pre, {racionay a corre forgando o afastamento entie as polas,induzindo uma forgaestatieatrativa incl Tones cordontis.’ Por sua vez, a tag inicial gera uma pressio normal entre acomeia ea superlicie de contato de cada polia Isto permite a transmissio de potEncia em vintude da forga de auto dispo. nivel em cada interface de coneia/polia. Quando a poténeia 6 aplicada na polia motora.atragdo de uum lado da correfa 6 symentada para um valor acima do nfvel de pé-carga. em funeao do eseamento 4a corria, enquanto, no outro lado, a ago da correia deeresce para umn valor abaixo do nivel de bré-carga. A extensio de correia com a traeZo aumentada é chamada de lado fenso ou lado estado {ragio 7), aextensio com tragio diminuida & chamada de lado oso (uagao 7). A medida que a conreia, em movimento, passa repetidamente em torno das polias, etn uma dada sega transversal os cotdonéis so submetidos a carregamentos varisveis que variam de T,a Te vice-versa a cada volt, Somada a uma forga centrifuga irativa constante induzida 7. fadiga torna-se um modo provvel de falha em correias em fungo do carregamento de tragdo ciclica com carga média nao mula." 6x7 6x19 6x37 eeboque) ‘ovantament padi) (eoteaextel) exivelespecat Gilet secee eee & i & ci 7 fos 19 Warigton 19 Seale 25 filler wie (wsja sei) (wy ° ew (©) Aigans des poddes maltiorames dispontveis. Combinagia destes lamibém so dsponteis. ‘Trg regular of moms, nas perma, sS eridos em diego ‘oposts em que as pemas #40 tovedas par ernie fog lang 9 arames, ous peas, sip tres ua mesma diego ae ss perms otc para formar cabo (©) Pedic do eaotamento de cabo de ago, vias conliguragdes eomuns de cabo de aco, Veja Figura (7.1, aja 26 644 / capitulo Deressete Excinpto 17.5 Continuagaio Visto que este ¢ um mimero par de passos, no hd necessidade de olos especiein; esta correne é, por tanto, dota. J. Ultizando-se as orientagées de lubrifiapao de 17.7, para a velocidade da corrente de 1600 f¥inin cat- cvlada em (16), 0 tipo II (ubvficasto forgada de 6leo ou lubrificagto de borrifo sly pressz0) seria reconrendado ms 0 tipo I banho de Gleo ou ubsiieapo com disco borrifedor) seria também aces vel L na corrente de roletes simples, de previo, padronizada n* 80 com comprimento igual a 104 passos (p= 1,0 polegada para cozrente n* 80). 2, Uisilize uma distancia entre centros de aproximalamente 40 palegadas, reservando espago para a joe para oesticamento, 3. Utilize uma roda dentada motriz de 16 dentes e uma roda dentada movida (do de32 dents, Especifique lubrificagto forgada de Gleo, mas note que 0 banho de 6leo ow wna lubifi disco bontfedor seri também, provavelment, acitdve, 5. Utilize invsiueros de correntes para contero Gieo e prover um reservatéio de lubricant, 6, Providencie anteparos e protesées de seguranga adequadas, Trausmiss6es de corrente podem ser Petigosas se nio forem protegidss, ispositiv de teste) 17211 Wansmissée por Correntes; Correntes de Dentes invertides ustrada na Figura 17.3(d) esté uma cortente de dentes invertidos (correntesilenciosa)” de séties de denies inerlagados lado a lado por placas de ligago metélicas planas por toda a largua da corrente. ‘A montagem dos elos planos é feita através de conexdes pinadas para permitraarticulagao. O perfil do“‘dente” dos clos é notmnalmente de lados retos, mas para uilizagSes especiais podem ter um perfil evolvental. A poténcia é transmitida pelo engrenamento dos dentes da corrente com os dentes da roda dentade, gerando tipicamente uma operagio suave ¢silenciosa similar & transmissio por correia, mas ‘com compaticidade ¢ resisténcia similares transmissio por engrenagens. Diversas configuragies pPino-jungio foram desenvolvidas por fabricantes de correntes silenciosas, variando descle pinos de segZo circular em buchas de segao circular até articulagbes oscilantes especiais” projetadas para minim ito de deslizamento, compensat & agio poligonal ¢ methorar a vida ao despaste pela Substituigfo do atrito de rolamento poratito de deslizamento nas jungbes. A corente de dentesinver- {idos normalmente tem fink guia ou nas laterais ou no centro” para prevenit o deslizamento lateral ‘da corrente pata fora das rodas dentadas, Cortentes de dentesinvetios ( suns rodas dentadas) e comrentes de yoletes de precisio sao padto- nizadas pela indvistria, Comprimentos padrao de passo variando de 3/8 a2 polegadas sio comercial mente dispontveis e larguras padrdes de. 0,5 até 6 polegadas para corrente de paso de 0,375 polegada € para larguras de 4 a 30 polegadas para corrente de passo 0 de 2,0 polegadas podem ser fornecidas. Assim, como para corrente de roletes de precisio, a lubrificagao apropriada é crucial para uma vida Jonga e desgaste minimo. © procedimento de selegio de corrente de dente investido é similar a0 provedimento de selegao de comrente de roletes de preeisdo discutido em 17.10. 12.12 Cabo de Ago; Modes Provaveis de Fatha © cabo de aco pode ser vulnerével falha por qualquer dos muitos modos possiveis," em fungao da carga, da Velocidade e do ambiente, bem como pelo tipo, famanho, tipo de construc e material selecionado para 0 cabo. Como ilustrado na Figura 17.5, 0 vabo de ayo é fabricado primeitamente (orcendo em forma de hélice varios arames juntos para formar uma perna, depois torcendo vétias eras juntas para formar o cabo, Quando o caregamento alivo ¢ aplicado aos arames ¢ as pernas torcidas em forma de hélice, os arames tencem a se estcar e as hélices tendem a “apertar”, Ambas as conseqincias geram tensées de contato de Hertz © movimentos de deslizamento relativo ene os arames, A medida que a carga € ciclata eA medida que © cabo de ago érepetidamente dobrado "Assi chamada devido sua opera reaivamentesleniose. ® HY-VO* 68 mare pita om projet singular de coneate que uliza allculabes asianes,faricad pela Moe Chain Divison of Boeg Warner Cop, Peja iguca 17 48). "ea 2 Se rel 17, pp 59-62, Correlas, Corrantes, Cabos de Ago e Elxos Fexivats / 645 «em fomo de tambores on polias, as condigdies descritas podem induir 3 falha por fadiga de cartegs mento axial trativo, fadiga de carregamento fletor, fadiga de fretagem, faiga de desgaste superficial, desgaste abrasivo, escoamento ou iuptura. A corrostio também pode ser um fator ‘A préticn do entolamento de eabo de ago, como mostrado na Figura 17.5(€), &um fator na resisténcia A fadiga © ao desgaste. Como esbogado, 08 a parecem estar nominnalmentealinhadas com eix0 do cabo; 0s arames em wn cabo com forgo lang parecem fazer um fingulo como eixo do cabo." Tanto wma como a outta foredo pode ser conformada cnrolando pernas ou cabo, em uma héice @direita on em uma hélice & esquerda, Em terms de fadiga e resisténcia ao desgaste, cabo de torgao Jang tem umn desempenho superior em cerca de 15-20 por cento, Este desempenko supcrior é resultado” (1) das deformagdes flotoras menores impostas pela ‘geometria induzidas nos arames externas expostos de umn cabo com torgo lang A medida que ocabo passa em fomno do tambor ou polis, rsultando em menores tensdes efclicas de flexio e vida mais Tonga 3 fadiga, e @) das éreas de contato, impostas pela geometra, entre arames individuais de um. cabo serem miaiores para o eabo com torgao lang; conseqiientemente a presso de contato é menor e resulta em vidas maiores ao desgaste. Por outro lado, © cabo com toreao lang tende a gitar, algumas vezes severamente, quando cargas axiais sio aplicadas, a menos que ele esteja impedido de rodar nas duas extremidades. Além disso, menos eapaz. de resistr 8 ago de esmagamento contra um tambor ou uma polia Ei fungio da geometria complexa de-um cabo de ago, nem a cinemiética nem os niveis de tensio ‘nos pontos erfticas provveis foram bem formulados.” Padronizagées da indstria de cabos de ago sgerem que um equiltorie apropriado notével entre a resisténcia ao carregamento de flexao 3 fadiga’® ce resistEncia & abrasio 6 essencial para vina escolha conveniente de cabos de ago. O grdfico em X mostrndo na Figura 1715 ilustra a comparapao entre a resisténcin ao carregamento de flexdo 2 fadiga ea resistencia A abrasio para vitios cabos de aco distintos ¢ constiugio das pernas, Os indicios base aados na experiencia observada para vérios modos de Fah discutidos slo detalhados na Tabela 17.8,” junto as causas provaveis, ‘Na ttansmissiio de pot@ncia através de cabo de a¢o, um artanjo tipico 6 entolar o cabo dé ago sobre tum tambor, que pode ter eanas para guiare suportar o cabo a medida que é enrolado ou desenrolado, ‘ou um tambor liso A geometria dia ligacdo do cabo, as dimensées do tambor © as tolesfincias € a yon? Figura rs O prea em X desereve a compncagio tnfren resistin &fadign por texto resistin & abrasio para diversas fanstrugbes do eabos ae ago smpanwente Ulizadas. Veja a Figura 11-8 para tshogo des pndrdes de pernasbisios: (daptado da ref com a permissio do ‘Wire Rope Tecnica! Board) loxi9s. 6x21 FW 626.5, 6x25 FW 46x31 ws 6x36 ws [Nemero de srames extern par pema fox sew iy | }646 SEW Designo patio de pers = Seale Filler wie WS = Watrngion sate SEW = Seale filer wire 2 Para wee especie, un cabo com try alemiada, no qua pemas de toro regular ¢ lng so erolads alernadamente para formar o abo, pode ser algunas vezes llirad. ‘Para una explo mals detalhada, vere 1. 2 Bm prnepi,¢ postvl nda tensdes de contato de Hertz ectica © movimentos de deslizament elatvg de paauen smplfade ara Je um eabo do ago“ieal (px, Yeja ret 17) Relacondr esis vativeis com as falls pot Fadiga dete tagem,fadign por cartegamenta feo, fadiga por ear gamento axial tative ou deste, contd, € unio inert, Porto, meios empios de avaliago da fala pencil ea utlizacio de faores de seguranga muito alls, so empregados par Teeionar entignragées adeqvaas de exo de ago pare ua dade wlizagzo. as conseqUenias da fadia por Fetagem esto includes este vo, » Covtsia da Wire Rope Technical Boss ea te. Para tamibores isos, a primeira coma de cabo iicaneneenyolada suavemente enifomemente para proverum eas caida que gular suport eamades sucessivas. A primeira earada no deve nunca ser desenrlads EEE EEE EEE EEE EEE EE EE i 646 / Capitulo Pexessete TABELA 172 Indicios 6 Causas de Fallias de Cabos de Ago? ‘Tipos de Paha Fadiga Fscoamento Degaste arasivo Fadiga e desgaste Indfcios ‘Arames tansversais quebram ~ ou ‘perpendicularmente ou em formato 7, ‘As extremidades quebrades parecem fgranuladas A quebra do arame exibe uma mistora do rupiura ipa copo e cone e ruptura cisathante diagonal, Arames externas com desgeste stave, ‘algunas vezes em por ruptura Redugio da segdo transversal de arames Causas Provaveis (0 cabo pode ter sido eurvade em tomo de um raio muito pequeno; posivel vibragdo ou chicoteamento; polias ‘osellantes; flexBes nos dois semidos; flexio de eixes; cansis justos;tambores on polias pequerias; eonstruydo do cabo Jncorreta;inealago mal executada;ferminagées malfeitas ‘Sobrecargas ndo previstas; embreagens que eseorregam ow ‘agarain; operagfotiubeante; perda dos mancais do tambor, inflos e paradas bruscas; lage da potia quebrado, biol in correta do cabo; classe incorreta de material erminagBes smyprprias. DDimensdesimpréprias do tambor ou dos canais da pola; polias ‘congeladas on imobiizadas; o material ou a dureza supe ial de polias ou tamboces muito baixa,cesali ‘lias ou tambor, dobras no cabo; acesséxios mmbiontes com detitos ov com are ‘objtos alojados Consegtiéncia de longo prazo normal gerada por comligdes combinados ‘extemios; of arames estio quebrads ‘operacionaistipicas, ‘em esquadro. Bscoamentoc desgaste _Reedugo da segto transversal de arames ‘Consegtiéncia de longo prazo normal gerada por condigées combinados extemos; arames empescogatos na ‘operacionais tpicas, configuragio de capo e can. ‘Arame cortado, goivade _Arames com estrcgo, esmagados, e/ow Sobrocargas mecinicas; Forgas acidentais on anormais durante ‘ou grosseiramente ‘cortados; com ruptura diagonal Sspera ainstalago. quebrado tipo cisathane, Torgio ‘As extromidades do arame most Sobrecarges cevidéncias de torgfo plisticac/ow 2 instalagto, apacBacia saca-solhas Esmagamento Arames acheladose distendidos; Sobrecargas mecdnicas; forgas a ‘seguido por mptuea. ‘instalagao,(Usualmente acontecem no tambor) -nicas;forgas acidentais ou anormal durante dentais ov anoxia durante "daplado dare. 4, com a permissio do Wire Rope Techies! Board prética de enrolamento em multicamadas sio detalhes que requerem atengao na sclegio do sistema de cabo de ago." Dados parciais para a selecio do cabo de ago para dimensionar tambores e potias cestio dispontveis em 17.136 17.14. Inspegdes periddicas e manutengao de transinissies por eabo de ‘ago também sio importantes para a efieigncia e expectativa de vida destes sistemas ® TLH3 Cabo de Ago; Materiais Uiilizando-seas orientagées de sclegio de materiais do Capitulo 3¢ considerando-se 0s modos prové veis de fala j€ estudados, pode-se deduzir que os materiais provaveis para aplicagdes de cabos de ago devem sor resstentes i falha por fadiga, por fadiga por fretagem, por fadiga por desgaste super- ficial, por desgaste abrasivo, por escoamento, por rupture, em alguns casos, cortosto. De fonge, 0 ‘material mais amplamente vtilizado para cabo de ago 6 0 ago de alto carbone. Outros materinis que podem ser selecionados para slender aos requisitos especiais incluem ferro, ago inoxidével, Monel © bronze. Para cabo feito com arames de ago, apritica da indstia especitica as caractoristieas de ress. (@ncia dos matetiais por categovias* As calegorias padronizadas incluem traction steel (TS), mild "Os tabvienies de eabos de ago esto equipados para prover oientagdesdetalhads para a selegio de cabos c geomet lima para tambores pais. }Tecnvas de inspect, em deta, esti apresntadas arf 4 ses nomes 6 eategorids de G0 foram orginados date 03 princios estgios do desenvolvimento de eabos de ago ‘continaran ager llizados para especifcar a ssistéacia dem dmeto panicle categoria de mara de um esbo | | | | | {11 mean, sopencon ont “sie sopeugap Senta sme) “0909 00 o4SeALD}OP EHD sues ops «outa an nog 3p eae a op otatt 7 roqea Op pep ap ompouopazsd cuted ep ‘Sp pe ap oyesuon 2p esatagp 9 P19 a Tey Wd ouoIpon depo Y qtesHo> sta Zod sepeUOINN OFS Sheps sp ejapgur os ro ep saanetose'f' 977 seNGhy se opaeeno/ oe 242550) auew owsoM 99595 eopod hbo tou oo ojow ap anepuoa es "08489 ouext i 3p cao waar sn BUD egeD Op aw epe> cAbro4 st '8'6t Yo! opdsars 10d ey {5-¥) wo (0€-L1) 08-opummNsqns eu) ra *yesod (6¢-11) 98-0puonsosoy, soquie) op no wyjod wp onauuet (aoquwe} op no tyjod wp over ov jong} stuouepeunrsoude wrgquiey) oquo op ovxayy op BinKAInO ap OF ‘OBxOY 9p BAINDU BYU BUS WP OUION WUD “stUDAD Op vaxY 2p ¥IDIDU ap oMALHON oNSba ap OAPHUL opvoyide oyuowout (ru) SW ) yopod “eyyod wum ap no Joqutey op oto) tus exqop 2 oqeo tn anb aidwias seprznpUr ‘SoU Uo opYa4f ap szostay, steqrojous sop wroupisisal up vorsspyo opSunbo up opSezsynn vjad sepewnse orge op wiouysisoy orpedut 2p onwoumeaite “ ‘oqatuequeay ap [euo}2p10do 2pepr9 ‘joa v end ‘osnodar 9p ‘orau apopicoyaa vp vivo vp cpSero[oae ep todmns onb SIEM SONI“ ‘oquo op oad QZ ‘ppenuDrd| 408 vWD Y “T jodoa sy Janjou, J aywey|RSex BALIN wSI04 v wIed MNguOD Wopod anb S104 2p SOM (LI weaN, vf) At p vou ep o¥Suny we oqeo op voI,pIOWN [UstonsuEN oBSos ep upELAIoIde vary = Ja) “oq¥o OW vane wBIOg MP antes = J. apuo (se-u Yow iz ‘9p ayied v vpowipsa sos pod “o “opdnuy ap poy ovswar exjod no oquiey 0 9 oqaa 0 anita (opssoxd p soqueyjns91) warssoxluiod ovsua, “¢ seyjod no sa10quue) 2p OW) Wo og¥D op wanyEAino vjed uprEnpUN YORKOL ap oBSUAY, “Z ‘oqua op sounate sou ovSen) ap [eX¥ ouSUA], “T :uranyour 058 9p 029 ap o#Soyas wut ajuearodun faded win zequeuiasap wopod enb sagsua) sy sogSemojog © sogsual foSy ep Oqe? 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