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BANCA EXAMINADORA:
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PROF.
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PROF.
AGRADECIMENTOS
Agradeço antes de tudo a Deus, por ter me permitido viver a experiência fascinante e
desesperadora de elaborar este projeto como requisito para a obtenção do título de
Bacharel em Jornalismo – outro feito que, sem a permissão Dele, não teria sido possível.
Agradeço aos amigos e amigas que fizeram de tudo para manter meu senso de humor
(mesmo nos momentos de maior tensão). Àqueles que gastaram seu tempo lendo meu
projeto, me auxiliando nas correções e me ajudando na criação do site, o meu muito
obrigada.
Agradeço aos membros do Grupo Escoteiro do Mar Almirante Adalberto Nunes por
terem me servido como fonte inspiradora e estado à minha disposição sempre que
necessário.
Agradeço ao meu professor orientador, André Tavares, que esteve à disposição, mesmo
nos fins de semana e nos feriados.
“Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando,
fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque embora quem quase morre
esteja vivo, quem quase vive já morreu”.
SUMÁRIO
1. RESUMO ................................................................................................................................
1. SUMARY ................................................................................................................................
2. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................
3. OBJETIVOS ...........................................................................................................................
3.1. – OBJETIVO GERAL ..........................................................................................................
3.2. – OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................................
4. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................
7. METODOLOGIA ......................................................................................................
7.1. – PESQUISAS DE OPINIÃO .....................................................................................
7.2. – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA ...............................................................................
7.3. – METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO WEB ............................................
V
9. CONCLUSÃO ..............................................................................................................
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1
Website (site): Um conjunto de documentos escritos em HTML, geralmente, e dispostos de forma visual para
visitas na Web, através de um programa navegador (browser) (FIALHO, 2002, p. 172).
2
Design: Projeto, desenho. Planejamento ou desenho de um produto antes de ser fabricado (FIALHO, 2002, p.
82).
3
Home page: O termo Home Page é designado para nomear a primeira página ou a principal página de um site,
cuja função é diferenciá-la das demais páginas que compõem o site (FIALHO, 2002, p. 110).
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1. SUMMARY
The proposal of this project is to develop, to implement and to offer one website -
without commercial ends or politician-partisans - come back to the rendering of services
toward the members of the Grupo Escoteiro do Mar Almirante Adalberto Nunes – 8°
GEMar/DF, its familiar and people interested in the escotism. The site will count on efficient
navigation system, design bold of home page, functionality in the internal pages and disposal
of excellent subjects to the users.
The pertinent documentation and bibliography to the InterNet and the escotism, allied
to the opinion research that had been made to the long one of the process, had allowed that to
the real necessities of the members of the escoteiro group and the yearnings of the community
were identified. The project presents content proposal that takes care of to the demand
according to rules of interaction, navigation, functionality and usability. In the choice of the
subject, it was looked to use the useful time in something and of social or communitarian
relevance.
_______________
1
Website (site): A set of documents written in HTML, generally, and made use of visual form for visits in the
Web, through one programs navigator (browser) (FIALHO, 2002, p. 172, translated).
2
Design: Project, drawing. Planning or drawing of a product before being manufactured (FIALHO, 2002, p. 82,
translated).
3
Home page: The term Home Page is assigned to nominate the first page or the main page of a site, whose
function is to differentiate it of the too much pages that compose the site (FIALHO, 2002, p. 110, translated).
3
2. APRESENTAÇÃO
3. OBJETIVOS
C) Tornar o grupo escoteiro conhecido nas esferas regional, nacional e, até mesmo,
mundial;
D) Fazer com que este site seja um canal de comunicação viável e eficaz para uso dos
membros juvenis e adultos do grupo escoteiro.
5
4. JUSTIFICATIVA
Com o processo de globalização verificado a partir dos anos 90 (ver ORTIZ, 1994)
verificamos cada vez mais a necessidade de acompanhamento tecnológico imposto à
sociedade. Essa atualização tecnológica tornou-se fundamental e indispensável nos dias
modernos também para o Grupo Escoteiro do Mar Almirante Adalberto Nunes.
_______________
4
Web: Teia global. Enorme conjunto de documentos e serviços que faz parte da Internet, organizados em forma
de páginas de hipertexto, em que cada página é identificada por um URL. Também é chamada de World Wide
Web – www (TEIXEIRA, 2002, p. 133).
5. SOBRE A INTERNET
Desde sua origem até os dias atuais, a Internet superou totalmente as expectativas
criadas tanto no que diz respeito à sua necessidade, quanto no tocante à sua utilização frente à
crescente globalização que envolve, cada vez mais, a sociedade moderna.
5.1. O SURGIMENTO
Tudo se inicia em 1957, durante a Guerra Fria, quando a antiga União Soviética
(URSS) colocou em órbita seu primeiro satélite espacial, o Sputnik. Quatro meses depois era
criada a Arpa (Advanced Research Projects Agency) pelos norte-americanos. O objetivo era
pesquisar e desenvolver tecnologia para os militares.
Esta rede não tinha um controle centralizado em algum ponto especial, de forma que
as informações podiam trafegar em qualquer direção. Assim, caso um ponto fosse atingido
por um suposto ataque inimigo, as informações simplesmente adotariam outra rota até chegar
a seu destino.
5
A rede funcionou pela primeira vez em janeiro de 1972 com quatro computadores -
Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), Stanford Research Institute (SRI),
Universidade da Califórnia em Santa Bárbara (UCSB) e Universidade de Utah, em Nevada.
“Os cientistas responsáveis pela façanha enviaram uma mensagem de saudação com o
texto: ‘Você está recebendo isso?’. Minutos depois as respostas positivas (‘Sim!’) das outras
três localidades mostravam que a experiência fora bem-sucedida” (VIEIRA, 2003, p. 5).
Outras redes foram criadas, tais como a BitNet, a MilNet, a CSNet e a NSFNet, todas
com princípios básicos idênticos aos da Internet e que acabaram rendendo-se à força desta e
unindo-se a ela.
Para que o sistema fosse realmente eficaz, cada documento era catalogado e depois
recebia um endereço, denominado Uniform Resource Locator ou URL, composto por um
identificador de hipertextos – o conhecido HTTP, que significa Hipertext Transfer Protocol –
e um sinal de que ele estava disponível na Web (o famoso WWW).
Em 1991, o governo federal cria a Rede Nacional de Pesquisas (RNP), que seria o
5
primeiro backbone da rede no Brasil. A RNP espalhou pontos de conexão pelas principais
capitais do país, distribuindo o acesso à rede para universidades, fundações de pesquisa e
órgãos não-governamentais por todo o território nacional.
Nesse ano chegamos ao número de quatro milhões de hosts (computadores que são
“hospedeiros” de informações na rede) e 30 milhões de usuários conectados. A taxa de
crescimento de sites chega a um valor de 100% a cada dois meses.
Em 1999, o número de usuários da rede no Brasil chega aos 2,5 milhões e um projeto
da RNP/ Telemedicina interliga, pela primeira vez, dois hospitais, um em Minas Gerais e
outro em São Paulo, onde os médicos puderam discutir, em tempo real, os procedimentos para
a desobstrução das artérias do coração de um paciente.
“A indústria digital brasileira foi sendo construída a partir das idéias e do suor de
empreendedores que tiveram a coragem de se dedicar a algo muito pouco conhecido – e de
futuro completamente incerto” (VIEIRA, 2003, p. 17).
Foi então que, pouco depois da criação da Web, o Centro Nacional para Aplicações em
Supercomputadores dos Estados Unidos (NCSA) deu início ao desenvolvimento de um
programa de visualização de conteúdos da Web – o Gopher.
No mundo todo são milhões de usuários conectados. Segundo o Guia Exame Negócios
(2003, p. 42 – 43), podemos citar os seguintes números para a Internet no Brasil:
200.000.000
150.000.000
100.000.000
50.000.000
0
Número de Hosts
Numa altura em que todos falam de Internet e os meios de comunicação de massa não
param de nos bombardear com termos americanizados e novas linguagens, faz-se necessário
estar atento às inovações tecnológicas e culturais.
• Browser (navegador)
“Programa de aplicação que permite acessar, por meio de uma interface gráfica,
informações diversas na Web como textos, imagens, gráficos, sons etc” (VIEIRA, 2003, p.
263).
• Hipertexto
“Palavra cunhada pelo acadêmico americano Theodor H. Nelson. Em suas palavras:
Por hipertexto pretendo significar escrita não-seqüencial, um texto que se ramifica e
permite escolhas ao seu leitor e que preferencialmente deverá ser consultado num
monitor interativo. Em suma, uma série de blocos de textos relacionados por
ligações que permitem aos leitores diversos caminhos” (VIEIRA, 2003, p. 7).
• Home Page
• HTML
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• Lista de discussão
• Web
“Teia global. Enorme conjunto de documentos e serviços que faz parte da Internet,
organizados em forma de páginas de hipertexto, em que cada página é identificada por um
URL. Também é chamada de World Wide Web – www” (TEIXEIRA, 2002, p. 133).
• Site
• Fotolog
6. O QUE É ESCOTISMO?
6.1. O FUNDADOR
Na ocasião existiam poucos soldados. Foi então que B.P. teve a idéia de treinar todos
os cidadãos possíveis para entrar na guerra. Com uma tática muito inteligente, ele formou
jovens para ajudar na cozinha, na comunicação, nos primeiros socorros, nos serviços
auxiliares etc. A maneira como os jovens desempenharam suas tarefas, seus exemplos de
educação, lealdade, coragem e responsabilidade, causaram grande impressão em B.P. e anos
mais tarde aquele acontecimento teria grande influência na criação do Escotismo. Mafeking
tornou Baden Powell um dos homens mais famosos de seu tempo.
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Durante uma viagem pela Inglaterra, Baden Powell viu alguns meninos usando em
suas brincadeiras um livro que ele havia escrito para exploradores do exército, que continha
ensinamentos sobre como acampar e sobreviver em regiões selvagens. Conversando com
alguns amigos, ele entusiasmou-se e resolveu realizar, em 1907, na ilha de Brownsea, um
acampamento com 20 rapazes de 12 a 16 anos, onde ensinou coisas importantes: primeiros
socorros, observação, técnicas de segurança etc. O acampamento teve completo êxito.
Devido aos bons resultados desse acampamento, B.P. começou a escrever o livro
“Escotismo para Rapazes”, que inicialmente foi publicado em fascículos que eram vendidos
em bancas de jornal.
Rapidamente o escotismo se espalha por vários países do mundo. Dois anos depois já
haviam 123 mil escoteiros espalhados nas nações que faziam parte do Império Britânico. Em
1912, a Coroa Inglesa reconheceu a utilidade dessa organização, que prestou relevantes
serviços ao país durante as duas guerras mundiais, colaborando nos esforços de mobilização e
assistência.
Em 1907, ano que o movimento escoteiro havia sido fundado, muitos oficiais e praças
da Marinha brasileira estavam na Inglaterra e muitos deles se impressionaram com esse novo
método de educação complementar que Baden Powell havia idealizado. Entre eles estava o
suboficial Amélio Azevedo Marques que ingressou seu filho, Aurélio, em um grupo escoteiro
local. O jovem Aurélio Azevedo Marques foi o primeiro escoteiro brasileiro.
A partir de 1914, surgiram em outras cidades vários núcleos, dos quais o mais
importante foi a Associação Brasileira de Escoteiros (ABE), em São Paulo, fundada com o
apoio de pessoas importantes, como Diretores de estabelecimentos de ensino, Secretários de
Justiça e de Segurança Pública de Estado.
A ABE espalhou o movimento escoteiro por todo o país e, em 1915, já contava com
representações na maioria dos Estados brasileiros. Neste mesmo ano, uma proposta para
reconhecer o escotismo como sendo de utilidade pública resultou no decreto do Poder
Legislativo nº 3297, sancionado pelo presidente Wenceslau Braz, em 11 de junho de 1917
que, no Art. 1º estabelecia: “São considerados de utilidade pública, para todos os efeitos, as
associações brasileiras de escoteiros com sede no país”.
começou o processo de unificação dos diversos grupos e núcleos escoteiros dispersos no país.
A entidade nacional é dividida em regiões, cada uma delas abrangendo um Estado ou uma
região do território nacional, com diversos grupos escoteiros vinculados.
Desde então, o movimento escoteiro veio ganhando adeptos ao longo dos anos. Na
década seguinte, outros sete grupos escoteiros foram criados. Quatro destes encerraram as
atividades pouco tempo depois. Os demais continuam em funcionamento até hoje.
Ao longo dos anos o escotismo foi se tornando conhecido e, cada vez mais, conquistou
novos adeptos, conforme levantamento acerca do surgimento de grupos escoteiros no Distrito
Federal sendo realizado pela UEB-DF.
Após estudos e debates com outras pessoas de visão comum, chegou-se ao consenso
de que instalar um grupo escoteiro na capital federal não seria uma tarefa insignificante.
Entretanto, instalar um grupo escoteiro com características que o diferenciasse dos demais
seria um desafio tentador. Foi então que os organizadores de tal façanha decidiram fundar um
grupo escoteiro do mar.
Inicialmente a iniciativa foi vista com certa estranheza, pois a região Centro-Oeste não
é banhada por mares. Contudo, tal sentimento não minimizou a empolgação dos
organizadores. Mesmo com todas as dificuldades e críticas que se apresentaram eles não
desistiram do ideal e, em 12 de junho de 1971, o Grupo Escoteiro do Mar Almirante
Adalberto Nunes – 8° GEMar/DF – foi fundado na EQS 114/115.
Não demorou muito para que a UEB-DF apelidasse o mais novo grupo escoteiro. O 8°
GEMar/DF passou a ser nacionalmente conhecido como “Pato do Cerrado”. A justificativa
para o apelido é apresentada pelo escotista Alexsander Cristo: “porque o ‘pato’ é um animal
que gosta de viver na água e, ‘do cerrado’ porque se trata de um grupo do mar, num lugar que
tem cerrado”.
Com a globalização vivida a partir do século XX e a evolução cada vez maior das
tecnologias da informação, o movimento escoteiro não podia ficar de fora. Era primordial
entrar no circuito tecnológico, mesmo que com algumas dificuldades – na maior parte delas,
de ordem financeira, já que se trata de um movimento sem fins lucrativos, que sobrevive com
doações e patrocínios.
Diante disso, os grupos escoteiros de todo o mundo foram dando espaço à Internet,
através da criação de seus próprios sites, de fóruns ou, até mesmo, de grupos e listas de
discussão.
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O site deve refletir a vontade de seus membros associados. Muitos deles fazem
implementações e atualizações de arquivos com fotos de atividades escoteiras, dos jovens, dos
escotistas e até mesmo da própria sede escoteira. É uma maneira de mostrar o que aquele
grupo tem a oferecer para a comunidade.
A maioria deles, além do site, utiliza grupos de discussão para otimizar o processo de
comunicação interna. O e-mail é a ferramenta tecnológica mais utilizada no mundo e,
também, entre os membros de um grupo escoteiro, tendo em vista sua grande aceitação e a
rapidez do processo.
Na contramão das inovações tecnológicas, ainda existem pessoas que não possuem
computador e, tão pouco, acesso à Internet. Contudo, como a tendência é a globalização
tecnológica se completar num curto espaço de tempo, sugerimos que o computador existente
no grupo escoteiro sirva como portal de informações para os membros que ainda não estão
conectados.
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7. METODOLOGIA
Sendo a metodologia o estudo dos métodos, cumpre definir o que vem a ser método,
antes de iniciarmos o detalhamento das etapas metodológicas propriamente ditas. Rudio
(1992) nos fornece uma definição clara, como se segue:
“Toda pesquisa nasce (...) do desejo de encontrar resposta para uma questão”
(SANTAELLA, 2001, p. 111).
7.3.1. ANÁLISE:
No decorrer dos estudos, verificou-se que esta é a etapa mais importante de todo o
projeto web. A partir dela, as idéias e necessidades dos membros do grupo escoteiro foram
levantadas e, em decorrência disso, os objetivos do projeto começaram a serem traçados.
encontrar informações sobre os associados, uma vez que não se tinha um banco de dados
acessível a todos com informações pessoais dos jovens e escotistas. Paralelamente foram
feitas entrevistas informais com os escoteiros, com o intuito de verificar a expectativa destes
quanto à criação de um site oficial para o grupo.
Nesta fase, procuramos identificar os mecanismos que poderiam ser utilizados para a
solução dos ruídos na comunicação interna, bem como as ferramentas que os tornariam
acessíveis a todos os membros e pessoas interessadas no assunto. Também passamos a ter
uma noção de quais conteúdos seriam pertinentes ao público alvo selecionado.
Diante de todo o material coletado junto aos membros associados, familiares e pessoas
da vizinhança foi possível estabelecer o meio de comunicação mais apropriado à realidade
institucional – um site.
Definido o meio de comunicação que seria utilizado, passamos então ao estudo das
possibilidades tecnológicas oferecidas atualmente. Optamos por um programa de gestão de
conteúdos, que permite a inserção de textos que, antes de serem publicados, são
automaticamente submetidos à análise de uma pessoa responsável por sua edição e publicação
– um editor. Este procedimento garante a qualidade dos conteúdos disponibilizados no site,
sem diminuir a expectativa de os jovens criarem textos de sua autoria.
Diante das pesquisas de opinião realizadas ao longo da etapa analítica, foi possível
delimitar os conteúdos de interesse do grupo escoteiro, bem como os que provavelmente
despertarão o interesse da comunidade. Selecionamos e compilamos, então, textos existentes
sobre o movimento e o grupo escoteiro, atividades náuticas, nós e amarras, explicações sobre
primeiros socorros, entre outros, com o intuito de promover a divulgação dos conteúdos
previamente selecionados.
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A aparência gráfica do site foi estruturada, principalmente, a partir da faixa etária dos
membros associados - entre 7 (sete) e 60 anos - criando um site moderno e arrojado, com
cores relacionadas às do grupo escoteiro, conferindo a ele caráter oficial. Na escolha e
utilização de imagens, optou-se por aquelas de relevante expressão e, também, por aquelas
que, de certa forma, permitam uma interação maior entre o conteúdo textual e os internautas.
7.3.3. DESENVOLVIMENTO
Esta etapa do processo de criação foi marcada por ampla consulta em bibliografia
específica de desenvolvimento web. Nela todos os levantamentos realizados na etapa de
análise foram compilados e ganharam uma interface gráfica. Um esboço do que viria a ser o
site oficial do Grupo Escoteiro do Mar Almirante Adalberto Nunes começava a ser criado.
7.3.4. IMPLEMENTAÇÃO
7.3.5. AVALIAÇÃO
implementação, nos foi possível fazer uma avaliação voltada à praticidade e à funcionalidade
do website. Constatamos que a estruturação do site, a partir de uma ferramenta de gestão de
conteúdos dinâmica, é perfeitamente adequada à realidade do grupo escoteiro.
7.3.6. MANUTENÇÃO
A atualização do conteúdo inserido no site deve ser uma das preocupações de seus
membros associados, senão a maior delas. Com este projeto são permitidas atualizações
constantes do conteúdo publicado de acordo com as atividades executadas pelo grupo
escoteiro.
A freqüência com que as atualizações deverão ser feitas também foi tema de
entrevistas informais entre os jovens e adultos do grupo escoteiro, que demonstraram interesse
em ter informações diversificadas semanalmente, visto que as atividades são realizadas
sempre aos sábados.
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8. PLANO DE COMUNICAÇÃO
8.2. LANÇAMENTO
Por se tratar de um projeto inovador, baseado em tecnologia web, seu lançamento foi
idealizado a partir de uma campanha de marketing, tendo como ponto de partida as
ferramentas tecnológicas disponíveis atualmente.
do site oficial do grupo escoteiro, garantirá um alto nível de acessos. É também uma maneira
de fazer com que os associados se sintam exclusivos e importantes, já que receberão,
individualmente, uma mensagem eletrônica informando-os acerca da novidade.
_______________
6
Mailing list: lista de e-mails previamente cadastrados, que serve para otimizar o processo de envio de
mensagens eletrônicas de maneira que cada destinatário recebe a mensagem de forma individual, sem perceber
que outros destinatários também a receberam. É uma ferramenta útil, que garante certo grau de
confidencialidade.
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Outdoors: O outdoor é uma área gráfica de divulgação suspensa, que fica disponibilizada, principalmente, nos
centros urbanos, com a finalidade de chamar a atenção das pessoas para o que está sendo anunciado. É colocado
em vias de grande circulação e tráfego, ao longo das rodovias, em locais altos e de fácil apreensão para os
motoristas.
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9. CONCLUSÃO
Tomando como base a bibliografia utilizada pertinente a web e ao escotismo, uma das
preocupações constantes foi a de manter a periodicidade de atualização do site, a fim de tornar
seu conteúdo sempre atrativo aos internautas. Outro fator de extrema importância foi fazer
com que os jovens se sentissem responsáveis pela atualização dos conteúdos. Tais
preocupações foram alguns dos fatores que delimitaram a escolha do programa no qual
desenvolvemos todo o site.
A opção por trabalhar com uma ferramenta de gestão de conteúdos foi essencial para o
sucesso do projeto. Dessa forma, possibilitamos, aos membros do grupo escoteiro, a
divulgação de textos de sua autoria, fotos, pequenos relatos de atividades escoteiras etc,
tornando-os parte do processo comunicativo.
10. BIBLIOGRAFIA
• WESTWOOD, John. O plano de marketing. Tradução de José Carlos Barbosa dos Santos;
atualização, revisão técnica e questões Arão Sapiro – 2ª edição. São Paulo: Makron Books,
1996. 275 p.
• SIEGEL, David. Futurize sua empresa. Tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística. São
Paulo: Futura, 2000. 315 p.
• GOLDING, Mordy e WHITE, Dave. PANTONE WEB COLOR RESOURCE KIT: Guia
de cores para Web Designers. Impresso no Brasil: Quark Editora, 1997. 211 p.
• RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico – 7. ed. rev. e atual. Brasília: Linha Gráfica
Editora, 1998. 498 p.
• SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico – 22. ed. rev. e ampl.
de acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p.
• POWELL, Baden. Escotismo para rapazes: um manual de instrução em boa cidadania por
meio das artes mateiras. Porto Alegre: Editora Escoteira da União dos Escoteiros do Brasil,
1975. 368 p.
29
• NAGY, Laszlo. 250 milhões de escoteiros. Tradução de Jairo Antunes da Costa; revisão
Antônio Carlos Hoff. Rio Grande do Sul: Companhia Rio-Grandense de Artes Gráficas, 1987.
243 p.
• ESCOTISMO BRASIL.
Disponível em:
< http://www.escotismo.com.br/>. Acesso em: 13 nov. 2004
40
Figura 1 – Home page oficial do Grupo Escoteiro do Mar Almirante Adalberto Nunes – 8°
GEMar/DF.
41
Figura 4 – Página interna para contato. O formulário existente permite que os internautas
mandem e-mails para o administrador do site, por meio de um mecanismo eficaz.
44
Figura 5 – Home page oficial da União dos Escoteiros do Brasil. O acesso ao site só é
possível depois de clicar na tela. Esse recurso torna o site cansativo, já que o internauta
sempre tem que esperar alguns segundos (dependendo da velocidade de conexão) para ver o
conteúdo. A disposição das imagens é outro fator desanimador nesta home page.
45
Figura 6 – Home page oficial do site “Joti Brasil”. Site voltado para disseminar encontros
escoteiros via Internet. O design da home page desestimula a navegação e os internautas
acabam se cansando (visualmente).
46
Figura 7 – Home page oficial da União dos Escoteiros do Brasil – Região do Distrito Federal.
Excesso de conteúdo é o que torna este site visualmente cansativo. A navegação não é
facilitada, tendo em vista a grande quantidade de links internos disponíveis. Os internautas
acabam se perdendo.
47
Figura 8 – Home page oficial do Grupo Escoteiro JK – 2° DF. Nota-se extrema confusão
visual, acentuada pelo uso repetitivo da logomarca do grupo escoteiro como se fosse uma
mancha d’água na tela. Remete-nos a idéia de home page desenvolvida por pessoas sem
conhecimento na área.
48
Figura 9 – Home page oficial do Grupo Escoteiro Bernardo Sayão – 14° DF. O acesso ao site
só é possível depois de clicar na tela. Esse recurso torna o site cansativo, já que o internauta
sempre tem que esperar alguns segundos (dependendo da velocidade de conexão) para ver o
conteúdo.
49
Figura 10 – Home page oficial do Grupo Escoteiro José de Anchieta (GEJA) – 11° DF. Nota-
se ausência de links de navegação chamativos. Remete-nos a idéia de home page
desenvolvida por amadores.
50
Figura 11 – Home page oficial do Grupo Escoteiro Guararapes – 21° DF. Nela observa-se
uma janela do Windows que, depois de clicada, abre o site do grupo escoteiro, conforme se vê
na figura 9. Esse recurso torna o site cansativo, já que o internauta sempre tem que esperar
uma nova janela do Windows se abrir para ver o conteúdo.
51
Figura 12 – Site oficial do Grupo Escoteiro Guararapes – 21° DF. Nota-se extrema poluição
visual, acentuada pelo uso de cores fortes e imagens na home page. A navegação é cansativa e
os internautas, provavelmente, saem do site sem esperar que ele carregue por inteiro.
52
Figura 13 – Home page oficial do Grupo Escoteiro João XXIII – 7° DF. A home page deste
site é estática e apresenta apenas informações sobre a localização do grupo escoteiro. A
página principal abre, automaticamente, uma janela do Windows que direciona o site para um
outro endereço, tornando a navegação cansativa e demorada.
53
Figura 14 – Home page oficial do Grupo Escoteiro Lis do Lago – 15° DF. Trata-se de uma
home page simples, com poucas cores, mas organizada. A área de navegação à esquerda traz
os links que garantem acesso aos conteúdos.
54
Figura 15 – Home page oficial do Grupo Escoteiro Luiz Cruls – 23° DF. Nota-se extrema
poluição visual, acentuada pela utilização indevida de imagens na home page. Os ícones
utilizados são repetitivos e acabam por confundir os internautas.
55
Figura 16 – Home page oficial do Grupo Escoteiro Roberto Simonsen – 5° DF. Nota-se
extrema poluição visual, acentuada pelo excesso de imagens na home page. Não há
usabilidade, nem funcionalidade.
56
Figura 17 – Home page oficial da Tropa Sênior Txucahamãe, do Grupo Escoteiro Marechal
Rondon – 4° DF. Este site tem o estilo típico de um blog, com divulgação de fotos e pequenos
textos sobre determinadas atividades que foram realizadas, mas sem conteúdos de significante
relevância para o grupo escoteiro ou para a comunidade.
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* Nome: _________________________________________________________________
* Nome: _________________________________________________________________
* Endereço: ______________________________________________________________
- Se sim:
1°) Você percebe algum benefício para os jovens que fazem parte do grupo? Qual?
___________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
2°) Você percebe algum malefício para os jovens ou para a comunidade? Qual?
___________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
* Na sua família existe alguma criança ou jovem que tenha interesse em participar do
movimento escoteiro? ( ) sim ( ) não
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