Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
O
S
T
O
EMPRENDIMENTO
POSTO SANÇÃO I
EMPRENDEDOR
VARGEM GRANDE – MA
NOVEMBRO DE 2017
Página 1
SUMÁRIO
1. NORMATIZAÇÃO ....................................................................................................4
2. RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL ...................................................5
2.1 . EQUIPE TÉCNICA. .............................................................................................................5
3. ESTRUTURA DE IDENTIFICAÇÃO .......................................................................6
3.1 . IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR. ................................................................6
3.2 . IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO. ...............................................6
4. CONTESTO DO PROJETO ....................................................................................6
4.1 . DESCRIÇÃO..........................................................................................................................6
5. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................7
6. OBJETIVO.................................................................................................................8
6.1 . OBJETIVO GERAL. ............................................................................................................8
6.2 . OBJETIVO ESPECÍFICO. ................................................................................................8
6.3 . OBJETIVOS DO ESTUDO AMBIENTAL....................................................................9
6.4 . CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO. ..........................................................9
6.5 . ATIVIDADE PRINCIPAL. ..................................................................................................9
6.6 . DEMAIS ATIVIDADES. ......................................................................................................9
6.7 . NÚMERO TOTAL DE EMPREGADOS. ................................................................... 10
6.8 . REGIME DE OPERAÇÃO. ............................................................................................ 10
6.9 . CONSUMO MÉDIO MENSAL DO EMPREENDIMENTO. ................................ 10
7. PROCESSOS ..........................................................................................................11
7.1 . DESCRIÇÃO DO PROCESSO. .................................................................................. 11
7.2 . TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS. .................................................. 11
7.3 . RECEBIMENTO. ............................................................................................................... 11
7.4 . INFORMAÇÕES PRELIMINARES ABNT NBR 14608. ..................................... 12
8. PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA ...............................................13
8.1 . CHEFE DE BRIGADA. .................................................................................................... 14
9. MODELAGEM ESQUEMÁTICA ...........................................................................14
9.1 . ORGANOGRAMA DE FORMAÇÃO DA BRIGADA. ........................................... 14
9.2 . INSTRUÇÕES AOS BRIGADISTAS. ........................................................................ 15
9.3 . RESPONSÁVEIS DO POSTO..................................................................................... 15
9.4 . BRIGADA DE EMERGÊNCIA...................................................................................... 15
10. TELEFONES EMERGENCIAIS / ESTADO DO MARANHÃO ........................16
11. PROCEDIMENTOS PRELIMINARES ................................................................17
12. ROTOGRAMA ......................................................................................................18
13. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ....................................................................19
13.1 . ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES. ........................................................ 19
Página 2
13.2 . O CONDUTOR................................................................................................................ 19
13.3 . TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS. .................. 20
14. CONCEITO DE RISCO X PERIGO ....................................................................21
14.1 . CLASSE DE RISCOS E NÚMERO DA ONU...................................................... 21
14.2 . EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. ................................................................... 24
14.3 . PAINEL DE SEGURANÇA. ........................................................................................ 24
15. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE EMERGÊNCIA .......................................25
15.1 . COMO ISOLAR A ÁREA AFETADA. ..................................................................... 26
15.2 . AÇÕES NA EMERGÊNCIA. ...................................................................................... 29
16. COMCLUSÃO ......................................................................................................31
17. CONDUTOR .........................................................................................................31
18. RESPONSSAVEL TECNICO ..............................................................................32
Página 3
1. NORMATIZAÇÃO
Página 4
Portaria 196 e 197/2004 - INMETRO (RTQ);
Resolução 102/99 CONTRAN, trata da tolerância máxima de peso bruto
de veículos;
Resolução 168/04 CONTRAN, trata do Curso de Treinamento específico
e complementar para condutores de veículos transportando Produtos
Perigosos;
Resolução 420/04 ANTT – Aprova as Instruções Complementares ao
Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos;
Resoluções do CONAMA 237, 273 e 275;
RTPP – Regulamento para o Transporte de Produtos Perigosos;
ABNT NBR 14023:1997 – Registro de atividades de bombeiros;
ABNT NBR 14276/1999 – Programa de brigada de incêndio;
ABNT NBR 14608/2000 – Bombeiro profissional civil.
Página 5
3. ESTRUTURA DE IDENTIFICAÇÃO
4. CONTESTO DO PROJETO
4.1 . DESCRIÇÃO.
Página 6
5. APRESENTAÇÃO
Página 7
6. OBJETIVO
Página 8
6.3 . OBJETIVOS DO ESTUDO AMBIENTAL .
Área Construída..................................................................500,00 m²
SENDO:
1. SEDE ADMINISTRATIVA..............................................340,00 m²
2. ÁREA DE ABASTECIMENTO.......................................160,00 m²
Página 9
6.7 . NÚMERO TOTAL DE EMPREG ADOS.
Consumo de água 2m³ / Mês. Diesel 550,00 l / Mês. Gasolina 200,00 l / Mês.
Capacidade instalada 50.00 l, Classe II.
Página 10
7. PROCESSOS
7.3 . RECEBIMENTO.
Página 11
7.4 . INFORMAÇÕES PRELIMINARES ABNT NBR 14608.
Página 12
8. PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA
Página 13
Na ocorrência de alterações o Chefe da Brigada deverá proceder à
atualização do Plano de Emergência, fazendo as mudanças necessárias. Todas
as alterações efetuadas ao Plano de Emergência deverão ser comunicadas aos
detentores de exemplares do mesmo.
9. MODELAGEM ESQUEMÁTICA
COORDENADOR DA BRIGADA
RAIMUNDO REIS CHAVES
CHEFE DA BRIGADA
DARLAN BATISTA ALMEIDA
BRIGADISTA BRIGADISTA
JOÃO BATISTA DE SOUSA KERLYSON CHAVES
BRIGADISTA BRIGADISTA
MOISÉS FERREIRA IVANILDO MACHADO
Página 14
9.2 . INSTRUÇÕES AO S BRIG ADISTAS.
Página 15
10. TELEFONES EMERGENCIAIS / ESTADO DO MARANHÃO
Página 16
11. PROCEDIMENTOS PRELIMINARES
Página 17
12. ROTOGRAMA
Página 18
13. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
13.2 . O CONDUTOR.
Página 19
Figura 05: Frente do Envelope de Transporte – Ilustrativo
Página 20
14. CONCEITO DE RISCO X PERIGO
Página 21
Tabela 03 Classificação dos Riscos e Número da ONU.
1- EXPLOSIVOS
2- GASES
3- LÍQUIDOS
INFLAMÁVEIS
4- SÓLIDOS INFLAMÁVEIS,
SUBSTÂNCIAS SUJEITAS
A COMBUSTÃO
ESPONTÂNEA.
5- SUBSTÂNCIAS
OXIDANTES E
PERÓXIDOS
ORGÂNICOS
6- SUBSTÂNCIAS
TÓXICAS E
SUBSTÂNCIAS
INFECTANTES
7- MATERIAIS
RADIOATIVOS
8- SUBSTÂNCIAS
CORROSIVAS
9- SUBSTÂNCIAS E
ARTIGOS PERIGOSOS
DIVERSOS
Página 22
Ao ser alocado a determinada Classe de Risco o produto perigoso
também recebe um número ONU, que o identifica internacionalmente.
Página 23
14.2 . EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA.
Sinalização do Veículo:
Os veículos que transportam produtos perigosos deverão estar
identificados pelos rótulos de riscos e painéis de segurança, com a finalidade de:
a) tornar tais produtos facilmente reconhecíveis à distância; b) permitir a
identificação rápida dos riscos que apresentam durante o transporte.
Página 24
2 Emissão de gás devido à pressão ou à reação química;
6 Toxicidade;
7 Radioatividade;
8 Corrosividade;
9 Risco de violenta reação espontânea.
Página 25
Solicitar a presença de socorro especializado (polícia rodoviária,
polícia militar, corpo de bombeiros, defesa civil, etc.);
Página 26
O método utilizado para prevenir ou reduzir a migração dos
contaminantes é a limitação de três zonas de trabalho.
Página 27
Esta zona deve conter o corredor de descontaminação. Toda saída da
zona quente deverá ser realizada por esse corredor.
1 capacete de segurança;
1 óculos de segurança com ampla visão;
1 avental de PVC forrado;
1 bota de borracha altura sete léguas;
1 par de luvas de PVC punho 26;
1 máscara semifacial com filtro vo;
2 calços de madeira tipo cunha;
4 placas “Perigo! Afaste-se! ”;
4 cones flexíveis laranja / branco refletivo 75 cm (NBR 15071);
6 cones de PVC zebrados preto/amarelo 50cm;
1 pá ou enxada antifaiscante;
2 mantas de contenção;
2 batoques de madeira;
1 martelo de madeira;
10 tirantes de amarração;
1 fita zebrada de 100mts;
1 lanterna emborrachada;
RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL – CAMINHÃO DE TRANSPORTE
Página 28
2 pilhas para lanterna;
1 lona plástica 3x4;
1 kit de ferramentas: alicate universal, chave de boca 13, chave de fenda ou
Philips, bolsa de lona impermeável.
Página 29
Inspeção diária de Veículo
Página 30
16. COMCLUSÃO
É um erro pensar que, sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja,
por mais coragem que tenha, por maior valor que possua, seja capaz de atuar
de maneira eficiente quando do surgimento do Sinistro.
17. CONDUTOR
Página 31
18. RESPONSSAVEL TECNICO
Página 32
RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL – CAMINHÃO DE TRANSPORTE
Página 33