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39 TARDE
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos
1 a 10 1,0 21 a 30 2,0 41 a 50 3,0
11 a 20 1,5 31 a 40 2,5 - -
Exemplo: A C D E
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -
BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA;
c) se recusar a entregar o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no
Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 3 (TRÊS) HORAS e
30 (TRINTA) MINUTOS, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das
mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 3
O Ferro, em contato com o oxigênio presente na água e no
1 ar, oxida-se surgindo um precipitado marrom conhecido
A higiene do trabalho protege o trabalhador dos riscos como ferrugem. O ferro enferrujado é um exemplo de
ambientais, tais como: físicos, químicos, biológicos, corrosão. Qual o metal que pode ser usado como metal
ergonômicos e de acidentes. Em relação ao ruído, que é de sacrifício para evitar a ferrugem?
classificado como um risco físico, analise as afirmações (A) Chumbo.
a seguir. (B) Cloro.
(C) Flúor.
I - A insalubridade pode configurar-se em relação à sua (D) Prata.
modalidade ruído contínuo ou intermitente e ruído (E) Zinco.
de impacto.
II - O decibelímetro é o aparelho de medição de nível
de pressão sonora e o decibel (dB) é a sua unidade 4
de medida. O mapa de risco elaborado pela CIPA (Comissão Interna
III - As atividades ou as operações que exponham os de Prevenção de Acidentes) representa graficamente os
trabalhadores a níveis de ruído, contínuo ou inter- riscos ambientais em um ambiente de trabalho. Associe os
mitente, superiores a 100 dB (A), sem proteção riscos ambientais apresentados na 1a coluna às cores
adequada, oferecerão risco grave e iminente. padronizadas correspondentes da 2a coluna.
É correto o que se afirma em
(A) I, apenas. 1 - Risco físico ( ) Amarelo
(B) II, apenas. 2 - Risco químico ( ) Azul
(C) I e II, apenas. 3 - Risco biológico ( ) Verde
(D) II e III, apenas. 4 - Risco ergonômico ( ) Marrom
(E) I, II e III. 5 - Risco de acidentes
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Um gabarito de referência tem valor nominal de 24,55 mm
Bloco Medida e erro máximo admissível especificado pelo fabricante de
A 5 mm ± 0,3 mm. Qual o valor aproximado, em mm, da incerteza
B 5 mm padrão?
C 6 mm (A) 3 (B) 0,1. 3 (C) 0,03 (D) 0,3 (E) 0,35
D 7 mm
E 7 mm 10
F 8 mm Quatro blocos padrão de valor nominal 50 mm são colados
para obter um comprimento total de 200 mm. Sabendo-se
que cada bloco padrão foi calibrado com um bloco de refe-
Um relógio comparador de resolução 0,01 mm é utilizado rência de 50 mm e com uma incerteza padrão dada no
para medir 6 blocos de aço montados em série. Conside- certificado de calibração de 0,1 mm, a incerteza padrão,
rando os valores apresentados na tabela acima, o com- em mm, desse conjunto é
primento final do conjunto formado pelo alinhamento dos Dado: coeficiente de sensibilidade e de correlação estimado
blocos é igual a 1
(A) (38 ± 0,02) mm (B) (38 ± 0,03) mm (A) 0,05 (B) 0,1 (C) 0,2 (D) 0,3 (E) 0,4
(C) (38 ± 0,04) mm (D) (38 ± 0,05) mm
(E) (38 ± 0,06) mm 11
7 Diâmetro Nominal j6 H7
[ mm ] [ μm ] [ μm ]
LEITURA
0 55 12 30
10 10
-7 0
20 20
0 15
30 15 30 Pelos dados da tabela de afastamentos acima, o ajuste
30 45 VERNIER 45 55 H7/j6 tem as seguintes características:
30
60 60
(A) com folga máxima de 37 mm e tolerância de fabricação
de 19 mm.
(B) com folga máxima de 37 mm e folga mínima de 12 mm.
A medida indicada no goniômetro ilustrado acima, de (C) com folga máxima de 12 mm e interferência máxima de
resolução 5’, é 37 mm.
(A) 30’± 2,5’ (D) com interferência máxima de 37 mm e interferência
(B) 30’± 5’ mínima de 12 mm.
(C) 12º 20’± 5’ (E) com interferência máxima de 12 mm e folga máxima de
(D) 13º 30’ ± 5’ 37 mm.
(E) 13º 30’± 2,5’
12
8
,5
04
Lado Medida
A 2"
B 4" 20
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Qual a representação, em 1o diedro, das vistas frontal, lateral esquerda e superior da peça ilustrada acima?
15 10
10 25
20
40
5
10
15
10
35 30
50
(A) (B)
(C) (D)
(E)
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Um torneiro tem de desbastar um tarugo de Æ 50 mm x 100 mm Um conjunto parafuso porca é lubrificado a óleo e tem atrito
para alcançar a dimensão nominal final de 40 mm x 100 mm.
de deslizamento de 0,2 e atrito de rolamento de 0,04.
Sabendo-se que a rotação escolhida foi de 125 rpm, que a
profundidade de corte adotada foi de 2,5 mm e que a ferra- Sendo a rosca do parafuso de potência quadrada de
menta avança 2 mm por volta, o tempo de operação total é uma entrada, com diâmetro médio de 24 mm e avanço de
(A) t = 0,2 min
4 mm, a eficiência do conjunto e sua condição de
(B) t = 0,4 min
(C) t = 0,6 min autotravamento, são, respectivamente,
(D) t = 0,8 min (A) h = (3.p − 0,1) / (3.p + 3,6. ) e conjunto autotravante.
(E) t = 1,0 min
(B) h = 1,2.p / (1+1,2.p) e conjunto autotravante.
15 (C) h = (1,2.p+0,2) / 2. e conjunto sem autotravamento.
Qual a potência consumida para um desprendimento de ca-
(D) h = 1 / (1−2.p) e conjunto sem autotravamento.
vaco de 2 mm2 de secção, usinando duralumínio em uma
máquina usada com rendimento de 75% e utilizando uma (E) h = (3.p + 0,1) / ( − 0,1) e conjunto autotravante.
ferramenta de aço rápido.
Considere:
• Pressão específica de corte igual a 60 kgf/mm2
18
• Velocidade de corte de 200 m/min e 1 CV igual a 0,736 KW Acoplamentos são elementos de máquina cuja função
(A) 7,1 CV principal é garantir o funcionamento de um conjunto
(B) 6,2 CV
(C) 5,2 CV mecânico, mesmo na presença de desalinhamentos
(D) 4,7 CV do tipo axial, paralelo, angular ou torcional. Sobre esses
(E) 3,4 CV elementos, considere as afirmativas a seguir.
16
Sobre os principais processos de fabricação mecânica, I – Os acoplamentos de mandíbula permitem
pode-se afirmar que:
desalinhamento axial, paralelo e angular, além de
I – tubos sem costura são fabricados por meio de pro- absorverem choques.
cesso de laminação denominado Mannesmann; II – Os acoplamentos de Schmidt permitem grande
II – no processo de fabricação de tubos por extrusão,
desalinhamento axial.
um tarugo cilíndrico maciço, em estado sólido, é
colocado sob uma prensa, que faz com que o ma- III – Os acoplamentos de Hooke permitem grande
terial, o tarugo, passe por uma matriz e ganhe sua desalinhamento angular e são, geralmente, usados
forma final;
em pares, para cancelar o erro de velocidade dos
III – o processo de fundição pode ser usado para fabri-
cação de tubulações de ferro fundido e barro vidrado, mesmos.
sendo a fundição centrífuga o processo adotado; IV – Os acoplamentos de estrias permitem grande
IV – na fabricação de tubos com costura a partir de bobi-
desalinhamento axial e transmitem altos torques.
nas de chapas, são empregados, para formar o tubo,
rolos conformadores que são, em seguida, submeti-
dos ao processo de soldagem. São corretas as afirmativas
(A) I e III, apenas.
São corretas as afirmativas
(A) I e II, apenas. (B) II e III, apenas.
(B) I e III, apenas. (C) II e IV, apenas.
(C) II e IV, apenas.
(D) I, III, IV, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV. (E) I, II, III e IV.
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19 21
São alguns tipos de válvulas aplicadas em circuitos
hidráulicos pneumáticos e suas respectivas característi-
cas, EXCETO:
(A) direcional do tipo carretel rotativo - o fluido entra na
válvula através de uma conexão central, distribuin-
do-se por duas câmaras opostas e interligadas.
(B) direcional do tipo proporcional - o êmbolo pode ocupar
infinitas posições intermediárias, controlando, assim,
também pressão e vazão, pois o orifício de passagem
do óleo aumenta ou diminui conforme a posição do
êmbolo.
(C) direcional do tipo esfera - tem a função de impedir o
fluxo em um sentido, permitindo-o em sentido contrário.
(D) de retenção pilotada - existem dois elementos de
Dados: pilotagem atuados conforme o lado pressurizado.
Pressão de trabalho da bomba = 125 bar (E) direcionais do tipo carretel deslizante - a direção do
fluido é determinada pela posição do carretel, sendo
Vazão da bomba = 20.000 cm3/min
utilizadas como válvulas anticavitação.
Área do pistão = 40 cm3
Diâmetro da haste = 50% do diâmetro do pistão
22
Qual a velocidade de avanço regenerada do circuito O tipo de lubrificação presente em um acoplamento entre
regenerativo ilustrado na figura acima? superfícies não conformantes, como no contato entre os
(A) 500 cm/min dentes de engrenagens, é
(B) 1.000 cm/min (A) hidrodinâmica, pois não necessita de um fluxo contínuo
(C) 2.000 cm/min de lubrificante quando em altas velocidades relativas.
(D) 3.000 cm/min (B) hidrodinâmica, pois as altas velocidades relativas en-
tre as superfícies de contato geram grande pressão,
(E) 4.000 cm/min
afastando-as e permitindo que o lubrificante migre para
esse espaço.
20 (C) elastohidrodinâmica, pois depende da velocidade rela-
tiva entre as superfícies de contato e das deflexões
estáticas dessas superfícies.
(D) hidrostática, pois necessita de um fluxo contínuo de
lubrificante para a interface de deslizamento.
(E) hidrostática, pois as velocidades relativas entre as su-
perfícies de contato são muito baixas e não interferem
no afastamento dessas superfícies.
23
S1 S2 Algumas das propriedades desejadas em um material
de mancal são capacidade de absorver partículas estra-
nhas, resistência razoável, usinabilidade, lubricidade, re-
sistência a temperatura e corrosão, entre outros. As
seguintes explicações referem-se a classes de materiais uti-
lizados em mancais, EXCETO
QB (A) o babbitt, que é uma liga com base em chumbo e esta-
nho, com temperatura de fusão baixa, exigindo uma
A figura acima ilustra um circuito onde S1 e S2 são atuadores boa lubrificação.
e QB é a vazão da bomba, em que o avanço regenerado (B) os bronzes, que podem suportar lubrificação de contorno.
(C) os materiais sinterizados, que são capazes de absorver
ocorre por
lubrificante por efeito de capilaridade e desprendê-lo
(A) S1 e o avanço com força por S2. quando aquecido.
(B) S1 e S2 e o retorno por S2. (D) os materiais não metálicos, como o acetal, que é um
(C) S2 e o avanço com força por S1. termoplástico de coeficiente de atrito pequeno contra
metal.
(D) S1 e S2 e o avanço com força por S2. (E) as ligas de chumbo e zinco, que, ao contrário do babbitt,
(E) S1 e S2 e o retorno por S1. não exigem boa lubrificação.
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SAE Dados:
GEAR
• Viscosidade requerida
SAE para o lubrificante é de
140 ENGINE 2 mreyn
• Temperatura de opera-
90 AGMA ção do mancal igual a
85W LUBE NO. 180 ºF
70
60 8A
80W 50 8 ISO VG
7 1500
40
6 1000
75W 30
680
5
20 460
4
320
10
3
220
MIL-L-23699 2
150
MIL-L-7808
1 100
68
32 46
Para executar a manutenção corretiva em um mancal de deslizamento de diâmetro nominal 0,5 in e razão de folga 0,0012,
um técnico calculou as folgas diametral e radial para decisão a respeito do óleo mais adequado para o mancal. Quais os
valores corretos das folgas e qual a melhor escolha do óleo da categoria SAE?
25
A figura ao lado ilustra um rotor de diâmetro 420 mm e massa de 10 kg desbalanceado.
A esse rotor foi fixada uma massa m de 0,2 kg na posição indicada na figura. Sabendo-se
que o rotor gira a 300 rpm em sentido anti-horário e a força de desbalanceamento é
de 40 N, qual a distância radial para fixação da massa de 0,2 kg? m
(A) 0,2/p m
(B) 0,2 m
(C) 2/ m
e
(D) 4 m
(E) 0,25 m
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26 29
2 x rpm Sabendo que a viscosidade cinemática do óleo diesel a
100 °C é igual a 2,0 cSt, qual o valor de sua viscosidade
dinâmica no sistema internacional de unidades?
1 x rpm
Dados:
3 x rpm • A massa específica do óleo diesel é igual a 960 kg/m3.
• A unidade de viscosidade dinâmica no Sistema Interna-
cional é Pa.s.
Frequência • 1St = 10-4 m2/s
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Em relação aos ensaios não destrutivos, analise as
afirmativas a seguir.
100 N
I – O ensaio visual é o primeiro ensaio não destrutivo
100 mm aplicado em qualquer peça e, frequentemente, está
A associado a outros ensaios.
II – O ensaio por emissão acústica é adotado na deter-
minação do tipo e do tamanho das descontinuidades.
III – O ensaio por correntes parasitas permite avaliar a
100 mm existência de descontinuidades superficiais e
subsuperficiais e as mudanças nas características
100 N
400 mm físico-químicas ou na estrutura do material.
35 40
Qual das seguintes descontinuidades vem a ser detectada Um técnico de manutenção, ao fazer o levantamento de
por meio do ensaio de partículas magnéticas? causas para a verificação de mordeduras em juntas
(A) Bolhas internas de gás em peças de ferro fundido. soldadas pelo processo de eletrodo revestido, conclui que
(B) Defeitos internos em peças de alumínio fundido. NÃO é uma delas o(a)
(C) Tensões residuais em uma solda em aço carbono. (A) comprimento de arco excessivo.
(B) sopro magnético.
(D) Trincas subsuperficiais em peças de aço carbono.
(C) manejo incorreto do eletrodo.
(E) Trincas superficiais em peças de alumínio. (D) velocidade de soldagem muito elevada.
(E) corrente de soldagem muito baixa.
36
Que tipos de ensaio de dureza são adotados em apare- 41
lhos portáteis para medição em campo? Para operações de movimentação de materiais em altas
(A) Brinell e Mohs. temperaturas, os elementos mais adequados são os(as)
(B) Brinell e Rockwell. (A) cabos de aço.
(C) Brinell e Knoop. (B) correntes.
(D) Knoop e Mohs. (C) cintas e laços sintéticos.
(D) cordas de sisal.
(E) Knoop e Rockwell.
(E) vigas de concreto.
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42 45
Uma prática de manutenção preditiva se efetiva no proce- Considerando os procedimentos para o estabelecimento da
dimento de designação numérica de identificação dos aços carbonos e
(A) substituição de selos mecânicos em equipamentos ligados para construção mecânica, de acordo com a sua
rotativos a partir do instante em que apresentarem composição química, descritos pela NBR NM 87 de 2000, o
vazamentos acentuados. aço carbono que possui maior teor de carbono, dentre os
(B) substituição de retentores em sistemas de vedação listados abaixo, é o
em intervalos de tempo previamente definidos.
(A) 1010
(C) monitoramento do desgaste de rolamentos através de
(B) 1045
medições de vibrações.
(C) 4140
(D) troca de correias de sistemas de transmissão quando
essas se rompem. (D) 4150
(E) modificação de óleo de sistemas de lubrificação em (E) 4320
intervalos predeterminados.
46
43 Considerando somente as escalas adotadas em desenho
técnico previstas na NBR 8196 de 1999, analise as afirma-
tivas a seguir.
Taxa de falhas
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Analise três imagens de um aço ABNT 1028 obtidas através de micrografia, apresentadas a seguir. A sequência de
amostras que indica, respectivamente, o material em seu estado obtido após o lingotamento, após um tratamento térmico
de normalização e após um tratamento térmico de coalescimento é:
Amostra I Amostra II
Amostra III
(A) I, II e III.
(B) I, III e II.
(C) II, I e III.
(D) II, III e I.
(E) III, I e II.
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Sobre os procedimentos de instalação e operação de bom-
bas centrífugas, analise as afirmativas a seguir.
O
(B) II, apenas.
(C) III, apenas.
H
(D) I e III, apenas.
(E) I, II e III.
N
50
Representa uma provável causa para a ocorrência de
U
altas temperaturas de descarga durante a operação de
um compressor a(o)
(A) existência de fluxo de óleo restrito no compressor.
(B) existência de fluxo de óleo acima do valor de projeto.
SC
(C) formação excessiva de espuma no separador.
(D) surgimento de gelo na sucção.
(E) transporte do refrigerante líquido para a linha de sucção.
A
R
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O
H
N
U
SC
A
R
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