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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO - PPGAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO


PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU – MESTRADO EM ATENÇÃO À SAÚDE

Avaliação Nutricional do idoso enfoque em instrumentos de

triagem e diagnóstico nutricional

Márlon Martins Moreira


Nutricionista Mestre em Atenção à Saúde
moreira.marlon@hotmail.com

Uberaba, 05 de Abril de 2018 1


• Quais pontos importantes a serem avaliados?

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Preservação dos sentidos do paciente, do controle
motor, capacidade digestiva e de deglutição. É
importante para a alimentação conhecermos o estado
emocional destes indivíduos, preferências alimentares,
questões socioeconômicas.
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Alta prevalência de Desnutrição
Hospitalar
Pior EN:
•Idade > 60 anos, DCNT,
Infecção, Internação
prolongada, Lesão TGI Planejamento
nutricional
(recuperação do EN)

Correia, MI.; Waitzberg , DL, 1998


FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

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AN para pacientes:
• Boa reprodutibilidade
• Capacidade de predizer complicações
• Boa sensibilidade e especificidade

QUAL MELHOR MÉTODO?


MNA

ASG
CASO CLÍNICO

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➢ Identificação do paciente;

➢ História socioeconômica, familiar, dietética e clínica pregressa;

➢ História clínica atual;

➢ Conceito e fisiopatologia das doenças;

➢ Avaliação Nutricional.

http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/14052/material/Apostila%
20Avalia%C3%A7%C3%A3o%20Nutricional.pdf
• Interação droga-nutriente:

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MEDICAMENTO INDICAÇÃO EFEITOS ADVERSOS INTERAÇÃO MONITORIZAÇÃO

ALOPURINOL anti-hiperuricêmico sonolência, cefaleia, tomar com alimento hemograma, acido úrico,
desconforto ou leite, diminuir função renal e hepática
gastrointestinal vitamina C para evitar
cálculos renais
FUROSEMIDA diurético e anti- anorexia, aumento tomar com alimento eletrólitos, pressão
hipertensivo da sede, irritação ou leite, aumentar arterial, magnésio, cálcio,
oral, cólica, diarreia potássio e magnésio, função renal e hepática
diminuir cálcio e
sódio
PANTOPRAZOL anti-ulcera náuseas, dor tomar 30 min antes vitamina b12 e
abdominal, diarreia, de refeição, diminui hemograma
tontura, rubor, ferro e b12
tosse
PLASIL antiemético boca seca, aumento tomar com alimentos pressão arterial, aumento
do esvaziamento da vitamina K, aumento do
gástrico, náuseas, acido úrico
diarreia
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Diagnóstico
Nutricional
Conclusivo

Quadro clínico atual + Exame


físico + avaliação
antropométrica + Exames
bioquímicos + Interação
Fármaco/Nutriente
AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL

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É um método simples, de baixo custo, com boa reprodutibilidade e
confiabilidade.

Pode ser realizada por um nutricionista, técnico em nutrição, enfermeiro,


médico ou outro profissional qualificado na área da saúde.

É um instrumento tanto prognóstico quanto diagnóstico.

Pode ser realizada à beira do leito.

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AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL

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A ASG consta de questões simples e relevantes sobre a história
clínica e o exame físico:

1º: avalia a perda recente de peso nos últimos 6 meses, ou se continua


estável em relação ao peso habitual.

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2º: ALIMENTAÇÃO: alteração da ingestão alimentar (quantitativa e/ou
qualitativa) em relação ao padrão usual.

* Deve-se excluir causa intencionais

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AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL

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3º: sintomas gastrointestinais: enfatiza a presença de sintomas como
(náusea, vômito diarréia, anorexia, disfagia) significativos.

Diariamente (Significativo caso ocorra por mais de 2 semanas)


Diarreia (evacuações liquidas 3x/dia

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AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL

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4º CAPACIDADE FUNCIONAL: avalia modificações funcionais

(atividades cotidianas) pelo grau de comprometimento da


atividade física.

- Leve: cansaço ou dificuldade para exercer


atividades normais;

- Moderada: paciente restrito ao ambiente domiciliar,


com atividades cotidianas interrompidas e sentado a
maior parte do tempo;

- Grave: paciente maior parte do tempo acamado.

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AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL

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DIAGNÓSTICO: doença principal e necessidade nutricional.

5º EXAME FÍSICO: utilizando a inspeção e a palpação.

Cada item deve ser graduado entre 0 e 3 +


Ausência de alterações - 0;
Alterações leves: +;
Alterações moderadas: ++;
Alterações graves: +++.

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AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL

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Classificação

“A” – Bem nutrido

“B” Moderamente desnutrido ou com suspeita de desnutrição

“C” – Gravemente desnutrido

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Detsky, 1987 .
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MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

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MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

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AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL

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AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL

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Sinal de cacifo
AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL

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REFERÊNCIAS

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•Brasil. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira:
Promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 236p.
•Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e
Nutricional –SISVAN na assistência à saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.
•Brasil. Ministério da Saúde. Orientações para a coleta e análise de dados
antropométricos em serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 76 p.
•Brasil. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira 2. ed.,
Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 156 p.
•Jaime PC et al. Ações de alimentação e nutrição na atenção básica: a experiência de
organização no Governo Brasileiro. Rev. Nutr. 2011;24(6): 809-24.
•KacG. et al (org) Epidemiologianutricional. Rio de Janeiro: Fiocruz/Atheneu; 2007.
Cap. 5 e 6
•MahanLK, ArlinMT. Processo do cuidado nutricional. In: MahanLK, ArlinMT.
Krause: Alimentos, nutrientes e dietoterapia. São Paulo: Roca, 1995. Cap. 24, p.437-
452.
•VitoloMR. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Cap.40 e 45.

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