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Dimensionamento da coluna à flexo compressão

Propriedades do perfil I: W 200 x 86 (H)

Ag= 128,7 cm²; Cw= 317,844 c m6 ; Ix=9498 c m4 ; Iy= 3139 c m4 ; Wx=855,7 c m3 ; Wy=

300,4 c m3 ; Zx= 984,2 ; Zy= 458,7 c m3 ;   ɣ x=9,26   c m; ɣ y=5,32   c m ; I= 142,19 c m4 ;

E=200000 MPA.

O aço empregado foi o da classe AR350 (perfil laminado para uso estrutural de acordo com a
NBR 7007) que possui a tensão de escoamento e tensão de ruptura, respectivamente, igual a:
Fy= 350 MPA e Fu=450 MPA.

Figura XXXX- Características geométricas do perfil


Fonte: Skyligh

Para realização do dimensionamento à flexo compressão os critérios que se darão a seguir


devem ser satisfeitos.

Resistência à compressão

Para o cálculo de resistência à compressão são necessários os seguintes dados que serão
especificados a seguir.

X *Q* A g* F y
N D r e s=
ɣa1
Onde:
X= Fator Redutor devido à flambagem normal
Ag= Área bruta do perfil
Fy= Tensão de escoamento do perfil
Q= Fator devido à flambagem local
ɣa1= coeficiente de segurança= 1,1

Primeiramente serão calculados os dados necessários para efetuar a fórmula acima e,


posteriormente, quando concluídos essa será retomada e quantificada. Por ora, inicia-se pelo
cálculo flambagem local Q.

Flambagem Local Q

O fator de redução total associado à flambagem local Q pode ser obtida utilizando a
seguinte fórmula:

Q=Q a * Q s ;

Onde:
Q = Flambagem Local
Com relação à esbeltez:
→ Se b 2   ≤  b
t2 (t) lim; Não tem flambagem local;

∴ Q=1.
→ Se b 2   > b
t2 (t ) lim ; Tem flambagem local;

∴ Qa= Qs*Qa

A alma do perfil é considerada como um elemento enrijecido (AA) de grupo 2 e o seu

limite b
(t ) lim pela tabela XXXXXXXXX abaixo destacadas pela cor vermelha, já os elementos

que representam a mesa (AL) estão em azul.


TABELA XXXX
Fonte: Tab 5.1 pag 131, peças comprimidas (PFEIL).

Logo temos que, 157 =12,07<   35,6 ; Não tem flambagem local;
13
∴ Qa=1.
Posteriormente, de maneira análoga à anterior, calcula-se o Qs que representa os
elementos que correspondem à mesa.

Determinação de Qs (não enrijecido)

( )
b1 b
t1 ()
 ≤ li m  ;     N ã o   a c o n t e c e   f l a mb a g e m, p o r t a n t o   Q s  =  1    
t
Q s=  b1 b
t1 ()
  > li m  ;              A c o n t e c e   f l a mb a g e m     l o c a l ,   d e t e r m in a r   Q s
t
                                                                                      a t r a v é s   d a   t a b e l a   5.2   ( P F E I L).  
A mesa se encaixa nos elementos não enrijecidos (AL), como trata-se de um perfil
laminado, encaixa-se no grupo 4, sua correspondência e valor estão destacados pela cor azul
mostrado na tabela anterior.
Logo temos que, 5,07<   13,4 ; Não tem flambagem local;

∴ Qs=1.

Q=Q a * Q s = 1x1= 1

Flambagem Global (por flexão) para cálculo de χ


Agora se faz necessário o cálculo do índice de esbeltez reduzido que devem ser
calculados pelas fórmulas e critérios a seguir:
Kl Q F y ;
λ o  =
i
√ (
π ²E )
Sendo que:
Para λo ≤ 1,5; χ = 0,658   λ o   ² ;

Para λo > 1,5 ; χ = 0,877 ;


λ o  2
E deve atender a condição de esbeltez a baixo.
λ K l < 200 para edifícios;
¿ i mi n

Raio de giração →
( r mil n ) má x   ≤ 12 ( Kr l )m a x   d o   c o n j.
Legenda:
λo = Índice de esbeltez reduzido
imin= raio de giração mínimo

Logo se tem que:


2* 500 = 187,96 < 200; ∴ atende ao critério estabelecido para edifícios.
λ o  =
5,32

( r ml i n ) m á x   =  5,32
500 1 2 * 500
= (
2 5,32 )
m c ∴ atende ao critério estabelecido.

2* 500 1 * 350
√(
π ²* 200000 )
λ o  = = 2,50;
i 5,32

Portanto atende a proposição de Para λo > 1,5; χ = 0,877 ;


λ o  2

Logo se tem que χ = 0,877 = 0,14


2,5   2
Com isso, foram encontrados todos os dados necessários para o cálculo de
resistência a compressão:

X * Q * A g * F y = 0,14 * 1 * 110,9 * 350


N D r e s=  =493,96   K N
ɣ a1 1,1

(OBS: o resultado final da última equação foi divido por dez para converte-se em
quilonewtons)

Dimensionamento a Flexão- Flambagem local da alma – FLA

Para avaliação da flambagem local da alma é necessário o calculo da esbeltez limite


para seções compactas ( λ p ) e semi compactas ( λr ):

λ=
hw ;
to λ p =  3,76
√ E
Fy
;
λr  = 5,70
√ E
Fy
;

1. Se λ ≤ λp → Alma compacta → M d r e s= M p = Z* f y ;
ɣ a1 ɣ a1
2. Se λp ≤ λ ≤ λr → Alma semi-compacta → Mdres = M n onde ;
ɣ a1  
( λ  −  λ p     ) *
M n=M p  −  ( M p−M r ) ; e M r =f y * w → W= Menor módulo
(   λ r  −  λ p   )
elástico da seção;
3. Se λ ≥ λr → Alma Esbelta → Usar anexo H da NBR 8800

Aplicando os dados do perfil nas fórmulas acima temos:

λ=
15,7 c m
1,3
=12,07 ; <
λ p =  3,76
√ 200000
350
=89,88 <

λr  = 5,70
√ 200000
350
=136,25 ;

Analisando os valores de esbeltez infere-se que trata-se de uma alma compacta, logo
calcula-se o momento resistente pela fórmula a seguir:
Z* f y = 984,2* 350
M dr e s   = =313,15   K N . m
ɣ a1 1,1
(OBS: o resultado final da última equação foi divido por 1000 para converte-se em
quilonewtons . metro)

Flambagem Local da Mesa - FLM


Para avaliação da flambagem local da mesa é necessário o calculo da esbeltez limite
para seções compactas ( λ p ) e semi compactas ( λr ):

√()
E
λ=
bf ;
2t f λ p =0,38

E ; λ r  =C  
Fy 0,7
Fy
Kc
Para Perfil Laminado: C= 0,83 e Kc=1;
Para Perfil soldado, C=0,95; e 0,35 ≤ Kc ≤ 0,76.

Em seguida, faz se a análise dos valores obtidos e a classificação.

1. Se λ ≤ λp → Mesa compacta → Mdres = M p = Z* F y


ɣ a1 ɣ a1

2. Se λp ≤ λ ≤ λr → Mesa semicompacta → Mdres = M n onde ;


ɣ a1  

( λ  −  λ p ) *
M n=M p  −  ( M p−M r ) ; e M r=0,7 * F y * W c ; e Wc = Menor
(   λ r  −  λ p )
módulo elástico da seção referido à fibra mais comprimida;

3. Se λ ≥ λr → Mesa Esbelta → M dr e s  =  M c r ; onde:


ɣ a1

Para perfil laminado → 0,69 * E *Wc;


M c r= 
λ²

Para perfil soldado → M c r=  0,9 * E* K c *Wc;


λ²
Aplicando os cálculos temos que:

√ √
200000
λ=
b f = 5,07 < 200000 = 9,08; e < λ r  =0,83 =23,71
λ p =0,38 350
2t f 350 0,7 ( )
1

Portanto, trata-se de uma mesa compacta.


Então o momento resistente é:

Mdres = M p = Z * F y = 984,2* 350 =313,15   K N .m


ɣ a1 ɣ a1 1,1
(OBS: o resultado final da última equação foi divido por 1000 para converte-se em
quilonewtons.metro).

(Não fiz pq falta FLT)


Momento resistente de projeto
Utiliza-se como momento resistente de projeto o menor resultado obtido.
Mdres= o menor entre
( MM dd rr ee ss 12) ;

(Não fiz)
Flambagem Lateral por torção

L p=l p=1,76 * I y

Constante de torção:
√fy
( E ;
) Lr=
1,38 √ I y J *
J β1 1+ 1+
√√
27Cw β 1²

Constante de empenamento:
Iy

1 Iy
J = ( 2 b f t f ³+ h o t o ³ ) ; C w=  ( h−t f ) ² * ;
3 4

0,7 * F y * W
β 1=
EJ

1. Se Lb ≤ Lp →  Viga Curta M p Z*f y


→ M d r e s=  =
ɣ a1 ɣ a 1
2. Se Lp ≤ Lb≤ Lr M n ; onde,
→ Viga intermediária → Md res =
ɣ a1
( L b−L p )
(
M n=C b M p− 
( L r−L p )
* ( M p−M r ) ;
)
M r =0,7 * f y * W x ; →Wx= Módulo elástico em torno de X.
12,5 M m á x ≤ 3,0;
C b=
2,5 M m á x+3 M a+ 4 M b+ 3 M c
Solicitações de projeto
Serão utilizadas para fins de dimensionamento das colunas as solicitações mais
críticas, sendo essas os esforços axiais de tração ou compressão, e o momento.
A solicitação imposta no pilar mais solicitado é inferior a 45 KN, mas seguindo a
orientação da norma e as informações constatadas no capítulo 8 de (PFEIL), adotou-se a
solicitação de 45 KN.
Ndsol= 45 KN
q l ² = 2,5 * 5 ²
M d 1 s ol x= =31,25   K N . m
2 2
Avaliação da flexo compressão
Deve-se avaliar o resultado do quociente entre N D s ol ;
N Dres

Quando a realçao de N D s ol ≥ 0,2; avalia-se utilizando a seguinte fórmula;


N Dres
N D s ol + 9 M x 1 D s o L M y D so l ≤ 1
( +
N D r e s 8 M X 1 D r e s M Y Dr e s)
Para um segundo caso, diferente do anterior, deve se ter que N D s ol < 0,2, portanto o
N Dres
critério de avaliação da flexo compressão deve ser empregado considerando a seguinte
expressão:
1 N D so l + M x 1 D s o l M y D s o l ≤ 1
2 N D r es ( + )
M X 1 Dr e s M Y D r e s

Onde:
NDsol= Força axial Rolicitante de Projeto
NDres= Força axial Resistente de projeto
Mx1Dsol= Momento Solicitante de projeto em X
MyDsol= Momento Solicitante de projeto em Y
MX1Dres= Momento Resistente de projeto em X
MYDres= Momento Resistente de projeto em Y

Inserindo os dados no critério de flexo compressão temos:


N D s ol = 45   K N = 0,0911 < 0,2
N Dres 493,69   K N

45   K N + 31,25 K N . m

493,96   K N
( 313,15   K N .m)
=¿ 0,1909 ≤ 1
¿

Portanto infere-se que o critério de flexo compressão foi atendido.

Dimensionamento das calhas e condutores verticais

Dimensionamento das Calhas

Calhas são canais moldados destinados a recolher a água da chuva que corre dos
telhados.
Além de proteger a base da sua obra e pintura, acaba com o respingo da água em
varandas e garagens, evita a erosão da terra, entre outros.
As calhas também são utilizadas para quem pretende reutilizar a água da chuva, pois
elas coletam a água que cai no telhado e leva até um reservatório.
Para o seu dimensionamento foram seguidos os seguintes passos e os dados foram retirados
de tabelas que constadas no apêndice C no livro de Estruturas Metálica de Antônio C.F.B
Pinheiro, e de Instalações hidráulicas e Sanitária de Hélio Creder.

•Área de influência

As calhas terão caimento para os dois lados como apresenta a figura XXXX logo
abaixo.
Figura XXXX- Modelo de calha com caimento para dois lados
Fonte: Livro Estrutura Metálicas pag.213 (PINHEIRO).

20
Á r e a d e i n f lu e n c i a d o t e l h a d o=3 * =30 m ²
2

Para cada cidade existe uma intensidade da pluviométrica, a figura XXXXX abaixo, mostra
algumas:

Figura XXX- Intensidade pluviométrica


Fonte: NBR 10844

Como a cidade do objeto de estudo é Belém-PA será adotada a intensidade


pluviométrica de 157 mm/h * m², e será utilizada uma calha retangular;
157
R e l a ç ã o= =1,05
150

Para utilizar os dados da figura XXXX que será mostrado em seguida, deve-se procurar área:
A t≥á r e a d ein f l u ê n ci a d o t el h a d o * R e la çã o ;

Logo temos:
A t≥1,05* 30=31,05 m²
Em posse desse dado, procura-se uma área na figura abaixo, que seja maior ou igual à
calculada anterior.

Figura XXXX- Dimensionamento de Calhas Retangulares


Fonte: Livro Estrutura Metálica pág.300 (PINHEIRO).

Logo a área de telhado coberta pela calha (At) é de 65 m².

A queda da calha é calculada pela seguinte maneira


Qt c=i* L
Onde:
Qtc= Queda total da calha
i= É um dado a respeito da queda, obtido na figura anterior
L= Comprimento do caimento

Portanto, a queda da calha é:


Qt c=0,5 * 3,0=1,5 c m

Características da Calha

Calha retangular;
B=10 cm;
H= 5 cm;

Figura XXXX- Vista da Calha


Fonte: Livro estrutura Metálica pag. 297 (PINHEIRO)

Dimensionamento dos condutores verticais

Para os condutores verticais tem-se que:


20,00
Á r e a d e i n f lu ê n c ia d o t e l h a d o=6,00 * =60 m ²
2

Calcula-se o (At) novamente, de maneira análoga à calculada anteriormente:


A t≥á r e a d ein f l u ê n ci a d o t el h a d o * R e la çã o ;

Portanto, tem se que:


A t≥1,05* 60=63 m²
Em virtude do último dado, procura-se na figura XXX por uma área de telhado
coberta maior ou igual a esse.

Figura XXX- Dimensionamento de condutor vertical


Fonte: Livro Estruturas Metálicas pág 301 (PINHEIRO).

Diante do dado da área de influência do telhado, adotou-se o diâmetro do condutor


vertical:
D=75 m m

Características dos condutores verticais

Diâmetro, D= 75 mm;
Área Coberta= 130 m².

Referencias bibliográficas
Disponível em:<http://www.skylightestruturas.com.br/perfis_ih.asp> Acessado em
25/05/2017

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