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A SAÚDE NO ESTADO

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12 de abril de 2018 (Quinta-Feira)


Metade dos doadores de sangue está com cadastro desatualizado no Hemopa
O Hemopa convoca os voluntários para que atualizem seus dados cadastrais.
Metade dos doadores de sangue está com cadastro desatualizado no Hemopa Metade dos doadores de sangue está com
cadastro desatualizado no Hemopa

11/04/2018 16h39

Metade dos doadores de sangue da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) estão incomunicáveis. Isso
porque seus cadastros estão desatualizados, o que inviabiliza que eles sejam acionados em situações de emergência de doação de
sangue. Neste mês, o Hemopa convoca os voluntários para que atualizem seus dados cadastrais.
Segundo a gerente de Captação de Doadores da Fundação Hemopa, Juciara Farias, “precisamos que os doadores mantenham suas
informações corretas no nosso banco de dados. O cadastro atualizado é tão importante quanto a doação de sangue em si; é a principal via
de comunicação entre o Hemopa e o voluntário”.
A gerente explica que quando o estoque de sangue está em baixa, como no atual período, a Fundação convoca doadores de todos os tipos
de sangue por suas redes sociais, grupos de whatsapp e por meio da imprensa. Mas quando um paciente precisa de um tipo raro de
sangue, a busca pelo doador é feita via telefone. “O problema é que, a cada 10 tentativas de falar com os candidatos, temos êxito em
apenas cinco, ou seja, 50% das ligações não são efetivadas”, relata Juciara.
Quando o contato via telefone não é possível, a busca continua por e-mail e até por carta. Por isso, é muito importante que todos os dados
estejam sempre corretos. A atualização pode ser feita de forma presencial, no Hemocentro Coordenador ou Estação de Coleta
Castanheira, e também via e-mail ou telefone da ouvidoria do Hemopa (0800 280 8118 ou ouvidoria@hemopa.pa.gov.br).
Novas unidades
“Há centenas de pessoas necessitando desse gesto de amor ao próximo. A demanda por sangue cresceu muito, mas as doações não
aumentam”. O desabafo de Juciara é acompanhado de uma novidade que vai facilitar o acesso dos voluntários à doação: a implantação de
duas novas unidades de coleta na Região Metropolitana de Belém.
Os espaços funcionarão dentro das “Estações Cidadania” que serão inauguradas, nas próximas semanas, no Shopping Pátio Belém, no
bairro de Batista Campos, e também no Shopping Metrópole, no bairro do Coqueiro. As Estações Cidadania foram criadas para facilitar o
acesso da população aos serviços públicos, mediante a integração de diversas entidades no mesmo local, agilizando o atendimento.
A primeira unidade de coleta de sangue inaugurada pela Fundação Hemopa foi a Estação de Coleta Castanheira, em dezembro de 2014,
no acesso ao Pórtico Metrópole.
Hospital Regional tem vagas para setor administrativo e de saúde
Quarta-Feira, 11/04/2018, 09:22:18

A Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar está com vagas abertas para pessoas com deficiência (PCD) no
Hospital Regional do Baixo Amazonas, em Santarém. Há vagas para os cargos de auxiliar administrativo, psicólogo, fisioterapeuta, auxiliar
de farmácia, enfermeiro e técnico em enfermagem.
As inscrições podem ser feiras no site da Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar.
Auxiliar Administrativo – PCD
Atividades: realizar controle de informações em planilhas e sistemas; imprimir, organizar e arquivar formulários; preenchimentos de
formulários e relatórios; realizar serviços administrativos de apoio nas atividades do setor. Experiência: área administrativa e conhecimento
em informática avançada. Requisitos: ensino médio completo; desejável ensino superior completo ou cursando administração ou áreas
afins. Horário: 220h mensais. Benefícios: salário + vale-transporte.
Psicólogo(a) - PCD
Atividades: prestar assistência psicológica aos usuários e familiares durante o período de tratamento e/ou hospitalização; realizar grupos
terapêuticos nas UTI´s neonatal e pediátrica; realizar avaliações psicológicas; realizar palestras educativas aos usuários, acompanhantes/
familiares e equipe multidisciplinar. Experiência: necessário ter experiência na função. Requisitos: necessário ensino superior completo em
Psicologia; desejável especialização em Psicologia Clínica, Oncológica ou Hospitalar. Horários: 220h mensais. Benefícios: salário + vale-
transporte.
Fisioterapeuta - PCD
Atividades: realizar tratamento fisioterapêutico de acordo com protocolos estabelecidos pelo serviço, conhecimento técnico e tratamento
específico a cada patologia; elaborar relatórios mensais, abrangendo o número de usuários atendidos e tipos de atendimentos; realizar
treinamentos e palestras nas dependências do HRBA quando convocado, de acordo com sua formação.
Experiência: necessário ter experiência na função. Requisitos: ensino superior completo em fisioterapia; desejável conhecimento em
informática.
Horários: 30 h/semanais. Benefícios: salário + vale-transporte.
Auxiliar de Farmácia – PCD
Atividades: registrar a dispensação e recebimento de materiais e medicamentos; dar saída de materiais e medicamentos no sistema;
receber, conferir e guardar as devoluções de medicamentos; organizar e repor estoque. Experiência: desejável experiência em Farmácia
Hospitalar; conhecimentos em informática e noções básicas de terminologia médica e hospitalar.
Requisitos: ensino médio completo; curso técnico de farmácia. Horários: 180 h/mensais. Benefícios: salário + vale-transporte
Enfermeiro(a) – PCD
Atividades: organizar a operacionalização do serviço de enfermagem; checar prescrições médicas, evoluir, acompanhar e passar
informações clínicas; realizar procedimentos de enfermagem.
Experiência: necessário ter experiência na função. Requisitos: ensino superior completo em enfermagem; desejável especialização na
área. Horários: 180 h/mensais. Benefícios: salário + vale-transporte.
Técnico em Enfermagem - PCD
Principais atividades: prestar serviço assistencial de enfermagem hospitalar. Experiência: como técnico de enfermagem. Requisitos: ensino
médio completo; curso técnico em enfermagem completo; registro atualizado e ativo no Conselho Regional de Enfermagem do Pará.
Horários: 180 h/mensais. Benefícios: salário + vale-transporte.
Campanha de doação de sangue segue até amanhã no Ophir Loyola

A unidade móvel do Hemopa estará posicionada em frente ao hospital até esta quinta-feira (12), das 8h às 17, na Av. Magalhães
Barata.

11/04/2018 17:01h

Embora 2% da população paraense entre 16 e 69 anos doe sangue, percentual acima da média nacional em torno de 1,8%, a taxa ideal
seria que de 3% a 5% da população doasse sangue. Com 144 municípios e mais de 8 milhões de habitantes, um dos principais desafios
da doação no Pará é garantir que o sangue não falte aos pacientes das áreas mais afastadas. Por outro lado, quem é do interior e passa
por tratamento na capital, não consegue mobilizar doadores, já que a cultura de doação para pessoas próximas dificulta a situação para
quem mais precisa.
Quando o estoque da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) está em nível crítico, uma das alternativas é a
realização de campanhas itinerantes como a iniciada nesta quarta-feira (11), em parceria com o Hospital Ophir Loyola. Até amanhã (12), a
unidade móvel do hemocentro estará posicionada em frente ao hospital, das 8h às 17, na Av. Magalhães Barata, trecho com grande fluxo
de pessoas, dentre elas pacientes e familiares vindos de outros municípios, onde o acesso aos postos de coleta é difícil.
A moradora do município de Cametá, Carliana Silva, 29 anos, doou sangue pela primeira vez e a motivação veio da amiga internada. “Hoje
entendi a quantidade de pessoas lá dentro que necessitam de sangue para dar seguimento ao tratamento, mas caso não tivesse alguém
do meu convívio passando por isso, certamente não teria dado um passo tão importante enquanto cidadã”, afirmou.
A assistente social Alessandra Leite ressalta que o Hemopa precisa receber 350 doações diárias para atender a demanda transfusional de
Belém e região metropolitana. “Estamos com várias campanhas itinerantes com intuito de aumentar o estoque para além dos 50%. O
número de comparecimentos à Fundação é muito pequeno, contamos com a sensibilização de familiares de pacientes e da população em
geral para que possamos atender os usuários de cerca de 80 hospitais, públicos e privados”, disse.
Na rede de saúde pública estadual, em média, o Ophir Loyola faz mil transfusões mensais, devido, principalmente, ao perfil assistencial, já
que possui uma das maiores demandas de transfusão no Pará. Além da oncologia, há outras referências e cirurgias que só acontecem
com bolsas de sangue reserva, como as neurocirurgias e transplantes.
A coordenadora da agência transfusional do HOL, Polyana Pontes, diz que apesar do trabalho de sensibilização, a reposição junto ao
Hemopa é muito baixa, em torno de 20% a 30%, bem longe da meta de 50% estipulada pela fundação. “A maioria dos pacientes é de
cidades distantes da capital, sem amigos e familiares por perto. O ideal seria receber cada vez um número maior possível de doadores, é
preciso mobilizar a sociedade para garantir que o estoque seja adequado e não falte sangue para ninguém”, ressaltou
Cerca de 50% da demanda do hospital é atendida a nível ambulatorial, geralmente pacientes que vêm das residências e precisam de
atendimento de urgência ou de transfusão pós-quimioterapia, considerados em fase mais aguda da doença.
“Os pacientes oncológicos apresentam mais anemia, taxa baixa de plaquetas e o tratamento em si vai agravar tal situação, isso aumenta a
demanda por transfusão de sangue e de outros hemocomponentes (hemácias, plaquetas ou plasma). A necessidade é maior nos enfermos
hematológicos devido às anemias, às taxas de plaquetas mais graves e a algum distúrbio de coagulação do sangue”, esclareceu Polyana
Pontes.
Serviço: A campanha é realizada na Avenida Magalhães Barata, nº 992, São Brás, Belém. Podem doar pessoas com boa saúde, que
tenham entre 16 e 69 anos e pesem acima de 50 quilos. Menores de 18 anos podem doar somente acompanhados dos pais ou
responsável legal. É necessário portar documento de identidade original, assinado e com foto. O doador dever estar bem alimentado. O
homem pode doar a cada dois meses e a mulher, a cada três. A exemplo de outras campanhas externas, haverá uma equipe para a
triagem dos doadores.

Por Leila Cruz


Lacen do Pará realiza mais de 360 mil testes do pezinho

O teste do pezinho, feito em amostras de sangue do bebê, permite o diagnóstico de hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria,
doença falciforme e fibrose cística.

11/04/2018 16:45h

Desde novembro de 2017, o Laboratório Central do Estado (Lacen-PA) é responsável no Pará pelo Programa de Triagem Neonatal (PTN),
conhecido como teste do pezinho, que antes era feito pelo Laboratório de Pesquisa e Apoio Diagnóstico (Lapad), da Universidade do
Estado do Pará (Uepa).
Atualmente, o Pará está habilitado na Fase III do PTN, que abrange análises para diagnóstico de quatro doenças - hipotireoidismo
congênito, fenilcetonúria, doença falciforme e fibrose cística. O período ideal para realização do exame é entre o terceiro e o quinto dia
após o nascimento da criança. O procedimento é fundamental para o diagnóstico precoce dessas doenças congênitas e metabólicas, que
podem ter consequências graves para o desenvolvimento da criança.
Características – O hipotireoidismo congênito é uma doença hereditária que impossibilita a glândula tireóide do recém-nascido de gerar o
hormônio tireoidiano T4. Em crianças pequenas esse hormônio é fundamental, e a ausência dele diminui o metabolismo, impedindo o
crescimento e o desenvolvimento físico e mental.
A pessoa com fenilcetonúria nasce sem a capacidade de quebrar adequadamente moléculas do aminoácido fenilalanina. A doença
prejudica a atividade da enzima que processa fenilalanina em tirosina.
A doença falciforme é caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue, tornando-os parecidos com uma foice, daí o nome
falciforme. Essas células têm sua membrana alterada e rompem-se mais facilmente, causando anemia.
A fibrose cística ou mucoviscidose se caracteriza pelo acúmulo de secreções mais densas e pegajosas nos pulmões, no trato digestivo e
em outras áreas do corpo.
Novo serviço - Para assumir o PTN, o Lacen-PA criou o Serviço Especializado de Triagem Neonatal, preparou o espaço físico para instalar
o laboratório, adquiriu equipamentos de última geração por meio de comodato, e conta com uma equipe de 20 profissionais, entre
biomédicos, técnicos de laboratório e agentes administrativos. O novo serviço tem recebido, em média, 10 mil amostras por mês, o que
representa 40 mil análises mensais, já que cada amostra de sangue coletada é submetida a quatro análises diferentes.
A biomédica e coordenadora do Serviço, Rosilena Costa Mesquita, informou que está sendo finalizado o processo de transição do
programa da Uepa para o Lacen-PA. Porém, nesses cinco meses de funcionamento foi possível atualizar os exames que estavam
atrasados e fazer novas análises, chegando a aproximadamente 360 mil análises realizadas, 120 mil só neste ano.
Sobre a coleta das amostras de sangue dos bebês para o exame, ela informou que é responsabilidade de cada um dos 144 municípios
paraenses. “As coletas são feitas nas maternidades ou unidades básicas de saúde, totalizando hoje 800 postos de coleta em todo o
Estado”, disse a biomédica, acrescentando que “a coleta é feita numa folha de papel filtro e encaminhada ao Lacen-PA para realizar o
exame laboratorial, cujo resultado sai em 20 dias após a chegada no Lacen, se o material estiver com qualidade adequada para análise”.
Rosilena Mesquita enfatizou que o Lacen não é posto de coleta, sendo responsável apenas pela análise laboratorial das amostras de
sangue enviadas pelas unidades de saúde.
Alteração - Segundo a biomédica Eliane Trindade, que já trabalhava com o Programa na Uepa e agora compõe a equipe do Lacen, quando
o resultado do Teste do Pezinho apresenta alguma alteração é solicitada uma segunda amostra ao município, para comprovação. Se der
normal, o resultado é liberado para o município. Mas caso a alteração permaneça, os responsáveis pela criança são informados, e a
criança é encaminhada para o tratamento no Serviço de Referência de Triagem Neonatal (SRTN), que permanece sob a responsabilidade
da Uepa.
“O agendamento da primeira consulta é feito por nós, e o caso passa a ser acompanhado pela equipe médica do Serviço de Referência de
Triagem Neonatal”, explicou Eliane Trindade. No caso da doença falciforme, a criança é encaminhada para a Fundação Hemopa.
A biomédica informou, ainda, que a equipe do Lacen atua na capacitação de profissionais dos municípios, realizando eventos por região
com o apoio dos Centros Regionais de Saúde. Os mais recentes ocorreram nos municípios de São Miguel do Guamá, na região nordeste,
e Marabá, no sudeste. “Apesar do nosso empenho com capacitações para tentar garantir uma amostra coletada de forma adequada, há
muita rotatividade desses profissionais, o que prejudica o processo de trabalho”, destacou Eliane Trindade.
Para o diretor do Lacen-PA, Licínio Lira, é importante ressaltar que o órgão é o único laboratório oficial do governo que emite todos os
laudos de análises fiscais na área de alimentos, saneantes, agrotóxicos, metais pesados etc., e também é suporte fundamental na
investigação de doenças de interesse de saúde pública.
“Portanto, é um laboratório que tem a capacidade instalada de atender a todos os municípios no que tange às doenças de notificação
compulsória, assim como novas doenças que precisem ser investigadas no Estado, e que assumiu todo o processo de Triagem Neonatal
realizando exames para todos os 144 municípios”, enfatizou o diretor.

Por Roberta Vilanova


Maior hospital público da RMB atinge 70% de obra construída

A obra segue sendo executada nas demais áreas internas dos pavimentos desde o sétimo até o térreo.

11/04/2018 11:11h

“Eu vejo todos os dias essa obra crescer”, disse o trabalhador autônomo Raimundo Lima Pinheiro, 65 anos, morador de Icoaraci há 41
anos, sobre a construção do novo hospital Doutor Abelardo Santos, empreendimento do Governo do Estado sob a coordenação da
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (Sedop). A obra avançou e está com 70% de serviços executados,
sendo que 500 homens trabalham distribuídos em turnos de segunda a sábado, de 7h às 22 horas.
Com 28.499,40 m2, a obra de construção e aparelhamento do novo hospital tem prazo de entrega da obra civil para junho deste ano. “Por
conta de mudanças em algumas legislações das áreas de vigilância em saúde, segurança e engenharia elétrica foi preciso fazer
adequações nos projetos iniciais para atender as novas normas”, explicou o engenheiro Arnaldo Dopazo, da Sedop. Outro fator que
impactou diretamente no cronograma do projeto, segundo ele, foi a crise financeira de 2017, que afetou todo o país. O projeto tem aporte
financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com investimentos de R$ 196 milhões.
Com a entrega da obra a população passará a contar com serviços de clínica pediátrica, cirúrgica, médica e de traumatologia, terapia
renal, unidade de transplante, maternidade, unidade de tratamento intensivo (UTI) infantil e adulto, centro cirúrgico com seis salas,
laboratório de análise clínicas, serviço de reabilitação e centro de diagnóstico por imagem, que fará exames mais modernos de
mamografia, ressonância magnética e tomografia computadorizada.
O Abelardo Santos será um prédio com 10 andares e após a conclusão será o maior hospital público da Região Metropolitana de Belém,
beneficiando cerca de 1,2 milhão de pessoas. A parte estrutural está 100% completa e vem sendo executada de cima para baixo, com as
equipes distribuídas por pavimentos em todas as frentes de serviço. “É uma obra complexa por ser hospitalar e requer atenção com
instalações muito grandes e equipamentos, alguns já chegaram e estão em fase de instalação”, observou o engenheiro civil Altair
Burlamaqui, um dos responsáveis pelo andamento do projeto.
O canteiro de obra, que atualmente funciona em ritmo acelerado e barulhento, em breve vai dar lugar a espaços de cores suaves com
pisos claros, tudo conforme o cronograma do projeto do novo centro de saúda da Região Metropolitana, com capacidade para 259 leitos.
Estrutura
No 10º andar está localizada a laje técnica, espaço onde serão instalados parte dos equipamentos de ar condicionado, placas solares e
boiler-tanque que armazena e mantêm a água sempre aquecida. O 9º e 8º pavimentos serão destinados à expansão de atividades da
Secretaria de Estado de Saúde (Sespa).
A obra segue sendo executada nas demais áreas internas dos pavimentos desde o sétimo até o térreo. Nesse e no sexto andar, as equipes
estão em fase de acabamento final, a próxima fase será de pintura; automação (serviço de comunicação interna do hospital); forro de
gesso já concluído e forro removível em estágio de conclusão. Nos dois pavimentos, os espaços contam com amplas sacadas com vistas
para a Avenida Augusto Montenegro.
No quinto andar, os trabalhadores estão finalizando a instalação do forro de gesso e o local estará recebendo a parte de pintura e
emassamento. A estrutura do forro removível já está pronta.
Já no quarto pavimento, os serviços das instalações hidráulicas, fiações elétricas e revestimento em cerâmica estão concluídos. A próxima
etapa será a instalação de ar condicionado. O terceiro pavimento está passando por serviços de execução de fiação elétrica e automação.
No escopo do projeto, o segundo andar será destinado à área técnica, que irá concentrar outra parte dos equipamentos, tal qual o 10º, com
as instalações de aparelho de ar condicionado. Já foram executados serviços de infraestrutura elétrica, automação e tubulações. Após a
etapa de pavimentação, o espaço irá receber os dutos de ar condicionado.
No primeiro pavimento as equipes trabalham na parte de instalações elétricas e de prevenção contra incêndio. O local tem ampla área livre
e ventilada. A estrutura física tem quatro fachadas, sendo que três dessas estão revestidas e recebendo serviço de rejunte. Na fachada que
permite a visão completa da Avenida Augusto Montenegro está sendo executado o serviço de revestimento cerâmico.
No amplo espaço na entrada do hospital, onde funcionará área de urgência e emergência, trabalhadores executam a colocação de piso
cerâmico; cerâmica nas paredes; rede de drenagem; dutos de ar condicionado; rede de tubulação de incêndio; instalações elétricas,
hidráulicas; forro de gesso; pintura; emassamento e pavimentação.
O anexo, área de uso funcional do hospital, vai abrigar atividades complementares com ambientes elaborados para a capacitação do corpo
funcional, com a realização de oficinas, cursos e eventos. O espaço conta com auditório; lavanderia; refeitório; copa/cozinha; vestiários,
banheiros e estacionamento com capacidade para 159 veículos e subestação.

Por Izabel Cunha

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