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mesmo rio!
Heráclito de Éfeso
Sumário
• A População brasileira e a transição do crescimento;
• Transição da razão de sexo e empoderamento das mulheres;
• Transição da mortalidade e transição epidemiológica
• Transição urbana;
• Transição demográfica;
• Transição da fecundidade;
• Transição da estrutura etária;
• Transição da razão de dependência e envelhecimento
• Transição dos domicílios e das famílias;
• Transição de classe e mobilidade social;
• Transição cor/raça;
• Transição “nutricional”
• Transição religiosa;
• Transição ecológica;
• Transição do bonus para o ônus demográfico;
• Transição de economia emergente para submergente.
População brasileira: 1872-2010
3,00 2,89
2,39 2,48
2,500
1,93
2,00
1,64
1,500
1,17
1,00
1,02
,500
Sem imputação Imputação pessoas em domicílio fechado
,00
1940-50 1950-60 1960-70 1970-80 1980-90 1990-00 2000-10
Déficit de mulheres
98
5000
96
4000
94
3000
92 2000
90 1000
88 0
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
2010
2015
2020
2025
2030
2035
2040
2045
2050
Superávit de mulheres Razão de sexo Brasil Razão de sexo mundo
Fonte: UN/ESA
Reversão do hiato de gênero no eleitorado
Brasil: 1974-2018
90
80
Milhões de eleitores
70
60
50
40
30
20
10
0
1974 1980 1990 1998 2000 2002 2006 2010 2014 2018
Homem 22 27 42,7 53,3 54,2 56,4 60,7 65,3 68,1 69,8
Mulher 12 22,1 41,1 52,8 55,4 58,6 64,8 70,4 74,1 77,1
20
18,7
18
15,3
16
14 12,8
12
%
10 11,2
8
6 8,3 6,5
4
2
0
2000 2010 2018
16 a 20 anos 60 anos e mais
51,6
51,3
50
48,4
45,4
1992 2006 2018
Fonte: TSE, 2018
42
16 anos 17 anos 18-24 25-34 35-44 45-59 60-69 70 e +
CAVENAGHI, S., ALVES, JED. Mulheres Chefes de Família no Brasil: Avanços e Desafios, Rio de Janeiro,
ENS-CPES, 2018. http://www.funenseg.org.br/arquivos/mulheres-chefes-de-familia-no-brasil-estudo-sobre-
seguro-edicao-32_1.pdf
Nova República (1985 - )
Transição da ditadura
para a democracia…
Fonte: UN/ESA
Mortalidade infantil (0-1 ano) e na infância (0-5 anos)
Fonte: UN/ESA
Transição Epidemiológica no Brasil
1930 – 2009
Número de óbitos por causas externas, Brasil
160.000
140.000
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Homem Mulher Total
40 32,9
30 26,6
16,5 18,5
20 13,6
10
0
1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
5,8
6
5 4,4
4
(TFT)
3 2,9
2,4
1,9
2
1,7
1
0
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010 2020
Fonte: IBGE
Variação anual do PIB (%)
1
3
7
9
-5
-3
-1
11
13
15
1960
1962
1964
1966
1968
PIB
1984
1986
1988
TFT
1990
Brasil: 1960-2010
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
Taxa de Fecundidade Total (TFT) e Crescimento do PIB,
2010
0
2
3
4
5
7
1
6
0
2
4
6
8
Acre 10
Amazonas
Amapa
Roraima
Maranhao
Para
Tocantins
Alagoas
Rondonia
Mato Grosso
Mato Grosso do…
Ceara
Rio Grande do…
Piaui
1980
Paraiba
Pernambuco
Goias
1991
Parana
Espirito Santo
2000
Minas Gerais
Transição da fecundidade nas UFs
Santa Catarina
Rio de Janeiro
Sao Paulo
Transição urbana e da fecundidade
nas grandes regiões do Brasil
100 9
80 7
70
6
60
5
50
4
40
3
30
20 2
10 1
0 0
1970 1980 1991 2000 2010
NO urb NE urb CO urb SE urb SU urb
NO TFT NE TFT CO TFT SE TFT SU TFT
Fonte: IBGE
Transição da
Estrutura Etária
Pirâmides Populacionais do Brasil
85+
80-84
75-79
70-74
65-69
60-64
55-59
50-54
45-49
40-44
2010 35-39
30-34
25-29
20-24
15-19
10-14
5-9
0-4
(8) (6) (4) (2) 0 2 4 6 8
% %
80 - + 80 - +
75-79 75-79
70-74 Homens Mulheres 70-74 Homens Mulheres
65-69 65-69
60-64 60-64
55-59 55-59
50-54 50-54
45-49 45-49
40-44 40-44
35-39 35-39
30-34 30-34
25-29 25-29
20-24 20-24
15-19 15-19
10-14 10-14
5-9 5-9
0-4 0-4
-8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8
Brasil CENSO 2000 Brasil Censo 2010 %
Fonte: IBGE
Brasil 2020 Brasil 2030
80+ 80+
70-74
60-64
70-74
60-64
50-54 50-54
40-44 40-44
30-34 30-34
20-24 20-24
10-14 10-14
0-4 0-4
(10000) (5000) 0 5000 10000 (10000) (5000) 0 5000 10000
80+ 80+
70-74
60-64
70-74
60-64
50-54 50-54
40-44 40-44
30-34 30-34
20-24 20-24
10-14 10-14
0-4 0-4
(10000) (5000) 0 5000 10000 (10000) (5000) 0 5000 10000
50
40
30
20
10
0
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
2020
2030
2040
2050
2060
2070
2080
2090
2100
Total Jovens Idosos
Fonte: UN/ESA
Transição da Razão de Dependência
Janela de oportunidade, Brasil: 1950-2100
100
90
80
70
60
%
50
40
30
20
10
0
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
2020
2030
2040
2050
2060
2070
2080
2090
2100
Razão de dependência População em Idade Ativa
Fonte: UN/ESA
Transferências intergeracionais e Bônus
Transição no tamanho
dos Domicílios
e diversificação dos
Arranjos Familiares
População, domicílios e famílias
Brasil: 1950-2010
População Domicilios particulares Familias
Anos
censais N° % N° % N° %
absoluto acumulado absoluto acumulado absoluto acumulado
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
População Domicílios Famílias
25 1
2
20
3
15 4
%
5
10 6
7
5
8 ou +
0
1990 2000 2010
Fonte: Censos demográficos de 1991, 2000 e 2010.
Diversificação dos arranjos familiares
Brasil: 1992-2009
Albert Esteve, Joan García-Román, Iñaki Permanyer The Gender-Gap Reversal in Education and Its
Effect on Union Formation: The End of Hypergamy? PDR, 38(3) : 535–546 (September 2012)
Mulheres chefes de família
CAVENAGHI, S., ALVES, JED. Mulheres Chefes de Família no Brasil: Avanços e Desafios, Rio de Janeiro,
ENS-CPES, 2018. http://www.funenseg.org.br/arquivos/mulheres-chefes-de-familia-no-brasil-estudo-sobre-
seguro-edicao-32_1.pdf
Déficit Habitacional
e
Demanda Habitacional
Déficit Habitacional, Brasil e regiões: 2015
10
8
6
4
2
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011
Total 19,8 18,8 18,1 17,8 17,4 17,1 16,9 16,0 15,9 15,3
DHDE 11,6 11,6 11,6 11,7 11,7 11,8 12,0 11,7 11,9 11,8
DHDO 8,2 7,3 6,5 6,1 5,7 5,2 5,0 4,3 4,0 3,5
Fonte: Alves, Canvenaghi, com base nosmicrodados das PNADs 2001-2011 do IBGE
Demanda habitacional domiciliar por bairros,
Rio de Janeiro, 2000
ALVES, JED, CAVENAGHI, S. Demanda Habitacional no Brasil, Caixa Econômica, Brasília, 2012
https://www.pdf-archive.com/2012/09/26/demanda-habitacional2/demanda-habitacional2.pdf
Transição de cor
Distribuição da população por cor/raça
Brasil: 1980-2010
Católicos 85.472 91,8 105.861 89,0 121.813 83,0 124.980 73,6 123.280 64,6
Evangélicos 4.815 5,2 7.886 6,6 13.189 9,0 26.452 15,4 42.275 22,2
Outras 2.146 2,3 3.311 2,8 4.868 3,3 6.215 3,7 9.865 5,2
Sem-religião 702 0,8 1.953 1,6 6.946 4,7 12.492 7,4 15.336 8,0
Total 93.135 100 119.011 100 146.816 100 169.871 100 190.756 100
1870
1880
1890
1900
1910
1920
1930
1940
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
2020
Católica Evangélica Não cristã
Fonte: Censos demográficos
Distribuição espacial da transição religiosa no Brasil
ALVES, JED, CAVENAGHI, S, BARROS, LFW, CARVALHO, A.A. Distribuição espacial da transição religiosa no Brasil, Tempo
Social, revista de sociologia da USP, v. 29, n. 2, 2017, pp: 215-242 http://www.revistas.usp.br/ts/article/view/112180
Transição Ecológica:
do superávit para o deficit ambiental
“A floresta precede os povos e o deserto
os segue” (Chateaubriand)
7.989
7.464
7.000
6.418 6.207
5.891
4.571 5.012
50
40
30
20
10
0
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
2020
2030
2040
2050
2060
2070
2080
2090
2100
Fonte: UN/ESA, Revisão 2012 Total Jovens Idosos
ALVES, JED, A janela de oportunidade demográfica do Brasil, Recife, Revista Coletiva, FJN, No 14, mai/ago, 2014
http://www.coletiva.org/site/index.php?option=com_k2&view=item&layout=item&id=198&Itemid=76
O rápido envelhecimento populacional
Diminuição da PIA e
aumento dos idosos, Brasil: 2001-2060
Redução da razão de suporte: dificuldades para a previdência
População Economicamente Ativa (PEA) como
% da população total, Brasil: 1950-2010
240 60
1970-2010
Milhões de pessoas
50
Bônus demográfico
40
%
120 30
20
10
0 0
1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
PEA 17,1 22,8 29,6 43,2 58,5 77,5 93,5
População 51,9 71,0 94,5 121,2 146,9 169,6 190,8
Pea/Pop (%) 33,0 32,0 31,3 35,6 39,8 45,7 49,0
Fonte: IBGE, Censos demográficos de 1950 a 2010
População economicamente ativa como parte do total
populacional por sexo, Brasil, 1950-2030
Se as tendências atuais do mercado de trabalho forem projetadas, a
participação das mulheres alcançaria a dos homens em 2030
70
Economicamente ativa/população
60 O dividendo demográfico
tem sido basicamente um
50 dividendo feminino.
40
(%)
30
20
10
0
1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010 2020 2030
50.000 58
56
40.000
35.000 54
30.000
52
trabalhar (%)
25.000
50
20.000
15.000 48
10.000
46
5.000
0 44
Sep-02
Sep-03
Sep-04
Sep-05
Sep-06
Sep-07
Sep-08
Sep-09
Sep-10
Sep-11
Sep-12
Sep-13
Sep-14
Sep-15
Mar-02
Mar-03
Mar-04
Mar-05
Mar-06
Mar-07
Mar-08
Mar-09
Mar-10
Mar-11
Mar-12
Mar-13
Mar-14
Mar-15
Mar-16
Mês-ano
Working-age population (WAP) Occupied population (OP) OP/WAP (%)
20% 20,97%
20,82% 20,54% 20,58% 20,66% 20,66% 20,33% 20,26% 20,32% 20,20% 20,57%
15%
14,63% 14,49% 14,34% 14,54% 14,60% 14,41% 14,46% 14,24% 14,22% 14,34% 14,73%
10%
5%
0%
2012-T1 2012-T2 2012-T3 2012-T4 2013-T1 2013-T2 2013-T3 2013-T4 2014-T1 2014-T2 2014-T3 2014-T4 2015-T1 2015-T2
Mulheres - Nos últimos 4 trimestres Ambos - Nos últimos 4 trimestres Homens - Nos últimos 4 trimestres
De emergente a submergente
População = 46 vezes; PIB = 834 vezes; Renda per capita = 18 vezes.
Engrandecimento e apequenamento
da economia brasileira: 1820-2020
Renda per capita relativa em declínio
50.000
45.000
1980
1992
2004
2016
1982
1984
1986
1988
1990
1994
1996
1998
2000
2002
2006
2008
2010
2012
2014
2018
2020
2022
Brasil Coreia do Sul Malásia China Tailândia
30.000,00
25.000,00
Renda per capita (US$ em ppp)
20.000,00
Brasil fica
15.000,00
10.000,00
para trás....
5.000,00
0,00
3
2
1
0
-1
-2
-3
-4
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
2020
2022
Fonte: FMI, WEO, abril 2017 http://www.imf.org/external/datamapper/datasets/WEO
Resumo final 1
• A população brasileira cresceu quase 20 vezes entre 1872 e 2010.
Atingiu o máximo de crescimento nas décadas de 1950 e 1960, reduziu
o ritmo a partir de 1970 e deve continuar crescendo lentamente até
2030, para, em seguida, fazer a transição para o decrescimento;
• Os homens eram maioria da população brasileira até a década de
1930. A transição da razão de sexo ocorreu a partir de 1940, quando o
sexo feminino tornou-se maioria e, progressivamente, tem aumentado
o superávit de mulheres no país;
• As mulheres vivem mais do que os homens, são maioria do eleitorado,
possuem maior nível de escolaridade e já são maioria na PEA com
mais de 11 anos de estudo. Elas estão fazendo a transição da exclusão
para o empoderamento;
• A população urbana passou de 19 milhões, em 1950 para 161 milhões,
em 2010 (de 36% para 84%). As regiões Norte e Centro-Oeste são as
que mais crescem. A transição urbana foi acompanhada pela concen-
tração da população nos municípios com mais de 100 mil habitantes e
o interior aumentando a participação em relação às cidades litorâneas.
Resumo final 2
• Existe um processo de transição epidemiológica e de declínio das
taxas de mortalidade e natalidade, sendo que a transição demográfica
deve continuar até a inversão das duas curvas (TBN e TBM);
• Antes de 1970, o número médio de filhos por mulher estava acima de 6
e caiu para menos de 2 filhos. Isto quer dizer que a transição da
fecundidade já chegou a níveis abaixo da reposição populacional;
• O Brasil está saindo de uma estrutura etária jovem para uma estrutura
adulta e caminha para uma estrutura etária envelhecida.
• A razão de dependência era alta entre os jovens e baixa entre os
idosos, porém vai se inverte nas próximas décadas. Á partir do final da
década de 2030 o número de habitantes de 65 anos e mais será maior
do que o de habitantes de 0 a 15 anos.
• Cresce o número de domicílios com 5 ou mais cômodos e se reduz o
número médio de pessoas em cada moradia, ao mesmo tempo em que
se reduz o tamanho das famílias e aumenta a diversidade dos arranjos
familiares;
Resumo final 3
• O Brasil vinha conseguindo reduzir as taxas de pobrez e possibilitado
um processo de mobilidade social ascendente com o crescimento das
parcelas classificadas como “classe média”;
• A população branca passou de 54% em 1980 para 48% em 2010,
deixando de ser maioria da população. No mesmo período, as pessoas
que se declaram pardas (mestiças) passou de 39% para 43% e as
pessoas que se declaram pretas passou de 6% para 7,6%. O Brasil
caminha para uma maioria mestiça na população;
• O Brasil tinha, em 1974/75 mais pessoas com déficit de peso do que
obesas. Mas em 2008/09 já havia cerca de 50% das pessoas com
excesso de peso e cerca de 15% em situação de obesidade;
• Os católicos sempre foram maioria da população brasileira. Em 1970,
havia 92% de católicos e 5% de evangélicos, sendo que estes números
passaram para 74% e 16% no ano 2000. Estima-se que os evangélicos
já representem mais de 20% das filiações religiosas em 2010 e
continuam crescendo.
Resumo final 4
• Mas, desde 1985, o Brasil cresce menos do que a média mundial;
• O Brasil fez uma transição democrática, mas tem uma democracia fraca;
• Brazil vive o seu melhor momento demográfico e as mulheres brasileiras
têm sido fundamentais para o aproveitamento da janela de
oportunidade;
• Mas o bonus demográfico tem sido aproveitado de forma parcial;
• A crise de 2014-16 reverteu as tendências de crescimento do emprego a
longo prazo e desperdiçou o potencial de 26 milhões de trabalhadores;
• A recuperação pós-crise (2017 em diante) tem sido a pior já acontecida
na história brasileira;
• Se o Brasil não enriquecer antes de envelhecer vai ficar preso na
“Armadilha da renda média” e não haverá mais “ordem e progresso”;
• O Brasil tem feito a transição de uma economia emergente para uma
economia submergente.
Em síntese: o Brasil está:
• Ficando mais feminine e com menor desigualdade de gênero;
• Mais urbano;
• Mais concentrado em grandes cidades (100 mil ou +);
• Mais interiorano;
• Maior esperança de vida e mudanças no padrão de mortalidade;
• Mais envelhecido;
• Caminhando para o decrescimento populacional;
• Com menos pessoas por domicílio;
• Com maior diversidade dos arranjos familiares;
• Menos hipergâmico e mais hipogâmico;
• Mais miscigenado;
• Mais gordo;
• Menos católico, mais plural e mais secularizado.
• Com redução do superávit ambiental e biodiversidade;
• Do bônus para o ônus populacional;
• De economia emergente para uma nação submergente.
Bibliografia e referências
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In: LENA, ISSBERNER, LR. Brazil In The Anthropocene: Conflicts Between Predatory
Development And Environmental Policies”, Londres, NYC, Routledge, 2017, pp; 41-61
FIM
MUITO OBRIGADO