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ALUMNOS :
BRAVO CHAVEZ,JUAN
LOPEZ MIRANDA,CARLOS
GASTAÑADUI MIÑANO,LUIS
RAMIREZ CHICLAYO,BELEN
URIOL ROMERO,CINTHYA
PROFESOR :
Arq: ALBUQUERQUE CERNA, ROSA
ING: MONZON ONCOY, ANGUS
CURSO : CONSTRUCCION I
Trujillo 2016
INDICE
INDICE ......................................................................................................................2
LOSA ALIGERADA ...................................................................................................4
DEFINICION: .........................................................................................................4
CARACTERÍSTICAS: ............................................................................................4
INTRODUCCION DE LOSAS ALIJERADAS .........................................................5
COMPONENTES Y MATERIALES ........................................................................6
VIGAS ....................................................................................................................6
POR SU FUNCION ESTRUCTURAL:....................................................................7
ENCOFRADOS DE LOSA ALIJERADA .................................................................8
ENCOFRADO DE VIGA....................................................................................... 10
ARMADO Y COLOCACION DE FIERROS EN VIGAS DE LA LOSA ................ 11
DETALLE GENERAL DE ALIGERADOS ............................................................. 13
COLOCACIÓN DE LOS LADRILLOS .................................................................. 14
INSTALACIONES SANITARIAS Y ELÉCRTICAS ............................................... 15
ENCOFRADO DE FRISOS .................................................................................. 16
CONSIDERACIÓNES: ......................................................................................... 16
VACIADO Y COMPACTADO DE CONCRETO ................................................... 17
NIVELACIÓN ....................................................................................................... 18
CURADO ............................................................................................................. 18
LOSA PREFABRICADA DE VIGUETA Y BOVEDILLA ........................................... 19
ELEMENTOS DEL PATÍN ................................................................................... 20
BOVEDILLA ......................................................................................................... 21
COMPONENTES: MALLA ELECTROSOLDADA. ............................................... 23
COMPONENTES: CONCRETO........................................................................... 24
TABLA DE PROPORCIONES ............................................................................. 24
PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO ................................................................. 25
VENTAJAS Y COMPARACIÓN DE COSTOS ..................................................... 32
SISTEMA CONSTRUCTIVO DE ENCOFRADO PERDIDO ................................. 34
Losa maciza ............................................................................................................ 38
Características ..................................................................................................... 39
U N I V E R S I D A D P R V A D A A N T E N O R O[Fecha]
RREGO 2
Materiales: ........................................................................................................... 40
Procedimiento constructivo: ................................................................................. 40
TIPOLOGÍA DE LOSAS .......................................................................................... 41
LOSA PLANA O FLAT ......................................................................................... 41
LOSAS NERVADAS ............................................................................................ 42
ELEMENTOS QUE CONFORMAN LA LOSA ...................................................... 43
VENTAJAS .......................................................................................................... 44
LOSAS PREFABRICADAS .................................................................................. 45
Bibliografía: ............................................................................................................. 46
U N I V E R S I D A D P R V A D A A N T E N O R O[Fecha]
RREGO 3
LOSA ALIGERADA
DEFINICION:
Estas losas son aquellas que forman vacíos en un patrón rectilíneo que
aligera la carga muerta, debido al peso propio.
Se les llama así porque se les coloca algunas piezas de material más
ligero que las losas macizas.
CARACTERÍSTICAS:
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RREGO 4
INTRODUCCION DE LOSAS ALIJERADAS
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RREGO 5
COMPONENTES Y MATERIALES
VIGAS
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RREGO 6
Son elementos estructurales colocados horizontalmente generalmente
entre apoyos, como columnas, muros, etc., trasmitiendo el peso de la
edificación o carga de diseño.
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RREGO 7
ENCOFRADOS DE LOSA ALIJERADA
Los pies derechos soportan a las soleras, que deben tener una sección
de 2"x 4". Sobre las soleras, se colocan las tablas que servirán de
encofrado para las viguetas y vigas chatas. Estas tablas deben tener
una sección de 1 1/2" x 8".
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RREGO 8
GRAFICOS:
SOLERA
S
PIE DERECHO
TABLAS
CUÑAS
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RREGO 9
ENCOFRADO DE VIGA
Las tablas que servirán de fondo a las vigas, así como las tablas de los
costados, se utilizarán para dar forma a la sección de la viga,
respetando las medidas de los planos
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RREGO 10
ARMADO Y COLOCACION DE FIERROS EN VIGAS DE LA LOSA
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RREGO 11
Cuando dos vigas se encuentren en una esquina, deberán hacerse
ganchos de doblado horizontales en ambas. La longitud de estos
ganchos se especifica en los planos de estructuras
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RREGO 12
DETALLE GENERAL DE ALIGERADOS
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RREGO 13
El aligerado se apoya en un muro de cabeza y en el segundo, el
aligerado se apoya en un muro de soga; en este caso, se debe doblar
también el fierro de abajo.
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RREGO 14
INSTALACIONES SANITARIAS Y ELÉCRTICAS
Hay que evitar que los tubos de las instalaciones sanitarias atraviesen
las viguetas del techo, las vigas chatas o las peraltadas (Ver figura 57),
ya que los debilitan. Si por alguna razón hay que colocar tubos en la
posición que se muestra en la figura 57, entonces se deberán colocar
adosados al techo por la parte inferior o superior (Ver figura 58); de lo
contrario, se deben cambiar sus posiciones y colocarlos como indica la
figura 59, dentro del ladrillo de techo.
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RREGO 15
ENCOFRADO DE FRISOS
CONSIDERACIÓNES:
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RREGO 16
VACIADO Y COMPACTADO DE CONCRETO
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RREGO 17
NIVELACIÓN
CURADO
Debido a la gran superficie expuesta al aire, una losa de concreto es
muy susceptible a fisurarse, debido a la contracción por temperatura
en estado todavía fresco.
La mejor manera de evitar este problema, es mediante el mojado con
agua. Éste se debe iniciar unas horas después del vaciado y debe
prolongarse los 7 días posteriores. Para evitará las rajaduras.
Para evitar que el agua se escurra por los bordes de la superficie, se
recomienda colocar arena fina en estos bordes, A este
procedimiento se le conoce con el nombre de curado con arroceras.
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RREGO 18
LOSA PREFABRICADA DE VIGUETA Y BOVEDILLA
VIGUETAS
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RREGO 19
La armadura es un producto electro soldado triangular, formado por
tres varillas corrugadas y dos inferiores área acero variable, unidas por
alambre liso calibre 8” en forma de zigzag, mediante un proceso de
soldadura por resistencia eléctrica a cada 20 cm.
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RREGO 20
BOVEDILLA
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RREGO 21
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RREGO 22
COMPONENTES: MALLA ELECTROSOLDADA.
Para espesores de 3 a 4
cm. se requiere una
elecromalla 66 -1010 y
para 5cm un electro
malla de 66 – 88.
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RREGO 23
COMPONENTES: CONCRETO.
El concreto debe tener una resistencia como mínimo de 200 kg/cm2 ver
tabla. Su función es aportar, junto con las viguetas, la resistencia
estructural a la losa.
TABLA DE PROPORCIONES
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RREGO 24
PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
a) Apuntalamiento.
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RREGO 25
b) Colocación de Viguetas
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RREGO 26
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RREGO 27
c) Colocación de bovedillas.
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RREGO 28
d) Instalaciones eléctricas.
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RREGO 29
En el caso de que se tenga que traslapar, con un cuadro más 5 cm. es
suficiente.
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RREGO 30
f) Colado de la capa de compresión.
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RREGO 31
VENTAJAS Y COMPARACIÓN DE COSTOS
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RREGO 32
NOTA: ESTOS PRECIOS ESTAN SUJETOS A LA VARIACIÓN DEL
MERCADO SIN EMBARGO EL PORCENTAJE DE AHORRO SE
MANTIENE.
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RREGO 33
SISTEMA CONSTRUCTIVO DE ENCOFRADO PERDIDO
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RREGO 34
La resistencia que nos ofrece tanto el hormigón como el acero otorga a
este sistema una gran resistencia ante las condiciones climatológicas
mas adversas como vientos de mas de 250 Km./hora (huracanes de
grado 4-5) o terremotos de hasta 8 grados en la escala Ritcher, lo cual
hace a las construcciones realizadas con este tipo de sistema las mas
fiables y resistentes ante los fenómenos naturales mas devastadores e
incluso modificando el relleno de hormigón son resistentes a
explosiones.
Rapidez
Una de las ventajas más marcadas para usar el sistema es la drástica
reducción de tiempo en la ejecución de obras que oscila entre un 30-
40% más rápido que la construcción tradicional. Reduciendo por ello
los costes económicos. El sistema logra esta rapidez de ejecución de
sus obras debido a:
• Montaje de tabiquería interior a la vez que el montaje de cerramientos
exteriores. • Los paneles del sistema son ligeros con un peso máximo
de 35 Kg. esto permite un montaje rápido en obra. La producción
estimada de montaje de paneles para 2 operarios ronda los 100m2 de
sistema al día.
• Los exteriores de poliestireno que forman los paneles del sistema
permite hacer rozas con una pistola de calor, esto se traduce en la
eliminación del trabajo tradicional de hacer rozas en paredes.
Reducción en costes de mano de obra:
• La naturaleza ligera de los paneles, su sencillez de montaje y la
eliminación de medios auxiliares se ven reflejados en una reducción
significativa de las Necesidades de la mano de obra.
• Adicionalmente la mano de obra que se precisa para montar el
sistema no tiene por qué poseer un nivel alto de formación en materia
de construcción.
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RREGO 35
Menos retrasos en la obra
• Los materiales que forman el sistema son comunes y la entrega de
paneles es rápida. Los paneles pueden ser fabricados in-situ en obra
para reducir tiempo de entrega. Además cualquier reajuste de tamaño
de cualquiera de los paneles se convierte en una tarea sencilla y fácil
de realizar en obra. Hay que añadir que se puede construir con el
sistema en casi cualquier condición climatológica como puede ser lluvia
y nieve. Todo suma para eliminar causas de retraso.
Paso de instalaciones inmediato
• El paso de instalaciones se puede empezar una vez que se haya
terminado una planta, dado que todas las divisiones interiores ya
estarán levantadas.
Reducción de medios auxiliares y maquinaría pesada
• Los paneles del sistema pesan menos de 35 kgs, esto hace que no
sea necesario la utilización de grúas para el movimiento del material en
obra.
Limpieza en la obra
• En la obra se hace muy fácil el acopio de material de manera
ordenada y limpia. Durante el tiempo de ejecución de las obras con el
sistema existe una gran reducción en la generación de escombros.
Más seguridad en las obras
• La ligereza de los paneles y la eliminación de grúas para el
movimiento del material en obra hacen que el trabajo se realice con
seguridad óptima para los operarios.
Menos consumo energético
• Las altas calidades de aislamiento térmico ofrecido por el poliestireno
que forma parte del sistema reduce el consumo energético, esto se
traduce en instalación de calderas y maquinaria de aire acondicionado
menos potentes y se consigue un confort más adecuado a las
necesidades de los usuarios finales. Traduciéndose en una reducción
del importe final de facturas energéticas.
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RREGO 36
Aislamiento acústico
• Edificios construidos con este sistema ofrece un alto rendimiento en
aislamiento acústico. Muros de hormigón junto con la incorporación de
placas de poliestireno expandido EPS en los paneles.
Resistencia al fuego
• El poliestireno tratado incorporado en el sistema ofrece un alto grado
de resistencia al fuego para cumplir con todas las normas Europeas.
Resistencia a inundaciones
• El hormigón y el poliestireno que forman parte del sistema se quedan
libres de efectos adversos por el agua. Las paredes de un edifico
construido con este sistema tienen la resistencia necesaria para
aguantar altas presiones de agua. Edificios afectados por inundaciones
son fáciles de recuperar y limpiar, su estructura no queda dañada.
Mínimo mantenimiento a medio y largo plazo
• En circunstancias normales no hace falta ningún tipo de
mantenimiento para las divisiones realizadas con este sistema. En el
caso de sufrir algún tipo de daño interior o exterior es muy fácil su
reparación o incluso remplazar secciones de tabiquería entera.
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RREGO 37
Losa maciza
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RREGO 38
Según sea la forma de apoyo pueden ser
Armadas en un sentido, si la losa se apoya en dos lados opuestos. En
este caso el acero principal se colocará perpendicularmente a la
dirección de los apoyos.
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RREGO 39
Materiales:
Los materiales necesarios para la construcción de losas macizas son:
Cemento, arena, varilla de refuerzo, alambre, grava, arena, agua,
cimbra.
nota: La varilla más común a utilizar son las del número 3 de 3/8”, en
cuanto al cemento la resistencia más común esta ente 200 a 300
kg/cm2
Usos: la losa maciza se usa principalmente en casas habitación, en
claros cortos, ya que en claros extensos tiende a colgarse, por lo cual
es recomendable utilizar otro tipo de losa, por ejemplo la reticular.
Claros: los claros suelen ser de diferentes medidas, de acuerdo a esto
se muestran las distancias a las que deben colocarse los refuerzos
Procedimiento constructivo:
1. Para la realización de una losa de concreto primero se necesita tener
los muros de carga o columnas terminados.
2. Colocación de la cimbra esta puede ser por medio de hojas de
triplay, tarimas de madera o metálicas.
3. Calafateo en las juntas de la cimbra.
4. Colocación del armado de acero.
5. Colocación de las instalaciones (hidráulicas, sanitarias, eléctricas o
especiales)
6. Verter el concreto.
7. El vibrado el mismo.
8. El curado del concreto.
9. Descimbrado.
10. Resanado de la losa.
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RREGO 40
TIPOLOGÍA DE LOSAS
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RREGO 41
LOSAS NERVADAS
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RREGO 42
ELEMENTOS QUE CONFORMAN LA LOSA
• Nervios
• Vigas
• Bloques los cuales pueden ser de diversos materiales como
arcilla, poliestireno y concreto, y sus funciones son: Aligerar el
peso de la losa, Servir de encofrado perdido a la losa de concreto
superior, Favorecer el aislamiento térmico de la losa actuando
como cámaras de aire, Servir de elemento soporte para los
revestimientos inferiores.
• Acero de refuerzo colocado en obra
• Concreto de losa de entrepiso vaciado en sitio (Capa de
compresión).
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RREGO 43
VENTAJAS
U N I V E R S I D A D P R V A D A A N T E N O R O[Fecha]
RREGO 44
LOSAS PREFABRICADAS
Losa t - doble t
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RREGO 45
Bibliografía:
• http://www.acerosarequipa.com/fileadmin/templates/AcerosCorporaci
on/PDF/manual_MAESTRO_OBRA.pdf
• http://www.antaac.org.mx/assets/vbv-fin8-12-08-1-.pdf
• http://es.slideshare.net/nievesiita/losas-aligeradas
• http://www.acerosarequipa.com/informacion-
corporativa/manualesdigitales/manual-del-maestro-constructor/13-
techos/132-encofrado-de-losa-aligerada.html
• CONAVI. (2008). Construcción de Techos Sistema Vigueta y Bovedilla .
MEXICO: SEP (SECRETARÍA DE EDUCACIÓN PÚBLICA).
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RREGO 46