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João Guilherme de Albuquerque Santos

Direito – ISEPE

4º Semestre

Direito Ambiental I – Adilson Anacleto.

Resenha do Documentário: UMA VERDADE INCOVENIENTE

Impressionante. Emocionante. Chocante. Eu poderia discorrer linhas somente com


adjetivos solos, que ainda assim não expressariam com exatidão o impacto que o
documentário teve sobre mim, enquanto cidadão. AL Gore é brilhante na forma como trata de
um assunto que em tese, é tão falado. As palestras são muito bem realizadas, e nos fazem
entender melhor como somos vítimas de nossos próprios atos. Os flashes da vida particular de
Al Gore, em pouco, se assemelha aos flashes que nós temos, em nossas vidas, em picos de
consciência ambiental. Suas perdas o motivam a tentar mudar o ambiente que vive. Menciona,
na primeira meia hora de filme, aulas com seus professores, onde aprendeu alguns de seus
princípios mais marcantes. O principal foco do documentário são as mudanças climáticas em
todo o planeta terra, as tempestades, inundações, secas, furações, tufões, terremotos, as
geleiras derretendo, enfim, como isso afeta o mundo. No entanto, me afetou particularmente
pelo fato de que, no momento em que eu assistia ao filme, começou uma tempestade, que
interrompeu o fornecimento de energia em minha residência. Pior que isso foram os 2 dias
seguintes, em que o bairro que moro, em Guaratuba, estava inundado, e na semana passada
era em Sergipe, e na outra, no Rio de Janeiro, hoje é em Santa Catarina , e amanhã, em outro
lugar perto. Estamos juntos, como vítimas, do nosso próprio aquecimento.

AL Gore faz duras críticas ao governo Bush, em grande parte, por não ter aderido ao
Protocolo de Kyoto. Enfatiza que o aquecimento é uma questão política e econômica.

O exemplo de Gore deve ser seguido por cada um de nós. Ele procura promover
mudanças profundas, interiores, relacionadas aos valores morais, culturais e ideológicos das
pessoas. Ele aponta o que podemos FAZER, como comprar produtos recicláveis,
biodegradáveis, como usar a água, a energia de forma sustentável, ou seja, se não acordarmos
enquanto é tempo o que será das gerações futuras. Isso não vale para quem mora em New
Orleans, ou em Niterói, ou em Blumenau. Isso é para cada cidadão, especialmente em
Guaratuba, que é onde moramos. Se não cuidarmos disso hoje, amanhã podemos estar
debaixo de água, ou de escombros, ou morrendo de sede, ou seja lá qual for uma das
inúmeras conseqüências de um planeta em colapso.

Portanto, este documentário funciona como um alerta para a sociedade, não só


mundial, mas local.

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