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DIVINÓPOLIS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. CAPÍTULO 8 .............................................................................................................
3. CAPÍTLO 10 .............................................................................................................
4. CAPÍTULO 11 ...........................................................................................................
5. CAPÍTULO 12 ...........................................................................................................
6. REFERÊNCIAS .........................................................................................................
1. Introdução
2. CAPÍTULO 8
Índices e escalas são eficientes para analise de dados, sendo que vários itens
podem nos dar medidas exatas, ao invés de um que pode ser confuso e
interpretativo. Índices e escalas são dispositivos de redução de dados, varias
respostas são resumidas num único escore.
Deve sempre ficar claro que escalas são superiores a índices, escores de
escala dão mais informação do que escores de índices.
As combinações para se ter escalas ou índices vão depender da amostra
especifica de respondentes. Não se deve presumir que um certo conjunto de
itens forme uma escala só porque formaram numa determinada escala.
Índices são usados muito mais frequentemente que escalas, pois os métodos
de construção de índices parecem mais óbvios e diretos.
Deve-se estar atento a natureza dos itens, e estar consciente da dimensão que
se esta tentando medir, assim os itens incluídos determinará quão especifica é
a medida da sua variável.
Quem opta por um ou outro item entre primeiro e segundo item, não define
exatamente o que a pessoa é, mas, apenas mostra sua preferência. Os itens
podem não contem um critério de descrever o que aquilo representa, então não
pode ser atribuído esse sentido absoluto. Sendo que cada item separa o
individuo entre mais ou menos algo determinado. Mas devemos encontrar
correlação entre as respostas dos itens. Portanto cada item corresponde a um
certo grau de respostas.
2.2.3. Relações multivariadas entre itens
Existe o equilíbrio entre os itens, um item pode ser parecido com outro e
diferente de um terceiro, nesse ponto posso combinar dois itens para ter o
mesmo peso que o terceiro item. Seria escores diferentes 2 para escores
máximos de 1.
Em quase todo Survey faltara alguma resposta ou escolhem a opção não sei.
O caso das não respostas vai causar problemas na construção de índices.
Pode se decidir excluir os que tiverem dados faltantes. Nesse caso é preciso
ter cuidado para não resultar numa amostra tendenciosa e também se a
quantidade restante e suficiente.
Pode haver razões para tratar respostas faltantes a respostas dadas, no caso
de “sim” ou “não”, decidindo que a resposta em branco é um não.
A escala é definida como uma medida composta constituída com base numa
estrutura de intensidade entre os itens da medida.
3. Capítulo 10
A principio ele deve usar roupas limpas e simples, pois terá mais aceitação,
não estando extremamente formal nem extremamente inconveniente, assim
terá mais aceitação.
Sua comunicação possui um peso muito grande. Ele necessita ter uma
comunicação clara, objetiva e uma linguagem que encaixe em todos os
contextos.
Por fim, deve sustentar uma postura agradável, agindo com educação e
respeito, sem interferências na resposta do entrevistado ou colocações
inconvenientes.
Sempre registrar tudo o que é dito pelo entrevistado quando houver perguntas
abertas, mesmo com erros gramaticais. Não se deve tentar resumir,
parafrasear ou corrigir erros de gramática. A resposta deve ser escrita
exatamente como foi dada. Pois ao resumi-las pode acabar perdendo
informações.
O entrevistador pode conseguir respostas mais elaboradas. Para isso ele deve
questionar, como por exemplo, “como assim?” Ou “de que maneira?”.
Cada novo Survey requer que o entrevistador se atualize. Uma nova pesquisa
pode exigir duas semanas de treinamento. Uma de introdução e outra de
pratica.
Parte do treinamento deve ser conduzida por material informal, mais como
discussão do que como aula.
Não se deve sair de cada aula sem sanar todas as duvidas. É necessário o
entendimento completo do questionário.
Deve haver discussões durante cada etapa, salientando cada questão e como
reagir as possíveis respostas.
3.4.1. Equipe
A entrevista cara a cara pode ser mais bem realizada, podendo ser mais curta
e tornar tudo mais fácil para entrevistado e entrevistador.
A entrevista por telefone e bem mais pratica também, pois tem muitas
semelhanças com a cara a cara, e também por acontecer dentro de casa
também e o entrevistador ganha tempo não precisando se deslocar.
Num Survey reuniões periódicas devem ser realizadas, para discutir problemas
ocorridos das aplicações. O entrevistador deve sair da reunião sabendo
exatamente como a questão deveria ter sido resolvida. O supervisor deve estar
atento e estabelecer um cuidado com a fala do entrevistador para perceber
possíveis problemas.
Há razoes para verificar, são erros honestos e trapaças. Muitas entrevistas são
rápidas, negligentes, para se cumprir meta rápido. Se isso acontecer, deve-se
reconhecer que em partes a culpa e do supervisor e buscar melhorias no
próximo projeto.
Nem todas as pessoas são capazes de realizar as tarefas bem feitas, e após
passar tanto tempo treinando se torna difícil demitir pessoas. Contudo uma
mudança de função pode ser uma boa alternativa ao invés de demitir a pessoa,
sendo que ela pode ter potencialidades para exercer outra função no mesmo
projeto.
4. Capítulo 11
Essa maquina foi muito usada, porém, possui três limitações básicas. Primeira,
era limitado a apenas contar e classificar os cartões. Segunda, o contador-
classificador era muito lento quando comparado às maquinas inventadas
depois. Terceira, estava limitado a examinar um cartão por unidade de análise,
ao observar as relações entre variáveis.
4.1.5. Microcomputadores
4.2. Codificação
A segunda abordagem à codificação deve ser usada sempre que não tiver
certeza de como seus dados devem ser codificados, porque você não sabe
quais variáveis os dados representam entre os sujeitos da pesquisa.
Um livro de códigos serve como ser o seu guia para localizar variáveis e
interpretar os códigos no arquivo de dados durante a analise. . Se você decidir
correlacionar duas variáveis na análise dos dados, o livro de códigos lhe
mostrará onde encontrar as variáveis e o que os códigos representam.
Antigamente, quase toda entrada de dados era feita por perfuração manual,
com cartões perfurados analisados por equipamentos de unidade de gravação
ou transmitidos para computadores para análises mais complexas. Nos anos
seguintes houve grandes avanços na entrada de dados. Usando terminais de
computadores ou microcomputadores, os dados são, em geral, digitados
diariamente nos arquivos de dados armazenados nos discos dos
computadores. Mas, como antes, esta entrada de dado está intimamente
relacionada à codificação e vários métodos podem ser usados para efetivar
esta ligação. Algumas delas veremos a seguir.
Ao iniciar uma pesquisa é necessário fazer um desenho inicial sobre, assim ele
poderá mostrar os detalhes para o inicio.
Criar uma seleção através do computador é uma forma mais fácil de fazer um
pré-teste.
Pode-se tentar testar tudo que será avaliado na pesquisa. Sendo que os
instrumentos pré-testados devem ser testados de acordo com a pesquisa.
Assim durante o pré-teste pode-se usar perguntas abertas, e as respostas
possíveis possam se tornar perguntas fechadas, transformando o subjetivo em
objetivo.
O pesquisador não pode relaxar ao achar que seus problemas estão sanados
pelo fato de já terem os questionários.
As perguntas precisam ser claras e objetivas para fazer sentido. Se não for, o
participante pode pular uma pergunta. Devemos então evitar perguntas
qualificadas, ou determinar um qualificador que objetive tal pergunta, se não
essas perguntas não serão compreendidas pelos participantes.
Tudo que for coletado no estudo piloto e for produtivo poderá ser usado no
estudo final. Todas as ações executadas deverão ser bem claras, só assim
podemos avaliar os resultados obtidos com o estudo piloto.
Durante a pesquisa final e muito fácil mudar algo, para isso, existe o estudo
piloto, para que a pesquisa final seja realizada com tranquilidade e qualidade,
sem erros.
Referências
COZBY, Paul C. Using Computers in the Behavioral Sciences. Palo Alto, CA:
Mayfild, 1984
Kahn, Robert. L., CANNEL, Charles F. The Dynamics of Interviewing. New York
Wiley & Sons, 1967
SELLTIZ, Claire et al. Research Methods in Social Relations. New York: Holt,
Rinehart & Winston, 1959. Cap. 10.