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Universidade Federal de Ouro Preto

Campus Morro do Cruzeiro- Ouro Preto – MG


Departamento de Controle e Automação

Bombas e
Compressores

Bárbara Silva Trindade


Felipe Conduta

Ouro Preto
Dezembro de 2013.
1.0 Bombas:

1.1 Definição:

São equipamentos hidráulicos capazes de empregar energia ao fluído


para transportá-lo por escoamento de um ponto ao outro, obedecendo
as condições de processo.

1.2 Aplicação da Primeira Lei ao Volume de Controle:

As Bombas são equipamentos adiabáticos, que transmitem energia ao


sistema, considerando um regime permanente, em que a entrada do
volume de controle é igual à saída, concedera a seguinte equação:

Se o regime não for permanente adiciona na parcela multiplicadora a


variação da energia cinética.

1.3 Tipos de bombas:

As bombas são classificadas em duas classes: as volumétricas e as


turbobombas.
A primeira classe transfere energia na forma de pressão, já a segunda
utiliza a variação de velocidade (energia cinética) e pressão.
1.3.1 Bombas Dinâmicas:

As características das bombas dinâmicas são:


Transportam fluido de baixa viscosidade ou contaminados, de
maneira contínua e uniforme, não possuem separação entre as
câmeras, reduzem a vazão em um aumento de pressão e operam
em um máximo de sete bar de pressão

1.3.2 Bombas Centrífugas:

Funcionam da pelo efeito da energia cinética e pela pressão, o


rotor da bomba emprega um movimento centrífugo ao fluído,
formando no centro uma região de baixa pressão, esse fluído
comprime as paredes da bomba, formando assim uma zona de
alta pressão na periferia.

Tipos de Rotores:

Rotor fechado: Para líquidos sem partículas em suspenção


Semiaberto: Previne que a matéria se aloje no material.
Aberto: para líquidos com partículas sólidas.

Podem ser classificadas por fluxo radial, axial ou misto


1.4.- Bombas de Deslocamento Positivo:

A vazão varia em da rotação e o deslocamento pode ser fixo ou variável,


transmitem potência, podem ser reversíveis, suportam altas pressões, as
câmeras são vedadas e a entrada e a saída são separadas.

1.4.1 Bombas de pistão:

Quando o pistão se desloca para a esquerda, a pressão no


cilindro se reduz, a válvula de retenção na linha de sucção se abre e o
líquido entra.
Quando o pistão chega ao final do cilindro, o movimento se
inverte e o pistão se desloca para a direita. Aumenta a pressão no
cilindro e a válvula de admissão fecha. A pressão aumenta e a válvula
de descarga se abre e o líquido sai pressurizado.

1.4.2 Bomba Alternativa de Diafragma:

O funcionamento é semelhante ao da bomba de pistão, o


movimento alternativo é provocado por um elemento flexível de metal,
borracha ou plástico. É favorável para fluídos tóxicos e corrosivos, que
eliminam o contato com a câmera.
1.4.3 Bombas rotativas:

A figura mostra o princípio de funcionamento das bombas


rotativas. Dentre as bombas rotativas, a de lóbulos é a mais amplamente
usada na indústria de alimentos.
Posição 0º: O fluido escoa através do lóbulo superior. O selo é
no lóbulo inferior. Posição 90º: O fluido escoa através do lóbulo inferior.
O selo é no lóbulo superior. Movimento reverso

1.5 Resumo:
2.0 Compressores:

2.1 Definição:
São máquinas destinadas a elevar a pressão de um fluido gasoso
em uma determinada pressão, á uma exigida para realização de
trabalhos com ar comprimido.
A finalidade do ar comprimido é realizar transmissão de potência
para acionar mecanismos hidráulicos, pneumáticos, etc.

2.2 Aplicação da Primeira Lei da Termodinâmica:

As considerações para esse volume de controle é idêntica ao da


bomba, mudando somente o fluido estudado, assim a equação fica:

Se o fluído não estiver em regime permanente soma-se na parcela


da multiplicação a variação da energia cinética, e se o fluido for
gás perfeito a variação de entalpia pode ser entendida com cpo
multiplicado pela variação da temperatura.

2.3 Tipos de Compressores:


São classificados também em duas classes: os volumétricos, que
comprimem o fluido pela variação do volume, e pelo dinâmico,
utilizam a variação da energia cinética e energia interna para
comprimir o fluido.
2.4 Volumétricos

2.4.1 Compressores de Pistão ou êmbolo:

São compressores volumétricos que conseguem a elevação de


pressão através da redução do volume de uma câmara (cilindro)
ocupada pelo gás. Esse aumento é conseguido através de um pistão
ou embolo ligado a um sistema rotativo biela-manivela, no seu
percurso na direção da cabeça do compressor (cabeçote).

2.4.2 Compressor de Palheta:


O ar comprimido é formado pela diferença de volume entre as
palhetas, inicialmente forma-se um bolsão de ar entre as pás que
com o rotor girando elas se aproximam um da outra, comprimindo
esses bolsões.
Podem ser resfriados por ar ou por água, e a pressão máxima é de
10 bar.

2.4.3 Compressor de Parafuso:

Dois rotores que giram dentro de um bloco fixo, entre uma abertura
de admissão (entrada) e uma de descarga (saída). O ar vai ocupar
os espaços vazios entre dois lóbulos adjacentes. À medida que os
parafusos giram, o gás vai sendo conduzido para espaços menores,
ou seja, está sendo comprimido por redução direta do seu volume.

2.4.3 Compressor de Lóbulos ou Roots:

Consiste num corpo de secção elíptica (oval) contendo dois rotores


simétricos (impulsores) em forma de oito, rodando em sentidos
opostos e cujos lóbulos engrenam, isto é, a parte convexa de um
penetra na côncava do outro, sincronizados por engrenagens
exteriores.
O espaço por onde o ar passa não é lubrificado, dando origem a ar
comprimido isento de óleo.
2.5 Dinâmicos:

2.5.1 Compressores Radiais ou Centrífugos:

Compressão nesta unidade processa-se paralelamente ao veio


motor, daí a designação de axial. O caudal (vazão volumétrica)
mínimo em jogo é de tal forma elevada (900 m3/min) que
dificilmente se destina à produção de ar comprimido, pelo menos,
para a dimensão no nosso tecido industrial.

2.6 Como selecionar um compressor:

Em atividades envolvendo refrigeração e climatização, o compressor é o


componente que consome maior quantidade de energia, influenciando
bastante nos custos da atividade. Para que se possa selecionar os
melhores equipamentos, deve-se atentar para os seguintes itens:
 Tipo e eficiência do compressor;
 O número de equipamentos em função da capacidade de
refrigeração necessária deve atentar para o espaço
disponível;
 Ambiente de instalação;
 Condições operacionais limites;
 A confiabilidade do equipamento: compressores com número
reduzido de peças são mais confiáveis que os de elevado
número de peças;
 Características do motor elétrico.

2.7 Pesquisa de Preços:

 Compressores Primax, com aplicação em pequenas atividades


industriais, capaz de produzir aproximadamente 140 m³/h de ar
comprimido, possui custo de R$ 13700,00;

 Compressor de 4 cilindros e 250 pcm, diesel, possui custo de


R$19000,00
 Compressor elétrico a parafuso de 900 pcm, possui custo de R$
25000,00;
 Compressores de geladeira custam cerca de R$100,00.
 Compressores para condicionadores de ar de veículos automotivos
mais recentes possui custo de, aproximadamente, R$ 1400,00.
 Um compressor frigorífico Sabroe com motor de 125 hp possui custo de
R$ 23000,00 (usado). Porém, os preços variam bastante com o modelo,
pois existem compressores frigoríficos Sabroe na faixa de R$ 11000,00.

3.0 Webgrafia:

 http://www.fem.unicamp.br/~em672/aulas_5-6.pdf, EM 29/08/2009
http://www.nteditorial.com.br/revista/Guias/ver.asp?RevistaID1=1&Patroc
inadorID=186&GuiaID=17, 29/08/2009
 http://www.skf.com/portal/skf/home/industries?contentId=0.094998.0983
21.098334.098464, EM 29/08/2009
 http://www.radiofrigor.com.br/telas2/pagina.asp?id=3&sub=5&aa=20 EM
29/08/2009
 http://www.eqp.com.br/maisinfo.asp?aid=3329, EM 29/08/2009

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