Sie sind auf Seite 1von 23
‘TEMPO PREVIS’ ORDEM DE EXECUGKO : ‘FERRAMENTAS Trace o rebaixo e serre numa profundidade de 2,5. Veja a Ref. FO-11/A e FIT-028 co de seri ‘Limas sae Time os chanfros para facilitar a opera gao de talhar- Régua de controle. Paquimetro. Bedame. Talhe, usando bedame e talhadeira. FO-12/A, 13/A e FIT-02 Lime o rebaixo mm medida. 030 e 031 Martelo. Tathadeira. Escala. Graminho. Ar chata bastarda e mur Base (para Ref. FT-13) Da Ref. FI-O1 Quant. | Ne Pega Denominagies © Observacses Material e Dimendes ‘AJUSTADOR ‘MECANICO DASE PARA O-GRAMt FOLBA 1/1 INFORMACAO TECNOLOGICA: Revers 11027 [3/4 | GONTOMETRO eRe ‘COD. LOCAL: gua, pode-se gira-la de modo a adapta-1a, com uma das bordas do esquadro, aos lados ou as faces do angulo que se quer medir. A po sigao veriavel da régua em torno do disco graduado permite, pois, a medigao de qualquer angulo e o vernier nos da a aproximacao até 5 minutos de angulo. see grogiaas * Disco do Verner Artetodce eee A régua pequena da figura 10 © colocada em lugar da régua grande , em casos especiais Ramrure de medigoes de angulos Fr 30 CARACTERISTICAS DO BOM GONIOMETRO Esovodio 1 Ser de aco inoxidavel. 2 Apresentar graduacao uniforme, com tragos bem finos e profun- dos. 3 Ter as pecas componentes bem ajustadas. 4_ 0 parafuso de articulagao deve dar bom aperto e boa firmeza. USOS DO GONTOMETRO As figs. 11 a 15 dado exemplos de diferentes medigoes de angulos de pegas ou ferramentas, mostrando variadas posicdes da lamina e do esquadro. 4 A fig. 15 apresenta um goniGmetro montado sdbre un suporte que fa cilita a medicao de angulos, pois sua base se apdia sobre uma su- perficie de referencia (mesa de tracagem, por exemplo). ~ INFORMAGAO TECNOLOGICA: REFER:F1T .027|4/4 GONIOMETRO EXPLICAGHO DO VERVIER DE 5 srwuros A medida total do vernier (fig. 16), de cada lado do "zero", igual @ medida total de 23 graus do disco graduadc. e vermee 0 vernier apresenta 12 divisées iguais: 5,30, 15, 20, 25,30, 40, 45, 50, 55 e 60. Ent&o, cada divisdo do vernier vale 115 minutos porque 23° : 12 = (23 x 60)" = 12 = 1380" : 12 = 1st Ora, 2 graus correspondem, em minutos, a 2° x 60’ = 120° Resulta que cada diviedo do vernier tem menos 5 minutos do que duas diviedes do disco graduado. A partir, portanto, de tracos en eoincidéncia, a 12 divisio do vernier da a diferenca de 5 minu ¥ \ tos, a 22 divisio di 10 minutos, a 32 di 15 minutos e, assim, su- "| cessivamente. TEUTURA 20 GORTOMETRO COM VERWIER DE § MINuTOS (fig. 17). O “zero do vernier esta entre 0 "24" e 0 "25" do disco graduado (20°). nanan tetra 0 29 trago do vernier (2 x 5' = 10') er 10 { coincide com up traco do disco en, graduado. Resultaa leitura completa: 24°10". outrds exem plos de leituras estado nas fi- Fig. 18 guras 18, 19 e 20. (99 20") Fig. 19 (510 15") ‘sent 60 teiturg ooo ag Fig. 17 - 24° 10° oe © Fig. 20 - 300 5° TERK ~ EXPLICAGHO DO VERVIER DE 5 Mrwuros A medida total do vernier (fig. 16), de cada lado do "zero", igual @ medida total de 23 graus do disco graduadc. © eres j 0 vernier apresenta 12 divisées iguais: 5,30, 15, 20, 25,30, 40, 45, 50, 55 e 60. Ent&o, cada divisdo do vernier vale 115 minutos porque 23° : 12 = (23 x 60)" = 12 = 1380! : 12 = 115! Ora, 2 graus correspondem, em minutos, a 2° x 60’ = 120° Resulta que cada diviedo do vernier tem menos 5 minutos do que duas divisdes do disco graduado. A partir, portanto, de tracos em coincidencia, a 12 divisao do vernier da a diferenca de 5 minu «tos, a 23 divisdo d3 10 minutos, a 32 da 15 minutos e, assim, su- “) cessivamente. 2 BA 20 GORIOMETRO COM VERWIER DE 5 MINUTOS (fig. 17). 0 “zero do vernier esta entre 0 "24" e 0 "25" do disco graduado (20°). Spiass 0 20 trago do vernier (2 x 5' = 10') ee eg coincide com um traco do disco a anne graduado. Resultaa leitura , Z | completa: 24°10". outrds exem \gihsa es plos de leituras estao nas fi- Fig. 18 ~\~ ° guras 18, 19 e 20. (99 20") Fig. 19 (510 15") sentido 40 leiturg 2 g. 20 - 300 INFORMAGAO TECNOLOGICA: REFER:F1T .027|4/4 GONIOMETRO COD. LOCAL: -areR I anteRon | OPERAGAO: x Reren-F 1/8 | 17] - SERRAR A MRO. | Cop. LocaL: SENAT/* ¥ E uma operagao quepermite cortar um material utilizando a serra (fig. 1). Emprega-se muito nos trabalhos de me- canica, pois, quase sempre, precede a realizagao de outras operagdes, PROCESSO DE EXECUCKO CIU0:8-41,05 19 Passo - Prepare a serra, MECANICO AJUSTADOR # Selecione a lamina de acérdo com o material e sua espessura. a -b Coloque a serra no arco, com os dentes voltados para a fren- te (fig. 2). Fig. 2 —€ Estique a folha de serra, girando a borboleta com a mao(fig.2) 20 Passo - Trace © prenda o material na morea. OBSERVACOES 1 A parte a ser cortada deve estar a0 lado direito do operador (fig. 3) © pro- xima dos mordentes. 2 Quando se trata de mate- 3 ; rial de pouca espessura, ~ prende-se por meio de pegas_ auxiliares tais como: cal- i gos de madeira, ou cantonei ras, e outros (Figs. 4 5), Cie xeuna COD. LOCAL:SBNAT/PB 39 Passo - 49 Passo - Serre, OBSERVAGDES 1 Deve-se iniciar o corte colocando-se a lamina junto ao traco, guiando-a como dedo polegar (fig. 6), e Vigeiramente ‘inclinada para frente,a fim de evitar que se quebrem os dentes (Fig. 7). fy | w / Fig. 6 Fig. 7 2 Quando o corte fOr longo 2 lamina deve ser montada conforme a figura 8. 3 A pressao da serra s6bre o mate- rial @ feita apenas durante o avan- go © nao deve ser excessiva. No re térno a serra deve correr livremen- te sdbre o material. 4 A serra deve ger usada em todo seu comprimento e © movimento de- ve ser dado apenas com os bracos. Fig. 8 5 0 nlimero de golpes nfo deve exceder de 60 por minuto. PRECAUGRO AO SE APROXIMAR © TERMINO DO CORTE, DIMINUA A VELOCI- DADE E A PRESSKO DE CORTE PARA EVITAR ACIDENTES. Afvouce a lanina. CINTEREC ea Baie 19 x) ae PO ina: CINTERFOR OPERACAO: | REFER.:FQ12/A [1/3 dea. Edigio: TALHAR . 1970 s . Gop. LoCAL:SENAT /pm} ~ E uma operagao manual que consiste en cortar metal com talhadeira ou beda- « B., | me peta acio de golpes de marteto (fig. 1). EG Esta operacdo € execytada pelo ajustador pa- 3 ra abrir rasgos, para cortar cabecas de rebi | a tes, fazer capais de lubrificagao e cortar SS | chapas. eo Ss S = a : PROCESSO DE EXECUGAO 19 Passo race, se necessario (fig. 2). 20 Passo Prenda a pega. Fig. 2 OBSERVAGAO Quando a peca tem as faces acabadas, os mordentes da morsa de- vem ser cobertos com mordentes de material mais macio que o da peca. 39 Passo athe, 2 Selecione a ferramenta. OBSERVACUES 1. No caso de rasgos que devam ser acabados 3 Tima, deve-se dai xar o material para essa opera Gao: 2. No caso de rasgos muito tar- Fig. 3 gos abrem-se varios rasgos para facilitar a operag3e (fig. 3). : 3 Para faciliter o inicio do corte © evitar, a0 final do mesmo,@ ruptura do cavaco sobre © trago, em certos casos, fazem- se chanfros nos extremos (fig.4). Bidet ~ OPERACAO: | REEER: raiaya [2s 4 TALHAR ENAL/PB, I 4 Para faciliter o corte e ter melhor quia, reconenda-se fazer cortes de serra paralelos ao tracado (fig. 5). 5 A forma da ferramenta varia de acérdo com o trabalho a-reali- zar (figs. 3 e 6). = ae Fig. 5 : Fig. 6 edome meie-cana 1 : ~—B Segure o bedame (Fig. 7) e o martelo (fig. 8). J Fig. 7 - o Fe Fig. 8 AA —@ Bata com 0 marteto na cabeca do bedane ou da talhadeira olan do para o corte da ferramenta (fig. 9). Fig. 9 Sarge 10) ‘OBSERVACOES 1 A talthadeira ou o bedame devem manter-se na posicio. indicada 3 na figura 10. CINTERFOR OPERACAO: ra. Edisio APIAR FERRAMENTAS DE USO MANUAL 3970 . COD. LOCAL:SENAT/P8. E a operagao que consiste em preparar o gune ou a ponta das ferramentas, na | esmerithadora, coma finalidade de fe 3. facilitar a penetracao ou dar condi- Be ges de corte (fig: 1). | 35 | Sat . { oe . i ae * i 8s | 2s = ec oy $ PROCESSO DE EXECUCAO 10 Passo Ligue a comeréthadora. PRECAUCKO TODOS OS TRABALHOS DE ESMERILHAMENTO IMPLICAM NA NE CESSIDADE DE PROTEGER OS OLHOS, OBSERVACAO 0 reb@lo deve ser retificado se necessario. 22 Passo Segure a ferramenta em posigéo de afiar com as duas mios (fig.2). PRECAUCRO 4 FERRAMEWTA DEVE SER SEGURADA COM FIRMEZA F APROXI~ MADA DO REBOLO CUIDADOSAMENTE (fig. 3). OPERAGAO: REFER:F0.13/A |2/3 CBC AFIAR FERRAMENTAS DE USO MANUAL 39 Passo Afie a fervanenta _a Faga 0 contato da ferramenta como rebGlo, mantendo-a sempre acima do centro (fig. 4). __b Movimente a ferramen- ta, segundo o caso, con- forme indicado nas figu- ras 5, 6, 7 € 8. Fig. 5 Afiar pungio de bico Fig. 5 Fig. 6 Afiar a ponta do com passo. Fig. 7 Afiar o riscador. SOmente a parte ex- A ponta do risca- terna"da ponta deve dor deve tocar de ser esmerithadg. Jeve no rebdio. COD. LOCAL:SENAT/PR_ CINTERFC Ie. Edi OS insane ay eee OPERACAO: 2 Be ‘APLAR FERRAMENTAS DE USO MANUAL REFER: F0.13/A [3 op. Locat: SENAT// La Fig. 8 , Fig: 8 Afiar talhadeira " OBSERVACKO Peri@dicamente mergutha-se a ferramenta em Squa para evitar que se aqueca em demasia. PRECAUCRO CUIDADO COM AS PONTAS DAS FERRAMENTAS DEvUIS DE AFTADAS 49 Passo Verifique 0 angulo da ferramenta com verifi cador (fig. 9) ou go- nidmetro (fig. 10). entice OPERAGAO: REFER:F012/A | ss Eaisio TALHAR ea > 1970 OD. LOCAL: SEN | | | | | 2 famentando a inclinaco da ferramenta, esta tende a penetrar no material (fig. 11) e diminuindo sua inctinacio tende a desli- zar-se (fig. 12). Fig. 07 PRECAUCAO AO FEWAL DO CORTE DIMINUA A INTENSEDADE PARA BVITAR UM POSSIVEL ACIDENTE. 4 No caso de cortes de chapas, procede-se como indica a figu- ra 13. eee eae ee Oe 364.37 COpIGO OF ASsUNT.S INFORMACAO TECNOLOGICA: BREA FIT, 028 | 172 CBC) SERRA MANUAL cop, LOcAL:SENAT /PB £ uma ferramenta manual composta de um arco de aco ao carbono, onde deve ser montada uma lamina de ago rapido ou de aco carbono, dentada e tenperada. A Tamina possui furos em seus extremos para ser fixada 30 arco através de pi- nos situados nos suportes. 0 avco tem um suporte fixo ¢ um superte movel, com um corpo cilindrico © roscado que serve para esticar a limina através de uma porea borboleta (fig. 1). masonisme olustovet ina centage estieddor sports faa A-serra manual @ usada para cortar materiais, para abrir fendas e iniciar ou ebrir rasgos. Gareotextstions ¢ Constituigdo 0 arco de serra canacteriza-se por ser reguiavel ou ajustavel de acérdo como comprinento da Tamine. E provido de um esticador com uma porca borboleta que permite dar tenso & Vémina. Para seu acionamentc. o arco possui um cabo de ma ~ deira, plastico ou fibra. 3 A lamina de serra @ caracterizada: pelo comprimento, que commente ede 8", 10” ou 12", de centro a centro dos furos; pela largura da Tamina, que geratmente mede 1/2"; pelo nimero de dentes por 1 pole gad (4/1") que em geral & de 18, 24 e 32d/1* (fig. 2). i Pde dentes por eS a INFORMAGAO FECNOLOGICA, CBO ‘SERRA NANUAL 0s dlentes das serras possuem travas, que io Fig. 5 ra Beoctha da Uimina de sera ae A Viwina @ escolhida de acdrdo ; 3- 2 espessura do material que nao deve ser menor que 2 passes de den tes (fig. 8); 2 tipo de material, recomendan= do-se maior nlimero de dentes para materiais duros. = Condigéas de uso A tenso da lamina de serra deve ser dada apenas com as ndos sem em prégo de chaves. fo terminar o trabatho, — deve-se afrouxar a Vamine, fais dados aos dentes,en forma alternada,conforme as figuras 3 a 7 Fig. 3 Fig. 4 tos ees rr T eren.. 11oee [eye OD. LOCAL: en deslocamentos Tate- : S9ERboPaseDsO SIDED EON 00009008 P2909 DEH DoDEIECCERaODEECOEEDCEENS RESUHO | axco = ago ao carbono Sera | lining dlentada - temperada, aco rpido ou ago carbono | cabo ~ madeira, pidstico ou fibra Canacteristicas: compriviento - largura ~ n dentes por polegada Beectha Gonforme espessura do neterial (maior que 2 pas Informe tipo de material (maior oe de dentes ss08 de dentes), para materiais du- INFORMACAO TECNOLOGICA: cBa TALHADE TI Sao ferramentas de corte, feitas de uma haste de aco, de sec¢o circular.re tangular, hexagonal ou otogonal. 7ém um extremo forjado, provide de cunha “(figs. 1, 2 3), temperada e afiada convenientemente, e outro chanfrado e arredondado denominado cabega. gi enn 2 | co1p0 seed fees | cand oo) Fig. 3 Bedame (vista lateral) | G bisel da cunha pode ser sime- trico (fig. 4) ou assimétrico ifig. 5). As talhadeiras e os bedames ser | [Wen nara :cobterilams (tia: 6), retirar excesso de material (fi, Fig. 4 Fig. 5 gura 7) @ abrir rasgos (fig. 8). ' Os tamenhos mais comuns. so os compreendidos entre 150.e 180 mm, | | A aresta de corte deve ser ligeiramente convexa (fig. 9) e 0 angu | Yo de cunha (b), apresentado na ‘figura 10, varia com o material a ser tathado. INFORMAGAO TECNOLOGIC. ; TALHADEIRA E BEDAHE A cabece do bedame e da taths deira @ chanfrada © tenperade para evitar a formacio de re- barbas. Essa tampera deve ser mais branda que a da cunha spa ra que a parte que recede os golpes nao se fragnente. Ago duro a Ferro fendtda @ bra- 2 ze fundida dure As figuras 11 ¢ 12 apresentam gos. pe Fig. couDIgtEs DE uso Para que cortem bem, as ferramentas de talhar devem ter angulos de cunha convenientes, estar bem tenpersdas e afiadas. — eenesceeesonaracosaooonscoasossonaesarbnooonenssenaaeoessaneE see? RESUMD” Tathadetras e bedames So ferramentas de corte feitas de aco. Servem para cortar chapas, abrir rasgos @ retirar excesso de mate rial. : Tem seus comprimentos compreendidos entre 150 ¢ 180 mn. Seus anguios de cunha variam segurido o material a cortar. A aresta de corte deve ser convexa. Deven ter os sabegas temperadas brandamente para que néo quebrem ou criem rebabas. As cunhas devon ser bem temperadas ¢ affadas para que efetuen bem 0 corte | \ ' | i ' | CASTBREOR Lal Faigia 3970 MECANICA GERAL 203.2 CODIGO DE ASsUNTOS + co *rificagag déve ser | cop. Loca: SENA/PB INFORMACAO TECNOLOGICA: CBO VERIFICADORES DE ANGULOS Sdo laminas de ago temperado com ranhuras ou recortes em angulo rigorosamen te talhados nas bordas. Sdo utilizados na verificagao de angulos ,colocando- os em contato com a ferramenta, 2 qual se queira dar o an-” gulo desejado. A ve feita com rigor. A figure | mostra a verificagao do angu Yo de uma talhadei- ra. Se a tathadei- ra se destinasse ao corte de metal dife Fig. 1 Verificador de Sngulo de talhadeiras € rente,a verificacao bedames. do Angulo se fara, x em cada caso, na abertura do verificador, carrespondente ao angulo dado pe Ta tabela . VERIFICADORES DE ANGULGS, DE LAMIWAS ARTICULADAS - na figura 2,vemos um veri. ficador com dois jogos de Yaminas: as da direita pa- ra Engulos de 20 - 40 - 60 = 80 - 120 - 200 - 300 - 450; as da esquerda veri- ficam angulos de 10 - 30 - §0 - 100 - 140 - 150 - 250 = 350, A figura 3 mostra 0 uso de uma das Yaminas para verificar o angulo cha- mado ANGULO DE FOLGA ou de INCIDENCIA, nas fer- ramentas de corte de tGrno © plaina. Se ha contato exato en- tre o fio da lamina e 0 tOpo da ferramenta, o Angulo que se verifica esta correto. A base da ferra menta e a aresta da Tamina devem ficar bem assentadas sdbre um plano. Fig. 3 Verificacao do angulo de una ferramenta de plaina ou torno. | “| — ie (Rip pa INFORMAGAO TECNOLOGICA, REERFIT.031 [2/3 | (CBC) VERIFICADORES DE ANGULOS a i tit Cop. LOCAL-SENAT/PB TEPOS DIVEROOS Ds YERTPCCADORES DE ANGULOS -as figuras abaixo apresentan al guns, para diferentes usos. Fecraments. de ‘8:00 pora abrir Sea de 55° Ferraments pore ‘bir 18369 tanguior ae 60° a Fig. 4 Verificador de Snguios universal para ferramentas de térno, brocas,porcas sextavadas. , we 408 go © ee ‘canter ‘fos por potagada Be ea Fig. 5 Verificador de Gngulos de fer ramentas para roscar, Ferromento para abrir rBsca gmdrada de 2 ¢ mao Fig. 6 Yerificedor de Gngulo de broca. ao Fig. 8 Verificador de angulos de ferramentas de torno para roscas trian- | guiares; | Fig. 7 - Vista da face anterior. Fig. 8 - Vista da face posterior. {As escalas medem os niimeros de fios por polegada da résca). ‘INTER Ins, Ee el. Edicio 1970 INFORMACAOQ TECNOLOGICA: REFER: FIT ,031 3/3 VERIFICADORES DE ANGULOS ‘cop. LOCAL,SENAT/PB Fig. 9 Verificador de angulos diversos de « férramentas de corte para plaina e torre. Forromerta, Fig. 9 Fig. 11 Verificador de angulo de 1350 ou veri ficador de perfil oftavado. Fig. 10 Verificador de angulos de 1209 ou verificador de perfil sextavado. Os verificadores de 120° e de 1350 se usam, em geral, para angulos de pe- gas. E errado chama-los de “esquadro de 1200" e “esquadro de 1250", RE = ee INFORMAGAO TECNOLOGICA: REFER. FiT.030] W4 1a. Baio a ESMERTLHADORAS an TER SEE LES Sa maquinas em que o operador esmeritha materiais, principalmente na afia~ gao de ferramentas. 4 coustrmurgio : z . S E constitufda.geralmente de un motor elétrico, em cuujo eixo se fixam, ert oe seus extremos, dois rebolos: um, constituido de graos medios, serve para = desbastar os materiais © 0 autro, de graos finos, para acabamento dos gues s das ferramentas. 2 Protetor conte fogumes, «+ Pratator contra fogs TIp0S usvAIS Benerithadora de pe~ destal (fig. 1). E utilizada em des- bastes comuns no preparo dos gumes . das ferramentas ma- fuais € das magui- Reena! : . nas operatrizes em — fromenta - 2) gerat. A potencia Ss Ep motor elétrcs = do motor el€trico . eee 2 cv, girande com 8 3450 ou 1750 rpm. onsERVacio fechiee Existem esmerithadg Pedestal ras de pedestal com poténcia do motor até 4cv. Sao uti, Vizadas, principal- mente, para desbas- tes grosseiros © re «| barbar pecas de fer ro fundido. ese de coluna, Fig. 1 EsmeyiThadora de pedestal. 5 a oes INFORMACAO TECNOLOGICA: ‘ CBE ESHERELHADORAS OD, LOCAL: SENAT /?P1 t Partes da eanerithadora de pedestat a) Pedestal - estrutura de ferro fundido cinzento, que serve de apoio e de fosigao adequada do motor elétrico. b) Motor e2étrico - que faz girar os rebolos 7° £) Protetor do rebGle - recolhe as fagulhas ou, na quebra do re- bolo, evita que os pedagos causem acidentes. 5 4) Apoto do material ~ pode ser fixado em um Angulo apropriado ; © importante & manter, 3 medida que o diametro do rebdlo diminui, uma fotga de ja 2am para evitar a introducdo de pecas pequenas entre o rebdlo e 6 apoio. @) Protetor visual - 0 indicado na fig. 1 € o mais pratico para fe trabalhos gerais. f) Reciptente de esfriamento ~ para esfriar as ferramentas de ago temperado, evitando que © calor causado pelo atrito da ferra~ menta no rebdlo diminua a resistencia do gume. Bemerithadora de bancada (fig.2). E fixada na bancada e seu motor etétrico tem a pe- téncia de 1/4 até zc v com 1450 2 2800 rpm. utilizado para dar acaba- mento e reafiar os gunes das fervamentas. Na fig. 3 temos uma esme- rilhadors de bancada para afiar o gume das ferramen « tas de carbonetos. connipOES DE Uso As esmerithadoras e demais maquinas que operam com rebolos sao as que causam @ maior Indice de acidentes. common | pam INFORMACAO TECNOLOGICA: ever: FIT.090 | 3/4 I . mune | (CB ESMERTLHADORAS 1979 COD. LOCAL: SENAT /PR . |. ue Para evita-los @ recomendivel observar que: a - a0 monter 0 rebdlo no eixo do motor, as rotagées indicadas no \ rebdlo devem coincidir com aproximagdo um pouco maior do que as do motor; 2 b - ao fixar o*rebdlo, o furo deve ser justo e no esquadro com a face; ° > ¢ = 9 déametro externo do rebéto deve ficar concentricamente 20 eix0 do motor; case contrério, ac Tigar o motor, produzira vibra~ Ges € ondulagdes no material. ReIIpICHGAO DOs REBOLOS Para retificar os rebolos, utitizam-se retificadores especiais de vartos tipos: @ ~retificadores con cortadores de ago temperado, em forma de discos ou de canelures anguiares (estrelados, fig. 4, ou ondula- dos, fig. 5); a fig. 6 mistra a posigo correta do retificador pa ra uniformizar a superficie do rebélo; Mores! © vix0 “~. Fig. 5 Discos onduladas INFORMACAG TECNOLOGICA: ESMERILEADORAS aoe —— at b ~ retificador de bastio abrasivo (Fig. 7); Hoste de ovo Baste oitindrico | je, obresivo de, ¢ ~ retificador de reboles com ponta de diamante (Fig. 8). E uuito utitizado na retificacao de vebolos das retificadoras. Tambén se utiliza em rebolos de gracs fi- eee: nos das esmerithadoras de bancada. As figs. 9 © 10 indicam a posigao sorreta para retificar o diametro ~ do rebélo. « As passadas devem ser bem finas e © tamanho do diamante deve ser senpre maior que o grae cxbago de abrasive do rebdto, para evi- tar que seja arraricado do suporte. Fig. 8

Das könnte Ihnen auch gefallen

  • Polias
    Polias
    Dokument1 Seite
    Polias
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • Bantam-Brasil-250 PT Rev3 PDF
    Bantam-Brasil-250 PT Rev3 PDF
    Dokument20 Seiten
    Bantam-Brasil-250 PT Rev3 PDF
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • 02 - Torneiro Mecanico - Senai
    02 - Torneiro Mecanico - Senai
    Dokument178 Seiten
    02 - Torneiro Mecanico - Senai
    Douglas Marcoccia
    100% (1)
  • Ap 11 Ajus
    Ap 11 Ajus
    Dokument5 Seiten
    Ap 11 Ajus
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • Ap 15 Ajus
    Ap 15 Ajus
    Dokument7 Seiten
    Ap 15 Ajus
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • 02 - Torneiro Mecanico - Senai
    02 - Torneiro Mecanico - Senai
    Dokument178 Seiten
    02 - Torneiro Mecanico - Senai
    Douglas Marcoccia
    100% (1)
  • FT 0 7 Torn
    FT 0 7 Torn
    Dokument32 Seiten
    FT 0 7 Torn
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • Vista Explodida VULCANO PRO 320
    Vista Explodida VULCANO PRO 320
    Dokument2 Seiten
    Vista Explodida VULCANO PRO 320
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • Ap 13 Ajus PDF
    Ap 13 Ajus PDF
    Dokument16 Seiten
    Ap 13 Ajus PDF
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • Ap 27 Torn
    Ap 27 Torn
    Dokument8 Seiten
    Ap 27 Torn
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • Ap 19 Torn
    Ap 19 Torn
    Dokument6 Seiten
    Ap 19 Torn
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • Apostila Molas
    Apostila Molas
    Dokument0 Seiten
    Apostila Molas
    Renan Margonar
    Noch keine Bewertungen
  • Graminho
    Graminho
    Dokument17 Seiten
    Graminho
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • 02 - Torneiro Mecanico - Senai
    02 - Torneiro Mecanico - Senai
    Dokument178 Seiten
    02 - Torneiro Mecanico - Senai
    Douglas Marcoccia
    100% (1)
  • Motores e Geradores PDF
    Motores e Geradores PDF
    Dokument49 Seiten
    Motores e Geradores PDF
    Leandro Vial
    Noch keine Bewertungen
  • Transformação de Medidas
    Transformação de Medidas
    Dokument1 Seite
    Transformação de Medidas
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • Correias
    Correias
    Dokument30 Seiten
    Correias
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • Tabela Gaxetas Hidraulicas
    Tabela Gaxetas Hidraulicas
    Dokument4 Seiten
    Tabela Gaxetas Hidraulicas
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • PH1M3 - Ventosas
    PH1M3 - Ventosas
    Dokument13 Seiten
    PH1M3 - Ventosas
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • Guia WRN 150 Portugues 01 13 Site
    Guia WRN 150 Portugues 01 13 Site
    Dokument16 Seiten
    Guia WRN 150 Portugues 01 13 Site
    profcici
    Noch keine Bewertungen
  • Ap 13 Ajus
    Ap 13 Ajus
    Dokument16 Seiten
    Ap 13 Ajus
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • ApostilaUsinagem Parte2
    ApostilaUsinagem Parte2
    Dokument113 Seiten
    ApostilaUsinagem Parte2
    Eufrásio Cunha
    Noch keine Bewertungen
  • PH1M3 - Ventosas
    PH1M3 - Ventosas
    Dokument13 Seiten
    PH1M3 - Ventosas
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • Ap 06 Ajus
    Ap 06 Ajus
    Dokument26 Seiten
    Ap 06 Ajus
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • Aço de Alta Liga
    Aço de Alta Liga
    Dokument22 Seiten
    Aço de Alta Liga
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • Aço Carbono
    Aço Carbono
    Dokument7 Seiten
    Aço Carbono
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen
  • Tabela de Densidade Dos Materiais
    Tabela de Densidade Dos Materiais
    Dokument1 Seite
    Tabela de Densidade Dos Materiais
    Gedael Fagundes
    71% (7)
  • Desenhos Eletricos
    Desenhos Eletricos
    Dokument61 Seiten
    Desenhos Eletricos
    irving
    100% (1)
  • Tabela de Fios
    Tabela de Fios
    Dokument2 Seiten
    Tabela de Fios
    Hudson Cavalcante Dos Santos
    Noch keine Bewertungen