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Capa
1. Situação física
1.1 Descrição da situação real
2. Problema – valor teórico (VT)
2.1 Identificação da variável dependente (condição de projeto)
3. Valor de referência (VR)
3.1 Identificação do valor de referência da variável
3.2 Desvio esperado, em porcentagem
3.3 Incerteza esperada, em porcentagem
4. Formulação teórica
4.1 Definição do volume de controle ou sistema
4.2 Tipo de análise
4.3 Dedução teórica
4.3.1 Simplificações e verificação
5. Simulação numérica
5.1 Obter valores das variáveis dependentes do modelo.
6. Processo de redução de dados
7. Instrumentação e estimativa de incertezas
8. Fluxograma do programa EES
9. Croquis da montagem experimental
10. Procedimento de operação da montagem e de medição
11. Testes de depuração
12. Resultados e discussão
12.1 Desvios, incertezas, gráficos(se for aplicável)
13.Conclusão
14.Referências
Apêndice
Capa
1. Situação física
1.1 Descrição da situação real (o que se vê) com Foto, se já existe, ou esquema de linhas
2D ou isométrico. Sem notações teóricas: nomes de variáveis, referencial, etc. Não fazer
referência ao problema que se deseja analisar.
e = (VT-VR)(100)%
VR
VT, valor teórico
VR, valor de referência
eVT, desvio máximo esperado característico do problema, indicado pela literatura.
eVT = (UVT)(100)%
VT
eVT , valor fiducial, percentual da incerteza propagada no valor teórico, valor máximo
esperado definido pelo usuário
4. Formulação teórica
4.3 Aplicar (não explicar) as leis gerais, particulares, definições, propriedades, etc,
necessários para a obtenção da variável dependente em função das variáveis
independentes do modelo físico-matemático.
Por exemplo: Após aplicação das leis gerais e simplificações apropriadas..., obteve-se
potência elétrica é igual a diferença de potencial, V, vezes a corrente, I.
P=(V)(I)
5. Simulação numérica
Do exemplo: P=(V)(I), escolheu-se como valor de projeto, P=100 [W], uma potência
possível de ser reproduzida no laboratório didático. O valor de projeto define o tamanho
da prática a ser feita. O mesmo se aplica às variáveis independentes do modelo, Os
valores devem ser obtidos da simulação utilizando todas as informações disponíveis,
quais sejam dados da literatura, problemas semelhantes.
A escolha de V=1 [V] e A=100 [A], além de perigosa, seria difícil de ser reproduzida em
laboratório. Em resumo, os valores não podem ser arbitrários e tem que ser os mais
próximos dos valores reais a serem utilizados na prática que está sendo projetada.
UV= Emáx + VM
Sendo
UV, incerteza da Variável primária de medição
Emáx, estimativa de erro máximo da medição
VM, variabilidade do mensurando, inicialmente considerado igual zero. A confirmação
do valor será obtida no processo de medição, se ocorrer.
Observa-se que Emáx e VM não são incertezas ao nível de um desvio padrão. Os valores
assumidos já abrangem limite de confiança, fator de abrangência.
=VMi/N
a média de i resultados de VMi
e N, o número de valores de VMi
e o índice de precisão ou desvio padrão da amostra
Compare cada valor de zi com o valor de zmáx, que é função do número de leituras.
A menos que se tenha certeza que o mensurando (VD) é invariável, o que não é o caso.
eVT = (VT-VR)(100)%
VR
(UVT)(100)%
VT
O gráfico deve conter a indicação do nome, grandeza e unidade de cada eixo, legendas
internas para identificar mais de uma curva. Cada conjunto de pontos deverá ser
representado por um tipo de símbolo, com as incertezas associadas e superposto à
regressão apropriada. A linha da regressão deverá ser diferença em cor, tipo e espessura.
O desvio padrão da estimativa permite traçar as bandas de incerteza da regressão.
13.Conclusão
Retormar o objetivo e apresentar a conclusão das discussões.
Se ainda não for possível demonstar quanto, quem, qual motivo e prova, a seção 13 será
Considerações finais.
14.Referências
De acordo com a REF.2
Apêndice
A.1 Código fonte do programa EES
Formatado de acordo com o modelo fornecido - vide exemplo em EES:
formataçãoprogramafonte. EES
Cálculos:
Dados de entrada
Redução de dados
Processamento
Saída de resultados
Fim