Sie sind auf Seite 1von 17

Protocolos Clínicos

Centro Obstetrico - CO
Hospital Estadual Dirceu Arcoverde – HEDA

PARNAIBA – PI

2017
INTRODUÇÃO
CENTRO OBSTETRICO – HEDA
PROTOCOLO CLINICO

Tema: Acolhimento à Gestante no Centro Obstetrico Data:


(Risco Habitual, Alto Risco, Normal e Cesárea)

Responsáveis: Revisão:

Coordenador:

OBJETIVO:

1. Inserção do enfermeiro obstetra na equipe assistencial para acompanhamento e


realização do trabalho de parto (O parto de risco habitual pode ser acompanhado e
realizado tanto pelo médico obstetra, quanto pelo enfermeiro obstetra).
2. Realização de parto cesárea por: solicitação da parturiente, escalas incompletas de
profissionais para acompanhamento e monitoramento do trabalho de parto
(médico obstetra e enfermeira obstétrica), questões de remuneração de profissionais
e indicações de cesariana não respaldada por indicações técnicas e clínicas precisas e
baseadas em boas práticas e/ou evidências.

PUBLICO ALVO:

Gestantes admitidas em Maternidades e/ou Pronto Atendimento na rede hospitalar do


Estado de Minas Gerais, independente da idade e etnia.

OBJETIVOS OPERACIONAIS:

1. Padronizar acolhimento à gestante em trabalho de parto;


2. Identificar/diagnosticar o risco gestacional para identificação do nível de
complexidade assistencial requerido para esta gestante, classificando conforme o
Protocolo de Acolhimento e Classificação de Risco conforme a Rede Cegonha
3. Realizar avaliação clínico-obstétrica com diagnóstico do trabalho de parto;
4. Sistematizar rotina de admissão de parturientes, com elaboração de plano de
cuidados,de acordo com perfil e necessidade da gestante/parturiente;
5 . Implantar e/ou implementar assistência humanizada multiprofissional ao parto;
6. Orientar conduta terapêutica, com bases científicas para atendimento às parturientes;
7. Auxiliar na organização da rede de assistência micro e macrorregional;
8. Verificar e acompanhar a implementação de práticas baseadas em evidências;
9. Facilitar a comunicação entre os diferentes níveis de atenção á saúde.

PESSOAS E MATERIAIS NECESSARIOS:

Equipe de Médicos: Médico obstetra; Médico pediatra; Médico anestesista


Equipe de enfermagem: Enfermeiro obstetra; Enfermeiro; Técnico de
Enfermagem
Assistente social
Fisioterapeuta especializado em Ginecologia e Obstetrícia
Farmacêutico
Nutricionista, Técnico de nutrição
Psicólogo
Doula
Laboratório
Regulação – SUS Fácil
Farmácia
Centro Obstétrico

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO / ANÁLISE DE PRIORIDADE

Procedimento realizado na chegada da gestante ao Serviço de Saúde, pela


enfermeira da triagem, com adesão ao Protocolo de Manchester, utilizando tecnologia
de averiguação de sinais e sintomas para definir nível de gravidade e prazos de
atendimento.
A Classificação de Risco é um processo dinâmico de identificação dos usuários
que necessitam de tratamento imediato. Tem como finalidade identificar a prioridade
clínica com que o paciente deve ser atendido e o respectivo tempo alvo recomendado
até a observação médica. Os critérios incluem agravos à saúde ou grau de sofrimento.
Não se trata de estabelecer diagnósticos. A escala de classificação, segundo o Protocolo
de Manchester, é a seguinte:
NUMERO NOME COR TEMPO ALVO
1 Emergência Vermelho 0 minutos
2 Muito Urgente Laranja 10 minutos
3 Urgente Amarelo 1hora
4 Pouco Urgente Verde 2 hora
5 Não Urgente Azul 4 hora

Entre os 50 fluxogramas do Protocolo de Manchester, foram selecionados 3


deles (Gravidez; Dor Abdominal em Adulto; Sangramento Vaginal), que representam as
principais queixas da gestante/mulher no serviço de urgência hospitalar.
CENTRO OBSTETRICO – HEDA
PROTOCOLO CLINICO

Tema: Admissão da Gestante no Centro Obstetrico para Parto Data:


Normal (Risco Habitual, Alto Risco, Normal e Cesárea)

Responsáveis: Revisão:

Coordenador:

OBJETIVO:
Admitir a parturiente na Sala Pré-Parto, Parto e Pós-Parto (PPP) para
acompanhar a evolução do trabalho de parto e estabilizar doenças obstétricas e ou
clínicas.
PUBLICO ALVO:
Todas as parturientes, independente da idade gestacional, com diagnóstico de
trabalho de parto.
PESSOAS E MATERIAIS:
- Enfermeira
- Técnico e auxiliar de enfermagem.
- Camisola,
- Touca,
- Propé,
- Termômetro,
- Esfigmomanômetro,
- Bandeja,
- Luva de procedimento,
- Algodão,
- Àlcool a 70%
- Pulseira de Identificação do Paciente

ADMISSÃO DA PARTURIENTE

A confirmação do diagnóstico de trabalho de parto, ou a identificação de


condições, comorbidades e/ou agravos específicos da gravidez determinam necessidade
de admissão e internação da gestante/parturiente na própria Unidade. Este diagnóstico
embasará a elaboração do plano de cuidados. Após a avaliação clínico-obstétrica, feita
pelo enfermeiro/médico, alguns dados são necessários para complementar a admissão,
solicitar e realizar exames obrigatórios e implementar o plano de cuidados:

Situação/Queixa/ Duração (QPD)

Breve Histórico (relatadas pelo próprio paciente, familiar ou testemunhas)

Uso de Medicações

Verificação de Sinais Vitais

Exame físico sumário buscando sinais objetivos

Solicitação de exames complementares obrigatórios listados no quadro seguinte.

EXAME VALOR NORMAL INDICAÇÃO

1 Tipagem Sanguinea Quando não tiver resultado


do exame prévio
(ABO/Rh)
2 VDRL Não Reagente Sempre

3 Teste Rapido para HIV Negativo Quando não tiver sorologia


prévia ou no último trimestre
de gestação

CRITÉRIOS DE GRAVIDADE DESDE A INTERNAÇÃO ATÉ A ALTA


1. Pressão arterial superior a 160X110mmHg;
2. Gestante / parturiente/ puérpera com sangramento aumentado;
3. Iminência de eclampsia: epigastralgia, cefaléia, alterações visuais;
4. Alterações (taquicardia/bradicardia) no batimento cardíaco fetal. - Cardiotocografia
não tranqüilizadora;
5. Gestante com insuficiência respiratória.
6. Prolapso de cordão
7. Rotura uterina
8. CTG não tranquilizadora

INDICAÇÃO DE INTERNAÇÃO PARA O PARTO


1. Presença de contrações uterinas regulares, 2 a 3, a cada 10 min
2. Alterações cervicais: apagamento e dilatação de mais de 2 cm na primípara e
dilatação de mais de 3 cm na multípara

OBS:
1- A gestante só deve ser internada na fase ativa do trabalho de parto.
Para evitar intervenções desnecessárias
2- Se necessidade de internação por patologias/agravos ou
comorbidades, seguir protocolo específico.

DESCRIÇÃO DAS AÇÕES:


AÇÕES AGENTES
Chame a cliente pelo nome (na sala de admissão). Confira a Enfermeiro,
técnico e auxiliar
1 identificação e coloque a pulseira de identificação. Apresente a
de enfermagem
equipe que prestará assistência no parto.

Oriente a retirada de objetos metálicos (anel, relógio, pulseiras e Enfermeiro,


brincos), próteses removíveis como as dentárias e óculos. técnico e auxiliar
Acondicione os pertences, identifique-os e entregue-os ao de enfermagem
2 acompanhante assim que possível.

Oriente sobre as normas, rotinas e apresente as dependências do Enfermeiro,


setor relacionadas ao atendimento da cliente. técnico e auxiliar
3 de enfermagem

Encaminhe-a ao banho de aspersão, respeitando a condição clínica e Enfermeiro,


o período do trabalho de parto. Ofereça camisola, touca e propé, se técnico e auxiliar
4 necessário. de enfermagem

Acompanhe-a ao leito PPP. Explique todas as etapas relacionadas ao Enfermeiro,


pré parto, parto e pós parto. técnico e auxiliar
5 de enfermagem
Verifique os sinais vitais. Confira os impressos de solicitação de Enfermeiro,
técnico e auxiliar
exames laboratoriais, colete as amostras de sangue para as provas
de enfermagem
laboratoriais e encaminhe-as ao laboratório, junto aos pedidos
médicos, exceto amostra para tipagem sanguínea e fator Rh, que

6 devem ser encaminhados imediatamente após o nascimento, com


amostra de sangue coletado do cordão umbilical para tipagem
sanguínea do recém nascido. Se necessário, realize a punção venosa
com cateter sobre agulha, preferencialmente na região distal do
membro não dominante e colete a amostra de sangue antes da
administração de soluções prescritas.
Realize a Sistematização da Assistência de Enfermagem durante Enfermeiro
7 todas as etapas do atendimento à parturiente.
Enfermeiro,
técnico e auxiliar
8 Viabilize a presença de acompanhante de escolha da parturiente.
de enfermagem
Oriente a parturiente sobre a possibilidade de dieta durante o Enfermeiro,
técnico e auxiliar
9 trabalho de parto
de enfermagem
10 Acompanhe a evolução do trabalho de parto e monitore a vitalidade Enfermeiro
fetal de hora em hora
Estimule e oriente a parturiente as Boas Praticas do Trabalho de Enfermeiro,
técnico e auxiliar
11 Parto
de enfermagem
Esteja atento à dinâmica uterina, às perdas vaginais e valorize as Enfermeiro,
técnico e auxiliar
12 queixas da paciente.
de enfermagem
Realize a anotação de enfermagem. Enfermeiro,
técnico e auxiliar
13 de enfermagem
CENTRO OBSTETRICO – HEDA
PROTOCOLO CLINICO

Tema: Admissão da Gestante no Centro Obstetrico para Parto Data:


Cesáreo (Risco Habitual, Alto Risco, Normal e Cesárea)

Responsáveis: Revisão:

Coordenador:

OBJETIVO:
Sistematizar a admissão e adaptação da gestante ao ambiente cirúrgico
proporcionando-lhe conforto e segurança.

PUBLICO ALVO:
Gestantes com idade gestacional acima de 37 semanas com indicação para parto
cesáreo eletivo.

PESSOAS E MATERIAIS:
- Enfermeira
- Técnico e auxiliar de enfermagem.
- Camisola,
- Touca,
- Propé,
- Termômetro,
- Esfigmomanômetro,
- Bandeja,
- Luva de procedimento,
- Algodão,
- Àlcool a 70%
- Pulseira de Identificação do Paciente
- Impresso para Coleta de Dados
- Prescrição de Enfermagem
- Sonar,
- Fita métrica flexível e não extensível
ADMISSÃO DA PARTURIENTE

A confirmação do diagnóstico de trabalho de parto, ou a identificação de


condições, comorbidades e/ou agravos específicos da gravidez determinam necessidade
de admissão e internação da gestante/parturiente na própria Unidade. Este diagnóstico
embasará a elaboração do plano de cuidados. Após a avaliação clínico-obstétrica, feita
pelo enfermeiro/médico, alguns dados são necessários para complementar a admissão,
solicitar e realizar exames obrigatórios e implementar o plano de cuidados:

Situação/Queixa/ Duração (QPD)

Breve Histórico (relatadas pelo próprio paciente, familiar ou testemunhas)

Uso de Medicações

Verificação de Sinais Vitais

Exame físico sumário buscando sinais objetivos

Solicitação de exames complementares obrigatórios listados no quadro seguinte.

EXAME VALOR NORMAL INDICAÇÃO

1 Tipagem Sanguinea Quando não tiver resultado


do exame prévio
(ABO/Rh)
2 VDRL Não Reagente Sempre

3 Teste Rapido para HIV Negativo Quando não tiver sorologia


prévia ou no último trimestre
de gestação

DESCRIÇÃO DAS AÇÕES:

AÇÕES AGENTES
Chame a cliente pelo nome (na sala de admissão). Confira a Enfermeiro,
técnico e auxiliar
1 identificação e coloque a pulseira de identificação.
de enfermagem
Solicite que a gestante retire as vestes, adornos e próteses, Enfermeiro,
identifique e entregue-os ao acompanhante e ou aos familiares, técnico e auxiliar
2 encaminhe-a ao banho, se necessário e entregue a camisola da de enfermagem
instituição, orientando o seu uso.

Oriente sobre as normas, rotinas e apresente as dependências do Enfermeiro,


setor relacionadas ao atendimento da cliente. técnico e auxiliar
3 de enfermagem

Realize a coleta de dados e o exame físico geral e específico, Enfermeiro


respeitando sua privacidade.
4
Oriente sobre o procedimento a ser realizado e permita que a Enfermeiro,
gestante apresente suas dúvidas todas as etapas relacionadas ao pré técnico e auxiliar
5 parto, parto e pós parto. de enfermagem
Identifique e registre os diagnósticos de enfermagem. Realize a Enfermeiro,
6 prescrição e evolução de enfermagem.
Avalie a rede venosa dos membros superiores, realize a punção Enfermeiro,
técnico e auxiliar
7 venosa com cateter sobre agulha de grosso calibre,
de enfermagem
preferencialmente na região distal do membro não dominante.
Enfermeiro,
técnico e auxiliar
8 Viabilize a presença de acompanhante de escolha da parturiente.
de enfermagem
Oriente a parturiente sobre a dieta Enfermeiro,
técnico e auxiliar
9 de enfermagem
10 Monitore a vitalidade fetal Enfermeiro
Confira os impressos de solicitação de exames laboratoriais, colete Enfermeiro,
técnico e auxiliar
11 as amostras de sangue para as provas laboratoriais e encaminhe-as
de enfermagem
ao laboratório, junto aos pedidos médicos, exceto amostra para
tipagem sanguínea e fator Rh, que devem ser encaminhados
imediatamente após o nascimento, com amostra de sangue coletado
do cordão umbilical para tipagem sanguínea do recém nascido.e
oriente a parturiente as Boas Praticas do Trabalho de Parto
Esteja atento à dinâmica uterina, às perdas vaginais e valorize as Enfermeiro,
técnico e auxiliar
12 queixas da paciente.
de enfermagem
Realize a anotação de enfermagem. Enfermeiro,
técnico e auxiliar
13 de enfermagem
CENTRO OBSTETRICO – HEDA
PROTOCOLO CLINICO

Tema: Acompanhamento da Parturiente no Trabalho de Parto no Data:


Centro Obstetrico para PartoNormal (Risco Habitual)

Responsáveis: Revisão:

Coordenador:

OBJETIVO:
Diminuir a ansiedade da parturiente durante o trabalho de parto, fornecendo
segurança a ela e seu acompanhante. Reduzir o tempo de Trabalho de Parto

PUBLICO ALVO:
Às pacientes internadas ou não que ingressam na unidade em trabalho de parto.

PESSOAS E MATERIAIS
- Enfermeira
- Técnico e auxiliar de enfermagem.
- Fisioterapeuta
- Doula
- Camisola,
- Pulseira de Identificação do Paciente
- Impresso para Coleta de Dados
- Prescrição de Enfermagem

DESCRIÇÃO DAS AÇÕES:

AÇÕES AGENTES
Promover um ambiente com privacidade, tranquilo e seguro Enfermeiro,
para a parturiente e seu acompanhante, onde não seja necessário técnico e auxiliar
1
removê-la no momento do parto; pode-se utilizar música, de enfermagem;
aroma, penumbra e pouco mobiliário para deixar o ambiente
hospitalar mais agradável à mulher;
Estimular a liberdade de movimentos, encorajando a Enfermeiro,
técnico e auxiliar
parturiente a sentir o seu próprio corpo e assumir as posições
2 de enfermagem
mais confortáveis durante o trabalho de parto;
Fisioterapeuta
Doula
Incentivar a deambulação e evitar a posição litotômica; Enfermeiro,
é importante sensibilizar a parturiente e seu acompanhante técnico e auxiliar
3 de enfermagem
quanto ao poder do corpo feminino e que ela é capaz de parir
sozinha; a mulher deve ser encorajada e incentivada a cada Fisioterapeuta
progresso que fizer, tanto pelo acompanhante como pelo Doula
profissional: isto a deixa mais segura e empoderada;
Enfermeiro,
Orientações quanto às técnicas de relaxamento e respiração
devem ser repassadas a mulher e seu acompanhante, pois técnico e auxiliar
4 de enfermagem
ambos podem realizá-las juntos, o que deixa a parturiente mais
confortável e segura; Fisioterapeuta
Doula
Oferecer às parturientes as tecnologias de cuidados, de Enfermeiro,
acordo com a evolução do trabalho de parto e com a sua técnico e auxiliar
5 de enfermagem
vontade;
Fisioterapeuta
Doula
Registrar no partograma todas as tecnologias que forem Enfermeiro,
utilizadas e em que momento do trabalho de parto;
6
Realizar exame obstétrico, avaliando dilatação cervical, altura Enfermeiro,
da apresentação, variedade de posição, condição da bolsa das
7
águas,dinâmica uterina, com um intervalo mínimo de duas
horas; a necessidade do toque vaginal deve ser avaliada e
postergada se os sinais e comportamento da parturinte são
suficientes para avaliação e a necessidade de mudança de
conduta não for cogitada; tal informaçãodeve sempre estar
baseada na ausculta e avaliação do BCF, que deve ser
implementada de acordo com a necessidade a cada 15 minutos,
30 minutos ou 1 hora; registrar no partograma;
Avaliar o liquido amniótico através de amnioscopia ─ o uso Enfermeiro,
deste instrumenal deve ser criterioso; caso verifique coloração
8
do líquido amniótico alterada, comunicar à equipe médica;
Toda a evolução do trabalho de parto deve ser informada Enfermeiro,
à parturiente e seu acompanhante, assim como as condutas que técnico e auxiliar
9 de enfermagem
forem tomadas durante o período;
10 A dieta líquida pode ser oferecida à parturiente neste momento, Enfermeiro,
por meio de água, sucos, chás, entre outros; técnico e auxiliar
de enfermagem
Fisioterapeuta
Doula
A mulher deve ter liberdade de escolher a posição mais Enfermeiro,
confortável para ela no momento do parto, entretanto o técnico e auxiliar
11
profissional que a estiver assistindo pode orientá-la ─ de acordo de enfermagem
com o desenvolvimento do trabalho de parto ─ a assumir Fisioterapeuta
algumas posições que facilitem este momento; Doula
Independente da posição escolhida pela mulher, é importante a Enfermeiro,
utilização de campos estéreis, a realização da antissepsia da técnico e auxiliar
12
região perineal e ter próximo instrumental estéril para o de enfermagem
pinçamento e secção do cordão; não esquecer uma touca e
campo (manta) para receber o recém-nato (RN);
Realize a anotação de enfermagem. Enfermeiro,
técnico e auxiliar
13 de enfermagem
Esteja atento à dinâmica uterina, às perdas vaginais e valorize as Enfermeiro,
técnico e auxiliar
14 queixas da paciente.
de enfermagem
Realize a anotação de enfermagem. Enfermeiro,
técnico e auxiliar
15 de enfermagem
CENTRO OBSTETRICO – HEDA
PROTOCOLO CLINICO

Tema: Assistência a Parturiente com Terapias não Data:


Farmacológicas.

Responsáveis: Revisão:

Coordenador:

OBJETIVO:
Utilização de Terapias não Farmacológicas para alivio da dor, ajudando a
parturiente a manter o processo na sua dimensão fisiológica ao retorno da fisiologia do
parto

PUBLICO ALVO:
Às pacientes internadas em trabalho de parto ativo.

PESSOAS E MATERIAIS
- Enfermeira
- Técnico e auxiliar de enfermagem.
- Fisioterapeuta
- Doula
- Camisola,
- Óleos para massagens
- Bolsa térmica
- Musicas
- Bola Suiça
- Cavalinho/Banqueta

DESCRIÇÃO DAS AÇÕES:

AÇÕES AGENTES
Massagens corporais: A massagem é um método de estimulação Enfermeiro,
sensorial caracterizado pelo toque sistêmico e pela manipulação dos técnico e auxiliar
1 tecidos. No trabalho de parto, a massagem tem o potencial de de enfermagem
promover alívio da dor, além de proporcionar contato físico com a Fisioterapeuta
parturiente, potencializando o efeito de relaxamento, diminuindo o Doula
estresse emocional e melhorando o fluxo sanguíneo e a oxigenação
dos tecidos. Podem-se usar as pontas dos dedos, as mãos ou vários
aparelhos que rolam, vibram ou pressionam.
Exercícios respiratórios: Têm a função de reduzir a sensação Enfermeiro,
dolorosa, melhorar os níveis de saturação sanguínea materna de O2, técnico e auxiliar
2 proporcionar relaxamento e diminuir a ansiedade. Os exercícios de enfermagem
respiratórios podem não ser suficientes na redução da sensação Fisioterapeuta
dolorosa durante o primeiro estágio do trabalho de parto, porém são Doula
eficazes na redução da ansiedade. Nesta fase, prioriza-se a
respiração torácica lenta com inspiração e expiração profundas e
longas em um ritmo natural, sendo realizada no momento das
contrações uterinas. Estes exercícios não devem ser iniciados
precocemente a fim de evitar hiperventilação da parturiente.
Banho morno de aspersão: A água aquecida induz a vasodilatação Enfermeiro,
periférica e redistribuição do fluxo sanguíneo, promovendo técnico e auxiliar
3 relaxamento muscular. O mecanismo de alívio da dor por este de enfermagem
método é a redução da liberação de catecolaminas e elevação das Fisioterapeuta
endorfinas, reduzindo a ansiedade e promovendo a satisfação da Doula
parturiente. Apesar da existência de poucos estudos utilizando o
banho de chuveiro durante o trabalho de parto, este recurso parece
exercer influência positiva sobre a dor. Nos últimos anos, a imersão
em água durante o trabalho de parto e o parto despertou interesse
em muitos países, em resposta às solicitações femininas dessa forma
de conforto. A prática varia muito e inclui o uso de duchas,
banheiras, hidromassagem e “piscinas de parto” especiais.
Bola: Na bola a parturiente consegue ficar sentada com a coluna Enfermeiro,
bem alinhada, sem desconforto. Ao contrário da cadeira (que é técnico e auxiliar
4 muito rígida), a bola amolda o corpo da gestante. Ela pode ficar de enfermagem
simplesmente parada ou realizando movimentos verticais para cima Fisioterapeuta
e para baixo. Isto, além de ajudar na descida do bebê, também alivia Doula
a dor. A parturiente pode ainda, fazer movimentos rotativos (de
bambolê). A movimentação do quadril facilita a rotação do bebê,
auxiliando-o a se deslocar para a posição correta. Outra opção é ficar
encaixando e desencaixando o quadril (projetando a pélvis para
frente e para trás). Em todos esses exercícios sobre a bola, é
recomendável que a parturiente segure as mãos do profissional de
saúde ou do companheiro, para ficar com mais firmeza.
Cavalinho: O “cavalinho” e a “banqueta U” são equipamentos do Enfermeiro,
pré-parto, bancos cuja utilização visa o relaxamento, aumento da técnico e auxiliar
5 dilatação e a diminuição da dor. O “cavalinho” é semelhante a uma de enfermagem
cadeira com assento invertido, onde a gestante apóia o tórax e os Fisioterapeuta
braços jogando o peso para frente e aliviando as costas. Durante as Doula
contrações, a parturiente também pode ficar nessa posição para
receber massagem na lombar, com a finalidade de relaxar e aliviar a
dor do trabalho de parto. O “banquinho U” é bem baixinho e é usado
sob o chuveiro morno para ajudar a dilatação.

Das könnte Ihnen auch gefallen