Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Família de plantas
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Fabaceae
Família:
Lindl.
Subfamílias
Caesalpinioideae
Faboideae
Mimosoideae
As Fabaceae ou Leguminosae
representam uma grande e
economicamente importante família das
Angiospermas, que inclui as vagens,
ervilhas e feijões, por exemplo. Dentro
das Fabaceae encontram-se tanto
árvores e arbustos como plantas
herbáceas perenes e/ou anuais. Essa
família é normalmente reconhecida pela
presença de frutos do tipo legume, [1] e
pelas folhas compostas com estípulas.
Leguminosae é uma das maiores
famílias botânicas, de ampla distribuição
geográfica, sendo a terceira maior
família de plantas terrestres em número
de espécies, atrás apenas de
Orchidaceae e Asteraceae. incluem cerca
de 751 gêneros e 19.000 espécies
conhecidas [2][3][4] (7% das
angiospermas[5]) sendo os 5 maiores
gêneros: Astragalus (mais de 3.000
espécies), Acácia (mais de 1000
espécies), Indigofera (cerca de 700
espécies), Crotalaria (cerca de 700
espécies) e Mimosa (cerca de 500
espécies); esses gêneros abarcam cerca
de um quarto de todas as espécies
leguminosas.
A família é subdividida em 3 subfamílias
com características morfológicas muito
distintas: Faboideae (ou Papilionoideae),
Caesalpinioideae e Mimosoideae. A
existência de dois nomes igualmente
válidos para a família - Leguminosae e
Fabaceae - se deve à possibilidade de
uso de nomes alternativos consagrados
em algumas famílias botânicas, regra
prevista no Código Internacional de
Botânica.[6] Houve durante certo tempo
uma confusão a respeito de se tratar o
grupo como uma única família
(Leguminosae/Fabaceae) composta por
três subfamílias
(Faboideae/Papilionoideae,
Mimosoideae e Caesalpinioideae) ou
ainda como três famílias separadamente
(Fabaceae, Mimosaceae e
Caesalpiniaceae). Atualmente os
sistemas que trazem as três subfamílias
como famílias separadas estão em
desuso e os nomes Fabaceae,
Mimosaceae e Caesalpiniaceae devem
ser evitados. Estudos morfológicos,
moleculares e filogenéticos[7][8][9]
recentes suportam a hipótese de que
Fabaceae é monofilética,[10] indicando
que seria mais apropriadamente tratada
como uma única família.
Etimologia
Etimologia
O nome "Fabaceae" é baseado no gênero
Faba - agora incluído em Vicia. O termo
"faba" vem do latim e significa
basicamente "feijão". Já "Leguminosae" é
um nome mais antigo que ainda é
considerado válido e remete aos frutos
dessas plantas conhecidas como
leguminosas.
Informações Botânicas
O fruto leguminoso da Gymnocladus dioicus
Hábito de Crescimento
Raízes
Folhas
Flores
Fruto
Evolução, Filogenia e
Taxonomia
Evolução
Filogenia e Taxonomia
Filogenia
A filogenia das leguminosas tem sido
objeto de inúmeros estudos por grupos
de pesquisas espalhados por todo o
planeta. Essas pesquisas são baseadas
em morfologia, análises de DNA (o íntron
do cloroplasto tmL, os genes do
cloroplasto rbcL e matK, ou os
espaçadores ribossômicos ITS) e
análises cladísticas visando investigar o
relacionamento entre diferentes
linhagens das famílias. Os estudos
confirmaram que as subfamílias
tradicionais Mimosoideae e
Papilionoidea são separadamente
monofiléticas, enquanto a subfamília
Caesalpinioideae é claramente
polifilética. Todas as diversas
abordagens tem culminado para
resultados similares quando o assunto é
o relacionamento entre os principais
clados entre as famílias principais, como
denotado no cladograma
abaixo.[37][38][39][40][41][42][43][44][45][46]
Taxonomia
As Fabaceae estão inseridas dentro da
ordem Fabales de acordo com a maioria
dos sistemas taxonômicos, incluindo o
sistema APG III. A família incluí três
subfamílias:
Importância Econômica e
Cultural
Fabaceae é a segunda maior família de
angiospermas em importância
econômica e apresenta diversas plantas
com importância alimentícia: Arachis
(amendoim), Cajanus (feijão-guandu),
Pisum sativum (ervilha), Cicer arietinum
(grão de bico), Medicago sativa (alfafa),
Arachis hypogaea (amendoim) entre
outras. Todavia, vale enfatizar que
muitos gêneros apresentam altas taxas
de veneno, como Abrus e Astragalus.
Determinadas espécies, quando
utilizadas de maneira comercial,
proporcionam um grande aumento dos
níveis de nitrogênio no solo. Além disso,
inúmeras plantas dessa família
apresentam potencial ornamental, como
os gêneros: Acácia, Albizia,Calliandra,
Cassia, Cercis, Mimosa, Robinia dentre
outras.[14]
Fórmula floral
X ou *, K5, C5, A 10-infinito, G1 súpero;
legume.[14]
Gêneros/Espécies
Essa família apresenta cerca de 751
gêneros e 19.000 espécies
conhecidas.[2][3][4] Os principais gêneros
da família Fabaceae são: Astragalus
(2.000 spp.), Acacia (1000), Indigofera
(700), Crotalaria (600), Mimosa (500),
Desmodium (400), Tephrosia (400),
Trifolium (300),Chamaecristan(260),
Senna (250), Inga (250), Bauhinia (250),
Adesmia (230), Dalbergia (200), Lupinus
(200),Rhynchosia (200), Pithecellobium
(170), Dalea (150), Lathyrus (150),
Calhandra (150), Aeschynomene (150),
Vicia (140), Albizia (130), Swartzia (130),
Lonchocarpus (130), Caesalpinia (120),
Lotus (100), Millettia (100) e Erythirina
(100).[14][47] No Brasil ocorrem cerca de
222 gêneros e 2822 espécies, sendo
mais da metade delas endêmicas desse
país.[11][12]
Referências
1. «Inpa lança guia de plantas
leguminosas do Alto Rio Negro» . Agência
FAPESP. Consultado em 12 de junho de
2013
2. Christenhusz, Maarten J. M.; Byng,
James W. (20 de maio de 2016). «The
number of known plants species in the
world and its annual increase» .
Phytotaxa (em inglês). 261 (3): 201–217.
ISSN 1179-3163 .
doi:10.11646/phytotaxa.261.3.1
3. S.,, Campbell, Christopher; A.,, Kellogg,
Elizabeth; F.,, Stevens, Peter; J.,,
Donoghue, Michael (1 de janeiro de 2002).
Plant systematics : a phylogenetic
approach . [S.l.]: Sinauer Associates.
ISBN 0878934030. OCLC 50090078
4. «Fabales» . www.mobot.org.
Consultado em 3 de janeiro de 2017
5. Magallon, Susana; Sanderson, Michael
J. (1 de setembro de 2001). «Absolute
Diversification Rates in Angiosperm
Clades» . Evolution (em inglês). 55 (9):
1762–1780. ISSN 1558-5646 .
doi:10.1111/j.0014-3820.2001.tb00826.x
6. «Fabaceae | plant family» .
Encyclopædia Britannica. Consultado em
22 de janeiro de 2016
7. «Towards a comprehensive phylogeny
of legumes: evidence from rbcL
sequences and non-molecular data.». pp.
1 -20 in Advances in legume systematics,
part 9, (P. S. Herendeen and A. Bruneau,
eds.). Royal Botanic Gardens, Kew, UK.
|nome1= sem |sobrenome1= em
Authors list (ajuda)
8. «rbcL and legume phylogeny, with
particular reference to Phaseoleae,
Millettieae, and allies». Systematic
Botany. 26: 515–536 |nome1= sem
|sobrenome1= em Authors list (ajuda)
9. «A phylogeny of legumes
(Leguminosae) based on analysis of the
plastid matK gene resolves many well-
supported sub clades within the family».
American Journal of Botany. 91 (11):
1846–1862. |nome1= sem
|sobrenome1= em Authors list (ajuda)
10. «Legumes of the world». The Royal
Botanic Gardens, Kew, Reino Unido. 577
pages. 2005. doi:ISBN 1-900347-80-6
Verifique |doi= (ajuda) |nome1= sem
|sobrenome1= em Authors list (ajuda)
11. «Detalha Taxon Publico» .
floradobrasil.jbrj.gov.br. Consultado em 3
de janeiro de 2017
12. Zappi, Daniela C.; Filardi, Fabiana L.
Ranzato; Leitman, Paula; Souza, Vinícius
C.; Walter, Bruno M. T.; Pirani, José R.;
Morim, Marli P.; Queiroz, Luciano P.;
Cavalcanti, Taciana B. «Growing
knowledge: an overview of Seed Plant
diversity in Brazil» . Rodriguésia. 66 (4):
1085–1113. ISSN 2175-7860 .
doi:10.1590/2175-7860201566411
13. Sistemática Vegetal. [S.l.: s.n.] 2009.
ISBN 9788536317557 |nome1= sem
|sobrenome1= em Authors list (ajuda)
14. 1951-, Judd, Walter S., (1 de janeiro de
2009). Sistemática vegetal : um enfoque
filogenético . [S.l.]: Artmed.
ISBN 9788536317557. OCLC 817089840
15. Magallon, Susana; Sanderson, Michael
J. (1 de setembro de 2001). «Absolute
Diversification Rates in Angiosperm
Clades» . Evolution (em inglês). 55 (9):
1762–1780. ISSN 1558-5646 .
doi:10.1111/j.0014-3820.2001.tb00826.x
16. «The fossil history of the
Leguminosae: phylogenetic and
biogeographic implications.». Pages 303
– 316 in Advances in Legume
Systematics, part 4, the fossil record.
Royal Botanic Gardens, Kew, UK.
|nome1= sem |sobrenome1= em
Authors list (ajuda)
17. Crepet, William L.; Taylor, D. W. (31 de
maio de 1985). «The Diversification of the
Leguminosae: First Fossil Evidence of the
Mimosoideae and Papilionoideae» .
Science (em inglês). 228 (4703): 1087–
1089. ISSN 0036-8075 . PMID 17737903 .
doi:10.1126/science.228.4703.1087
18. «Primitive Mimosoid Flowers from the
Paleocene-Eocene and Their Systematic
and Evolutionary Implications on
JSTOR» . doi:10.2307/2444261 .
Consultado em 29 de janeiro de 2017
19. «Papilionoid flowers from the early
Eocene of south eastern North America».
Pages 43–55 in Advances in Legume
Systematics, part 4, the fossil record (P. S.
Herendeen and D. L. Dilcher, eds.) Royal
Botanic Gardens, Kew, UK. |nome1= sem
|sobrenome1= em Authors list (ajuda)
20. «The fossil history of Leguminosae
from the Eocene of south eastern North
America». Pages 85-160 in Advances in
Legume Systematics, part 4, the fossil
record (Herendeen, P. S., and D. L. Dilcher,
eds.). Royal Botanic Gardens, Kew, UK.
|nome1= sem |sobrenome1= em
Authors list (ajuda)
21. «The fossil record of the
Leguminosae: recent advances». In
Legumes Down Under: the Fourth
International Legume conference,
Abstracts, 34–35. Australian National
University, Canberra, Australia. |nome1=
sem |sobrenome1= em Authors list
(ajuda)
22. «A Palaeocene flora from the Cerrajón
Formation, Guajíra Peninsula, north
eastern Colombia». Pages 146-147 in VII
International Organization of Paleobotany
Conference Abstracts (21–26 March).
Museo Egidio Feruglio, Trelew, Argentina.
|nome1= sem |sobrenome1= em
Authors list (ajuda)
23. [(http://www.botany2001.org/
«Herendeen, P. S., and S. Wing. 2001.
Papilionoid legume fruits and leaves from
the Palaeocene of north western
Wyoming. Botany 2001 Abstracts,
published by Botanical Society of
America»] Verifique valor |url= (ajuda).
Consultado em 29 de janeiro de 2017
24. «Biogeographic patterns in early-
diverging clades of the Leguminosae».
Pp. 98-99, in Botany 2008. Botany without
Borders. [Botanical Society of America,
Abstracts.] |nome1= sem
|sobrenome1= em Authors list (ajuda)
25. Bruneau, Anne; Mercure, Marjorie;
Lewis, Gwilym P.; Herendeen, Patrick S.
(18 de junho de 2008). «Phylogenetic
patterns and diversification in the
caesalpinioid legumesThis paper is one of
a selection of papers published in the
Special Issue on Systematics Research.» .
Botany. 86 (7): 697–718. ISSN 1916-
2790 . doi:10.1139/B08-058
26. Lavin, Matt; Herendeen, Patrick;
Wojciechowski, Martin (1 de agosto de
2005). «Evolutionary Rates Analysis of
Leguminosae Implicates a Rapid
Diversification of Lineages during the
Tertiary» . Systematic Biology (em inglês).
54 (4): 575–594. ISSN 1063-5157 .
doi:10.1080/10635150590947131
27. «Evolution of the angiosperms:
Calibrating the family tree». Proc. Roy.
Soc. London B, 268: 2211–2220 |nome1=
sem |sobrenome1= em Authors list
(ajuda)
28. «Reconstructing the phylogeny of
legumes (Leguminosae): An early 21st
century perspective». Pp. 5-35, in
Klitgaard, B. B. & Bruneau, A. (eds),
Advances in Legume Systematics, Part
10, Higher Level Systematics. Royal
Botanic Gardens, Kew. |nome1= sem
|sobrenome1= em Authors list (ajuda)
29. «Wojciechowski, Martin F., Johanna
Mahn, and Bruce Jones. 2006. Fabaceae.
legumes. Version 14 June 2006. The Tree
of Life Web Project» . Consultado em 29
de janeiro de 2017
30. Ib., Friis,; Henrik., Balslev,; selskab.,
Kongelige Danske videnskabernes (1 de
janeiro de 2005). Plant diversity and
complexity patterns : local, regional, and
global dimensions : proceedings of an
international symposium held at the Royal
Danish Academy of Sciences and Letters
in Copenhagen, Denmark, 25-28 May,
2003 . [S.l.]: Royal Danish Academy of
Sciences and Letters. ISBN 8773043044.
OCLC 61747334
31. Pan, Aaron D.; Jacobs, Bonnie F.;
Herendeen, Patrick S. (1 de maio de
2010). «Detarieae sensu lato (Fabaceae)
from the Late Oligocene (27.23 Ma)
Guang River flora of north-western
Ethiopia» . Botanical Journal of the
Linnean Society (em inglês). 163 (1): 44–
54. ISSN 1095-8339 . doi:10.1111/j.1095-
8339.2010.01044.x
32. Doyle, Jeff J.; Luckow, Melissa A. (1
de março de 2003). «The Rest of the
Iceberg. Legume Diversity and Evolution
in a Phylogenetic Context» . Plant
Physiology (em inglês). 131 (3): 900–910.
ISSN 1532-2548 . PMID 12644643 .
doi:10.1104/pp.102.018150
33. Yokota, Keisuke; Hayashi, Makoto (5
de março de 2011). «Function and
evolution of nodulation genes in
legumes» . Cellular and Molecular Life
Sciences (em inglês). 68 (8): 1341–1351.
ISSN 1420-682X . doi:10.1007/s00018-
011-0651-4
34. Markmann, Katharina; Giczey, Gábor;
Parniske, Martin (4 de março de 2008).
«Functional Adaptation of a Plant
Receptor- Kinase Paved the Way for the
Evolution of Intracellular Root Symbioses
with Bacteria» . PLOS Biology. 6 (3): e68.
ISSN 1545-7885 . PMID 18318603 .
doi:10.1371/journal.pbio.0060068
35. Rodríguez-Llorente, Ignacio D.; Pérez-
Hormaeche, Javier; Mounadi, Kaoutar El;
Dary, Mohammed; Caviedes, Miguel A.;
Cosson, Viviane; Kondorosi, Adam; Ratet,
Pascal; Palomares, Antonio J. (1 de
agosto de 2004). «From pollen tubes to
infection threads: recruitment of
Medicago floral pectic genes for
symbiosis» . The Plant Journal (em
inglês). 39 (4): 587–598. ISSN 1365-
313X . doi:10.1111/j.1365-
313X.2004.02155.x
36. Downie, J. Allan. «Legume
Haemoglobins: Symbiotic Nitrogen
Fixation Needs Bloody Nodules» . Current
Biology. 15 (6): R196–R198.
doi:10.1016/j.cub.2005.03.007
37. Käss, E.; Wink, M. (1 de agosto de
1997). «Phylogenetic relationships in the
Papilionoideae (family Leguminosae)
based on nucleotide sequences of cpDNA
(rbcL) and ncDNA (ITS 1 and 2)» .
Molecular Phylogenetics and Evolution. 8
(1): 65–88. ISSN 1055-7903 .
PMID 9242596 .
doi:10.1006/mpev.1997.0410
38. Doyle, J.; Doyle, J.; Ballenger, J.;
Dickson, E.; Kajita, T.; Ohashi, H. (1 de abril
de 1997). «A phylogeny of the chloroplast
gene rbcL in the Leguminosae: taxonomic
correlations and insights into the
evolution of nodulation» . American
Journal of Botany. 84 (4). 541 páginas.
ISSN 0002-9122 . PMID 21708606
39. Doyle, J.; Doyle, J.; Ballenger, J.;
Dickson, E.; Kajita, T.; Ohashi, H. (1 de abril
de 1997). «A phylogeny of the chloroplast
gene rbcL in the Leguminosae: taxonomic
correlations and insights into the
evolution of nodulation» . American
Journal of Botany. 84 (4). 541 páginas.
ISSN 0002-9122 . PMID 21708606
40. «A Phylogeny of the Chloroplast Gene
rbcL in the Leguminosae: Taxonomic
Correlations and Insights into the
Evolution of Nodulation on JSTOR» .
doi:10.2307/2446030 . Consultado em 30
de janeiro de 2017
41. Lavin, Matt; Doyle, Jeff J.; Palmer,
Jeffrey D. (1 de janeiro de 1990).
«Evolutionary Significance of the Loss of
the Chloroplast-DNA Inverted Repeat in
the Leguminosae Subfamily
Papilionoideae» . Evolution. 44 (2): 390–
402. doi:10.2307/2409416
42. «Diversification Rates in a Temperate
Legume Clade: Are there "So Many
Species" of Astragalus (Fabaceae) on
JSTOR» . doi:10.2307/2446103 .
Consultado em 30 de janeiro de 2017
43. J., Doyal, J. (1 de janeiro de 1995).
Advances in Legume Systematics Part 7.
Phylogeny. [S.l.]: Royal Botanic Gardens,
Kew. ISBN 9780947643799.
OCLC 957436773
44. Bruneau, Anne; Mercure, Marjorie;
Lewis, Gwilym P.; Herendeen, Patrick S.
(18 de junho de 2008). «Phylogenetic
patterns and diversification in the
caesalpinioid legumesThis paper is one of
a selection of papers published in the
Special Issue on Systematics Research.» .
Botany. 86 (7): 697–718. ISSN 1916-
2790 . doi:10.1139/B08-058
45. « "Reconstructing the deep-branching
relationships of the papilionoid
legumes" ». S. Afr. J. Bot. 89: 58–75.
doi:doi:10.1016/j.sajb.2013.05.001
Verifique |doi= (ajuda) |nome1= sem
|sobrenome1= em Authors list (ajuda)
46. Käss E, Wink M (1996). «Molecular
evolution of the Leguminosae: phylogeny
of the three subfamilies based on rbcL
sequences». Biochemical Systematics
and Evolution. 24 (5): 365–378.
doi:10.1016/0305-1978(96)00032-4
47. Walter S. Judd; Christopher S.
Campbell; Elizabeth A. Kellogg; Peter F.
Stevens; Michael J. Donoghu Editora:
Artmed (2009). Sistemática Vegetal. [S.l.:
s.n.] ISBN 9788536317557
Bibliografia
Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B. &
Lock, M. 2005. Legumes of the World.
Royal Botanic Gardens, Kew.
Polhill, R. M. & Raven, P. H. (eds). 1981.
Advances in Legume Systematics -
Part 1. Royal Botanic Gardens. Kew.
Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da
Caatinga. Universidade Estadual de
Feira de Santana, Royal Botanic
Gardens, Kew e Associação de Plantas
do Nordeste. Feira de Santana.
Souza, Vinicius Castro. Botânica
Sistemática: Guia ilustrado para
identificação das famílias de
Fanerógamas nativas e exóticas no
Brasil, baseado em APG II/ Vinicius
Castro Souza, Harri Lorenzi. 2º ed.
Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum,
2008.
Ligações externas
Família Fabacea na Flora Digital de
Portugal
R.C. Forzza et al. (2010 adiante). Lista
de Espécies da Flora do Brasil
Leguminosae (em inglês) in L. Watson
and M.J. Dallwitz (1992 onwards). The
Families of Flowering Plants:
Descriptions, Illustrations,
Identification, Information Retrieval.
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Fabaceae&oldid=51026947"