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PROGRAMA DE TREINAMENTO - MANUTENÇÃO ELÉTRICA

CONTEÚDO TEÓRICO 2 - ACIONAMENTOS DE CORRENTE CONTÍNUA

1 - GENERALIDADES

O acionamento de motores CC requer, é obvio, uma tensão contínua. Como


o sistema comercial fornece apenas tensão CA, faz-se necessário a instalação
de algum equipamento que realize a conversão de CA (de valor fixo) para CC
(de valor ajustável, permitindo o controle de velocidade do motor). Esses equi-
pamentos são chamados de conversores CA/CC, e utilizam como elemento de
controle de potência um semicondutor chamado SCR, também conhecido co-
mo TIRISTOR.

2 - TIRISTORES

2.1. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO


O SCR (Retificador Controlado de Silício) é um semicondutor cuja condução
de corrente no sentido direto ( positivo no anodo e negativo no catodo) e co-
mandada através da aplicação de um sinal a um terminal de controle (chamado
de GATE ou PORTA). Esse sinal deve possuir um valor positivo em relação ao
catodo; uma vez iniciada a condução, ela continua mesmo com a retirada do
sinal de controle até que a corrente que o percorre caia abaixo de um valor mí-
nimo, chamado de CORRENTE DE OPERAÇÃO. No sentido inverso (negativo
no anodo e positivo no catodo), o dispositivo comporta-se como um diodo nor-
mal, bloqueando a passagem da corrente. Os encapsulamentos mais comuns
para os tiristores são os plásticos, metálicos rosqueáveis, módulos (dois tiristo-
res num mesmo elemento) e disco. Este último é usado para maiores correntes
A figura 01 mostra o símbolo eletrônico de um SCR.

1
A
A => ANODO
K => CATODO
G => GATE
G

K
FIGURA 01

Deve-se tomar muito cuidado quando da substituição de tiristores, principal-


mente nos parâmetros de corrente máxima direta e tensão máxima reversa. O
componente a ser colocado deve possuir esses valores iguais ou maiores do
que os do componente original.

2.2. ÂNGULOS DE CONDUÇÃO


Para que o tiristor transforme CA (valor fixo) em CC (valor ajustável), é preci-
so faze-lo conduzir (disparar) em momentos diferentes de um semiciclo da CA.
As figuras a seguir demonstram graficamente como isso
90°

135°
45° 180°
0° 360°
225°
315°

270°
FIGURA 02 - A FIGURA O2 - B FIGURA 02 - C

FIGURA 02 - D FIGURA 02 - E FIGURA 02 - F

Em 02-A temos os 360° elétricos de uma senóide de um sistema monofásico;


em 02-B, o mesmo sistema retificado por uma ponte de diodos; em 02-C, retifi-
cado por uma ponte de tiristores com ângulo de disparo de 45°; em 02-D, com
ângulo de disparo de 90°; em 02-E com ângulo de disparo de 135° e em 02-F
com ângulo de 180°. Conclui-se, então, que à medida que o ângulo de disparo
do tiristor diminui, a tensão CC entregue à carga aumenta. No caso de um mo-
tor CC, com a velocidade em zero, o ângulo de condução na ponte de tiristores
será de 180°, e com a velocidade máxima, o ângulo será de 0°.

3. CONVERSORES DE CORRENTE CONTíNUA

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3.1. CONCEITOS
Os acionamentos CC podem ser de alimentação monofásica ou trifásica, e
podem ser projetados para trabalhar em dois ou em quatro quadrantes.
Os acionamentos monofásicos tem como principal vantagem o custo redu-
zido, porém seu uso é limitado a baixas potências e seu nível de riplle (ondu-
laçao na corrente) é relativamente elevado. Já o trifásico pode ser utilizado
em qualquer potência, possui baixo riplle e maiores recursos de controle.
O funcionamento em 2 ou 4 quadrantes pode ser melhor explicado tomando
por base a figura 03.

+n
(2°) (1°)
frenagem aceleraçao
M M
N N
-M +M

M M
N N
aceleraçao frenagem
(3°) (4°)
-n

FIGURA 03

Como podemos perceber, no 1º e 3º quadrantes a máquina CC funciona como


motor, acionando a carga e retirando energia da rede (torque M e rotação N no
mesmo sentido). Já no 2º e 4º quadrantes a máquina CC funciona como gera-
dor, sendo acionada pela carga e fornecendo energia para a rede (torque e ro-
ção em sentidos opostos). Os conversores que operam nos 4 quadrantes são
modelos especiais e mais complexos, porém permitem um maior controle sobre
o motor, uma fez que permitem frenagem regenerativa, isto é, enviando energia
para a rede comercial.

3.2. DIAGRAMA DE BLOCOS DO CONVERSOR CA/CC


O diagrama estudado será o de um conversor bastante comum, o CTW - 02, da
WEG. Trata-se de um conversor trifásico, unidirecional (2 quadrantes), podendo
operar em redes de 220, 380 ou 440Vca (através do ajuste de jumpers internos).
A grande maioria dos conversores seguem o mesmo padrão, havendo, é claro,
algumas diferenças quanto às soluções técnicas empregadas. O princípio de fun-
cionamento, porém, é sempre o mesmo. A figura 04 mostra o diagrama de blocos
do CTW - 02, e a figura 05 as réguas de bornes do mesmo conversor.

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R S T X1-4 X1-5 X1-10 X1-11

10
tc1
18
tc2
r.i.
rampa i.l.
1
16 n i
2
20 3 4 5

1
n max FCEM

2
BLOQUEIOS 9
3 6
7
13
8

Ra Sa Ta +15V -15V 0V +24V FCEM 4 5


X1-8 X1-9
(10) (11) (6 - 7) (8) (14)

G M

campo
tacogerador armadura
FIGURA 04

CIRCUITOS

1 => rampa de aceleração/desaceleração


2 => regulador de velocidade
3 => regulador de corrente
4 => circuito de disparo
5 => transformadores de pulso
6 => desacoplamento da tensão de armadura
7 => circuito de determinação do valor da FCEM
8 => fontes de alimentação
9 => circuito de bloqueio
10=> circuito de determinação do valor da corrente
tc1/ tc2 => transformadores de corrente

AJUSTES

rampa => ajuste de aceleração


n max. => velocidade máxima
i.l. => limitação de corrente
r.i. => compensação de R.I.

4
K1

BLOQUEIO REFERENCIA REFERENCIAS


REALIM. 0V
VELOCID. EXTERNO VELOCIDADE AUXILIARES

+ 24 V Ireal + 15 V - 15 V FCEM 1 2 3

XS1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
LIBERAÇAO
G

TERMOSTATO / VENTILADOR
PONTE
ALIMENT. ALIMENT. SAIDA
ALIMENT.
ELETRONICA CAMPO CAMPO
POTENCIA

B2 (-) A1 (+) R S T
X1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
- + M
Ra Sa Ta REDE
F1 F2
+ -

FIGURA 05

3.3. DEFINIÇÕES DOS CIRCUITOS


- Rampa de aceleração/desaceleração: produz a subida em rampa do sinal de
referência de velocidade, evitando acelerações e desacelerações muito brus-
cas.
- Regulador de velocidade: compara o valor de referência de velocidade aplica-
do ao borne XS1-16 e conformado pela rampa de velocidade (VALOR TEÓRI-
CO DE VELOCIDADE) com o valor de realimentação de velocidade, fornecido
pelo tacogerador ou pelo circuito de FCEM (VALOR REAL DE VELOCIDADE).
Dessa comparação surge um sinal chamado VALOR TEÓRICO DE CORREN-
TE, o qual será aplicado ao próximo circuito.
- Regulador de corrente: compara o valor de referência de corrente, originário
da saída do regulador de velocidade (VALOR TEÓRICO DE CORRENTE) com
o valor fornecido pelo circuito de realimentação de corrente (VALOR REAL DE
CORRENTE). O sinal de erro na saída do regulador de corrente (TENSÃO DE
CONTROLE) irá impor ao circuito de disparo a modulação necessária para a
determinação do ângulo de disparo.
- Circuito de Disparo: envia pulsos de disparo sincronizados com a rede para o
disparo dos tiristores (através dos trafos de pulso). Funciona comparando o si-
nal da TENSÃO DE CONTROLE (gerado no regulador de corrente) com sinal
da TENSÃO DE SINCRONISMO (obtido dos trafos de alimentação). No ponto
de cruzamento desses dois sinais será gerado o pulso de disparo para os tiris-
tores, como mostrado nas figuras 06 - A, B, C e D. Em (A), temos a tensão de
sincronismo (US) antes da retificação; em (B) temos da tensão de controle (UC)
sobreposta a tensão de sincronismo (já retificada); em (C) podemos observar o
sinal resultante da comparação entre US e UC, e em (D), o sinal gerado no cir-
cuito de disparo dos tiristores. Antes de serem aplicados aos tiristores, esses
pulsos únicos são transformados em um trem de pulsos, o que oferece mais ga-
rantia de um disparo perfeito do tiristor.

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UC

US

US

FIGURA 06 - A FIGURA O6 - B

US

FIGURA 06 - C FIGURA 06 - D

Como trata-se de um conversor trifásico, teremos 6 conjuntos de pulsos iguais


a esses, sendo que cada conjunto está defasado do anterior em 2,7 ms e os do-
is pulsos de um mesmo conjunto estão defasados, é claro, de 16,66 ms (60 Hz).
A duração de cada pulso e de 0.7 ms.
- Desacoplamento da tensão de armadura: isola galvanicamente a tensão de
armadura do motor, e envia esse sinal ao circuito de FCEM.
- Determinação de FCEM: de posse do sinal de tensão de armadura, esse cir-
cuito gera um sinal de 0 a -10 V (correspondente ao valor de FCEM), o qual po-
de ser usado como realimentação de velocidade.
- Fontes de alimentação: fornecem alimentação para todos os circuitos.
- Circuito de bloqueio: bloqueia a rampa de velocidade, o regulador de veloci-
dade, o regulador de corrente e o circuito de disparo, quando da ocorrência de
falta de fase, subtensão, falha na alimentação da eletrônica ou bloqueio exter-
no. Outros modelos de conversores mais completos possuem mais bloqueios,
como supervisão de campo, seqüência de fase, desequilíbrio de fases, etc.
- Determinação de corrente (Ireal): através do sinal enviado pelos TC's, esse
circuito gera um sinal de 0 a +10V, correspondente à corrente do motor, o qual
é usado como realimentação de corrente.

3.4. DEFINIÇÕES DOS AJUSTES


- Rampa: ajusta os tempos de aceleração e desaceleração do motor.
- Nmax: ajusta a velocidade máxima do motor.
- I.L. : ajusta o limite do corrente do motor.
- R.I. : ajusta a compensação da resistência de armadura, quando é utilizada
a realimentação por FCEM.

3.5. FUNCIONAMENTO
O valor da referência (obtido através de um potenciômetro ou outro equipamen-
to que gere uma tensão de 0 a 10 V) determina a velocidade do motor. Este sinal

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de referência (valor teórico de velocidade) é comparado com a velocidade do mo-
tor obtida através do tacogerador (realimentação por taco) ou pelo sinal de FCEM
(realimentação por FCEM), chamados de valor real de velocidade; a comparação
e feita no regulador de velocidade, sendo que o sinal resultante, chamado de va-
lor teórico de corrente, é comparado com o valor real de corrente do motor, for-
necido pelo transdutor de corrente, no regulador de corrente de armadura. Es-
se valor é limitado (e conseqüentemente a corrente do motor) em função do limite
imposto sobre o valor teórico através do ajuste do trimpot de limite de corrente.
O sinal resultante do regulador de corrente comanda do circuito de disparo, o
qual envia para os tiristores pulsos sincronizados com a rede.
No caso da realimentação de velocidade descrita no inicio, o sistema por taco-
gerador é bem mais preciso. Na realimentação por FCEM, essa realimentação é
fornecida pela tensão de armadura (FCEM) que é proporcional à velocidade do
do motor, porém é necessário compensar a queda de tensão na armadura. Esse
ajuste é feito pelo trimpot de compensação de R.I..
O circuito de supervisão de campo (no caso especifico desse modelo de conver-
sor) é colocado como acessório externo. Sua função é detectar a presença ou não
de corrente de campo (não somente tensão), liberando ou bloqueando o conversor,
respectivamente. Isso é muito importante, já que um motor CC tende a disparar ca-
so fique sem fluxo de campo.
Outro circuito importante (também não presente na maioria dos conversores) é o
de detecção de falta do sinal do tacogerador (ou taco invertido), pois nesse caso o
motor também dispara, em virtude de o conversor liberar a máxima tensão.
Como componente externo de todos os conversores, também temos a reatância
de rede. Sua aparência física é a mesma de um transformador, porém não há enro-
lamentos primário e secundário, mas apenas um, ligado em série com a alimenta-
ção do conversor. Sua função é atenuar a interferência na rede devido à comuta-
ção dos tiristores, além de limitar o di/dt dos mesmos. Também protege todo o sis-
tema do conversor contra transientes de sobre e subtensao.

3.6. AJUSTES
- RAMPA: ajustar o trimpot de modo a conseguir o tempo de aceleração/desacele-
ração desejados.
- Nmax: colocar a referência de velocidade em 50% (5 V). Ajustar o trimpot Nmax
para que a tensão de armadura (bornes A1 e B2) seja também de 50% da tensão
nominal de armadura do motor (Ua).
- Imax: o método mais técnico consiste em desligar a alimentação do campo, tra-
var o eixo do motor (caso venha a girar), colocar o limite de corrente no mínimo, li-
gar o conversor e dar referência ao mesmo. A seguir, regular o trimpot I.L. (ajuste
de Imax) até atingir a nominal do motor, desligando o acionamento em seguida e
refazendo todas as ligações desfeitas. Esse processo deve ser feito rapidamente,
pois pode causar danos ao motor; por isso, é recomendado somente para pessoas
com boa experiência. Um meio mais prático e não perigoso consiste em ajustar o
limite de corrente pela leitura de tensão no circuito de controle do limitador de cor-
rente ou pela posição relativa do cursor do trimpot de ajuste de Imax, sempre rela-
cionando-a à corrente máxima do conversor. Assim, em um conversor de corrente
máxima de saída de 450 Amperes, se o cursor do trimpot de Imax estiver na meta-

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de do curso, a corrente de saída ficará limitada a 225 Amperes; se estiver a 1/4 do
curso o limite ficará em cerca de 112 Amperes. Deve-se atentar que, na maioria
dos casos, quando o cursor esta totalmente girado a esquerda (anti-horario) o limite
estará no mínimo, sendo que à medida que for girado para a direita (horário) o limi-
te estará sendo mais liberado. Isso vale tanto para limites de corrente como de ve-
locidade.
- Compensação de RI: utilizado quando a realimentação é por FCEM, devendo
ser ajustado para mais ou para menos, de modo que o motor mantenha a mesma
rotação sem e com carga.

4. ROTEIRO PARA COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO.

1 - Verificar se as conexões estão corretas e bem firmes. Conferir aterramento.


2 - Verificar se os fusíveis estão corretos. Usar sempre fusíveis ultra-rapidos.
3 - Verificar se a tensão de alimentação da potência e da eletrônica estão de acor-
do com a plaqueta de identificação (+10% , -10%)
4 - Verificar a tensão de alimentação do campo (conferir com a placa do motor).
Caso seja necessário reduzir essa tensão, ajustar externamente em um resis-
tor ajustável em série com o campo.
5 - Certificar-se de que o campo está corretamente ligado e que ao energizar a ar-
madura já haja alimentação no mesmo. A falta de campo pode provocar danos
ao motor.
6 - Ajustar o conversor para realimentação por FCEM e ligar o conversor. Aplicar
uma referência de +/- 10% e observar o sentido de rotação; caso esteja inverti-
do, desenergizar todo o acionamento e inverter o campo.
7 - Com o motor girando lentamente (+/- 10% da rotação) no sentido correto, medir
a tensão nos bornes XS1: 4 e 5, devendo o borne 5 ser POSITIVO em relação
ao borne 4. Isso garantirá a correta polaridade do tacogerador.
8 - Caso o motor gire com a referencia em zero, ajustar o trimpot Noff até que ele
pare de girar.
9 - Caso a realimentação seja por TACOGERADOR, ajustar o jumper XJ1. A seguir
realizar os ajustes de Nmax, Imax e rampa, conforme descrito anteriormente.

5. DEFEITOS E POSSÍVEIS CAUSAS

5.1. O MOTOR NÃO PARTE:


a) falta de tensão de alimentação.
b) conversor bloqueado.
c) fusíveis da eletrônica queimados
d) circuito de armadura aberto ou falta de campo.
e) motor travado mecanicamente.
f) ajuste de limitação de corrente no mínimo.
g) alimentação da eletrônica não esta em fase com a potencia.
h) falta de referência

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i ) defeito no módulo eletrônico.

5.2. QUEIMA DE FUSÍVEIS DA ARMADURA:


a) circuito de armadura em curto.
b) fusíveis com valor errado.
c) tiristor em curto.
d) defasagem entre eletrônica e potência.
e) defeito no módulo eletrônico

5.3. MOTOR GIRA SEM CONTROLE (DISPARA):


a) problema na referência.
b) falta de realimentação ou taco invertido.
c) falta de campo.
d) defeito no módulo eletrônico.

5.4. OSCILAÇÃO NA ROTAÇÃO:


a) ruído no sinal de realimentação (tacogerador).
b) ruído no sinal de referência de velocidade.
c) problemas na fonte do campo.
d) necessidade de ajuste da estabilidade (trimpot Np).
e) o motor trabalha no limite de corrente.
f) variações muito grandes e bruscas de carga.
g) defeito do módulo eletrônico.
OBS.: um método bastante preciso para determinar se a variação de veloci-
dade tem origem elétrica ou mecânica consiste em observar os pon-
teiros do tacômetro e do amperímetro do acionamento. Caso os dois
subam e desçam juntos, a causa geralmente é elétrica; caso se movi-
mentem em sentidos opostos (corrente sobe/rotação cai e vice-versa)
a causa geralmente é mecânica.

5.5. RUÍDO ELÉTRICO E AQUECIMENTO EXCESSIVO DO MOTOR:


a) conversor trabalhando em apenas duas fases, por falta de disparo ou fusi-
vel da potência queimado.

6. DETALHE IMPORTANTE

Ao ligar-mos um motor CC, estes resultados podem ser esperados:


1 - o motor gira corretamente no sentido correto => ok.
2 - o motor gira corretamente no sentido invertido => inverter campo e taco.
3 - o motor dispara no sentido correto => inverter taco.
4 - o motor dispara no sentido invertido => inverter campo.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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Como já foi mencionado, o conteúdo desta apostila foi baseado no conversor
WEG CTW - 02, em virtude de sua simplicidade e grande aplicação. O princípio de
funcionamento é semelhante para todas as marcas e modelos, havendo, é lógico,
diferenças quanto à filosofia do projeto e circuitos adicionais. Assim, o procedimen-
to correto é estar de posse do manual do conversor no qual se está trabalhando,
bem como, na medida do possível, estudar esses manuais para que se possa ao
menos localizar-se no momento de necessidade.

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ACIONAMENTOS DE
CORRENTE CONTÍNUA

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