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ATIVIDADE Agrinho

Robert Blatt 02-04-18

Comentário 1
Tania do Rocio Fernandes Camargo
30/03/18 11:54

Atualmente, nos deparamos com a geração de crianças/adolescentes/jovens nascidos e criados com


a tecnologia há um click de distância. São superprotegidos,mimados,inseguros pois, não existe o
mundo real, mas sim, uma vida virtual, na internet, com amigos em redes sociais, onde acreditam
que tudo podem e o fazem, pois crêem não haver punição para crimes virtuais.
Essa nova visão exige cuidados, não apenas para não se tornarem vítimas, mas principalmente
para não serem infratores, precisam urgentemente, de professores mais presentes (já que não tem a
família), mais interativos, que se conectem com eles usando a linguagem da web, com o objetivo de
mostrar princípios, regras, limites e o uso saudável e seguro da tecnologia. É ensinar sobre as
regras do “jogo”, sobre as leis vigentes, sobre ética no mundo digitalizado que vivemos.
Eles precisam compreender que usar a tecnologia com o menor risco social possível é o caminho.
Senão estaremos num retrocesso, será como no velho oeste, a lei da bala e os xerifes estarão
preparados para tanto tiroteio? Tecnologia deve estar unida de ética e de leis, senão o que será
próxima geração?

Comentário 2
Solange Maria da Conceição Ribas
01/04/18 22:30

A educação desta "nova geração" encontra desafios diferentes das antriores: o acesso digital a
informações e conteúdos muito diversificados e nem sempre educativos. Assim, para que essa
geração seja educada no uso ético, seguro e legal da tecnologia, e principalmente, em valores
essenciais para gerar relações saudáveis no mundo virtual é necessário aliar uma forte base
principiológica no ensino presencial associada a utilização do mundo virtual como ferramenta de
apoio aos conteúdos vistos em sala de aula. Portanto, o professor ou mesmo a escola dessa "nova
geração" devem transmitir paradigmas que encontrem apoio no mundo virtual, valores e princípios
que sejam reforçados com a "ida" à internet. Nesse novo contexto o papel da escola e do professor
são, mais uma vez, fudamentais.

Meu comentário:
De um modo geral o que percebi foi que os professores compreendem as interações virtuais como
aspectos da sociabilidade cujos ambientes merecem o mesmo respeito praticado nas interações face-
a-face, digamos assim. É um passo importante para a educação e a cultura do respeito. O papel do
professor é realizar uma intermediação capaz de evitar justamente o que foi apontado no comentário
1, os comportamentos abusivos nos ambientes virtuais. O comentário 2 nos remete justamente a um
aspecto central: o fortalecimento do ensino presencial de modo a tornar-se um interlocutor efetivo
com o ensino e a sociabilidade virtual, é , de certa forma, um alerta para essa necessidade. Uma
educação exige algum tipo de presencialidade.

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