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EDUCAÇÃO
v. 5, n. 2, jul./dez. 2015
EDUCAÇÃO
Revista Científica do Claretiano – Centro Universitário
Reitoria / Rectorate
Reitor: Prof. Dr. Pe. Sérgio Ibanor Piva
Pró-reitor Administrativo: Pe. Luiz Claudemir Botteon
Pró-reitor Acadêmico: Prof. Ms. Luís Cláudio de Almeida
Pró-reitor de Extensão e Ação Comunitária: Prof. Ms. Pe. José Paulo Gatti
EDUCAÇÃO
Revista Científica do Claretiano – Centro Universitário
jul./dez.
Educação Batatais v. 5 n. 2 p. 1-220
2015
© 2015 Ação Educacional Claretiana
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Os pedidos de permuta devem ser encaminhados à Biblioteca da Instituição:
Bibliotecária / Librarian
Ana Carolina Guimarães – CRB-8/9344
370 E26
Semestral.
ISSN: 2237-6011
CDD 370
Sumário / Contents
Caro Leitor,
1. INTRODUÇÃO
5
No presente trabalho será usada a nomenclatura citada no Plano Nacional de Educação (2008), ou seja,
Altas Habilidades/Superdotação. Optou-se pela abreviação de Altas Habilidades/Superdotação para
AH/SD no corpo do texto. Outras nomenclaturas serão mantidas somente em citações de outros autores.
Conceito
Características
Incidência
REFERÊNCIAS
1
Josiane Pereira Torres. Doutoranda em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar). Mestre em Educação Especial pela UFSCar. Licenciada em Física pela Universidade
Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Tem experiência na área de Deficiência Visual; Materiais
Didáticos para estudantes com Deficiência Visual e Ensino de Física para estudantes cegos. E-mail:
<jtfisica@gmail.com>.
2
Vivian Santos. Mestranda em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Licenciada em Educação Especial pela mesma universidade. Tem experiência na área de políticas
educacionais, na Abordagem do Ciclo de Políticas e indicadores educacionais. E-mail: <vivi.eesp@
gmail.com>.
1. INTRODUÇÃO
3
O tracoma consiste em uma inflamação crônica da conjuntiva e da córnea, sendo que se ocorrerem
infecções repetidamente pode levar a cicatrizes na conjuntiva palpebral. Casos mais graves acarretam
em lesões corneanas, causando a cegueira.
4
A oncocercose consiste em uma infecção parasitária que ocorre após a picada de um mosquito preto
que fica próximo de rios e águas correntes. Um verme parasita entra no corpo hospedeiro, produzindo
inúmeras larvas que infectam a pele e os olhos. Quando esses vermes morrem, dão origem a substâncias
tóxicas, o que ocasiona fortes irritações e lesões nos olhos.
5
A xeroftalmia, também conhecida como cegueira noturna, consiste em um termo médico utilizado para
um conjunto de sintomas e sinais oculares que são atribuídos à falta de vitamina A.
6
A Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) consiste em uma doença degenerativa da
retina que ocasiona uma perda progressiva da visão central. Ela é a causa mais comum de perda da visão
em pessoas com mais de 55 anos.
8
Faz-se necessário ressaltar que, dentre outras medidas, para a viabilização do AEE no contraturno,
se adicionou o Art. 4º no Decreto 6.253/07, determinando e regulamentando a dupla contabilização
do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais
da Educação (FUNDEB) para alunos PAEE que estiverem matriculados na classe comum e, no
contraturno, no AEE (BRASIL, 2007).
9
Segundo o Decreto 7.611/11, as SRM consistem em “[...] ambientes dotados de equipamentos,
mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado”
(BRASIL, 2011, n.p.).
Cabe o olhar crítico a esses materiais, uma vez que eles são
disponibilizados na SRM e que o aluno com deficiência visual
também necessita de apoio na classe comum.
No que diz respeito às políticas que discorrem
especificamente sobre o aluno com DV, além das descritas no
tópico anterior, tem-se, primeiramente, a Portaria nº 319/99
(BRASIL, 1999), a qual traz diretrizes para a adoção de uma
política de diretrizes e normas para o uso, ensino, produção e
difusão do sistema braile.
Anos depois, tem-se a Lei 10.753/03 (BRASIL, 2003), que
institui a Política Nacional do Livro, assegurando em seu Art. 1º,
inciso XII, o direito de pessoas com deficiência visual à leitura.
No ano seguinte, há a promulgação do Decreto 5.296/04
(BRASIL, 2004), o qual estabelece, em seu Art. 58º, que o Poder
Público adotará mecanismos para incentivar a disponibilização,
através de meio magnético, em formato de texto, as obras públicas
do país.
Já em 2008, o Decreto 6.571/08 (BRASIL, 2008), atualmente
revogado pelo Decreto 7.611/11 (BRASIL, 2011), coloca que
o MEC prestará apoio financeiro e técnico para a produção e
Figura 1. Lupas.
a) b)
Fonte: Brasil (2010, n. p.).
REFERÊNCIAS
______. Casal Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº. 6.253, de 13
de novembro de 2007. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB,
regulamenta a Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007, e dá outras providências.
Publicado no DOU em 14 de novembro de 2007. Brasília, DF, 2007. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/Decreto/
D6253.htm>. Acesso em: 12 jul. 2015.
______. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº. 7.611, de
17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento
educacional especializado e dá outras providências. Brasília, 2011a. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/
D7611.htm>. Acesso em: 11 abr. 2015.
OMS. Visual Impairment and Blindness. UN oficial report Fact Sheet nº 282.
2014. Disponível em: <http://www.who.int/mediacentre/factsheets/ fs282/en/>.
Acesso em: 13 jul. 2015.
1. INTRODUÇÃO
5
A esquizofrenia é definida como um transtorno psiquiátrico universal com alguns sintomas comuns
independentes da cultura como falta de “insight”, alucinações auditivas e verbais, sonorização do
pensamento, embotamento afetivo e ideias e delírios de referência (HELKIS, 2000).
6
A Síndrome de Tourette é um distúrbio caracterizado por tiques múltiplos, incluindo o uso involuntário
ou inapropriado de palavras obscenas e a repetição involuntária de um som, palavra ou frase de outrem
(TEIXEIRA et al., 2011).
2. DESENVOLVIMENTO
Prevenção e Tratamento
REFERÊNCIAS
1
Ana Elisa Millan. Mestranda em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar). Licenciada em Educação Especial pela mesma instituição. E-mail: <ana.elisa.millan@
hotmail.com>.
2
Cariza de Cássia Spinazola. Mestranda em Educação Especial pela Universidade Federal de São
Carlos (UFSCar). Licenciada em Educação Especial pela mesma instituição. E-mail: <carizaspinazola@
yahoo.com>.
3
Rosimeire Maria Orlando. Pós-doutora pela Universidade Federal de São Carlos (UFScar). Doutora
em Educação Escolar pela Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Mestre em
Metodologia do Ensino também pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), onde atualmente
é Professora adjunta no curso de Licenciatura em Educação Especial e no Programa de Pós-Graduação
em Educação Especial. E-mail: <meiremorlando@gmail.com>.
1. INTRODUÇÃO
2. DEFINIÇÃO
4. ATENDIMENTOS
Avaliação pedagógica
Currículo Funcional
REFERÊNCIAS
scielo.php?pid=S1413-65382007000200007&script=sci_abstract&tlng=pt->.
Acesso em: 15 jun. 2015.
1
Belinda Talarico Franceschini. Mestranda em Educação Especial pela Universidade Federal de
São Carlos (UFSCar). Bacharel em Gerontologia pela mesma instituição. E-mail: <be.franceschini@
hotmail.com>.
2
Gabriela Aniceto. Mestranda em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar). Bacharel em Linguística pela mesma instituição. E-mail: <gabi.aniceto@hotmail.com>.
3
Sabrina David de Oliveira. Mestranda em Educação Especial pela Universidade Federal de São
Carlos (UFSCar). Especialista em Neuropsicologia pela Universidade de São Paulo (USP). Bacharel
em Psicologia pela Universidade de Franca (UNIFRAN). E-mail: <sabrina.habib@yahoo.com.br>.
4
Rosimeire Maria Orlando. Pós-doutora pela Universidade Federal de São Carlos (UFScar). Doutora
em Educação Escolar pela Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Mestre em
Metodologia do Ensino também pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), onde atualmente
é Professora adjunta no curso de Licenciatura em Educação Especial e no Programa de Pós-Graduação
em Educação Especial. E-mail: <meiremorlando@gmail.com>.
Abstract: The learning process establishes integration with various skills that,
when damaged or loss, it have a negative influence on human development,
increasing the likelihood of physical, social and emotional problems, exposing
the individual to difficulty in school or learning disorders. In order to describe a
brief overview of the Learning Disorders, through a literature review, this study
aimed to discuss the definitions and conceptualizations of the general learning
disabilities and three specific disorders (dysgraphia, dyslexia and dyscalculia),
the needs of specialized understanding educational services to this audience and
targeting procedures for prevention, intervention and inclusion.
1. INTRODUÇÃO
Definição
Causa e características
Diagnóstico e Prevenção
Disgrafia: o que é?
Causas da Disgrafia
Dislexia: o que é?
Causas da Dislexia
Discalculia: o que é?
Causas
REFERÊNCIAS
BOS, L. T.; TIJMS, J. The incidence of prematurity or low birth weight for
gestational age among children with dyslexia, Acta Pædiatrica, v. 101, n.
11, p. 526-528, 2012. Disponível em: <http://www.researchgate.net/profile/
Jurgen_Tijms/publication/230653987_The_incidence_of_prematurity_or_
low_birth_weight_for_gestational_age_among_children_with_dyslexia/
links/53f500ca0cf22be01c3effd5.pdf.> Acesso em: 10 abr. 2015.
1
Carmelina Aparecida Aragon. Mestranda em Educação Especial pela Universidade Federal de
São Carlos (UFSCar). Licenciada em Educação Especial pela mesma instituição. E-mail: <carmelina.
aragon@gmail.com>.
2
Isabela Bagliotti Santos. Mestranda em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar). Licenciada em Educação Especial pela mesma instituição. E-mail: <isabelabagliottisantos@
gmail.com>.
1. INTRODUÇÃO
3
Segundo a Lei no 12.796/13 (BRASIL, 2013, n.p.), art. 58, entende-se por educação especial, para
os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de
ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação.
5. LEGISLAÇÃO
REFERÊNCIAS
GIL, M. Educação inclusiva: o que o professor tem haver com isso? [S.I.: s.n.],
2005. Disponível em: <http://saci.org.br/pub/livro_educ_incl/redesaci_educ_
incl.html>. Acesso em: 10 fev. 2014.
1
Érika Rímoli Mota da Silva. Mestranda em Educação Especial pela Universidade Federal de São
Carlos (UFSCar). Licenciada em Educação Especial pela mesma instituição. E-mail: <rimolierika@
hotmail.com>.
2
Aline Ferreira Rodrigues Pacco. Mestranda em Educação Especial pela Universidade Federal de São
Carlos (UFSCar). Licenciada em Educação Especial pela mesma instituição. E-mail: <aline_pacco@
yahoo.com.br>.
Abstract: The Special education is a broad area, and in Brazil, has as target
audience people with disabilities, pervasive developmental disorders and high
ability or giftedness. According to Censo data, the registrations numbers which
public ordinary schools is growing, therewith, it is necessary more knowledge
of these students. This article aims to discuss the definition, the history, the law,
the causes, the forms of communication, the pedagogical practices in regular
classroom and multifunctional resource room and the family’s relationship with
the deaf blind. We observed the shortage of publications relating to this public,
these being mostly focused on the individual communication with deaf blindness.
1. INTRODUÇÃO
3
A cartilha divide-se em sete partes: definição, abordagens teóricas, princípios orientadores,
modalidades educacionais, necessidades da criança surdocega, avaliação e bibliografia utilizada; ela
pode ser acessada por meio do seguinte endereço eletrônico: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/
pdf/surdosegueira.pdf>.
REFERÊNCIAS
<http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/educacaoespecial/article/
view/5289/3220>. Acesso em: 6 de maio de 2015.
GODOY, S. A.; VITALIANO, C. R.; FABRI, R. T. Percepções de professores
especialistas da área da surdocegueira sobre a formação docente. In: IX
ANPED SUL (Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul), 29 jul/01
ago. 2012, Caxias do Sul. Anais... Caxias do Sul: UCS, 2012. Disponível em:
<http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/anpedsul/9anpedsul/paper/
viewFile/3092/564>. Acesso em: 6 de maio de 2015.
INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT (IBC). Surdocegueira. 2005. Disponível
em: <http://www.ibc.gov.br/?itemid=98>. Acesso em: 5 maio 2015.
MAIA, S. R.; ARÁOZ, S. S. M. de. A surdocegueira - “saindo do escuro”.
Revista Educação Especial, Santa Maria, n. 17, p. 19-23, 2001. Disponível em:
<http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/educacaoespecial/article/
view/5199/3189>. Acesso em: 5 maio 2015.
MAIA, S. R.; ARAÓZ, S. M. M.; IKONOMIDIS, V. M. Surdocegueira e
deficiência múltipla sensorial: sugestões de recursos acessíveis e estratégias de
ensino. São Paulo: Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Múltiplo Deficiente
Sensorial, 2010.
MAZZOTTA, M. J. S. Fundamentos da educação especial. São Paulo: Pioneira,
1982.
NUERNBERG, A. H. Contribuições de Vygotsky para a educação de pessoas
com deficiência visual, Psicologia em Estudo, Maringá. v. 13, n. 2, p. 307-316,
abr./jun. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pe/v13n2/a13v13n2>.
Acesso em: 11 maio 2015.
SMITH, D. D. Deficiências de Baixa incidência: deficiência múltipla grave,
surdocegueira e traumatismo cranioencefálico. In: ______. Introdução à
educação especial: ensinar em tempos de inclusão. Tradução de Sandra Moreira
de Carvalho. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 379-404.
TATEISHI, B.; SANTOS, I.; JINHUI, Z. A inclusão de portadores de
surdocegueira, Revista Pandora Brasil, n. 24, p. 1-9, nov. 2010. Disponível em:
<http://revistapandorabrasil.com/revista_pandora/inclusao/inclusao_portadores.
pdf>. Acesso em: 11 maio 2015.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
WEISS, M.; LLOYD, J. Conditions for co-teaching: lessons from a case study,
Teacher Education and Special Education, n. 1, p. 27-41, 2003. Disponível em:
<http://tes.sagepub.com/>. Acesso em: 31 nov. 2015.
Samuel VINENTE1
Sarah Raquel Almeida LINS2
Maria Amélia ALMEIDA3
1
Samuel Vinente. Mestrando em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar). Graduado em Pedagogia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Bolsista da
Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (FAPEAM). E-mail: <samueljunior.ns@
gmail.com>.
2
Sarah Raquel Almeida Lins. Doutoranda em Educação Especial da Universidade Federal de São
Carlos (UFSCar). Mestre em Terapia Ocupacional pela mesma instituição. Especialista em Docência no
Ensino Superior pelo Instituto Athenas. Bacharel em Terapia Ocupacional pelo UNICEUMA. E-mail:
<sarahlinsto@gmail.com>.
3
Maria Amélia Almeida. Professora Associada do Departamento de Psicologia, Licenciatura em
Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Professora do Programa de
Pós-graduação em Educação Especial da UFSCar. E-mail: <ameliama@terra.com.br>.
Samuel VINENTE
Sarah Raquel Almeida LINS
Maria Amélia ALMEIDA
Abstract: The education policy geared to people with disabilities has advanced
over the past few years, including specialized educational services, and resources
and strategies using in the school environment. Nevertheless, the recent studies
indicate the existence of difficulties faced by people with physical disabilities
into the social and educational inclusion. This study aims to present aspects
related to physical disabilities and specialized educational services targeted
population of special education based on current legislation and public policy
education, deepening the theme through the recent studies presentation. It is a
reflection on the disability and the possibilities of strategies and resources used
in the school environment with these stakeholders with a view to social and
educational inclusion.
1. INTRODUÇÃO
Tipo Definição
Triplegia Perda total das funções motoras em três membros.
Triparesia Perda parcial das funções motoras em três membros.
Hemiplegia Perda total das funções motoras de um hemisfério do corpo
(direito ou esquerdo).
Hemiparesia Perda parcial das funções motoras de um hemisfério do corpo
(direito ou esquerdo).
Amputação Perda total ou parcial de um determinado membro ou segmento
do membro.
Paralisia Lesão de uma ou mais áreas do Sistema Nervoso Central (SNC),
Cerebral tendo como consequência alterações psicomotoras, associada ou
não à deficiência intelectual.
Nanismo Crescimento esquelético anormal, onde o indivíduo possui
membros curtos em relação ao tronco.
Ostomia Intervenção cirúrgica que cria um ostoma (abertura, ostio) na
parede abdominal para adaptação de bolsa de coleta; processo
cirúrgico que visa à construção de um caminho alternativo e
novo na eliminação de fezes e urina para o exterior do corpo
humano (colostomia: ostoma intestinal; urostomia: desvio
urinário).
Fonte: adaptado de Nambu (2003).
5
Na redação dada pela Lei nº 12,796/2013, a Lei de Diretrizes e Bases tem o termo “portadores de
necessidades especiais”, substituído pelos termos “[...] educandos com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação” (BRASIL, 2013, n.p.).
6
As salas de recursos multifuncionais são espaços organizados com equipamentos de informática,
tecnologia assistiva, materiais pedagógicos e mobiliários adaptados para o atendimento dos alunos
PAEE. Objetivam apoiar os sistemas públicos de ensino na organização e oferta do AEE, visando
contribuir para o fortalecimento do processo de inclusão educacional nas classes comuns de ensino.
7
Exemplos de softwares voltados para as necessidades educativas especiais podem ser encontrados
nas páginas: <http://www.papim.com> e <http://www.cercifaf.org.pt/mosaico.edu/> (CORREIA;
CORREIA; FRASSINETTI, 2005).
REFERÊNCIAS
<https://proceedings.galoa.com.br/cbee/trabalhos/a_tecnologia_assistiva_e_a_
inclusao_de_alunos_com_deficiencia_uma_revisao_de_literatura>. Acesso em:
13 mar. 2015.
1. INTRODUÇÃO
Método Son-Rise
TEACCH
5
Diversos autores afirmam que estes envolvem as mãos (bater palmas, estalar os dedos, abanar os
dedos) ou todo o corpo (balançar-se para frente e para trás, inclinar-se abruptamente ou oscilar o corpo),
bem como apresentam movimentos motores peculiares, como por exemplo, o caminhar na ponta dos
pés e andar em círculos sem objetivo, contudo tais movimentos não são uniformes e característicos em
todos os indivíduos com TEA (CUNHA, 2010; ASSUMPÇÃO JUNIOR; KUCZYNSKI, 2011).
ABA
Integração Sensorial
Equoterapia
REFERÊNCIAS
Publicação
Submissão de trabalhos
Formatação do trabalho
Livro no todo
Capítulos de Livros
ASSIS, Joaquim Maria Machado de. A mão e a luva. Rio de Janeiro: Nova
Aguilar, 1994. Disponível em: <http://machado.mec.gov.br/imagens/stories/pdf/
romance/ marm02.pdf>. Acesso em: 12 jan. 2011.
Periódico no todo
Artigos em periódicos
Jornal
ALVES, Márcio Miranda. Venda da indústria cai pelo quarto mês. Diário Cata
rinense, Florianópolis, 7 dez. 2005. Economia, p. 13-14.
Site
Verbete
Evento