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Filipe Agostinho
Resumo
O objetivo do presente artigo foi verificar como a filosofia de recursos humanos
está relacionada com o princípio da unidade na igreja cristã primitiva. Para atingir
esse objetivo, a estratégia de pesquisa escolhida foi um ensaio teórico, a partir
de um sistema de literatura especializada, com ênfase na filosofia de recursos
humanos nos termos definidos por Becker e Gerhart (1996), e do princípio da
unidade com base na literatura bíblica. Após a análise de conteúdo sobre o
princípio da unidade identificados nos trechos bíblicos consubstanciado pela
fundamentação teórica sobre gestão de pessoas, foi possível identificar que
políticas, estratégias e práticas de gestão de pessoas foram definidas com base
na influência dos princípios da organização. Foi possível identificar que a filosofia
de RH da igreja primitiva, formada por missão, visão, crenças e valores,
fundamentaram e influenciaram a gestão de pessoas da organização, de modo
que é possível apontar traços de gestão estratégica de pessoas e sua relevância
nas organizações.
1 INTRODUÇÃO
A filosofia de RH define o conjunto de crenças, princípios e ideais relacionados Commented [FA2R1]: Repeti alguns conceitos do
REFERENCIAL TEÓRICO aqui na INTRODUÇÃO para logo de
à organização e ao modo de conduzir pessoas no trabalho (JOHNSON, 1946). início explicar o que é filosofia d RH e os autores que
defendem esse conceito.
Armstrong (2008) defende um sistema de GP que aponta práticas, ações,
políticas e estratégias de RH, as quais estão todas fundamentadas por uma
filosofia de RH. A partir desse sistema, a presente pesquisa investiga se há
vestígios de uma filosofia de RH na igreja primitiva, em especial a influência de Commented [FA3]: Precisa deixar claro o que significa
isso, até porque essa terminologia de “filosofia de RH” não é
um dos valores defendidos por essa igreja, o princípio da unidade. A partir de comum e não sei o que significa, até esse momento. Sei que
depois é explicado na fundamentação.
análise de trechos bíblicos, pretende-se identificar como esse princípio impactou
2
2 REFERENCIAL TEÓRICO
A GEP desperta interesse recorrente em pesquisadores devido a uma Commented [FA4]: Corrigido.
Em administração, estratégia define um conjunto de escolhas e não- Commented [FA6]: Eu retirei do fim do capítulo esse
parágrafo para ficar menos cansativo. Não alterei nenhuma
escolhas de uma determinada organização, eleitas a partir da identificação de letra.
GESTÃO DE RH
Filosofias de RH
Estratégias, políticas,
Gestão do Responsabilidade
processos, práticas e
capital humano Social
programas de RH
de gestão de pessoas, filosofia de RH, gestão estratégica de pessoas, missão e Commented [FA12R11]: Agreguei a sugestão de falar
ENSAIO TEÓRICO e INCLUÍ os temas sugeridos.
valores organizacionais, história da igreja cristã, princípio da unidade e igreja
Retirei o final do capítulo 3 onde falo dos especialistas ,
cristã primitiva. Metodologicamente, a pesquisa bibliográfica é realizada a partir cientistas, teólogos pesquisados porque achei redundante.
de material já existente e se constitui principalmente de livros e artigos científicos Reitirei também o penúltimo parágrafo que fala os termos
que pesquisei no google porque achei redundante também.
(GIL, 2002). Para Cordeiro et al. (2007), a revisão bibliográfica narrativa se
diferencia da revisão sistemática, pois possui temática mais aberta. Ela não
impõe protocolo rígido, não esgota as fontes, não aplica buscas sofisticadas e
permite a subjetividade (CORDEIRO et al., 2007; USP, 2014a; USP, 2014b).
A revisão literária narrativa se utiliza da aquisição de conhecimento em
curto período de tempo constituindo-se basicamente de análise literária,
interpretação e análise crítica do pesquisador (ROTHER, 2007). Não raro, as
narrativas possuem natureza opinativa, e podem apresentar pouca força
científica, por serem gerados segundo a opinião do autor, que decide os dados
mais relevantes (BERNARDO; NOBRE; JATENE, 2004). A vantagem da revisão
bibliográfica sobre outros métodos reside na possibilidade de se cobrir de forma
ampla uma gama muito maior de fenômenos (GIL, 2002), ainda que não se tenha
clareza de foi realizada a pesquisa nem a seleção de literatura (PAI et al., 2004).
4 DISCUSSÃO
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
COLLINS, James Charles; PORRAS, Jerry I. Feitas para Durar: práticas bem-
sucedidas de empresas visionárias. 6.ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
SCOTT, Cynthia; D.; JAFFE, Dennys T.; TOBE, Glenn R. Visão, Valores e
Missão Organizacional: construindo a organização do futuro. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1998.
ULRICH, David. Human Resource Champions: the next agenda for adding
value and Delivering Results. Boston: Harvard Business School Press, 1997.
USP. Artigo Científico: dos Fundamentos à Submissão. Biblioteca Dante
Moreira Leite, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, USP,
Biblioteca Virtual de Psicologia (BVS-Psi), 2014a. Disponível em:
http://www.ip.usp.br/portal/images/biblioteca/Curso_Artigo_Parte_2_Abril2014.p
df. Acesso em: 02 nov. 2017.
USP. O que é Revisão de Literatura? Biblioteca Dante Moreira Leite, Instituto
de Psicologia da Universidade de São Paulo, USP, Biblioteca Virtual de
Psicologia (BVS-Psi), 2014b. Disponível em:
http://www.ip.usp.br/portal/images/biblioteca/revisao.pdf. Acesso em: 02 nov.
2017.
VALADARES, Maurício Castelo Branco. Planejamento Estratégico
Empresarial. Rio de Janeiro: QualityMark, 2002.