DIARINHO
www.diarinho.com.br
ESTADO DE SANTA
CATARINA
MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ
GABINETE DO PREFEITO SECRETARIA DE
ARTICULAÇÃO GOVERNAMENTAL
LEI COMPLEMENTAR Nº 24, DE 18 DE
ABRIL DE 2018.
“Dispõe sobre o Estudo do Impacto de
Vizinhança - EIV, institui a metodologia de
identificação e avaliação de impactos, revoga
lei e dispositivos que menciona, e dá outras
providências”
Prefeito Municipal de Balneário Camboriú,
Estado de Santa Catarina,
Faço saber que a Câmara Municipal aprovou
e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o instrumento
jurídico de Estudo de Impacto de Vizinhança
- EIV de que tratam as Leis Municipais nº
2.686/2006 e 2.794/2008.
CAPÍTULO II
DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Art. 2º O Estudo de impacto de vizinhança
- EIV é considerado um conjunto de estudos
(laudos técnicos) e informações técnicas que
objetivam identificar e avaliar a repercussão
e o impacto na implantação e ampliação de
empreendimentos que possam interferir:
I - na qualidade de vida da população
residente ou usuária;
II - no ambiente natural ou construído;
III - nas atividades humanas instaladas;
IV - na circulação e movimentação de
pessoas, mercadorias e trânsito prejudicando
a acessibilidade e as condições de segurança
de pedestres e veículos; e
V - nos recursos naturais.
§ 1º Na elaboração e na apresentação
do EIV, os técnicos deverão demonstrar o
resultado do estudo de forma objetiva, clara
e direta, evitando, sempre que possível,
termos técnicos ou que possam levar a
interpretações duvidosas.
§ 2º O EIV deve ser realizado por profissio-
nais habilitados onde deverá emitir Anotação
ou Registro de Responsabilidade Técnica
para o laudo correspondente na sua área de
atuação.
Art. 3º O EIV será sempre exigido aos
empreendimentos públicos ou privados, que
possam causar impacto no ambiente natural
ou construído, sobrecarga na capacidade de
atendimento da infraestrutura básica ou ter
repercussão ambiental significativa, a partir
dos seguintes critérios:
I - na implantação de empreendimento que
tenham as características determinadas na
legislação vigente;
II - nas ampliações:
a) de empreendimentos que na implantação
elaboraram o EIV, desde que esta ampliação
represente 30% (trinta por cento) ou mais da
obra originalmente aprovada;
b) de empreendimentos que na implantação
não tenham elaborado o EIV, mas que com a
ampliação atinjam as características determi-
nadas na legislação vigente.
III - na mudança de atividade de edificações
existentes que atinjam as características
determinadas na legislação vigente.
§ 1º Poderá ser dispensado o EIV, pelo
órgão municipal competente, mediante
requerimento fundamentado apresentado
pelo interessado, independente dos requisitos
determinados na legislação vigente, para
aprovação de edificações que não gerem
impactos significativos ou que sejam obras
de utilidade pública, interesse social ou
defesa civil, mediante aprovação do Conselho
da Cidade e Poder Legislativo.
§ 2º Para a elaboração do EIV, obrigatoria-
mente, deve-se aplicar a metodologia de
identificação e avaliação de impactos, com
preenchimento da matriz quali-quantitativa
e definição do Valor de Compensação,
conforme critérios estabelecidos no Termo de
Referência (Anexo I), que é parte integrante
desta Lei.
§ 3º O EIV deve analisar as diferenças entre
as condições existentes, antes e depois da
implantação ou ampliação do empreendi-
mento quando couber.
§ 4º O EIV não dispensa e nem substitui o
Estudo de Impacto Ambiental - EIA e demais
estudos exigidos pela legislação ambiental.
§ 5º Nos casos de empreendimentos sujeitos
a EIV, fica dispensado a apresentação do
Estudo de Polo Gerador de Tráfego.
Art. 4º Entende-se como:
I - área de vizinhança: imediações do local
onde se propõe a instalação, construção ou
ampliação do empreendimento, podendo ser:
a) área diretamente afetada - ADA, área do
imóvel de implantação do empreendimento;
b) área de vizinhança direta - AVD -, aquela
que poderá sofrer impactos diretos do empre-
endimento, principalmente os relacionados
ao aumento da emissão de gases, ruídos e
alteração do cotidiano local;
c) área de vizinhança indireta - AVI -, aquela
que possa sofrer impactos indiretos do
empreendimento.
II - população residente: pessoas que
residem na vizinhança ou entorno do empre-
endimento;
III - população usuária: pessoas que fazem
uso daquela vizinhança ou entorno do empre-
endimento para trabalho, compras, moradia,
lazer, estudo;
IV - medidas compensatórias: aquelas desti-
nadas a compensar impactos irreversíveis e
que não podem ser evitados;
V - medidas mitigadoras: aquelas destinadas
a prevenir, reduzir ou evitar impactos
adversos do empreendimento sobre sua área
de influência;
VI - empreendedor: pessoa física ou jurídica
responsável pelo empreendimento; e
VII – Valor de Investimento: área total do
empreendimento multiplicada por 1 CUB/SC.
Para empreendimentos onde o CUB/SC não
é aplicável, deverá ser apresentado planilha
de investimentos no empreendimento com
apresentação de Anotação ou Registro de
Responsabilidade Técnica.
§ 1º Poderão ser mitigados os impactos a
serem gerados pelo empreendimento, entre
outras, pela execução de melhorias na
infraestrutura urbana, tais como:
I - ampliação das redes de abastecimento de
água, coletora de esgoto, drenagem pluvial e
de iluminação pública;
II - ampliação e adequação da estrutura
viária, sinalização, mobiliário, entre outras; e
III – ampliação de áreas verdes urbanas.
§ 2º As medidas compensatórias e mitigado-
ras devem pautar-se nos seguintes aspectos:
I - aspectos ambientais e ou paisagísticos;
II - na rede de equipamentos urbanos e
comunitários da cidade, como os serviços
públicos de educação, cultura, turismo,
esporte e lazer, saúde, assistência social,
segurança, saneamento básico, energia
elétrica, rede telefônica, gás canalizado,
transporte integrado de mobilidade urbana,
entre outros;
III - no sistema viário.
CAPÍTULO III
DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
IMPACTOS
Art. 5º A elaboração dos estudos de impacto
de vizinhança fica sujeita, obrigatoriamente,
à aplicação de metodologia de Identificação
e Avaliação de Impactos, com preenchimento
da Matriz quali-quantitativa, conforme Termo
de Referência (Anexo I).
§ 1º Na matriz de impactos os atributos
utilizados na avaliação qualitativa recebem
a valoração para serem representados de
forma quantitativa, da mesma forma, que
na avaliação qualitativa, os “valores” são
definidos com base na discussão entre os
membros da equipe técnica, responsáveis
pela elaboração do Estudo de Impacto de
Vizinhança, buscando quantificar melhor o
impacto e sua respectiva magnitude.
§ 2º Determinada a magnitude de cada
impacto, a equipe técnica responsável pelo
Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV,
implementará o percentual de mitigação de
cada impacto encontrado.
§ 3º Aplicado o percentual de mitigação de
cada impacto, deverá ser realizada a média
dos impactos de acordo com a seguinte
fórmula:
I - _MI = ∑NI, onde:
NI
a) MI= Média de impactos;
b) ∑NI = Somatória do número de impactos;
e Art. 9º A análise do EIV dos empreendimen-
c) NI= Número de impactos
§ 4º Realizado o cálculo da média de impac-
tos, o resultado obtido, deverá ser submetido
ao intervalo de valoração, do que trata a
tabela 3, do Termo de Referência (Anexo I)
para obtenção do Índice de Magnitude.
CAPÍTULO IV
DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE
CÁLCULO PARA A DEFINIÇÃO DO VALOR
DE COMPENSAÇÃO – VC
Art. 6º Para os fins de fixação do valor de
compensação – VC, a presente Lei estabele-
ce fórmulas, para determinação do grau de
impacto a ser obtido, exclusivamente, pelos
impactos negativos sobre o meio ambiente
urbano, identificados a partir do estudo de
impacto de vizinhança.
§ 1º O impacto causado será levado em
conta apenas uma vez no cálculo.
§ 2º O cálculo deverá conter os indicadores,
do impacto gerado pelo empreendimento, e
das características do meio a ser impactado.
§ 3º Serão considerados no cálculo, para
o Valor de Compensação (VC), o Valor de
Investimento – VI, a razão de 1 CUB/SC por
m² da área total construída, de acordo com a
seguinte fórmula:
I - VI = m2 Final x 1 CUB/SC
§ 4º Para os casos de ampliações, de que
tratam a alínea “a” do inciso II do art. 3º da
presente Lei, serão considerados no cálculo
do Valor de Compensação (VC), os investi-
mentos relativos à área ampliada.
§ 5º Para empreendimentos, onde o CUB/SC
não é aplicável, deverá ser apresentado pla-
nilha de investimentos, no empreendimento
com apresentação de Anotação ou Registro
de Responsabilidade Técnica.
Art. 7º O Valor da Compensação – VC, será
calculado pelo produto do Grau de Impacto
- GI com o Valor de Investimento (VI), de
acordo com a seguinte fórmula:
I - VC = VI x GI, onde:
a) VC = Valor de Compensação;
b) VI = Valor de investimento; e
c) GI = Grau de Impacto nos ecossistemas.
Parágrafo único. O GI poderá atingir percen-
tuais de 0,5% a 1,5%, devendo basear-se
pelo disposto no Art. 8º da presente Lei.
Art. 8º O GI será obtido, através da soma-
tória do Impacto Sobre a Sustentabilidade
– ISSU; Comprometimento da Infraestru-
tura da Vizinhança – CIV; e Influência nos
Ecossistemas Urbanos – IEU, a partir da
seguinte fórmula:
I - GI = ISSU + CIV +IEU onde:
a) GI = Grau de Impacto;
b) ISSU = Impacto sobre a Sustentabilidade;
c) CIV = Comprometimento da Infraestrutura
da Vizinhança; e
d) IEU = Influência nos Ecossistemas
Urbanos.
§ 1º Para obtenção do ISSU aplicar-se-á a
SEXTA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 2018
seguinte fórmula:
I - ISSU = IM x ISRN x (IA+IT), onde:
320
a) IM = Índice Magnitude;
b) ISRN = Índice sobre os Recursos
Naturais;
c) IA = Índice Abrangência; e
d) IT = Índice Temporalidade.
§ 2º Para obtenção do CIV, aplicar-se-á a
seguinte fórmula:
I - CIV = IM x ICIV x IT onde:
160
a) IM = Índice Magnitude;
b) ICIV= Comprometimento da Infraestrutura
da Vizinhança; e
c) IT = Índice Temporalidade.
§ 3º A Influência nos Ecossistemas Urbanos
(IEU) varia de 0,5% a 0,9%, avaliando
a influência do empreendimento sobre o
macrozoneamento urbano, de acordo com os
valores abaixo:
I - na Zona de Ambiente Construído Costa
Brava – ZACI e Zonas de Ambiente Natural
– ZAN será de 0,9% (zero vírgula nove por
cento);
II - nas, Zonas de Ambiente Construído
Consolidado – ZACC, Zona de Ambiente
Construído Secundário – ZACS, Zona de
Ambiente Construído da Estrada da Rainha
– ZACER, Zona de Estruturação Especial –
ZEE, Zona de Atividade Vocacionada – ZAV,
Zona Especial Institucional – ZEI e Zonas
Especiais de Interesse Social – ZEIS e demais
zonas do macrozoneamento será de 0,7%
(zero vírgula sete por cento);
III - na Zona de Ocupação Restrita – ZOR,
Áreas Especiais de Interesse e do Patrimônio
Histórico e Ambiental – AEIPH e Áreas
Especiais de Interesse do Desenvolvimento
e Qualificação do Turismo - Preservação do
Espaço e Atividade – AEITUR será de 0,5%
(zero vírgula cinco por cento);
IV - nos casos de empreendimentos que
abranjam duas zonas distintas aplicar-se-
-á o maior valor entre os percentuais das
respectivas zonas.
§ 4º Caso haja mudança no zoneamento
e não haja readequação desta Lei, para a
definição do IEU de que trata § 3º, será con-
siderado o perímetro do zoneamento anterior.
§ 5º Os cálculos de que tratam os §§ 2º e 3º
deste artigo, deverão obedecer ao disposto
no Termo de Referência, Anexo I da presente
Lei, baseados nos seguintes índices:
I - Índice de Magnitude (IM);
II - Índice Sustentabilidade (ISSU);
III - Índice de Abrangência (IA);
IV - Índice Temporalidade (IT);
V - Índice Comprometimento de Infraestrutu-
ra da Vizinhança (ICIV).
CAPÍTULO V
DA ANÁLISE DE EIV
tos fica sujeita ao pagamento da Taxa de
Análise de EIV, correspondente a 30% do
valor da taxa referente à Análise de Projetos,
a ser paga no momento de protocolização
do EIV.
Art. 10. Fica constituída a Comissão
Permanente de Análise de EIV - CEIV, a ser
nomeada por ato do Chefe do Poder Executi-
vo, composta por no mínimo 5 técnicos, com
Anotação ou Registro de Responsabilidade
Técnica, sendo eles:
I – 1 (um) representante da EMASA;
II - 1 (um) representante da SEMAM;
III - 1 (um) representante do FUMTRAN; e
IV - 2 (dois) representantes da Secretaria de
Planejamento e Gestão Orçamentária.
Art. 11. Compete à CEIV analisar o Estudo
de Impacto de Vizinhança, com observância
ao cumprimento da presente Lei, e em
consonância com os demais diplomas legais
vigentes, emitindo no prazo máximo de 30
(trinta) dias, parecer do Estudo de Impacto
de Vizinhança protocolizado.
§ 1º O EIV será arquivado definitivamente, na
hipótese do empreendedor não prestar escla-
recimentos, ou deixar de atender a qualquer
das solicitações, num prazo de 180 (cento e
oitenta) dias, prorrogável por igual período,
mediante justificativa técnica, a contar do
despacho da CEIV.
§ 2º A CEIV deverá dar publicidade aos
documentos, integrantes do EIV, que
ficarão disponíveis para consulta, no órgão
competente da Administração Municipal, por
qualquer interessado.
§ 3º Da decisão da CEIV, sobre o cálculo do
Valor de Compensação – VC apresentado
pelo EIV, caberá recurso, no prazo de vinte
dias, após a expedição do parecer, dirigido a
Comissão Permanente de Análise de EIV.
Art. 12. Após a análise do EIV, a CEIV emitirá
o parecer do Estudo de Impacto de Vizinhan-
ça, com posterior assinatura do Termo de
Compromisso.
§ 1º O Termo de Compromisso, é o documen-
to em que o empreendedor se compromete a
executar as medidas mitigatórias, e recolher
aos cofres públicos municipais, o valor das
medidas compensatórias.
§ 2º O valor da contrapartida financeira será
pago da seguinte maneira:
I – 20% (vinte por cento), do valor total de
entrada, na emissão do Alvará de Cons-
trução, sendo condicionada a emissão do
mesmo à comprovação do pagamento da
entrada; e
II – saldo de 80% (oitenta por cento), em 24
(vinte e quatro) parcelas iguais, mensais e
consecutivas, atualizadas monetariamente
com a variação do CUB/SC (custo unitário
básico/ Santa Catarina).
§ 3º No caso de ampliação de área, inferior
a 30% da área total construída, o Valor de
Compensação será recalculado e o montante
acrescido será cobrado conforme parágrafo
anterior.
§ 4º Quanto ao parcelamento, no caso de
  PUBLICAÇÕES LEGAIS t11
não identificação do pagamento de até 3
(três) parcelas, consecutivas ou alternadas,
deverá ser suspenso o alvará de construção
do empreendimento em questão, até com-
provação do pagamento de todas as parcelas
em atraso.
§ 5º A expedição do documento de Habite-se
da obra em questão fica condicionada à
quitação do valor total do parcelamento da
medida compensatória.
Art. 13. Os recursos financeiros auferidos
com as medidas compensatórias, serão
creditados em conta específica, para esta
finalidade.
Parágrafo único. Os recursos arrecadados,
somente serão usados, conforme definição
no plano de prioridades, a ser elaborado
pelo Poder Executivo, e referendado pelo
Conselho da Cidade..
CAPÍTULO VI
DO EMPREENDEDOR
Art. 14. O empreendedor deverá fornecer
uma cópia impressa, e a versão digital
do relatório do EIV, e cópia impressa do
projeto Legal Arquitetônico, a ser protocolado
no Protocolo Geral desta Administração
Municipal.
Art. 15. É responsabilidade do empreende-
dor, apresentar o EIV elaborado, obrigato-
riamente, por profissionais habilitados, que
deverão ter capacitação comprovada na sua
área de atuação, apresentando Anotação
ou Registro de Responsabilidade Técnica ou
documento equivalente.
Parágrafo único. Os responsáveis pelo EIV,
não poderão fazer parte do Conselho da
Cidade.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 16. No pedido de certidão de habite-se,
o empreendedor deverá comprovar à CEIV, o
recolhimento aos cofres públicos municipais,
da medida compensatória, e o Relatório de
Cumprimento das medidas mitigatórias.
Parágrafo único. As medidas compensa-
tórias, resultantes do não cumprimento de
medidas mitigatórias, previstas no art. 17,
deste diploma legal, deverão ser pagas em
uma única parcela, num prazo máximo de
10 (dez) dias, a serem contados a partir da
notificação da CEIV ao empreendedor.
Art. 17. Verificado pela CEIV, o descum-
primento da execução de qualquer medida
mitigatória, estará o empreendedor sujeito
a notificação, com direito a regularização
em até 5 (cinco) dias úteis, sendo que, pelo
não cumprimento ou na reincidência, será
estabelecida medida compensatória, consi-
derando 10 (dez) vezes o valor proporcional a
medida mitigatória não executada.
Art. 18. Fica alterado o art. 52 da Lei Muni-
cipal 2794, de 14 de janeiro de 2008, que
passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 52. Usos Geradores de Impacto
à Vizinhança, são todos aqueles que
possam vir a causar alteração significativa
no ambiente natural ou construído, ou
sobrecarga na capacidade de atendimento da
infra-estrutura básica, quer se instalem em
empreendimentos públicos ou privados, os
quais serão designados “Empreendimentos
de Impacto”, de acordo com o disposto em
legislação específica.”
…………………………………………………
(NR)
Art. 19. Ficam revogados os arts 55 e 56
da Lei Municipal 2.794 de 14 de janeiro
de 2008.
Art. 20. Ficam revogados os seguintes
dispositivos, da Lei Municipal nº 2.686, de
19 de dezembro de 2006:
I - §§ 2º, 3º, 4º e 6º do art. 218;
II - § 2º do art. 222.
Art. 21. Fica revogada em seu inteiro teor,
a Lei Municipal nº 3.589 de 02 de agosto
de 2013.
Art. 22. Fica o Chefe do Poder Executivo,
autorizado a expedir regulamentação neces-
sária ao fiel cumprimento da presente Lei,
através de Decreto.
Art. 23. Esta Lei entra em vigor na data de
sua publicação.
Balneário Camboriú (SC), 18 de abril de
2018.
FABRÍCIO JOSÉ SATIRO DE OLIVEIRA
Prefeito Municipal
ANEXO I
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESTUDO DE
IMPACTO DE VIZINHANÇA
1. APRESENTAÇÃO
1.1 Atividade prevista
Descrever o tipo de atividade a que ser pro-
põe o empreendimento que será edificado.
1.2 Caracterização do empreendimento
Identificar o tipo de empreendimento quanto
à estrutura física para desenvolvimento da
atividade.
1.3 Identificação do empreendedor
Razão Social/Nome
Nome Fantasia
CNPJ/CPF
Endereço
Fone
Responsável
1.4 Identificação da Equipe técnica respon-
sável pelo EIV
A equipe técnica responsável pelo Estudo de
Impacto de Vizinhança deve ser multidisci-
plinar e capacitada para a emissão de laudos
do meio físico, biótico e antrópico, além
da avaliação dos impactos causados pela
inserção de empreendimentos e novas obras
no espaço urbano, no meio ambiente e na
qualidade de vida da população. Deverá ser
identificada apresentando: nome, formação
profissional, registro em conselho de classe
e dados de contato. Identificar o responsável
pela coordenação da equipe e apresentar a
Anotação de responsabilidade técnica (ART)
ou equivalente, de todos os envolvidos.
2. CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDI-
MENTO
2.1 Características do imóvel (terreno)
Caracterizar o imóvel apresentando
sua condição anterior à implantação do
empreendimento. Área, relevo, presença de
vegetação, áreas de preservação permanen-
te, áreas construídas, etc. Apresentar mapa
de localização com vias de acesso e fotos.
Anexar matrícula(s).
2.2 Dimensionamento e Caracterização do
empreendimento e atividade
Apresentar o dimensionamento do empreen-
dimento a ser construído, ou que já existe,
indicando seus índices construtivos de
projeto e o permitido para o zoneamento (co-
eficiente de aproveitamento, gabarito, taxa de
ocupação, área permeável), metragem total
e número de salas, unidades habitacionais,
leitos, etc,. Apresentar vagas de estacio-
namento de veículos e bicicletas. Indicar
previsão de população total prevista para o
empreendimento, indicando a metodologia
utilizada para estimativa ou previsão.
Ilustrar apresentando imagens do futuro
empreendimento.
2.3 Descrição dos equipamentos disponíveis
Quais equipamentos estarão previstos para o
empreendimento, tais como elevadores, gera-
dores elétricos, portões eletrônicos, estações
de tratamento de efluente, sistemas de ar
condicionado, etc.
2.4 Descrição das obras
Indicar o método construtivo e a estimativa
de materiais a serem utilizados.
2.5 Cronograma de implantação
Cronograma físico das etapas de implantação
em meses indicando a previsão de início. Se
a implantação for realizada por etapas da
execução, indicar prazo para cada.
2.6 Levantamento planialtimétrico/topo-
gráfico
2.7 Levantamento Florestal
Se houver vegetação no imóvel, indicar a
tipologia vegetacional e estágio de sucessão
ecológica. Apresentar área de supressão
prevista e a porcentagem ou metragem da
vegetação remanescente. Se o processo de
licenciamento ambiental já estiver finalizado
apresentar licenças.
2.8 Terraplanagem
Se estiver previsto, apresentar volume de
movimentação e indicar provável local de
empréstimo e bota fora.
2.9 Estimativas de Demandas e Produção de
Fatores Impactantes
Indicar para cada um dos itens previsão para
fase de obra e operação. Se possível indicar
a metodologia utilizada para previsão das
demandas. Indicar possíveis fornecedo-
res ou destinação final e a viabilidade de
atendimento.
2.9.1 Consumo de água
2.9.2 Consumo de energia elétrica
2.9.3 Produção de Resíduos Sólidos
2.9.4. Produção de Efluentes líquidos
2.9.5 Efluente de drenagem e águas pluviais
geradas
Indicar quantidade, distribuição temporal e
local de lançamento.
2.9.6 Produção de ruído, calor, vibração e
radiação e emissões atmosféricas (Indicar os
equipamentos geradores).
2.10 Estudo de Insolação e Sombreamento
Apresentar o estudo do comportamento da
insolação e do sombreamento gerados pela
inserção da edificação através de simulações
para as 4 estações do ano, indicando na
simulação o entorno diretamente afetado.
2.11 Estudo de Ventilação
Apresentar através de simulações os ventos
dominantes e secundários e a formação de
zonas de turbulência quando couber.
2.12 Sistema Viário e o Empreendimento
2.12.1 Características de localização e
acessos
Indicar o número de vagas de estaciona-
mento por tipo de veículo, acessos para
pedestres e veículos. Quais os controladores
de acesso, faixas de acumulação, etc. Indicar
a previsão de viagens atraídas em hora/
pico na fase de operação e distribuição no
sistema viário (principais rotas). Sistema de
transporte: indicar a previsão de incremento
no sistema público de transporte.
2.13 Uso Racional de Infraestrutura ou
aspectos voltados à sustentabilidade
Indicar aspectos do empreendimento
voltados à sustentabilidade e equipamentos/
tecnologias no uso de recursos naturais.
2.14 Geração de Emprego e Renda
Para fase de obras e de operação. Indicar
os principais postos de trabalho a serem
gerados e previsão de recrutamento dos
trabalhadores. Em caso de recrutamento de
grupos de trabalhadores em outras cidades,
indicar previsão de alojamento/transporte,
etc. Indicar a remuneração média prevista e
se existem cursos de qualificação disponível.
2.15 Valor de Investimento
Conforme descrito no Art. 6o. desta Lei
3. CARACTERÍSTICAS DA VIZINHANÇA
3.1 Delimitação da área de vizinhança
Indicar através de mapeamento a área de vi-
zinhança indireta e área de vizinhança direta
indicando o critério de delimitação.
3.2 Aspectos históricos da vizinhança
3.3 Diagnóstico Ambiental
Caracterizar, sempre que couber, o meio
físico territorial, biótico e antrópico da AVI
através de mapas georreferenciados no que
tange a bacia hidrográfica, hidrografia, hidro-
geologia, geologia, litologia, geomorfologia,
precipitação, declividade, relevo, cobertura
vegetal, indicar dados de economia, socieda-
de e cultura.
3.4 Características do espaço urbano, zonea-
mento e uso e ocupação do solo
Caracterizar uso e ocupação do solo, as
características do espaço urbano, indicar o
zoneamento previsto no plano diretor e se a
inserção do empreendimento está de acordo.
3.4.1 Limitações da ocupação do solo
Indicar a presença de áreas de preservação
permanente, mapear as restrições legais de
ocupação e susceptibilidade e áreas não edi-
ficantes previstas no Plano Diretor se houver.
3.4 Equipamentos públicos de infraestrutura
urbana
Indicar os equipamentos públicos de infraes-
trutura disponíveis na área de vizinhança e a
viabilidade de atendimento ao empreen-
dimento ou se há alternativa para suprir a
necessidade.
3.4.1 Energia elétrica
3.4.2 Esgoto sanitário
3.4.3 Água
3.4.4 Resíduos sólidos
3.4.5 Telecomunicação
3.4.6 Drenagem
3.5 Equipamentos Públicos de Uso Comu-
nitário
Indicar os equipamentos públicos de
uso comunitários disponíveis na área de
vizinhança e a viabilidade de atendimento ao
empreendimento ou se há alternativa para
suprir a necessidade.
3.5.2 Saúde
3.5.3 Cultura
3.5.4 Esporte e Lazer
3.5.5 Patrimônio Histórico e Cultural
3.5.6 Praças, áreas verdes e espaços
públicos
3.6 Sistema Viário da Área de vizinhança
3.6.1 Avaliação da compatibilidade do
sistema viário
Indicação das principais vias da área de vi-
zinhança, gabarito existente e projetado hie-
rarquização, sentido do tráfego, indicação de
vias projetadas, tipos de modais existentes,
itinerário das linhas de transporte público,
terminais, abrigos de ônibus, pontos de táxi,
sistema cicloviário. Demonstrar contagens
de tráfego ou volume de viagens na área de
vizinhança imediata, projetar simulações
da atração do empreendimento fazendo a
análise para um horizonte de implantação de
5 e 10 anos.
3.7 Leitura da Paisagem
Indicar tipologias urbanas, marcos e eixos
visuais, topografia e perfil da paisagem. Perfil
de ocupação das vias da vizinhança. Analisar
a inserção do empreendimento na paisagem
do entorno.
3.8 Análise dos níveis de pressão sonora
Indicar a metodologia e pontos amostrais
dos dados primários indicando os principais
emissores de ruído da vizinhança. Comparar
os níveis de pressão sonora identificados
com a legislação existente quando couber.
3.9 Dados Demográficos
Indicar dados da população, densidade,
pirâmide etária, habitação, etc.
3.10 Aspectos Econômicos
Descrição dos setores econômicos do
município identificando a relação do empre-
endimento com estes setores e sua influência
no entorno.
4. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOBRE A
VIZINHANÇA
4.1 Metodologia para Identificação e Avalia-
ção dos Impactos
4.1.1 Metodologia Qualitativa
Para a avaliação quali-quantitativa dos
impactos, os mesmos devem ser divididos
em dois grupos:
Impactos Potenciais: São situações emergen-
ciais, com pouquíssimas chances de ocorrer.
Se forem previstos devem ser descritos, mas
não precisam ser classificados ou avaliados.
Impactos Reais: diretamente relacionados
com a atividade, durante nas fases de
implantação e/ou operação.
Os impactos reais devem considerar os
aspectos indicados no item 6 deste termo de
referência. Devem ser nominados e descritos
detalhadamente no EIV e após sua descrição,
devem ser classificados um a um, com base
nos atributos descritos a seguir. Para cada
impacto identificado, devem ser identificadas
também, as medidas mitigadoras propostas
pelo EIV.
CONTINUA NA PÁGINA t12
t12 PUBLICAÇÕES LEGAIS  SEXTA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 2018 DIARINHO
www.diarinho.com.br
CONTINUAÇÃO DA PÁGINA t11
Atributo dos Impactos VI= Valor de investimento representado em na categoria infraestrutura.
1 3 5
CUB/SC referentes à construção da obra; 5. 2. Índices:
a)Fase de ocorrência: Per- Poderá ser considerada a mitigação de GI = Grau de Impacto nos ecossistemas, 5.2.1 - Índice Magnitude (IM):
Implantação: inicia-se a partir das interven- Tem- ma- 100% somente quando a ação mitigatória podendo atingir percentual de 0,5 a 1,5%. O Índice de Magnitude é obtido através TABELA 10
Prazo Cíclico
ções no terreno até a finalização da obra. porário nen- for de extrema relevância, não só mitigando O GI será obtido através da somatória do do intervalo de valoração da qual trata a
te
Operação: inicia-se com a entrega da obra e o impacto, mas também solucionando Impacto Sobre a Sustentabilidade - ISSU, tabela 3 com resultados obtidos através da
início das atividades. 1 3 5 ou melhorando uma condição adversa do Comprometimento da Infraestrutura da Vizi- avaliação qualiquantitativa.
O impacto poderá atingir as duas fases. município. nhança - CIV e Influência nos Ecossistemas Valor Atributo
b)Expectativa de ocorrência: Urbanos – IEU. 5.2.2 - Índice sobre os Recursos Naturais Infraestrutura da Viz-
Certa, impactos diretamente relacionados à Após receberem os valores conforme 4.1.3 Metodologia para Identificação e Onde: (ISRN): inhança não está compro-
atividade modificadora do ambiente; tabela 1 cada atributo recebe um grau de Avaliação das Medidas O ISRN varia de 0 a 3, avaliando o estado metida (energia elétrica,
Incerta, impactos dependem de um arranjo importância, com base no peso que terá 5.1 GI: Grau de impacto da Sustentabilidade previamente à implanta- água, ETE, drenagem,
na fórmula. Os pesos devem ser aplicados 0 resíduos sólidos sistema
de fatores para ocorrer. As medidas mitigadoras para os impactos GI = ISSU + CIV +IEU ção do empreendimento. viário) e empreendimento
c)Área de Abrangência: trata da dimensão conforme a Tabela 2. identificados devem ser descritas no EIV e Legenda: ou mitigações contribuem
dos impactos, podendo ser: também avaliadas com base em seu percen- ISS = Impacto sobre a Sustentabilidade; TABELA 7 com melhoras nestes
ADA, quando ocorrem apenas no imóvel de tual de mitigação. CIV = Comprometimento da Infraestrutura serviços.
implantação do empreendimento, ou Área TABELA 2 As medidas aqui propostas foram classifica- da Vizinhança;
Valor Atributo Infraestrutura da Vizi-
Diretamente Afetada; das da seguinte forma: IEU = Influência nos Ecossistemas Urbanos; nhança não está compro-
AVD, quando ocorrem na Área de Vizinhança Atributo dos impactos e peso considerando o Causa pequeno impacto metida (energia elétrica,
grau de importância 0 1
Direta; Mitigadora: quando a ação resulta na redu- 5.1.1 ISSU: Impacto sobre a Sustentabi- nos recursos naturais água, ETE, drenagem,
AVI, quando ocorrem na Área de Vizinhança ção dos efeitos do impacto negativo; lidade: resíduos sólidos sistema
Impacta os recursos viário).
Indireta. ISSU= IM x ISRN (IA+IT) naturais, mas o empreen-
d)Importância: baseia-se na análise das Potencializadora: quando a ação resulta no 320 1 dimento é uma demanda Infraestrutura da Vizi-
demais classificações e busca identificar a aumento dos efeitos do impacto positivo; Legenda: reprimida no município nhança está comprometi-
interferência em função da sua participação IM = Índice Magnitude; da (energia elétrica, água,
Atributo Peso Impacta os recursos natu- ETE, drenagem, resíduos
no conjunto analisado, podendo ser: baixa, Compensatória: quando o dano não pode ser ISRN = Índice sobre os Recursos Naturais; rais e o empreendimento 2
moderada, ou alta. Fase de reparado integralmente in natura, fazendo-se IA = Índice Abrangência; 2 sólidos sistema viário),
5,0 não é demanda reprimida porém empreendimento
e)Reversibilidade: classificam-se os impactos ocorrência necessária a compensação por meio de ado- IT = Índice Temporalidade. no município ou medidas mitigadoras
negativos como: Expectativa ção de outras medidas, de cunho pecuniário podem melhorar.
Impacta os recursos na-
Reversíveis, quando o componente pode de ocor- 4,9 a ser definida através do Cálculo do Valor de O ISSU tem como objetivo contabilizar os turais, o empreendimento
voltar ao seu estado de antes da execução rência Compensação. impactos do empreendimento diretamente Infraestrutura da
não é demanda reprimida Vizinhança está compro-
da ação em termos de qualidade; Estes dados devem ser apresentados em sobre a Sustentabilidade na sua área de 3 no município e irá se metida (energia elétrica,
Abrangência 4,8
Parcialmente reversíveis, o componente Matriz indicando os atributos, critérios e influência direta e indireta. Os impactos localizar em área com água, ETE, drenagem,
pode voltar parcialmente ao seu estado de Importância 4,7 valores, assim com a mitigação e seu efeito diretos sobre a Sustentabilidade que não se biodiversidade pouco 3 resíduos sólidos sistema
antes da execução da ação, sem afetar a sobre a magnitude do impacto. propagarem para além da área de influência comprometida viário) e o empreendimen-
Reversibili-
qualidade; 4,6 direta e indireta não serão contabilizados to não possui medidas
dade
Irreversíveis, quando o componente não 4.1.3.1 Resumo de Mitigações para as áreas prioritárias. mitigadoras efetivas.
voltará ao seu estado de antes da execução Prazo 4,5
da ação. Neste item deverá ser apresentado uma 5.1.2 CIV: Comprometimento da Infraestru-
5.2.3 - Índice Abrangência (IA): 5.3.ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS
f)Prazo de duração: quanto tempo poderão Tabela resumindo toda as ações de mitiga- tura da Vizinhança:
O IA varia de 1 a 4, avaliando a extensão NO EIV
ser percebidos os fenômenos: ção previstas no EIV, inclusive os planos e CIV = IM x ICIV x IT
A fórmula para determinação da valoração espacial de impactos negativos sobre a
Temporários, efeitos cessam com a recu- programas de monitoramento 160
do impacto é: vizinhança imediata.
peração natural ou com a implantação das Legenda:
Valor total= (5,0 x fase de ocorrência)+(4,9 TABELA 8 O EIV deve ser executado de forma a
medidas mitigadoras; 4.1.4 Índice de Magnitude do Impacto do IM = Índice Magnitude;
x expectativa de ocorrência)+(4,8 x contemplar os efeitos positivos e negativos
Permanentes, alterações persistem ao longo Empreendimento ICIV= Comprometimento da Infraestrutura
abrangência)+(4,7 x importância) +(4,6 x do empreendimento incluindo a análise
do tempo; Após definir o valor de magnitude de cada da Vizinhança;
reversibilidade)+(4,5 x prazo). e avaliação de impactos dos aspectos
Cíclicos, efeitos ocorrem de forma inter- um dos impactos avaliados é necessário IT = Índice Temporalidade. Valor Atributo
Com base no valor máximo e mínimo obtido indicados a seguir. Os aspectos indicados
mitente. definir o Índice de Magnitude do Impacto O CIV tem por objetivo contabilizar efeitos
através da aplicação da fórmula, é possível Impactos limitados a um a seguir podem não estar previstos para o
Para os impactos positivos não se faz neces- do Empreendimento. O valor é obtido do empreendimento sobre a infraestrutura 1
estabelecer os intervalos de definição da raio de 0 a 1 km empreendimento ou local de implantação,
sário supor reversibilidade. através da média dos impactos conforme a da vizinhança. Isto é observado fazendo o
magnitude do impacto sempre obedecendo desta forma, não há necessidade da avalia-
fórmula a seguir, considerando-se apenas diagnóstico de qual o cenário atual da infra- Impactos limitados a um
4 intervalos (Alta, Média, Baixa e Nula) 2 ção de todos os impactos relacionados. Da
4.1.2 Metodologia de Avaliação Qualiquan- os impactos negativos. O valor encontrado estrutura da vizinhança antes da instalação raio de 1 a 3 km
divididos igualmente conforme a Tabela 3. mesma forma, poderá ser necessário indicar
titativa será enquadrado conforme a Tabela 3 e aí se do empreendimento e a significância dos Impactos limitados a um
3 aspectos que não foram aqui elencados e
Para serem avaliados de forma quantita- tem a definição da Magnitude do Impacto do impactos frente às áreas afetadas. raio de 3 a 5 km
TABELA 3 que podem ser desencadeados pela implan-
tiva, os atributos utilizados na avaliação Empreendimento num intervalo de 1 a 4.
Impactos que ultrapas- tação ou operação do empreendimento. Os
qualitativa devem receber um valor. Cabe a MI = ∑NI/NI 5.1.3 IEU: Influência nos Ecossistemas 4
Magnitude do impacto com base no interva- sem um raio de 5 km impactos devem ser considerados para fase
equipe técnica responsável pelo EIV definir Onde: Urbanos:
lo de valoração de obra e de operação do empreendimento.
os “valores” com base na discussão entre MI= Média de impactos O IEU varia de 0,5 a 0,9%, avaliando a
No entanto, para cada
os membros buscando quantificar melhor o ∑NI = Somatória do número de impactos influência do empreendimento sobre o 5.2.4 - Índice Temporalidade (IT): Deverão ser indicados no Estudo de Impacto
impacto e sua respectiva magnitude, com Intervalo da Índice de Mag- NI= Número de impactos macrozoneamento urbano, de acordo com O IT varia de 1 a 4 e se refere à resiliência de Vizinhança - EIV, os impactos potenciais
base nos valores indicados na tabela 1. Valoração nitude os valores da tabela 5. do espaço em que se insere o empreendi- se houverem, bem como os seus planos de
Alta 99,53 – 132,70 4 mento. Avalia a persistência dos impactos contingência quando necessários.
TABELA 1 TABELA 5 TABELA 6 negativos do empreendimento.
Média 66,36 – 99,52 3 I - adensamento populacional;
Atributos e critérios e valores utilizados na Valores de IEU
Baixa 33,18 – 66,35 2 II - equipamentos urbanos e comunitários;
quantificação dos impactos Magnitude do impacto do empreendimento TABELA 9 III - uso e ocupação do solo;
Nula 0 - 33,17 1 após aplicação das medidas mitigadoras,
IV - valorização imobiliária;
com base no intervalo de valoração
Atributo Critério Valor Macrozoneamento V - geração de tráfego e demanda por
transporte público;
Fase de Im- Zona de Ambiente Valor Atributo
Op- VI - ventilação e iluminação;
Ocor- planta- Com a Magnitude do impacto definida, Construído Costa Brava –
eração Intervalo 0,9% Imediata – de 0 a 1 ano VII - paisagem urbana e patrimônio natural
rência ção deverão ser aplicadas as classes de miti- Índice de Mag- ZACI e Zonas de Ambiente
da Valora- Natural – ZAN 1 após a instalação do e cultural;
gação. Estas são aplicadas apenas para os nitude empreendimento
1 5 ção VIII – ruídos;
impactos negativos Zonas de Ambiente Cons-
Alta 99,53 – 132,70 4 Curta – superior a 1 e ate IX - emissões atmosféricas;
Expec- Após a mitigação do impacto é recalculado a truído Consolidado – ZACC,
tativa Zona de Ambiente Construí- 2 3 anos após a instalação X - interferência na infraestrutura urbana;
Incerta Certa magnitude do impacto (Tabela 3). Média 66,36 – 99,52 3 do empreendimento
de ocor- do Secundário – ZACS, Zona XI - interferências no ambiente natural;
rência de Ambiente Construído da Média – superior a 3 e XII - geração de resíduos;
Baixa 33,18 – 66,35 2
Estrada da Rainha – ZACER, 3 ate 5 anos após a instala-
1 3 TABELA 4 0,7%
Nula 0 - 33,17 1 Zona de Estruturação ção do empreendimento
Abran- Especial – ZEE, Zona de Ati- 6. CONCLUSÃO
ADA AVD AVI Classes de Mitigação dos Impactos vidade Vocacionada – ZAV, Longa– superior a 5 após
gência O autor do EIV deverá apresentar conclusão
Zona Especial Institucional 4 a instalação do empreen-
5. METODOLOGIA DE CÁLCULO PARA A – ZEI e Zonas Especiais de dimento indicando se o empreendimento analisado
1 3 5
APLICAÇÃO DO VALOR DE COMPENSA- Interesse Social – ZEIS pelo estudo é viável de ser implantado na
Impor- Mode- Mitigação % de Redução ÇÃO – VC vizinhança e se as medidas apresentadas
Baixa Alta Zona de Ocupação Restrita
tância rada são passíveis de mitigar os impactos
Elevada 80% – ZOR, Áreas Especiais de
1 3 5 O Valor da Compensação – VC será calcu- Interesse e do Patrimônio 5.2.5 - Índice Comprometimento de Infraes- gerados pela implantação e operação do
Moderada 50% lado pelo produto do Grau de Impacto - GI Histórico e Ambiental – trutura da Vizinhança (ICIV): empreendimento
Par- com o Valor de INVESTIMENTO - VI, em 0,5% AEIPH e Áreas Especiais de
cial- Irre- O ICIV varia de 0 a 3, avaliando o compro-
Reversi- Rever- Baixa 30% CUB/SC, de acordo com a fórmula a seguir: Interesse do Desenvolvimen- metimento sobre a integridade de fração
mente ver- to e Qualificação do Turismo
bilidade sível VC = VI x GI significativa espaço físico impactado pela
Rever- sível Muito Baixa 10% - Preservação do Espaço e
sível Legenda: implantação do empreendimento. Este índi- FABRÍCIO JOSÉ SATIRO DE OLIVEIRA
Nula 0 Atividade – AEITUR
VC = Valor de Compensação; ce leva em consideração a NR 9284/1986 Prefeito Municipal

2º OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS
MUNICÍPIO E COMARCA DE ITAJAÍ – SANTA CATARINA
FERNANDO SENS DE OLIVEIRA – Oficial Titular
VANESSA SANTANA DE OLIVEIRA – Oficial Substituta
Itajaí/SC, 17 de abril de 2018.
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Guia: 53.475 – LOTT, OLIVEIRA BRAGA ADVOGADOS ASSO-
CIADOS
Prezada Senhora, ELIZABETE SOARES, CPF 000.046.870-35,
com
fundamento na atribuição contida no art. 26 da Lei n° 9.514/97,
sirvo-me da presente para INTIMAR a senhora, a satisfazer, no
prazo de 15 (quinze) dias, o pagamento da dívida referente ao
contrato por instrumento particular de compra e venda de imóvel,
pagamento parcelado de parte do preço, pacto adjeto de alienação
fiduciária em garantia e outras avenças, nº 201522983, firmado
com o BANCO INTERMEDIUM S.A, em 20/10/2015, registrado
nesta Serventia no Livro 2 – Registro Geral sob o n° R-2/3-
49.767, (Apartamento nº 201) e R-2/3-49.814, (Vaga de Garagem
nº 16) relativo ao imóvel acima mencionado, localizado na rua Dr.
Osmar Nunes, nº 421, Edifício Residencial Torre de Vedras, São
João, Itajaí/SC.
INFORMO que o pagamento da dívida deverá ser promovido neste
2º
Ofício de Registro de Imóveis, sediado na Rua João Bauer, nº
498, Loja 04 – Ed. Mirante do Porto Centro Empresarial, CEP
88301-500, Centro, Itajaí/SC, ou na própria agência contratante,
ocasião em que convalescerá o contrato de alienação fiduciária;
caso contrário, consolidar-se-á a propriedade em favor da credora
fiduciária.
COMUNICO que o valor do débito, na data de 17/04/2018
correspondia à R$133.602,39 (Cento e trinta e três mil, seiscen-
tos e dois reais e trinta e nove centavos), que será acrescido das
demais prestações vincendas após a mencionada data, soma total
sujeita à atualização monetária, aos juros de mora e às despesas
de cobrança e de intimação até a data do efetivo pagamento.
Fernando Sens de Oliveira
Oficial Titular
ESTADO DE SANTA CATARINA
PREFEITURA DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ
SECRETARIA DE COMPRAS
1º TERMO DE ADITIVO DE PRORROGAÇÃO DO CONTRATO
036/2017 – SSSM/FMS
ÓRGÃO: SECRETARIA DE SAUDE
CONTRATADA: MARISTELA PRIM
OBJETO: locação, 01 (um) conjunto imobiliário comercial
em alvenaria, com área útil de aproximadamente 300,00
m², composto de uma sala térrea com aproximadamente
98,00 m², uma garagem coberta, 4 (quatro) banheiros, um
apartamento com 03 (três) dormitórios e demais depen-
dências com sacada. O imóvel encontra-se inscrito no 1º
Registro de Imóveis da cidade de Balneário Camboriú, sob o
n° 4523, localizado na Rua 990, N° 81 - Centro, destinado
a atender as atividades do Laboratório Municipal.
I – DA ALTERAÇÃO DE PRAZO – Fica acrescido 12 (doze)
meses, passando o prazo contratual para 24 (vinte e quatro)
meses, com vigência de mais 25 (vinte e cinco) dias, alte-
rando a cláusula segunda do contrato originário.
II – DA ALTERAÇÃO DO PREÇO GLOBAL – Em face do
acréscimo de mais 12 (doze) parcelas mensais, conforme,
agregar-se-á ao valor global original do Contrato a cifra de
R$ 73.847,23 (setenta e três mil, oitocentos e quarenta e
sete reais com vinte e três centavos) ficando assim o valor
global de R$ 147.694,46 (cento e quarenta e sete mil e seis-
centos e noventa e quatro reais e quarenta e seis centavos) ,
alterando o cláusula terceira do contrato originário.
III – Ficam mantidas as demais disposições contratuais.
E, por estarem justas e contratadas, as partes assinam
o presente instrumento, em 03 (três) vias de igual teor e
forma, para que possa produzir os devidos efeitos legais.
Balneário Camboriú, 19 de abril de 2018.
JOSE FERNANDO MARCHIORI JUNIOR
Secretário de Compras
ESTADO DE SANTA CATARINA
PREFEITURA DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ
SECRETARIA DE COMPRAS
2º TERMO DE ADITIVO DE PRAZO DO CONTRATO
167/2017
ÓRGÃO: SECRETARIA DE OBRAS
CONTRATADA: AJ POTTER e CIA LTDA
OBJETO: serviços para prolongamento da Quarta Ave-
nida, trecho entre as ruas 2.650 e 3.020, na forma do
termo de referência e projeto, anexos ao edital.
E, por este Termo de Aditamento, conforme funda-
mentado e aprovado em despacho administrativo, nos
autos, com base no artigo 57, § 1º, incisos I e II, da
lei Federal nº 8.666/93, as partes signatárias, através
de seus representantes legais, assinam e fazem, ainda,
alterar cronograma físico financeiro, conforme abaixo
se ajustam:
I – DA ALTERAÇÃO DO PRAZO E ADEQUAÇÃO DO
CRONOGRAMA CONTRATUAL - Ao prazo de execução
das obras do objeto contratual, acrescentará o prazo 70
(setenta) dias, conforme o “Cronograma físico financeiro”
de Adequação (em anexo), fica alterada a execução do
contratado alterada para 160 (cento e sessenta) dias,
alterando o cronograma inicial, bem como a clausula
9.1 do contrato com a vigência contratual de 30 ( trinta
) dias após o termino da execução do objeto contratual
alterando o cronograma inicial .
II – Fazem parte integrante e inseparável do contrato
originário e deste Aditamento o novo “cronograma Físico
Financeiro de Adequação”.
III - Ficam mantidas as demais disposições contratuais.
E, por estarem justos e contratados, as partes assinam
o presente instrumento, em 03 (três) vias de igual teor e
forma, para que possa produzir os devidos efeitos legais.
Balneário Camboriú, 12 de abril de 2018.
JOSE FERNANDO MARCHIORI JUNIOR
Secretário de Compras
SINDFOZ
Base territorial: Itajaí, Navegantes, Ilhota, Luiz Alves, Penha e Balneário Piçarras
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL
O SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DA REGIÃO DA FOZ
DO RIO ITAJAÍ – SINDIFOZ, por seu presidente Francisco Eduardo Johannsen,
no uso de suas atribuições legais e estatutárias, convoca, nos termos da legis-
lação vigente e dos estatutos sociais desta entidade, TODOS OS SERVIDORES
E EMPREGADOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ – SC para participarem
da ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA que se realizará no dia 25 de abril
de 2018, às 19h00min horas, em primeira convocação e, na falta de quórum
mínimo, às 19h30min horas, no AUDITÓRIO DO COLÉGIO FAYAL, situado na
Rua Alfredo Trompowski, no 153, Centro, Itajaí, objetivando discutir e deliberar
sobre a seguinte ordem do dia:
- Negociação Salarial 2018;
- Discussão da pauta de reivindicações da campanha salarial do ano
de 2018;
- Eleição da comissão de negociação salarial do ano de 2018.
Itajaí – SC, 20 de abril de 2018.
Francisco Eduardo Johannsen
Presidente do SINDIFOZ
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
O Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços
de Saúde de Itajaí convoca os seus associados para a Assembleia Geral Ordi-
nária, que será realizada no dia 27 de abril de 2018, em sua sede social a Rua
Cônego Tomaz Fontes n° 480, Ed. Bamerindus, 6º Andar, Sala 61, nesta cidade
de Itajaí, com início às 18 horas em primeira convocação, ou às 18h3Omin
em segunda convocação com qualquer número de associados presentes, para
deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: Apresentação, discussão e votação
dos documentos que integram a Prestação de Contas do exercício de 2017. Itajaí
(SC), 19 de abril de 2018. José Carlos da Silva - Presidente
 DIARINHO SEXTA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 2018   PUBLICAÇÕES LEGAIS t13
www.diarinho.com.br

ESTADO DE SANTA CATARINA II - extensão e adequação da infraestrutura e da

MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ
GABINETE DO PREFEITO SECRETARIA DE ARTI-
CULAÇÃO GOVERNAMENTAL
LEI Nº 4.117, DE 18 DE ABRIL DE 2018.
“Altera e acrescenta dispositivos á Lei Municipal
nº 3.237, de 25 de janeiro de 2011, que “Cria
e regulamenta diretrizes urbanísticas por meio
de instrumento de política urbana denominada
de operação urbana consorciada “Humanizando
Balneário Camboriú”, conforme Lei Complementar
nº 003/2010, e dá outras providências.””
Prefeito Municipal de Balneário Camboriú, Estado
de Santa Catarina,
Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu
sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º O parágrafo 2º, do art. 1º da Lei Municipal
nº 3237/2011, alterada pelas Leis Municipais nºs
3.508/2012 e 3.599/2013, passa a vigorar com a
seguinte redação, acrescido das alíneas “f” e “g”:
“Art. 1º …………………………………………
§ 1º ……………………………………………..
§ 2º Fica delimitada a área da Operação Urbana
Consorciada OUC-HBC pelo perímetro assinalado
na Planta, conforme Anexos I, II, III, parte integran-
te desta Lei, que compreende:
a) prolongamento de Avenida Martin
Luther - Rua México até a Rua Venezuela, no
Bairro das Nações;
b) alargamento da Avenida Martin Luther - Rua
Jamaica até a Rua México (antiga Rua Japão), no
Bairro das Nações;
c) passagem de desnível da Avenida do Estado
Dalmo Vieira - cruzamento entre a Avenida Martin
Luther, Avenida do Estado Dalmo Vieira, e 4ª
Avenida;
d) prolongamento da 4º Avenida - Rua 2550 até a
Rua 2650, Bairro Centro;
e) Via Panorâmica – prolongamento da Avenida
Martin Luther até Rua Aqueduto;
f) Praça do Cidadão, localizada no entroncamento
da Avenida Martin Luther com Avenida do Estado
Dalmo Vieira; e
g) áreas constantes no Anexo VI-F, VI-G, e VI-H;
.........................................................................
...” (NR)
Art. 2º O inciso II do art. 3º da Lei Municipal
nº 3237/2011, alterado pela Lei Municipal nº
3.508/2012, passa a vigorar com a seguinte
redação, acrescido das alíneas “n” e “o”:
“Art. 3º …………………………………….
I - …………………………………………...
rede viária municipal conforme área de interven-
ção; e;
a) prolongamento de Avenida Martin Luther - Rua
México até a Rua Venezuela, no Bairro das Nações;
b) alargamento da Avenida Martin Luther Rua
Jamaica até a Rua México (antiga Rua Japão), no
Bairro das Nações;
c) passagem de desnível - cruzamento entre a
Avenida Martin Luther, Avenida do Estado Dalmo
Vieira e 4ª Avenida;
d) prolongamento da 4º Avenida - Rua 2550 até a
Rua 2650, Bairro Centro;
e) implantação de conexões as ruas
transversais otimizando ou restringindo o acesso
nas áreas de intervenção;
f) implementação e adequação de Sistema de
Iluminação Pública;
g) padronização dos espaços de passeio público;
h) implantação de Projeto de Tratamento Paisa-
gístico;
i) ampliação da rede Drenagem Pluvial compatível
com a área da Operação Urbana Consorciada;
j) implantação de Sistema Ciclo viário;
k) implantação de área destinada ao embarque e
desembarque para o Transporte coletivo;
l) implantação de praças e equipamentos públicos
nas proximidades da área de intervenção da
OUC-HBC;
m) sinalização viária.
n) Via Panorâmica – Prolongamento da Avenida
Martin Luther até Rua Aqueduto
o) Praça do Cidadão, localizada no entroncamento
da Avenida Martin Luther com Avenida do Estado
Dalmo Vieira;
.........................................................................
...” (NR)
Art. 3º O Anexo V, constante da Lei Municipal
nº 3237/2011,  passa a vigorar acrescido do
seguinte item:
a) (E) Orçamento Estimativo das Obras referente
às áreas incluídas na OUC-HBC – Avenida Panorâ-
mica - ligamento da Avenida Martin Luther até a
Rua Aqueduto;
Art. 4º O Anexo VI, constante da Lei Municipal
nº 3237/2011,  passa a vigorar acrescido do
seguinte item:
a) (H) desapropriações referentes as áreas incluí-
das na OUC-HBC – Avenida Panorâmica;
Art. 5º Os Anexos expressos abaixo, constantes
da Lei Municipal nº 3237/2011,  passam a vigorar
com as especificações previstas nesta Lei, sendo:
I – Anexos: I-B;
II – Anexos: II-B;
III - Anexo III-A;
IV – Anexo IV;
V - Anexo V-A e V-D; e
VI – Anexo VI-A.
Art. 6º Os §§ 1º, 2º, 3º e 4º do art. 8º da Lei
Municipal nº 3237/2011, alterados pelas Leis Mu-
nicipais nºs 3.508/2012 e 3.599/2013, passam a
vigorar com a seguinte redação:
“Art. 8º……………………………………..
§ 1º Fica o Chefe do Poder Executivo, autorizado a
indenizar as áreas constantes do Anexo VI-F, VI-G,
VI-H desta Lei, limitando-se ao valor demonstrado,
este resultante de Avaliação da COMUNVAL.
§ 2º Aos valores constantes do Anexo VI-F deverá
ser aplicada a correção monetária referente ao
período compreendido entre a avaliação e a devida
indenização.
§ 3º As indenizações das áreas já atingidas, cons-
tantes no Anexo mencionado no § 1º deste artigo,
terão prioridade, antecedendo a todas as demais
previstas na OUC-HBC.
§ 4º Fica o Chefe do Poder Executivo
Municipal, autorizado a providenciar os procedi-
mentos de indenizações das áreas constantes deste
diploma legal.
.........................................................................
...” (NR)
Art. 7º O art. 12 da Lei Municipal nº 3237/2011,
passa a vigorar acrescido do § 5º, com a seguinte
redação:
“Art. 12 …………………………………………
§ 5º Do saldo remanescente dos valores
arrecadados na Operação Urbana Consorciada
Humanizando Balneário Camboriú, frente a sua
nova delimitação, e consequente valor total orçado
da intervenção, fica autorizado o Gestor do Fundo
Especial de Outorga Onerosa de Transferência de
Potencial Construtivo, a transferir o valor de R$
20.000.000,00 (vinte milhões de reais), para
a Operação Urbana Consorciada Humanizando
Balneário Camboriú 01.
Art. 8º Fica o Chefe do Poder Executivo autori-
zado a tomar todas as providências legais ao fiel
cumprimento desta Lei, prescritas em Decreto se
necessário for.
Art. 9º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.
Balneário Camboriú (SC), 18 de abril de 2.018.
FABRÍCIO JOSÉ SATIRO DE OLIVEIRA
Prefeito Municipal

ESTADO DE SANTA CATARINA 2º OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS

PREFEITURA DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ MUNICÍPIO E COMARCA DE ITAJAÍ – SANTA CATARINA
SECRETARIA DA FAZENDA FERNANDO SENS DE OLIVEIRA – Oficial Titular
PAUTA de JULGAMENTO de RECURSOS TRIBUTÁRIOS VANESSA SANTANA DE OLIVEIRA – Oficial Substituta
DATA do JULGAMENTO: 26/04/2018, às 17h30m Itajaí/SC, 17 de abril de 2018.
O Presidente do Conselho de Contribuintes torna público que serão julgados no dia
EDITAL DE INTIMAÇÃO
26 de abril de 2018, quinta-feira, às 17h30m, em Sessão Pública que será realiza-
Guia: 52.704 – LOTT, OLIVEIRA BRAGA ADVOGADOS ASSOCIADOS
da na Sala de Reuniões do Gabinete da Secretaria Municipal da Fazenda, localizada
no prédio da Prefeitura Municipal, os seguintes Recursos Tributários: Prezada Senhora, ALESSANDRA JAQUES, CPF 004.210.609-56, com
RECURSO TRIBUTÁRIO nº 156/2017 fundamento na atribuição contida no art. 26 da Lei n° 9.514/97,
RECORRENTE: EMMEL, SCHUSTER E MARCHIORI ADVOGADOS ASSOCIADOS sirvo-me da presente para INTIMAR a senhora, a satisfazer, no prazo
ASSUNTO: ISS - EMPRESA SEDIADA NESTE MUNICÍPIO - SERVIÇOS PRESTADOS de 15 (quinze) dias, o pagamento da dívida referente ao contrato por
EM OUTRO MUNICÍPIO - RECOLHIMENTO DO TRIBUTO VIA SIMPLES NACIONAL instrumento particular de compra e venda de imóvel, e outras avenças,
- REQUERIMENTO PARA ATIVAÇÃO DA OPÇÃO RETENÇÃO DO ISS NO MUNI- nº 201604556, garantido por alienação fiduciária, firmado com o BAN-
CÍPIO ONDE O SERVIÇO É EFETIVAMENTE PRESTADO QUANDO DA EMISSÃO CO INTERMEDIUM S.A, em 15/03/2016, registrado nesta Serventia no
DA NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA, EMITIDA NO SÍTIO OFICIAL DESTE Livro 2 – Registro Geral sob o n° R-2/3-59.953, (Apartamento 203),
MUNICÍPIO, OU RESTITUIÇÃO DO TRIBUTO CASO O DEFERIMENTO DESSE PEDI- relativo ao imóvel acima mencionado, localizado na rua Professora
DO SE DÊ APÓS O RECOLHIMENTO DO ISS.
Erotides da Silva Fontes, nº 587, Edifício Residencial Cozumel, São
RELATOR: CONSELHEIRO ROBERTO CARLOS CASTILHO
Vicente, Itajaí/SC.
INFORMO que o pagamento da dívida deverá ser promovido neste 2º
RECURSO TRIBUTÁRIO nº 160//2018
RECORRENTE: OLGA OENNING Ofício de Registro de Imóveis, sediado na Rua João Bauer, nº 498,
ASSUNTO: IPTU - ISENÇÃO - LEI MUNICIPAL n° 3427/2012 - MÓVEL: DIC Loja 04 – Ed. Mirante do Porto Centro Empresarial, CEP 88301-500,
61117 (fls. 13) - Requerimento em 16/02/2017, sob n° 2017 004189, que originou Centro, Itajaí/SC, ou na própria agência contratante, ocasião em
a FICHA DE VISTORIA de fls. 16, instruída com a foto juntada às fls. 15, o DES- que convalescerá o contrato de alienação fiduciária; caso contrário
PACHO da COMISSÃO DE ISENÇÕES de fls. 17, e a DECISÃO ADMINISTRATIVA consolidar-se-á a propriedade em favor da credora fiduciária.
Nº 0006/2018/GSFA de fls. 17/18 (duas folhas 17), indeferindo a pretensão, e que COMUNICO que o valor do débito, na data de 17/04/2018 correspon-
resultou no presente Recurso. dia à R$33.304,80 (Trinta e três mil, trezentos e quatro reais e oitenta
RELATOR: CONSELHEIRO GLAUCO MARCELO DE MORAES centavos), que será acrescido das demais prestações vincendas após
a mencionada data, soma total sujeita à atualização monetária, aos
E para que chegue ao conhecimento de todos e ninguém possa alegar ignorância,
juros de mora e às despesas de cobrança e de intimação até a data do
determinou o Presidente do Conselho Municipal de Contribuintes a expedição
efetivo pagamento.
do presente Edital, que deverá ser publicado em jornal de circulação local, e em
lugar de livre acesso ao público, junto ao Setor de atendimento ao contribuinte da Fernando Sens de Oliveira
Secretaria da Fazenda. Oficial Titular

Balneário Camboriú, 18/04/2018

Alexandre Duwe ESTADO DE SANTA CATARINA

PRESIDENTE do CONSELHO PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES
Departamento Administrativo Financeiro
CONVOCAÇÃO ACT
EDITAL PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO FMEBC 0001/2017/
ESTADO DE SANTA CATARINA FME
PREFEITURA DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ
INSTITUTO DE PREVIDENCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DAVID FERNANDES, Superintendente da Fundação Municipal de
PÚBLICOS DO MUNICIPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ - BCPREVI Esportes de Balneário Camboriú, Estado de Santa Catarina, no uso
PORTARIA N.º 24.846/2018 de suas atribuições,
FABRICIO JOSÉ SATIRO DE OLIVEIRA, Prefeito Municipal de Balneário Camboriú, Resolve: Convocar os candidatos abaixo relacionados para que se
Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas dirijam a Fundação Municipal de Esportes, sito a Rua 2438, nº
pelo artigo 72, inciso VII e IX, combinado com o artigo 90, inciso II, letra “a”, 146. Centro, até o dia 23 de abril de 2018.
ambos da Lei Orgânica do Município, e por estar de acordo com o Art. 40, § 1º, Salientamos que os candidatos convocados que não se apresenta-
ESTADO DE SANTA CATARINA inciso III, letra “b” da Constituição Federal e ainda em conformidade com os artigos rem, ou não apresentarem todos os documentos solicitados (anexo
PREFEITURA DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ 2º, 54º inciso I, letra “d”, e 66º, seus incisos, da Lei Municipal 2.421/2004, e nos 04) até a data aprazada, será desclassificado. Segue a relação com
termos do processo nº021/2018, os nomes e respectivos cargos e horários para apresentação.
SECRETARIA DE COMPRAS
RESOLVE: Segue a relação com os nomes e respectivos cargos.
DISPENSA LICITATÓRIA - TERMO Nº 016/2018 – SSSM/FMS
1º . - APOSENTAR POR IDADE, a Sra. IVANIR BUSCHIROLLI PEREIRA, ocupante
Objeto: A Secretaria Municipal de Saúde solicita a aquisição emergencial, através de dispensa de licitação, de Cargo: INSTRUTOR DE OFICINAS
do cargo de provimento efetivo de Agente de Alimentação, lotada na Secretaria de
soro fisiológico para atender a demanda do Hospital Municipal Ruth Cardoso, pelo período de 03 meses. Educação, com PROVENTOS PROPORCIONAIS, ao tempo de contribuição, tornan-
Contratado: HALEX ISTAR INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S/A, CNPJ n° 01.571.702/0001-98 do sem efeito todas as disposições em contrário. JIU-JITSU
Valor total: R$ 113.250,00 (cento e treze mil duzentos e cinquenta reais).
02. Wagner Hermenegildo
Prazo de entrega: Imediato. 2º . - Este ato entra em vigor nesta data.
Amparo legal: art. 24, inciso “IV” da Lei Federal n° 8.666/93. VOLEI DE PRAIA
Balneário Camboriú, 18 de Abril de 2018.
Motivação/anexos: Ofício 419/2018-HMRC; Ofício 198/2018 – SSSM/FMS, Parecer SSSM/FMS/Dep Jurídico 01.Diego Santos Queiroz
055/2018, Solicitação 434/2018, Parecer Orçamentário, Comprovação da situação emergencial, orçamentos dos
produtos, termo de referência, certidões negativas de débitos, e demais documentos da contratada. DAVID FERNANDES
FABRICIO JOSÉ SATIRO DE OLIVEIRA Superintende FMEBC
Balneário Camboriú, 18 de abril de 2018. Prefeito Municipal
t14 PUBLICAÇÕES LEGAIS  SEXTA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 2018 DIARINHO
www.diarinho.com.br

Cláudio Humberto
redacao@diariodopoder.com.br

composta de robôs a servi- lucrativos em hospitais públi- Senador quebrado

“Não convenci a mim mesmo que ço das operadoras, a cobran-

ça vai “melhorar” os planos.
cos. Auditoria do Tribunal de
Contas do DF na administra-
Se não era propina, Aécio
Neves teria que se desfazer de

devo ser candidato”

E aumentar os lucros, faltou
dizer.
Joaquim Barbosa, filiado ao PSB, exercitando sua conhecida hesitação Abusos na contratação
Entidades de defesa dos
consumidores acham que o
ção direta aponta fraude no
ponto e servidores abonando
as próprias faltas.
Capitalismo à brasileira
O laboratório EMS deve
todo o patrimônio declarado à
Justiça Eleitoral em 2014 para
devolver os R$ 2 milhões que
ele teria pedido emprestados
a Joesley Batista.

Apostando que cumprirá 7 anos, Dirceu lança livro novo sistema de exploração estar mudando de ramo: há Pensando bem...
dos clientes, em gestação na nove meses ignora encomen- ...se Maluf tivesse sido pre-
ANS, abre caminho a abusos. das da Secretaria de Saúde so quando cometeu o crime,
Ex-ministro da Casa Civil do primeiro gover- de 500 páginas, a ser lançado até junho. Zé do DF do remédio Entacapo- a pena já teria sido cumprida
no Lula, José Dirceu dá os últimos retoques no Dirceu tem dito a pessoas próximas que deve Cliente que se exploda na 200mg, para doença de Pa- e nem haveria necessidade de
livro de memórias que fez no cárcere. Escreveu cumprir pena de prisão talvez por uns sete A “agência reguladora” pa- rkinson, em falta na Farmácia habeas corpus.
de próprio punho 680 páginas de letras miú- anos, em regime fechado. Espera sair da ca- rece inconformada porque so- de Alto Custo.
das, que devem render um “tijolo” de cerca deia aos 80 anos. mente 1% dos contratos dos

Volume um
No livro, Dirceu conta his-
tórias desde os tempos de
criança, passando pelo movi-
mento estudantil, PT, governo
e o julgamento do mensalão.
Volume dois
Petista considerado “o che-
fe da quadrilha” do mensalão,
ele já alinhava o segundo vo-
lume de sua história, dedica-
do à Operação Lava Jato.
Prisão na certa
Dirceu prevê cadeia com a
certeza quem, dois anos an-
tes, previu para esta coluna
que seria preso no mensalão
– na época, algo impensável.
‘Minha vida’
O livro de Dirceu vem
sendo chamado de “Minha
vida”, sem o objetivo de vi-
rar elemento auxiliar de defe-
sa. “São apenas memórias”,
tem dito.
ANS trama ‘franquia’
Fiel ao impressionante his-
tórico que garante lucros si-
derais aos planos de saú-
de e prejuízos aos usuários,
a “agência reguladora” ANS
está tramando mais uma me-
dida contra os cidadãos: a
adoção de “franquia” nos pla-
nos de saúde, semelhante ao
de seguro de carros. Segundo
o mecanismo, celebrado pelas
operadoras, além das mensa-
lidades os clientes também te-
rão de pagar por consultas e
demais procedimentos.
Robôs sem pai nem mãe
Para a ANS, que parece
planos adota o sistema de
franquia. Quer ampliar.
Marina ajuda Bolsonaro
Marina Silva não deve ir
ao cinema ou não viu “Guer-
ra nas Estrelas”. Ela comparou
o rival Jair Bolsonaro a Darth
Vader, sem saber que, apesar
de vilão, é um dos persona-
gens mais queridos da saga.
Reino da esperteza
Não admira que a pelegada
sindicalista tente inviabilizar
o modelo de gestão privada
de entidades sociais sem fins
PODER SEM PUDOR
A origem dos charutos
Deputado da UDN gaúcha,
o general Flores da Cunha
escandalizou a Câmara
ao defender o presidente
Getúlio Vargas da acusação
do líder da bancada, Carlos
Lacerda, de ser conivente
com a corrupção. Getúlio
ficou encantado e mandou
uns charutos para o general,
mesmo temendo sua reação.
O funcionário do Catete
encontrou-o numa roda de
parlamentares:
- Trago uns charutos que o
presidente mandou.
- Que presidente, meu
filho? – respondeu, fazendo-
-se de desentendido.
- O presidente do Flamen-
go – inventou o cuidadoso
portador.
- Ah, bom. Então me dê os
charutos.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
A SER REALIZADA NO DIA 26 DE ABRIL DE 2018.
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
A SER REALIZADA NO DIA 26 DE ABRIL de 2018.
Recadinhos
O Conselho de Administração, através de seu Presidente, da BARRA DO RIO TERMINAL
O Conselho de Administração, através de seu Presidente, da BARRA DO RIO PORTUÁRIO S.A., sociedade por ações, com sede na Rua Arnoldo Lopes Gonzaga,
n. 507, Bairro Barra do Rio, na Cidade de Itajaí, Estado de Santa Catarina, CEP
Mande seu alô!
TERMINAL PORTUÁRIO S.A., sociedade por ações, com sede na Rua Arnoldo Lopes
Gonzaga, n. 507, Bairro Barra do Rio, na Cidade de Itajaí, Estado de Santa Catarina, 88.305-570, com seus atos constitutivos arquivos na Junta Comercial do Estado de
vozdopovo@diarinho.com.br
CEP 88.305-570, com seus atos constitutivos arquivos na Junta Comercial do Santa Catarina (JUCESC) sob o NIRE 42300030864, inscrita no CNPJ/MF sob o n.
Estado de Santa Catarina (JUCESC) sob o NIRE 42300030864, inscrita no CNPJ/ 06.989.608/0001-77 (“Companhia”), vem pela presente, nos termos da Lei n. 6.404,
MF sob o n. 06.989.608/0001-77 (“Companhia”), vem pela presente, nos termos de 1976, e do seu Estatuto Social, CONVOCAR a Assembleia Geral Ordinária, a ser
da Lei n. 6.404, de 1976, e do seu Estatuto Social, CONVOCAR a Assembleia Geral
Extraordinária, a ser realizada na sede da Companhia, no dia 26 de Abril de 2018,
realizada na sede da Companhia, no dia 26 DE ABRIL de 2018, as 14h15 (“Assembleia
Geral”).
Viva a
as 15h15 (“Assembleia Geral”).
A Assembleia Geral Extraordinária devera examinar, discutir e votar a respeito da
A Assembleia Geral Ordinária devera examinar, discutir e votar a respeito da seguinte Laninha!
seguinte ordem do dia: ordem do dia:
Aprovar o aumento de capital da Companhia, mediante a subscrição particular de Aprovação das Demonstrações Financeiras do exercício encerrado em 31/12/2016 e
novas ações; 31/12/2017.
Aprovar a integralização de capital da Companhia mediante a capitalização de crédi-
tos oriundos de Contrato de Mútuo, ficando vedada a integralização de outra forma Itajaí (SC), 10 de Abril de 2018.
quando existir saldo do referido Contrato;
Aprovar a alteração do caput do artigo 5º do Estatuto Social da Companhia. Cordialmente,
________________________________________
Itajaí (SC), 10 de abril de 2018.
Ademar Menegotti
Cordialmente, Presidente do Conselho de Administração

________________________________________
Ademar Menegotti
Presidente do Conselho de Administração
ESTADO DE SANTA CATARINA
PREFEITURA DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ
SECRETARIA DE COMPRAS
PREGÃO PRESENCIAL Nº 078/2018 - PMBC
Objeto: Registro de preços para aquisição de materiais de escritório (cadeiras, longa-
rinas, mesas, armários, balcões, gaveteiros e banqueta), conforme especificações e
condições constantes no Termo de Referência e Relação de Itens do Objeto, ambos
anexados ao Edital, para fornecimento ao longo de 12 (doze) meses, segundo as
conveniências dos Órgãos da Administração Direta e Indireta.
Cuja documentação, proposta e credenciamento deverão ser entregues no dia, hora e
local abaixo especificado:
Data de entrega e abertura dos envelopes: dia 09 (nove) de maio de 2018. Horário:
às 09:30 horas.
Leitura e/ou retirada do edital: através do site www.balneariocamboriu.sc.gov.br.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPIO E COMARCA DE ITAJAI-SC
1° OFICIO REGISTRO IMÓVEIS
Marcos Aurélio Lemos — Oficial Designado Felicidades a Laninha Oliveira que hoje completa seus
EDITAL DE INTIMAÇÃO
22 anos de vida. Seus familiares e amigos desejam um feliz
O Oficial Designado do 1°› Oficio de Registro de Imóveis desta Comarca de Itajai-SC,
faz saber a todos quantos o presente Edital de Intimação vierem, que em virtude de aniversário. Parabéns, querida!
requerimento expedido em 22 de março de 2018, pela Caixa Econômica Federal, inscrita
no CNPJ 00.360.305/0001-04, com sede em Brasília-DF, bem como pela Credora por
Instrumento Particular de Compra e Venda de Imóvel, Mútuo e Alienação Fiduciária em ESTADO DE SANTA CATARINA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ
Garantia no SFH — Sistema Financeiro da Habitação — Leis n°s 4.380/64 e 5.049/66,
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES
firmado em 28 de janeiro de 2015, registrado sob a matricula 31.286, com saldo deve- DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO FINANCEIRO
dor de responsabilidade de V. Sr., ficam INTIMADOS os (as). SILVANO BERNARDINO DE CONVOCAÇÃO ACT
OLIVEIRA, CPF 365.550.459/49, residente na rua Das Cerejeiras, n° 137, apartamento EDITAL PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO FMEBC 0001/2017/FME
205, vaga de garagem 16, Edifício Porto Cerejeiras, bairro Ressacada, nesta cidade DAVID FERNANDES, Superintendente da Fundação Municipal de Esportes de Balneário
de Itajai/SC, para COMPARECEREM nesta Serventia, sita a Rua Lauro Muller, no 60, Camboriú, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições,
nesta cidade de Itajai-SC, dentro do prazo de 15 (quinze) dias a contar da data da última Resolve: Convocar os candidatos abaixo relacionados para que se dirijam a Fundação
Municipal de Esportes, sito a Rua 2438, nº 146. Centro, até o dia 23 de abril de 2018.
publicação, para purgar a mora, mais juros convencionais, as penalidades e os demais Salientamos que os candidatos convocados que não se apresentarem, ou não apresenta-
encargos contratuais, além das despesas de cobrança e de intimações, sob a pena de rem todos os documentos solicitados (anexo 04) até a data aprazada, será desclassifica-
não o fazendo, fica autorizado o Oficial Designado do 1° Oficio de Registro de Imóveis do. Segue a relação com os nomes e respectivos cargos e horários para apresentação.
desta Comarca, a promover a CONSOLIDAÇÃO do respectivo registro de imóveis acima Segue a relação com os nomes e respectivos cargos.
descritos em favor da credora Caixa Econômica Federal., nos termos do § 70 do art. 26 Cargo: INSTRUTOR DE OFICINAS
JIU-JITSU
da Lei 9.514-77, por não terem sido localizadas as pessoas acima, ficam os mesmos
02. Wagner Hermenegildo
intimados através do presente edital para todos os efeitos legais. VOLEI DE PRAIA
Itajai-SC, 03 de abril de 2018. 01.Diego Santos Queiroz
DAVID FERNANDES
Tânia Regina Carlos Oficial Substituta Superintende FMEBC