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ECV 5219 – Análise Estrutural I - Departamento de Engenharia Civil da UFSC 114

Prof a. Ângela do Valle (ECV/CTC/UFSC) e Prof a. Henriette Lebre La Rovere (ECV/CTC/UFSC)

2.5.3 - Arcos Tri-Articulados


a) Cargas Verticais com Linha de Fechamento Horizontal

Cálculo das reações:


I. Fx = 0
HA = HB = H; -- 1 --

II. MA = 0
l.VB =  Pi xi
VB =  Pi xi / l -- 2 --
Percebe-se que VB = Vb;

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Colaboração: Programa Especial de Treinamento-PET
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III. Fy = 0
VB + VA =  Pi
VA =  Pi - VB -- 3 --
Também observa-se que VA = Va;
IV. MGE = 0 ( Momento Fletor na Rótula é nulo)
VA l1  H' f  P1 (l1  x 1 )  P2 (l1  x 2 )...  0 ou

VA l1  H' f   il1 Pi (l1  x i )  0 -- 4 --


Da viga de substituição, temos que:

M g  Va l1   il1 Pi (l1  x i ) -- 5 --
Como Va = VA  Substituindo 5 em 4, vem:
Mg - H'f = 0
H` = Mg / f -- 6 --

Esforços em uma seção S (distante x de A)

VS  (VA   in1 Pi ) cos   H' sen 

N S  ( VA   in1 Pi ) sen   H ' cos 

M S  VA x   in1 Pi ( x  x i )  H' y
Pela viga de substituição, tem-se:

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VS  Vs cos   H' sen  -- 7 --

N S  Vs sen   H' cos  -- 8 --

M S  M s  H' y -- 9 --

onde  encontra-se a partir de y(x): tg  = dy/dx; sendo dada a curva y(x) que define o
arco.

Exemplo:

(R-3)2 + 162 = R2 Centro do Círculo:


R2 - 6R + 9 + 256 = R2 a = 16m
6R = 256 b = - (R-3)
R = 44,17m

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Equação do Arco:
(x-16)2 + [y-(R-3)]2 = R2
derivando em relação a x:
2(x-16) + 2 [y + (R-3)] dy/dx = 0
teremos que:
tg  = dy/dx = (16 - x) / (y + R - 3)
Da viga de substituição obtemos:
ql 8x32
VA    128kN
2 2

ql 2 8x 32 2
Mg    1024kN.m
8 8
H' = Mg / f = 1024 / 3 = 341,33 kN

Pontos x y tg   sen  cos  NS VS MS


0 0 0 0,388 21,24º 0,362 0,932 - 364,5 - 4,3 0
1 4 1,34 0,283 15,96º 0,272 0,962 - 354,5 - 0,5 - 9,4
2 8 2,27 0,184 10,43º 0,181 0,983 - 347,1 1,1 - 6,8
3 12 2,82 0,091 5,20º 0,091 0,996 - 342,9 0,8 - 2,6
4 16 3,00 0 0º 0 1,0 - 341,3 0 0

qx 2
M S  VA x 
2

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Linha de Pressões
Observa-se da equação 9 ( M S  M s  H' y ) que:
se MS = 0  MS = H'y  y = MS / H' -- 10 --
ou então, se y = MS / H', então MS = 0.
Derivando a equação 10 em relação a x:
dy dM s 1 V
  s  tg -- 11 --
dx dx H' H'
Vs = tg  . H'
Substituindo 11 em 7:
VS  tg.H '. cos   H '.sen   0 ; ou seja, tanto o momento fletor quanto o esforço

cortante são nulos em qualquer seção S. O arco está submetido apenas a esforço normal.
Diz-se então que a forma do arco, y = Ms / H' é a linha de pressões para o carregamento
dado.
Considerações:
 Quando o arco tem a concavidade voltada para baixo, e quando as cargas são para
baixo, os esforços normais são sempre de compressão (N<0);
 Se a concavidade for para cima e a carga para baixo, os esforços normais são de
tração(N>0);
 Para cargas uniformemente distribuídas a linha de pressões é uma parábola do 2º
grau);
 Linha de pressões é a forma mais econômica do arco.

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