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II. MA = 0
l.VB = Pi xi
VB = Pi xi / l -- 2 --
Percebe-se que VB = Vb;
III. Fy = 0
VB + VA = Pi
VA = Pi - VB -- 3 --
Também observa-se que VA = Va;
IV. MGE = 0 ( Momento Fletor na Rótula é nulo)
VA l1 H' f P1 (l1 x 1 ) P2 (l1 x 2 )... 0 ou
M g Va l1 il1 Pi (l1 x i ) -- 5 --
Como Va = VA Substituindo 5 em 4, vem:
Mg - H'f = 0
H` = Mg / f -- 6 --
M S VA x in1 Pi ( x x i ) H' y
Pela viga de substituição, tem-se:
M S M s H' y -- 9 --
onde encontra-se a partir de y(x): tg = dy/dx; sendo dada a curva y(x) que define o
arco.
Exemplo:
Equação do Arco:
(x-16)2 + [y-(R-3)]2 = R2
derivando em relação a x:
2(x-16) + 2 [y + (R-3)] dy/dx = 0
teremos que:
tg = dy/dx = (16 - x) / (y + R - 3)
Da viga de substituição obtemos:
ql 8x32
VA 128kN
2 2
ql 2 8x 32 2
Mg 1024kN.m
8 8
H' = Mg / f = 1024 / 3 = 341,33 kN
qx 2
M S VA x
2
Linha de Pressões
Observa-se da equação 9 ( M S M s H' y ) que:
se MS = 0 MS = H'y y = MS / H' -- 10 --
ou então, se y = MS / H', então MS = 0.
Derivando a equação 10 em relação a x:
dy dM s 1 V
s tg -- 11 --
dx dx H' H'
Vs = tg . H'
Substituindo 11 em 7:
VS tg.H '. cos H '.sen 0 ; ou seja, tanto o momento fletor quanto o esforço
cortante são nulos em qualquer seção S. O arco está submetido apenas a esforço normal.
Diz-se então que a forma do arco, y = Ms / H' é a linha de pressões para o carregamento
dado.
Considerações:
Quando o arco tem a concavidade voltada para baixo, e quando as cargas são para
baixo, os esforços normais são sempre de compressão (N<0);
Se a concavidade for para cima e a carga para baixo, os esforços normais são de
tração(N>0);
Para cargas uniformemente distribuídas a linha de pressões é uma parábola do 2º
grau);
Linha de pressões é a forma mais econômica do arco.