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LABORATORIO DE MECANICAS DOS FLUIDOS

RELATORIO AULA PRATICA

Turma: 0002230EM11

Aula pratica Nº 3

Data: 26/03/2018

Pressão por profundidade

Nome: Ra:

Beatriz V. Bondança 131011431

Elias B. Rosa 151011753

Esmar C. Neto 151010013

Lucas M. Asito 151011893

Lucas Enoki 151010251

Wenismar W. Uberto 151010031


Índice

1. Objetivo​______________________________________2

2. Introdução​____________________________________2

3. Materiais​______________________________________

4. Metodologia​___________________________________

5. Resultados e cálculos​___________________________

6. Discussões e conclusões​________________________

7. Bibliografia​____________________________________

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1. Objetivo

2. Introdução

3. Materiais

Canal retangular;
Placa retangular com tomadas de pressão;
8 Piezômetros;
8 mangueiras plásticas transparentes;
Água.

4. Metodologia

Para determinação da força hidrostática que atua sobre superfícies


submersas utilizando o canal retangular e a comporta com tomadas de pressão
deve-se proceder com a montagem mostrada na​ ​figura xxxxxxxx​ , seguindo a
ordem de procedimentos a seguir:

1- Primeiramente instala-se a comporta de forma que a face lisa fique


voltada â montante, simulando uma superfície submersa, e procurando
minimizar os vazamentos laterais;

2- Conectar as mangueiras dos piezômetros as tomadas de pressão, na


ordem correta para representar a mesma sequencia no painel;

3- Verificar se todas as válvulas estão fechadas, e posteriormente


acionar a bomba através da chave “A”;

4- Abrir a válvula “G” permitindo o fluxo de água até que se verifique um


fluxo continuo;

5- Controlar o nível d’água no canal, através do controle de abertura da


válvula ”G”. O nível d’água deve ser mais elevado que o da tomada de pressão
superior, permitindo porem o mínimo de transbordamento;

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6- Retirar o ar das mangueiras plásticas, utilizando sifonamento. Para
realizar o procedimento deve-se desconectar a mangueira do painel, permitindo
a saída do ar, e realizando sucção se necessário, ao fim, reconecta-se a
mangueira ao painel;

7- Averiguar se os níveis de água nos piezômetro, no painel coincidem,


e em seguida realizar a leituras dos mesmos, que correspondera, a medida de
nível d’agua na superfície da comporta;

8- Desligar a bomba e drenar a água por sifonamento;

9- Fazer a leitura dos novos níveis da água, verificando os piezômetros


do painel. A diferença entre o nível inicial (do item 7) e final (do piezômetro em
questão) representam a profundidade da tomada de pressão correspondente
em relação a superfície livre do canal d’agua;

10- Por fim, o cálculo da pressão correspondente a cada tomada pode


ser feito utilizando a ​equaçãoxxxxxxxxx (numero da equação P=γ.∆H)​.

5. Resultados e cálculos

Com os dados obtidos pelo experimento descrito, foi feita a seguinte


tabela.

Tabela 1

Na ​tabela 1 temos as alturas das colunas de água no início do


experimento (h​i​), a altura no final do experimento (h​f​) e a diferença entre a
altura inicial e a altura final (h), para cada manômetro usado.
Com esses valores na coluna 3, é possível calcular a pressão em que
cada um dos pontos se encontra, pelo uso da ​equação 1(P = “gama da agua”
x h) ​e assumindo que o peso específico da água seja igual a 10000N/m​3​. Os
valores de pressão obtidos podem ser observados na tabela seguinte.

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Tabela 2

Com os valores da altura (h) da ​tabela 1 e pressão da ​tabela 2​, foi feito o
seguinte gráfico relacionando altura e pressão.

Gráfico 1: HxP

Esse experimento também tinha como objetivo calcular o módulo da força


resultante sobre a superfície da placa e seu ponto de aplicação. Pelo uso da
equação 2(Fr = gama x hmedio x A) ​e novamente assumindo o valor do peso
específico da água como 10000N/m​3 e considerando que a placa submersa é
retangular e possui uma base de 0,2m e uma altura submersa igual ao h​i do​
ponto 8, temos uma altura média igual a 0,472m e uma área de atuação da
força igual a 0,0944m​2​, podemos calcular o módulo da força resultante da
seguinte forma.

F r = γH 2 O ⋅h¯⋅A
F r = 10000⋅0, 472⋅0, 0944
F r = 445, 568N

Em seguida, foi calculado o ponto de aplicação da força calculada, para


isso, foi necessário primeiro calcular o momento de inércia da área da placa

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submersa, usando a equação para momento de inércia da área de um
retângulo e as dimensões mencionadas no parágrafo anterior, temos.

b⋅h3
Ib = 12
0,2⋅0,09443
Ib = 12
I b = 0, 000014m⁴

Dessa forma, podemos usar a ​equação 3(Ycp=Ymedio + Ib/Ymedio x


area) para calcular o ponto de aplicação de força, como a placa usada no
experimento se encontrava perpendicular a superfície livre do fluído, temos
que: h = y.
Ib
y CP = y ¯ + y¯⋅A
0,000014
y CP = 0, 472 + 0,472⋅0,0944
y CP = 0, 4723m

Portanto, temos que o fluído exerce uma força resultante de 445.568N


aplicada a 47,23cm abaixo da superfície livre do fluído.
Em seguida, foi calculado a distância entre os pontos no experimento, ou
seja, o módulo da diferença entre as alturas finais (h​f​) de dois pontos
consecutivos. Por Exemplo, a distância entre os pontos 1 e 2 (D​1-2​) é calculada
da seguinte forma.

D1−2 = |h1f −h2f |


D1−2 = |29, 7−24, 8|
D1−2 = 4, 9cm

Seguindo o exemplo acima, podemos calcular a distância entre os pontos


1 até 4 e 5 até 8, porém entre os pontos 4 e 5 os manômetros utilizados
passaram a ser 60cm maiores e portanto, nesse caso, essa diferença precisa
ser levada em consideração.

D4−5 = |h4f −(h5f −60)|


D4−5 = |14, 8−(68, 9−60)|
D4−5 = 5, 9cm

As distâncias entre os pontos consecutivos se encontram na tabela


abaixo.

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Tabela 3

6. Discussões e conclusões
Na​ ​tabela 1​ podemos observar uma pequena diferença, de ordem de
milímetros, no valor de altura inicial em diversos pontos. Essas pequenas
variações podem ser causadas tanto por pequenas variações na superfície livre
do fluído, divergências na graduação do equipamento e aproximações feitas na
hora da leitura do valor desejado.

Na ​tabela 2​, temos os valores de pressão relativa para várias posições na


placa plana, esses valores correspondem com o esperado, por aumentarem
gradativamente conforme a “profundidade” de cada ponto aumenta. ​O gráfico
HxP​, que relaciona o valor da pressão com a altura, permite visualizar o
aumento de pressão em relação a profundidade e também representa a
distribuição de forças causadas por um fluído em uma placa plana submersa.

Em relação a distância entre os pontos, podemos observar que a maioria


dos pontos se encontram separados por uma distância de 5cm, porém existe
uma diferença na ordem de milímetros entre alguns valores. Como os valores
usados para calcular a distância entre os pontos foi retirada da ​tabela 1​, é
esperado que os resultados obtidos estejam sujeitos aos mesmos erros que os
valores da ​tabela 1​.

No entanto, a distância entre os pontos 5 e 6 é extremamente diferente


em relação aos outros pontos. Essa diferença também pode ser visualizada no
gráfico HxP​, onde os pontos 5 e 6 se encontram extremamente próximos um
do outro. Dessa forma podemos concluir que apesar da maioria dos pontos se
encontrarem a uma distância de 5cm um do outro, os pontos 5 e 6 se
encontravam muito mais perto um do outro do que em relação aos demais.

7. Bibliografia

Apostila Laboratório de Mecânica dos Fluidos


Munson, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4ed –São Paulo:
Blucher

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