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A relação professor/aluno na três eixos: a qualificação, a socialização e a

subjetivação.

Pela leitura do texto o autor coloca a qualificação, socialização e a subjetivação


- como necessária tanto para o professor quanto para o aluno, pois o
professor tem que dispor dos conteúdos de uma forma que os alunos tenham
uma aprendizagem significativa, e que não apenas façam a reprodução do que
aprenderam, mas que ser torne alem de autônomos responsáveis, que saibam
refletir sejam sujeito ativos com habilidades necessárias pra a vida produtiva
quem e que as aulas sejam dialogadas, que o invidividuo na linguagem
moderna seja um sujeito de ação e responsabilidade.

A qualificação é o processo por meio do qual os indivíduos se tornam


qualificados para fazer algo; é um domínio restrito à aquisição de
conhecimentos e habilidades necessários ao engajamento do indivíduo na vida
produtiva. E não se tornar reprodutor, mas também para não deixar de exercer
a importante função que lhe é dada, deve trabalhar, sugere Biesta, sobre um
estudo reflexivo e historicizado da sociedade para formar pessoas que não
sejam nem reprodutoras nem destruidoras do mundo. Mas a educação tem a
ver, ainda, com a subjetivação. E esse terceiro eixo do tripé é fundamental; se
for desconsiderado, alerta Biesta (2013), a perspectiva da educação corre o
risco de não ser educacional. A educação deve ter como horizonte também o
indivíduo com o qual se relaciona, indivíduo que é único e singular e que deve
ser educado não somente para se tornar autônomo – se quisermos utilizar a
linguagem da educação moderna, ainda tão presente nos dias de hoje –, mas
também um sujeito de ação e responsabilidade.

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