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CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

POLO: JOINVILLE - SC

ALINE GEVARTOSKY RA 1299105872

DESAFIO PROFISSIONAL
8ª SÉRIE

TUTOR(A) A DISTANCIA: Tânia Regina B. Benites

JOINVILLE/SC
2017.2
ALINE GEVARTOSKY

DESAFIO PROFISSIONAL
8ª SÉRIE

Desafio profissional do Curso Ciências


Contábeis da UNIDERP, como requisito
parcial à obtenção de notas das disciplinas de
Auditoria, Controladoria e Sistemas de
Informações Gerenciais, Contabilidade
Avançada II, Instituições Financeiras e
Mercado de Capitais, Pericias Arbitragem e
Mediação.
Orientador (a): Tutor(a) a distância
Tânia Regina B. Benites.

JOINVILLE/SC
2017.2
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 3
PASSO 1 - AUDITORIA ........................................................................................................... 4
PASSO 2 - PERÍCIA, ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO ........................................................... 6
PASSO 3 - CONTROLADORIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS .......... 7
PASSO 4 - CONTABILIDADE AVANÇADA II ..................................................................... 9
PASSO 5 - INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADO DE CAPITAIS ....................... 10
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................... 11
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 11
INTRODUÇÃO

Este Desafio Profissional referente às disciplinas Auditoria, Controladoria e Sistemas


de Informações Gerenciais, Contabilidade Avançada II, Instituições Financeiras e Mercado de
Capitais, Pericias Arbitragem e Mediação, favorece o entendimento das disciplinas estudadas,
por estimular a pesquisa e nos mostra como a teoria é aplicada na prática, mostrando que é
preciso ir além do conhecimento adquirido em sala de aula, os desafios são propostos de
forma que se pareçam com o dia a dia da profissão.
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DESENVOLVIMENTO

PASSO 1 – AUDITORIA

Com a necessidade de levantamentos mais específicos dos problemas que pode estar
ocorrendo em uma organização, é necessária uma avaliação mais minuciosa dos processos e
seus resultados, encontrando-se necessária neste caso a auditoria interna.
Pode-se definir auditoria interna como “uma atividade de avaliação independente
existente dentro de uma organização, destinada à revisão das operações e os segmentos
organizacionais que tenham impactos e gerem informação de âmbito contábil, financeiro,
fiscal, etc.” (ATTIE, 2009, p.53).
Na empresa modelo S.A., atuante no segmento da produção de peças para automóveis,
está sendo implementado o departamento de Auditoria Interna.
Como início deverá ser desenvolvido um plano de Auditoria, com os objetivos
desejados, desenvolvidas as responsabilidades de cada um, serão delimitadas as áreas de
pesquisa e documentos necessários, definidos os testes a serem feitos, serão emitidos os
pareceres com sugestões de melhorias.
1.1 – Objetivos da Auditoria Interna:
Com o levantamento, avaliações e comprovações metodologicamente estruturados
para avaliação de integridade, eficiência, de processos e controles, com finalidade de auxiliar
a obtenção de melhores resultados técnicos e financeiros, apresentando meios de
aperfeiçoamento nos processos, controles e gestão, recomendando soluções à organização.
1.2 – Etapas a Cumprir:
Mapeamento de processos:
Deverá ser analisado em todos os departamentos da empresa, o mapeamento dos
processos inerentes a casa departamento.
Definição de pontos chave e de risco:
Assim que o processo for mapeado deverá ser feita a análise para verificar quais os
riscos de cada operação, passando em casa passo do fluxo de trabalho e verifica se as
atividades essenciais estão sendo feitas regularmente.
Identificar atividades de controle:
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Deverá ser avaliado o controle feito em cada processo, seja como assinatura do gestor,
avaliações de pedidos de compras, avaliação de descarte, visando minimizar os erros
decorrentes dos processos.
Elaboração de Relatório:
Identificados os processos e suas não conformidades deverão ser elaborados os
relatórios, pontuando as não conformidades, e levadas para o gestor de cada área, para que
sejam tomadas as providencias necessárias.
Considerando que a empresa Modelo S.A, dispõe dos seguintes departamentos, os
documentos necessários para a auditoria são:

• Administração Geral
o Ordem de compras, Notas Fiscais, Livros Razão, Fluxo de Caixa, registro dos
funcionários, Organograma, Fluxograma.
• Almoxarifado
o Ordem de expedição, Protocolos de recebimento, Protocolos de consumo
• Usinagem
o Fichas de uso e consumo, fichas de matéria prima utilizadas, fichas de refugo.
• Cromação
o Fichas de uso e consumo, fichas de matéria prima utilizadas, fichas de refugo.
• Montagem
o Fichas de uso e consumo, fichas de matéria prima utilizadas, fichas de refugo.
• Controle de Qualidade
o Controle de itens refugados, Aval do gestor para retrabalho e refugo.
• Manutenção
o Fichas de uso e consumo, fichas de matéria prima utilizadas, fichas de refugo.
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PASSO 2 - PERÍCIA, ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO

A Perícia Contábil atua como prova elucidativa de um fato, atuando na busca da


verdade real do patrimônio, analisando todas as provas, sem amostragem como acontece na
auditoria. É feita em caráter de eventualidade para verificação real de um fato, e trabalha com
o todo, ou seja, analisa com rigor cem por cento dos fatos.
No caso da empresa Modelo S.A. o perito deverá apurar os fatos do departamento de
Qualidade, realizando exames e vistorias nos processos, analisando todos documentos como:
Orçamentos
Controle de qualidade de peças
Controle de envio para refugo e escrituração contábil destes envios
Controle de retrabalho e custo destes retrabalhos.
Inventário de Ativo Imobilizado
Contrato de fornecedores para Equipamentos de Qualidade
Contrato de Terceiros
Após a avaliação e análise dos documentos, o perito irá elaborar um laudo com as
informações apuradas, e um parecer sobre o departamento se há alguma fraude, ou erro que
possa comprometer o andamento da empresa.
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PASSO 3 - CONTROLADORIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

Os controles internos são ferramentas criadas para minimizar riscos, no ambiente


empresarial, eles protegem os ativos, garantem a precisão dos dados econômicos e
financeiros, tornam os processos operacionais eficientes, e passam segurança para que os
lideres tomem decisões.
Em 1975 foi criada uma comissão nos EUA, sobre fraudes em relatórios financeiros,
posteriormente em 1985, essa comissão transformou-se em um comitê, o COSO (Committee
Of Sponsoring Organizations). Trata-se de uma iniciativa encarregada de estudar fatores que
podem levar a fraudes financeiras, e ela elabora métodos e recomendações as empresas. Em
1992 a COSO publicou um trabalho sobre controles internos, o Control- Integrated
Framework (Controles Internos – Um Modelo Integrado), e esta publicação tornou-se uma
referência em aplicação de controles internos e avaliação de riscos, visando garantir a
eficiência das operações empresariais, a confiabilidades dos relatórios financeiros e a
conformidade com a legislação.
Existem duas versões do controle interno COSO, a diferenças entre elas é a
abrangência da avaliação.
O modelo de controle COSO I propõe um padrão de avaliação de controle em 5
componentes:
1 – Ambiente de Controle
2 – Avaliação de Riscos
3 – Atividades de Controle
4 – Informações e Comunicações
5 – Monitoramento
Esses controles atuam em conjunto com mais duas dimensões, criando assim um
controle conforme ilustrado abaixo:
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Já a versão COSO II, atua em mais vertentes de componentes, tornando a avaliação mais
abrangente e especifica, conforme imagem abaixo:

A empresa Modelo S.A poderia adotar o método COSO para identificação de riscos,
visando aumentar a segurança em seus relatórios e projetos, aumentando a confiança dos
tomadores de decisões.
O método a ser utilizado poderia ser inicialmente a primeira versão, mais enxuta do
COSO, e assim que forem surgindo necessidades de maior controle e avaliação poderá ser
implantada a segunda versão.
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PASSO 4 - CONTABILIDADE AVANÇADA II


“Considere os seguintes fatos:

1- em 01/06/X2 a Ladders S/A compra 80% das ações da Cia Sandstone por $
9.600.000,00;
2- em 31/12/X2 a Cia Sandstone, conforme a sua DRE, obteve um lucro líquido de $
1.000.000,00;
3- o lucro líquido teve as seguintes destinações: $ 50.000,00 foram para a conta de
Reserva Legal; $ 420.000,00 para as demais Reservas de Lucros e o restante para a conta de
Lucros a Distribuir (Passivo), que serão pagos em 31/03/X3, de acordo com o decidido na
Assembleia Geral;
4- em 31/03/X3 a Cia Sandstone efetuou o pagamento dos Lucros a Distribuir apurados
em 31/12/X2.”

No caso de ponto de auditoria para cálculo de equivalência não efetuado, a situação


poderá ser regularizada com ajuste. De acordo com o artigo 389 do RIR/99, ajuste do valor do
patrimônio líquido, por aumento ou redução no valor do patrimônio líquido do investimento,
não será computada na determinação do lucro real. Contabilmente esta ação resultará no
aumento do lucro líquido do período. Neste caso quando o resultado da equivalência for
credor, deverá ser lançado como item de exclusão do lucro líquido do exercício, para fins de
determinação do Lucro Real. E no caso de Equivalência Patrimonial devedora, deverá constar
no livro de apuração como uma adição.
NO caso de a empresa ser tributada por Lucro Presumido, os eventuais ajustes não
deverão integrar os fins de cálculo de IRPJ e CSLL.
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PASSO 5 - INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADO DE CAPITAIS


A Sociedade Anônima, é uma forma jurídica, com fins lucrativos que se diferencia dos
demais por ter seu capital dividido em partes iguais de valor nominal, chamados de ações. No
Brasil, a Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conhecida como "Lei das Sociedades por
Ações" regulamenta as sociedades anônimas no país. Os donos da empresa são os chamados
acionistas, e a empresa Sociedade Anônima, dever ter dois ou mais acionistas, e a
responsabilidade pela empresa é limitada ao preço da emissão das ações adquiridas.
As sociedades anônimas podem ser de duas categorias: sociedades anônimas de capital
fechado ou sociedades anônimas de capital aberto.
Quando a sociedade é de capital fechado os valores mobiliários da empresa ficam
limitados somente aos acionistas da empresa, não havendo a possibilidade de compra ou
venda no mercado de ações.
Quando é uma Sociedade Anônima de Capital Aberto, significa que as ações da
empresa são negociáveis na bolsa de valores, abrindo assim os recursos para o público que
esteja interessado em compra-las.
Para o caso de compra e venda de ações no Brasil devemos considerar o seguinte: as
ações nada mais são que uma parte, ou fração, de uma empresa. Quando uma pessoa adquire
uma parte da empresa ela passa a ser sócia da mesma, onde pode ter a valorização dessa ação,
conforme a empresa cresce e lucra, fazendo assim seu sócio ganhar dinheiro. O contrário
também pode acontecer e o acionista ter prejuízo caso a ação venha a valer menos do que ele
pagou, por causa de problemas econômicos, financeiros e administrativo a da empresa.
As ações são negociadas na Bolsa de Valores(BOVESPA), e as transações podem ser
feitas por corretoras ou, hoje em dia, pela própria Internet.
A Sociedade Anônima que pretender abrir seu capital para venda de ações no mercado
mobiliário deverá ser registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A CVM é uma
autarquia federal, encarregada de normatizar as operações com valores mobiliários, autorizar
sua emissão e negociação e como fiscalizar as sociedades anônimas abertas e os agentes que
operam no mercado de capitais.
As Sociedades Anônimas de Capital Aberto deverão publicar seus balanços em
veículo de circulação independente do patrimônio líquido da empresa.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os desafios impostos pelo dia a dia da profissão são revelados de forma esclarecedora
neste conjunto de ideias que é o Desafio Profissional. De forma abrangente nos conteúdos
abordados durante o semestre, nos mostra como seriam utilizados na pratica, no dia a dia em
uma companhia de grande porte, preparando e estimulando o aluno para que esteja preparado
como um profissional.
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REFERÊNCIAS
Auditoria. Dantas, Prof. MSc. Paulo. Disponível em:
<http://paulodantas.com.br/revisao_auditoria.pdf> Acesso Nov/2017.
Normas Brasileira de Auditoria. Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Normas_brasileiras_de_auditoria> Acesso Nov/2017.
NPA-01 Norma Brasileira de Procedimento de Auditoria 01 – IBRACON. Disponível
em <http://www.portaldecontabilidade.com.br/ibracon/npa1.htm> Acesso Nov/2017.
Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade: auditoria e perícia/
Conselho Federal de Contabilidade. Disponível em: <http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-
content/uploads/2013/01/livro_auditoria-e-pericia.pdf> Acesso Nov/2017
Resolução Conselho Federal De Contabilidade - CFC Nº 1.021 de 18.03.2005.
Disponível em http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/nbct13_2.htm>
COSO – Gerenciamento de Riscos Corporativos – Estrutura Integrada. Disponível em
<https://portaldeauditoria.com.br/coso-gerenciamento-de-riscos-corporativa-estrutura-
integrada/> Acesso Nov/2017
Pontos De Auditoria - Equivalência Patrimonial – Contabilização. Disponível em
<http://www.portaldeauditoria.com.br/auditoria/auditoria-tributaria_equiv-patrimonial-
cont.htm> Acesso Nov/2017
A sociedade de capital aberto e o mercado e ações. Disponível em
<https://ericferraz.jusbrasil.com.br/artigos/204369301/a-sociedade-de-capital-aberto-e-o-
mercado-e-acoes> Acesso Nov/2017
<www.bovespa.com.br> Acesso Nov/2017

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