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TEORIA DA NAO CONCEITUALIDADE ‘TEORIA DA NAO CONCEITUALIDADE ‘Nid divida de que oconsite const um prodato {da ato, se nfo ¢exatamente osu trun. Iso contido ‘admit ainversto de que « rato al consist apenas onde tenha do ou ao menos tea se eorgado em tener 20 ‘coneetoareaidade,a vid ou er, como vequcia chara a totaldade, ‘Nao h dentidadeslguna entre zioeconceto, Mas seria uma banalidadediter que asintengdes da rario mada tema vercom a produgio do conceto. Pode ser que aro gio do conceit apenas pariimente te contraponta & {ntengo draco, que sempre parece ter algo a er com a totaidade. ‘© conceit tem ago aver comaaustnci de seu abet. Isso também pode sigaiicar: comm fala da representasto consumad do objeto. Essa relasSo€ comparivel com a tent entre os diverse Gros dos sentidoso er tere senta apenas possbildade do ato da sensaio com nto posse. A presen dic antecipa titi, mesmo quando sess sem esa. A visblidae é ult de atid evi a distincla quanto 20 objeto, Se coneebermos 2 nme i ray Sh de Ste He Ge ‘Sr len Ape bet lp 8 * Simaaraen ames ere w Aran desperta a epectativas do entendimento a0 mesmo tempo. as rst Atrlbul ox concsts so entendimeta, sides acd, nfo é apenas uma especaidade de dvi das facudades do conhecmenaconformes Mowofishantana senda quese Funda no estado das coisas, que se descrevem como opers- es. malsprecsamentecomofronteasenreas operate "Neste momento surge suspita dequeoconeeto que permite oder unvocamete um complexo de xp ‘toca (ooo pert oconcel delat, que conta 6 ue ae epee ao noe estamos em uma agi de ‘age pars fe) pasa Jeu tevenao de um fegn deumacontuso do into humano.O conceto

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