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UNIVERDADE FEDERAL DO CARIRI – UFCA

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA –CCT


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: TRANPORTE AÉREO

CONFIGURAÇÕES DOS AEROPORTOS

Profª: Msc. Thays Nogueira Rodrigues


INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
 Configuração do aeroporto: o número e orientação das pistas de pouso e
decolagem e a posição da área terminal em relação a estas;

 NÚMERO DE PISTAS → VOLUME DE TRÁFEGO DE AERONAVES


PREVISTO
 ORIENTAÇÃO → DIREÇÃO DOS VENTOS DOMINANTES
(DISPONIBILIDADE DE ÁREA)

PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM


- Provocar pouca interferência ou
atrasos nas operações de pouso e
decolagem;
- Garantir uma distância mínima para
o taxiamento das aeronaves entre a
área terminal e os finais das pistas
de pouso e decolagem;
- Permitir a saída rápida das
aeronaves que acabam de pousar.
INTRODUÇÃO
 A principal função das pistas de rolamento é garantir o acesso entre as
pistas de pouso e decolagem e a área terminal.
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS SIMPLES

É estimado que a
capacidade horária de
uma pista simples
obedecendo VFR * é algo
entre 50 e 100
operações por hora,
enquanto que em IFR*
esta capacidade cairia
para 50 a 70
operações/hora.

Regras de voo visual (VFR)


Regras de voo por instrumentos (IFR)
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS SIMPLES
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS SIMPLES

Pista Simples – Viracopos - Campinas


CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS PARALELAS

A capacidade deste
sistema de pistas
depende, basicamente, do
número e do
espaçamento entre as
pistas.

Normalmente é
classificado como
próximo, intermediário ou
afastado, em função do
grau de
independência das pistas
em operações em
condições IFR.
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS PARALELAS
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS PARALELAS

Pista Duplas – Congonhas


CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS PARALELAS

ESPAÇAMENTO - CAPACIDADE DE
IFR (m) OPERAÇÕES – IFR
(operações/hora)

PRÓXIMO 213 a 762 50 a 60


INTERMEDIÁRIO 762 a 1310 60 a 75
DISTANTE Mais que 1310 100 a 125
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS PARALELAS

 Embora ambas as pistas de um par paralelo possam ser usadas para


operações mistas sob as condições já citadas, o modo desejável de
funcionamento é dedicar a pista mais distante do edifício do terminal para
as chegadas, e a mais próxima para as partidas;

 Estima-se que uma dupla de pistas paralela pode lidar com pelo menos 70
% mais tráfego do que uma pista simples em VFR, e cerca de 60 % mais
tráfego, em IFR;

 Recomenda-se que as duas pistas sejam espaçadas em no mínimo 304 m,


sendo desejável 365 m quando são esperados aviões de grande
envergadura.
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS PARALELAS

 Uma pista de taxiamento (taxiway) paralela entre as pistas fornecerá um


aumento nominal de capacidade;

 O principal benefício da adoção de pistas duplas paralelas é obter um


aumento da capacidade IFR com a aquisição mínima de terra.
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS EM INTERSECÇÃO

Trata-se de duas ou mais


pistas em diferentes
direções cruzando-se;

Este sistema de pistas é


necessário quando
existem fortes
ventos dominantes em
mais de uma direção,
provocando fortes ventos
cruzados quando se
dispõe somente de uma
pista.
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS EM INTERSECÇÃO
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS EM INTERSECÇÃO

Aeroporto Internacional de Curitiba


CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS INTERSECÇÃO

 São necessárias quando ventos relativamente fortes ocorrem a partir de


mais do que uma direção, resultando em ventos cruzados excessivos
quando apenas uma pista é fornecida.

 Quando o vento é muito forte, apenas uma pista de um par, em intersecção,


pode ser utilizada. Se os ventos são considerados como fracos, ambas as
pistas podem ser utilizados simultaneamente;
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS EM V - ABERTO

Pistas dispostas em
diferentes direções, mas
distantes entre si, são
referidas como pistas
open-V
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS EM V - ABERTO
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS EM V - ABERTO

Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão


CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 PISTAS EM V - ABERTO

 Como no caso de pistas em interseção, as open-V revertem operações


para uma única pista quando os ventos são fortes. Do mesmo modo,
quando os ventos são leves, as pistas podem ser usadas simultaneamente;

 Alcançando em VFR entre 60 a 180 operações por hora, e em IFR, de 50 a


80 operações/hora.
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 CONFIGURAÇÃO MISTA

 A figura a seguir mostra a complexa configuração das pistas do aeroporto


O'Hare Camp, de Chicago, com pistas em paralelo, cruzantes e em V;

 Deve-se observar que um grande programa de investimentos está sendo


realizada para simplificar a configuração da pista, adicionando pistas
paralelas e removendo muitas pistas que se cruzam, com a intenção de
melhorar a capacidade e eficiência das operações. O redesenho é mostrado
logo após.
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 CONFIGURAÇÃO MISTA
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 CONFIGURAÇÃO MISTA
CONFIGURAÇÕES DE PISTAS
 CONFIGURAÇÃO MISTA
RELACIONAMENTO DA ÁREA DO
TERMINAL COM O SISTEMA DE PISTAS
 A questão chave para uma boa configuração de um aeroporto é a garantia
de pequenas distâncias de taxiamento entre a área terminal e os finais das
pistas de pouso e decolagem.
RELACIONAMENTO DA ÁREA DO
TERMINAL COM O SISTEMA DE PISTAS

Podemos notar que as distâncias de taxiamento são iguais,


independentemente de qual final de pista é utilizado para
decolagem, e a área terminal é localizada convenientemente
para pouso a partir de qualquer direção.
RELACIONAMENTO DA ÁREA DO
TERMINAL COM O SISTEMA DE PISTAS

Caso o volume de tráfego justifique uma segunda pista paralela


o ideal é localizar a área terminal entre as duas pistas.
RELACIONAMENTO DA ÁREA DO
TERMINAL COM O SISTEMA DE PISTAS

Se for conveniente utilizar uma pista exclusivamente para


decolagens, o esquema mostrado em (C) deve ser levado em
consideração. A principal vantagem desta configuração em relação
à configuração (B) é a reduzida distância de taxiamento tanto para
pousas como decolagens.
RELACIONAMENTO DA ÁREA DO
TERMINAL COM O SISTEMA DE PISTAS

 Se os ventos dominantes no local do aeroporto exigirem pistas em


mais de uma direção, é desejável posicionar a área terminal no
centro, como mostrado no esquema (D).
CÓDIGO DE REFERÊNCIA DO
AERÓDROMO
 O objetivo do código de referência é proporcionar um método simples
para relacionar entre si as numerosas especificações relativas às
características do aeródromo, de modo a prover uma série de instalações
aeroportuárias compatíveis com os aviões destinados a operar no
aeródromo;

O código não foi desenvolvido para ser utilizado na determinação do


comprimento da pista de pouso e decolagem ou dos requisitos de capacidade
de suporte do pavimento.

 Um código de referência de aeródromo – número e letra de código – que


é selecionado para fins de planejamento de um aeródromo, deve ser
determinado de acordo com as características das aeronaves para as quais
o aeródromo deverá atender.
CÓDIGO DE REFERÊNCIA DO
AERÓDROMO
CÓDIGO DE REFERÊNCIA DO
AERÓDROMO

 A largura das pistas de pouso/decolagem não deverá ser menor do que a


dimensão apropriada especificada na tabela acima;

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