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;ONTEÚDD DO
MÓDULO
AGENDA MODULO V -
I - INTRODUÇÃO
II - ETAPAS DE PROJETO
• Projeto Básico (M
• Projeto Preliminar (M
• Projeto Legal (M
• Detalhamento de Montagem (M II)
• Detalhamento de Fabricação (M II)
• Critérios de Contratação e Remuneração
• S i s t e m a s de P r e v e n ç ã o de I n c ê n d i o
• Ramais de descarga
• Ramais de esgoto
• Colunas
• Coletores
• Comentários sobre normas
• Especificações de materiais e equipamentos
• Captação
• Colunas
• Coletores
• Comentários sobre normas
• Especificações de materiais
DTC - Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda
COMPATIBILIZAÇÃO
• Tradicional racionalizado
• Inovador
• Definição da sequência técnica de serviços
• Quantificação das instalações
• Intrumentos de programação e controle da produção
o Pré-montagem de componentes em centrais
• Critérios de Contratação
V - MANUTENÇÃO
• "As Built"
• Manual do proprietário e condomínio
VI - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
• Crítica de projetos
• Projeto inovador
o Adaptado
• Novo
O assunto que se aborda nesta publicação é bastante vasto, tendo em seu bojo um fator de complexidade
bastante grande, induzido por inúmeras situações. Dentre estas situações, podemos citar, entre as mais
importantes, o estágio primitivo de evolução tecnológica da Indústria da Construção civil no Brasil: a maneira
superficial como tal assunto é abordado, tanto nas diversas literaturas ou em cursos de formação profissional; e
também como as empresas construtoras abordam o assunto, ou seja, é um dos subsistemas construtivos que só
interessa a empreiteiros, ditos especializados, e que somente eles têm tecnologia adequada para sua execução.
Dentro de uma visão atualizada de se encarar a Indústria da Construção Civil de edificações, devemos ter
como enfoque principal nesta publicação, alguns aspectos importantes a serem considerados:
• A necessidade de evolução tecnológica como fator alavancador de qualidade, nos aspectos de melhoria de
desempenho dos sistemas construtivos, aumento de produtividade da mão de obra, condições de
manutenção e atendimento às necessidades dos usuários.
• Como deve ser o processo de evolução tecnológica, qual será o investimento necessário, e que recursos
humanos ou materiais devem ser alocados?
• Como envolver os participantes na questão da evolução, ou seja, como e qual deve ser a participação de
empresas construtoras, empreiteiros, fornecedores e projetistas?
• Como deve ser a interação entre os diversos subsistemas construtivos, de maneira a se obter um elevado
índice de racionalização e industrialização?
• De que maneira o sistema normativo brasileiro corrobora com tal situação ou não?
• Como devemos proceder quanto a muitos paradigmas obsoletos, seguidos na elaboração de projetos?
• Quais as formas adequadas de capacitação da mão de obra em novos procedimentos construtivos?
Para respondermos, entre muitas outras, as questões colocadas, é necessário uma reciclagem total da
maneira de se abordar o assunto Instalações Prediais. Em função disto, tornou-se óbvio a necessidade de uma
publicação que mostre ao leitor as diversas maneiras e fases de evolução tecnológica possíveis, dentro do
cenário brasileiro da construção civil de edificações. Portanto este livro não é um compêndio de instalações
prediais conforme os encontrados no mercado, os quais trazem em seu conteúdo assuntos de dimensionamento
de projetos para sistemas de instalações prediais, especificações de componentes entre outros, que contribuem
para uma formação teórica do assunto. Alguns destes assuntos serão abordados no que concerne a sua
adaptação, e atualização ao atual estágio de evolução da construção civil.
Esta publicação é o resultado de varias atividades demandadas por uma equipe que promoveu, e aplicou
com sucesso, todo um processo de evolução tecnológica de sistemas de instalações prediais, em harmonia com
a evolução dos outros sistemas construtivos, abordando os assuntos de projeto, produção e garantia da
qualidade. Nesta equipe foram envolvidos profissionais de universidades, projetistas, operários, fornecedores,
engenheiros de construtoras, etc., num processo coordenado por integrantes da DTC, durante um período de 15
anos.
Agradecemos a todos os que contribuíram com a possibilidade de podermos dar conhecimento ao público
desta experiência inédita, realizada em mais de mil obras construídas neste país, e nos mais recentes e evoluídos
empreendimentos em execução.
I . INTRODUÇÃO
• Devido a deficiência de informações dos cursos de formação de profissionais, tanto técnicos quanto
universitários, a forma de se tratar estes sistemas, tanto em projetos como em execução, se
transforma em tarefa altamente penosa, fazendo com que a mesma seja colocada em segundo plano.
Mesmo os técnicos com formação específica não têm um grau de conhecimento adequado de
coordenação de definições de projeto, de compatibilização de subsistemas construtivos e novas
tecnologias de execução.
• Há uma certa mistificação quanto a dificuldade de entendimento dos sistemas devido aos fatos
citados anteriormente e mais os que citaremos, fazendo com que os engenheiros e técnicos optem
pela "entrega" de sua gestão a profissionais ditos especialistas.
• Outro fator importante na cadeia de problemas enfrentada pelos profissionais, é quanto à forma de
apresentação das soluções em projetos. A linguagem inadequada de projetos, ou seja, a
representação gráfica de soluções são apresentadas em no mínimo três desenhos, normalmente não
coordenados ou compatibilizadas, leva a um grau de excussão bastante alto e com um fator de
possibilidade de indução a erros bastante grande.
• Portanto se torna um ciclo vicioso de oferta e produtos inadequados, sobre os quais os profissionais
se baseiam para soluções de projetos. Há necessidade de se romper este ciclo, com novas posturas
tanto dos profissionais projetistas, como de empresas construtoras e de fornecedores.
• Devido ao fato das instalações prediais estarem sempre interferindo com os outros sistemas
construtivos, há uma deficiência quanto ao planejamento adequado da produção, onde normalmente a
obra de instalações é analisada desassociada do restante.
Em toda edificação as partes dinâmicas das mesmas são as instalações elétricas, hidrosanitárias,
transporte vertical e esquadrias. Nós as chamamos de dinâmicas pelo fato de serem acionadas ou solicitadas
pelo habitantes da edificação a todo instante. Nas respostas adequadas a estas solicitações é que residem as
principais condições de conforto para o usuário.
Além das considerações acima, os sistemas de utilidades quando mal projetados ou executados trazem
um grande prejuízo às edificações e finalmente ao usuário. Portanto é necessário que esta área seja olhada com
bastante atenção em todas as suas fases, ou seja, desde a concepção do produto até a sua entrega ao cliente, e
manutenção durante a vida útil do mesmo.
Portanto temos como objetivo neste volume, mostrar um processo de sistematização de tomadas de
decisões, nas diversas etapas de concepção, de projetos, de execução e manutenção de sistemas de instalações
prediais, em completa harmonia com os demais sistemas construtivos. A seqüência de tratamento destes
assuntos e seus conteúdos será a seguinte:
• Procurar identificar dos itens que podem levar a desmistificação dos sistemas, procurando-se uma
tratativa adequada aos assuntos ditos polêmicos ou aspectos de desinformação existentes no setor de
construção civil de edificações, relativos ao assunto instalações hidrossanitárias.
• Analisados os aspectos anteriores, o passo seguinte será uma abordagem diferenciada com relação
ao assunto projeto de Instalações Hidrossanitárias. Deveremos tratar o assunto de maneira
coordenada com os demais projetos, mas dando um enfoque bastante pronunciado quanto ao aspecto
de concepção do produto. É nesta etapa que podemos resolver a maioria dos problemas relativos aos
sistemas hidrossanitários, definindo-se corretamente espaços técnicos necessários a equipamentos,
caminhamentos de tubulações, interferências com arquitetura e estrutura, execução e manutibilidade
dos sistemas, etc.
• Definido corretamente o produto, procuraremos orientar o projeto quanto ao atendimento a produção e
manutenção. Serão abordadas soluções de projetos, tanto em processos tradicionais racionalizados,
quanto em processos inovadores, que induzam um alto grau de produtividade e desempenho dos
sistemas. Será abordado também a maneira adequada de representações gráficas, quantificações e
especificações de componentes.
• Quanto a produção dos sistemas projetados, serão abordados os itens de: programação de serviços
(incluindo-se aí processo de execução, insumos, ferramentas, equipamentos, etc.), e de controle de
qualidade. Será também abordada a questão do planejamento das instalações em consonância com
outros sistemas construtivos, de maneira a se obter o mínimo de interferências, com a máxima
postergação de desembolso, além de um aumento significativo de produtividade.
• Outro aspecto que será abordado em todas as fases de uma, obra é o de orientar todas as definições
de projeto e execução, quanto a manutenção, tanto preventiva quanto corretiva. Tal assunto estará
embutido em todas definições, e dando um realce quanto a elaboração de manuais de manutenção do
proprietário e do condomínio.
• No decorrer de todo o volume, além da tratatíva de racionalização dos processos construtivos
tradicionais, será dado um enfoque especial a processos construtivos inovadores, entre os quais
deverá ser fator imprescindível, uma nova tecnologia de execução de instalações em que sua
execução seja, o máximo possível, independente dos outros sistemas.
Cabe salientar aqui, que este volume não pretende ser um compêndio de dimensionamento de
instalações prediais hidrossanitárias. Tais assuntos serão abordados em comentários inseridos no capítulo de
soluções de projetos, comentários estes que procurarão dar uma orientação de como interpretar parâmetros
de dimensionamentos sob a ótica de racionalização, padronização e atualização de dados a realidade atual.
Tais orientações estão baseadas em resultados de pesquisas científicas, de novos componentes de
instalações, e de realização de um grande número de obras realizadas sob esta nova ótica, com resultados
de desempenho compatível com a qualidade esperada para os produtos de edificações residenciais e
comerciais no mercado imobiliário brasileiro.
II . E L A B O R A Ç Ã O P E P R O J E T O S
• Solução de lay out arquitetônicos de pavimentos, que permitam a correta definição dos sistemas
estruturais e de instalações.
• Padronização de componentes, formas e sistemas, tanto de arquitetura, estruturais quanto de
instalações prediais.
• Encomenda correta aos projetistas.
• Quebra de paradigmas obsoletos.
& Mistificação dos sistemas - Com sistemas construtivos padronizados se torna bastante
simplificada a questão de entendimento dos sistemas de instalações hidrossanitárias. A
partir disto as soluções para obras civis de edificações se tornam bastante similares e
acessíveis a qualquer profissional do ramo de construção.
& Ciclo Vicioso Indústria x Projetos - Também devido ao fato de utilizar um auto grau de
padronização, e portanto facilidade de industrialização dos sistemas, fica fácil para as
indústrias produzirem componentes q u e . v e n h a m a facilitar o ato de se projetar e executar
os sistemas de instalações. A padronização induz ao maior consumo de determinados
itens, que garantem às industria uma escala de produção de novos produtos a custo
compatível.
Após esta análise de itens muito importantes a serem observados, passaremos a expor
em seguida, uma proposta de sistematização de processo de coordenação de projetos, na
qual acreditamos haver a possibilidade de trazer ao leitor, uma nova condição de adequação
de todos os sistemas construtivos, em processos racionalizados e industrializados.
ETAPAS DE
PROJETO
DTC
II. E L A B O R A Ç Ã O DE P R O J E T O S
II - 1 - C O O R D E N A Ç Ã O DE P R O J E T O S
Considerando que a coordenação de projetos não constitui em si uma etapa
decompatibilização de projetos, mas sim um processo de sistematização de informações e de
tomadas de decisões que permeiam, ou orientam, as diversas etapas de definição do
produto, passaremos a expor alguns aspectos a serem considerados, quando do
desenvolvimento destes produtos de edificações de empreendimentos imobiliários.
• C o n c e p ç ã o do e m p r e e n d i m e n t o
Esta é uma etapa em que o protagonista é basicamente o empresário, neste momento é
feita a análise de viabilidade econômica e financeira do e m p r e e n d i m e n t o , em função de
vários itens, constituídos de variáveis monitoráveis ou não por ele. Entre as variáveis
monitoráveis está a de custo de obra, que se constitui numa das variáveis de maior influência
nesta viabilidade.
Na formação dos custos de obras é que são definidos os sistemas construtivos, ou em
função de sistemas normalmente adotados pelas empresas, é que são definidos os custos de
obras. Neste momento, é importante a escolha de sistemas construtivos que v i a b i l i z e m a
padronização e industrialização deste empreendimento, o que constitui um dos objetivos
deste livro, que é a de dar subsídios aos empresários numa escolha correta. Estes subsídios
estarão explicitados nos itens de definições de projetos, bem como nas orientações para
planejamento da produção.
• Definição do produto.
Assim que a análise de empreendimentos anterior sinalizou com viabilidade de
execução do empreendimento, o passo seguinte será a encomenda correta para os
projetistas, desencadeando uma seqüência lógica de etapas de projeto. Nesta seqüência é
que devem ser previstas todas as necessidades para as instalações hidrossanitárias, de modo
a se definir um produto que tenha a melhor qualidade de projetos de arquitetura, estrutura e
instalações prediais. É importante ressaltar que o melhor projeto é aquele que atende
simultaneamente as melhores soluções em conjunto. Não adianta querermos o ótimo em
um projeto isolado, se os outros são sacrificados, induzindo a elevações de custos e baixa
qualidade no desempenho dos sistemas construtivos.
• E t a p a s de p r o j e t o .
Para que haja um correto envolvimento dos projetistas nas definições de projeto,
passaremos a sugerir uma seqüência de etapas de projetos, com as devidas definições de
instalações hidrossanitárias a serem incorporadas:
$ Projeto Básico
Esta etapa de projeto caracteriza-se como a mais crítica delas, pois é nela onde se
definirão os processos construtivos a serem adotados, ou as condições de construtibilidade de
um determinado processo pré definido, que é o know how da empresa. Nesta etapa é que são
induzidos os chamados custos de concepção, ou seja, custos oriundos de definições
arquitetônicas que possam induzir custos adequados ou não em determinados processos
construtivos. Como exemplo de custos adicionais a serem induzidos nos sistemas
hidrossanitários, podemos citar os seguintes:
o Falta de espaços corretos de caminhamento de tubulações, proporcionando interferências
com sistemas estruturais ou mesmo com outros sistemas de instalações.
• Embutimento de instalações, que virão ocasionar demolições, resserviços, baixo
desempenho de componentes, etc.
• Interferências com estrutura proporcionando soluções inadequadas de sistemas
estruturais, tais como reforços, furações que possam causar danos a elementos
estruturais,
• Na execução de estruturas, alvenarias, e muitas vezes até nas obras de acabamento,
poderemos ter interferências, que venham prejudicar os sistemas de formas,
improdutividade na execução de alvenarias, sendo que venham até a provocar ou induzir
patologias nas mesmas, prejuízos em sistemas de impermeabilização, e dificuldades nas
execução de pinturas, forros ou outros tipos de acabamentos.
ASSUNTO
OU FORMATO OBSERVAÇÕES
DESENHO
Formato "Á"
dependendo As informações serão
Caminhamentos de tubulações,
do tamanho as suficientes para
Planta baixa localização de equipamentos,
do ambiente, entendimento do
de subsolos dimensões, posicionamento de
será do projeto, por parte da
colunas, ralos caixas, legendas,
tamanho 0, concessionária.
etc.
1, 2 ou 3
Formato "Á"
Caminhamentos de tubulações, dependendo As informações serão
Planta baixa
localização de equipamentos, do tamanho as suficientes para
de Pilotis,
dimensões, posicionamento de do ambiente, entendimento do
mezaninos
colunas, shaft's, ralos caixas, será do projeto, por parte da
ou PUC
posições de ligações a rede tamanho 0, concessionária.
pública, legendas, etc. 1, 2 ou 3
As figuras a seguir mostram exemplos dos diversos tipos de desenhos que sugerimos
que sirvam para fabricação de componentes, montagem dos mesmos nas obras, e como
complemento de informações para projeto legal.
(fi Projetos de Fabricação e Montagem
ETAPAS DE ONDE
FORMATO CONTEÚDO OBSERVAÇÕES
TRABALHO REPRESENTAR
Anexar detalhes
Nas planta de típicos de tipos
Posicionamento em
Passagens montagem da
Conforme relação às peças de passagens,
em forma dos
estrutura estruturais, e sahft's, ou
estrutura diversos
pavimentos. quantitativos. furação
mecanizada.
Nas plantas de Posicionamento em
Anexar detalhes
Embutiment montagem das relação aos
Plantas de típicos de Kit's,
os em vedações dos elementos de
alvenaria com
vedações diversos vedações, e
pavimentos. quantificações
quantitativos
Posicionamento em
Nas plantas de Informações
relação aos
montagem das necessárias
Passagens Plantas de elementos de
vedações dos para execução
em lajes alvenaria vedações ou
diversos de furação
estruturais, e
pavimentos. mecanizada.
quantitativos
Posicionamento e
caimentos em
Desenhos
relação aos Anexár detalhes
Montagem específicos com Plantas de
elementos de típicos de
de coletores todas instalações tetos
vedações ou fixações
em cada teto.
estruturais, fixações
e quantitativos
Posicionamento e
caimentos em
Desenhos
relação aos Anexar detalhes
Montagem específicos com Plantas de
elementos de típicos de
de desvios todas instalações tetos vedações ou fixações
em cada teto. estruturais, e
quantitativos
DETALHAMENTO DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE KIT'S
ONDE
ETAPAS DE OBSERVAÇÕE
REPRESENT FORMATO CONTEÚDC Mi:./
TRABALHO
AR
Posicionamento de
colunas em
Anexar
vedações ou shaft's,
detalhes
COLUNAS Detalhe típico A4 ou 3 com tabela de
típicos de
diâmetros por
fixações
pavimento e
quantitativos
Posicionamento e
dimensões de tubos Anexar
e conexões , com detalhes
RAMAIS Detalhe típico A4 ou 3
tabela de diâmetros típicos de
por pavimento e fixações
quantitativos
Posicionamento e
Anexar
dimensões de tubos
CAVALETES DE detalhes
Detalhe típico A4 OU 3 e conexões , com
RECALQUE típicos de
diâmetros por obra
fixações
e quantitativos
Posicionamento e
Anexar
dimensões de tubos
d&talhes
BARRILETES Detalhe típico A4 ou 3 e conexões , com
típicos de
diâmetros por obra
fixações
e quantitativos
Posicionamento e Anexar
dimensões de tubos detalhes
HIDRANTES Detalhe típico A4 ou 3
e conexões e típicos de
quantitativos fixações
Posicionamento e Anexar
dimensões de tubos detalhes
MEDIDORES Detalhe típico A4 ou 3
e conexões e típicos de
quantitativos fixações
Posicionamento e Anexar
dimensões de tubos detalhes
RESERVATÓRIOS Detalhe típico A4 ou 3
e conexões e típicos de
quantitativos fixações
Posicionamento e Anexar
dimensões de tubos detalhes
AQUECEDORES Detalhe típico A4 ou 3
e conexões e típicos de
quantitativos fixações
Posicicnamento e Anexar
ESTAÇÕES
dimensões de tubos detalhes
REDUTORAS DE Detalhe típico A4 ou 3
e conexões e típicos de
PRESSÃO
quantitativos fixações
Para não prolongarmos muito esta tabela, diríamos que todos os elementos de
uma instalação hidrossanitária podem ser detalhados em desenhos típicos e pré montados.
Vai depender de cada profissional e/ou empresa, decidir sobre este grau de detalhamento, em
função da complexidade da obra. Tal detalhamento deverá ser definido no capítulo de
planejamento da obra, quando tratarmos do assunto programação de serviços. Nesta
programação, um dos elementos s serem fornecidos a cada etapa de trabalho, é o que diz
respeito a que tipo de desenho ou informação é necessária pára a elaboração da etapa de
trabalho.
• B r i e f i n g de P r o j e t o .
A tabela anexada no final do volume, indica uma das maneiras de se formatar uma
planilha resumo de Briefing para projeto, de maneira a se enquadra-lo às definições de um
determinado produto.
II . E L A B O R A Ç Ã O DE P R O J E T O S
I N D I C A D O R E S DE Q U A L I F I C A Ç Ã O
Área da O b r ã m% V a l o r d o P r o j e t o % do
C u s t o de I n s t a l a ç ã o
n
Custo = Z N.Pi onde N = n° de Pontos
i = 1 Pi = Custo do Ponto de Instalação
Eletricidade - 44,00
Telefonia - 55,00
Hidráulica Fria - 55,00
Esgoto - 37,00
Águas Pluviais - 74,00
Hidráulica Quente - 95,00
Gás - 90,00
Serão comentadas neste capítulo, diretrizes genéricas de soluções de projetos, por sub-sistemas ou
etapas de execução de instalações hidrossanitárias. Estas diretrizes visam proporcionar uma execução
racionalizada, e o mais industrializada possível das edificações. Este capítulo constitui-se também em um
exemplo de Briefing genérico de instalações hidrossanitárias, que representa o know how das empresas, no que
diz respeito a instalações estas instalações e, por indução, dos escritórios de projetos. Tais diretrizes dizem
respeito a edificações multifamiliares ou comerciais do tipo escritórios, flat's e hotéis, ou seja edificações do setor
imobiliário e afins.
Toda tubulação deverá ser executada em PVC com classe de pressão compatível com o nível
piezométrico da rede de distribuição;
Deverá ser aparente em tetos de pavimentos de subsolos, com derivações para atendimento de
torneiras de jardim e de lavagem;
A entrada d'água deverá abastecer a mais de um reservatório (ou câmara no caso de concreto) de
modo a permitir manutenção e lavagem;
Procurar usar reservatórios pré fabricados em fibra de vidro aparentes em subsolos ou outros
pavimentos do embasamento, devendo ser previstos espaços para isto;
Adotar reserva d'água para 1,5 dia de consumo, conforme tabela de dimensionamento em detalhe
típico;
Nos reservatórios superiores, deverá ser prevista reserva de água para combate a incêndio, conforme
risco e classe de incêndio, definidas nas normas de seguro, como por exemplo, para edifícios
residenciais, deve-se prever o funcionamento simultâneo de dois hidrantes, durante 30 minutos.
As passagens de tubulações em lajes impermeabilizadas deverão ser feitas com encamisamento, ou
com flanges nos casos de reservatórios de concreto;
Evitar passagem de tubulações sob pistas de tráfego e áreas pavimentadas
Sempre que for possível, bem como economicamente viável, as torneiras de limpeza, irrigação,
piscinas do térreo, etc., deverão ser derivadas do ramal de entrada d'água da edificação.
No caso se utilização de fonte de água exclusiva (poço freático ou sugente), deverá inicialmente
verificar a potabilidade da água e sua condições quanto a PH, e outros componentes químicos, em
solução ou suspensão, que venham a causar corrosão ou esclerosamento de tubulações. Neste caso
deverá haver um projeto específicao, aprovado por órgão governamental.
Criar Kit premoldado de cabalete de medição, de acordo com normas de concessionária de serviços
públicos.
• Recalque de Água
• Barrilete Superior
• Distribuição (Colunas)
• Ramais
A norma que regulamenta os projetos de instalações de água fria é a NBR-5626, complementada com
diversas outras, referentes a componentes, processos de fabricação, testes, etc. O espaço reservado
aqui, é destinado a inserção de comentários de cada empresa ou profissional.
• Especificação de Materiais e Equipamentos
- Atender às normas de fabricação de componentes quanto às técnicas para sua utilização, cada
material tem uma característica específica de manuseio, que devem ser observadas;
- Atenção para uso de marcas diferentes de tubulações e conexões numa mesma edificação, de modo a
se evitar folgas excessivas em soldas;
- Especificar equipamentos conforme normas e características de fabricantes, anexar catálogos;
- Atentar para padronização de componentes de fixação adequados em tubulações externas, as fixações
devem ser indicadas em projetos ;
2 - SUB-SISTEMA DE Á G U A Q U E N T E
Podemos identificar vários tipos de sistemas de aquecimento e distribuição de água quente, com suas
respectivas vantagens e desvantagens, em função de custos, construtibilidade, conforto, segurança, etc. A tabela
a seguir procura demonstrar estes comparativos, de modo a podermos optar pela melhor solução, em função do
produto que queremos comercializar.
C O M P A R A T I V O S E N T R E S I S T E M A S DE A Q U E C I M E N T O
Custo de Instalação hidráulica Consumo de energia elevado para bom nível de conforto
Chuveiro /Torneira
baixo, porém induzindo elevado Aumento de condutores elétricos e proteções De difícil apropriação
Elétrica
custo de instalações elétricas. Aumento de demanda
Custo de Instalação hidráulica Consumo de energia elevado para bom níve de conforto
Aquecimento de
baixo, porém induzindo elevado Aumento de condutores elétricos e proteções 176
passsagem elétrico
custo de instalações elétricas. Aumento de demanda
São vários os fatores que podemos citar como desvantagens deste
sistema, quais sejam: segurança quanto a escape de gás e
- Costuma-se indicar como monóxido de carbono, espaço ocupado para instalação, obrigação
Aquecimento de
única vantagem a de instalação de tiragem, manutenção prejudicada, desempenho
passagem a 156
individualização de uso e abaixo do proposto por fabricantes, aumento de tubulação de gás,
Gás
portanto, ausência de rateio dificuldade de instalação, a tubulação de distribuição interferindo
nas alvenarias, custo elevado, a obrigatoriedade de ventilação fixa
i no ambiente, maior vazão de gás na hora de pico,
São vários os fatores que podemos citar como desvantagens deste
sistema, quais sejam: pouca segurança nos componentes elétricos,
Costuma-se indicar como
o espaço ocupado e principalmente locais inadequados para
Aquecimento vantagens, a individualização
instalação, necessidade de colunas de alimentação e suspiro,
Acumulação Elétrico de uso e portanto, ausência de 152
elevado consumo e aumento de demanda, condições de
Individual rateio, e maior conforto que os
manutenção inadequadas, de difícil instalação, a tubulação de
de passagem a gás ou elétrico.
distribuição interferindo nas alvenarias, custo elevado de instalação
com grande possibilidade de superaquecimento.
Sobre os sistemas anteriores São vários os fatores que podemos citar como desvantagens deste
podemos citar as seguintes sistema, quais sejam: segurança quanto a escape de gás e
vantagens: a individualização monóxido de carbono, espaço ocupado para instalação, obrigação
Aquecimento
do consumo sem rateios, maior de instalação de tiragem, manutenção prejudicada, aumento de
acumulação Gás 137
conforto, menor consumo que tubulação de gás, dificuldade de instalação, a tubulação de
individual
os elétricos e a pequena distribuição interferindo nas alvenarias, custo elevado, a
probabilidade de obrigatoriedade de ventilação fixa
superaquecimento no ambiente, necessidade de tubulações de alimentação e suspiro.
São várias as vantagens que
podemos citar para este
sistema, como a diminuição de
consumo de gás devido a
coeficiente de demanda, maior
Este sistemas têm como desvantagem a não individualização do
conforto e segurança para
Aquecimento Coletivo consumo (Rateio), maior vazão de gás na hora de pico, ler espaço
usuários, melhores condições e 125
Passagem a Gás na área comum (inclusive para tanque de compensação) , e prever
obrigatoriedade de manutenção
local para tiragem.
por parle do condomínio,
custos de instalações menores,
ocupam pouco espaço e
probabilidade minima de
superaquecimento.
TIPOLOGIA VANTAGEM® MPiSSilDESVANTAGENS^ 81 I \:rcusTO#. |
Como no sistema acima, as
vantagens que podemos citar
para este, a diminuição de
consumo de gás devido a
coeficiente de demanda, maior
conforto e segurança para Como desvantagens também citamos a necessidade de rateio e de
Aquecimento coletivo 129
usuários, melhores condições e maior espaço na área comum, colocação de tiragem e um pouco
Acumulação
obrigatoriedade de manutenção mais de consumo de gás.
por parte do condomínio,
custos de instalações menores
e probabilidade mínima de
superaquecimento e menor
vazão de gás na hora de pico.
Uma das maiores vantagens é
- Como grande desvantagem temos a de condições atmosféricas
a diminuição de consumo de
prejudicando o bom desempenho em todos os dias do ano. INVIÁVEL OO PONTO
energia, inclusive na hora de
necessidade de grande espaço para instalações de espelhos DE VISTA DE
Pré Aquecimento pico, acrescentadas às
coletores nas coberturas, investimento inicial muito alto e custos de INVESTIMENTO POR
energia solar mesmas dos outros sistemas
interligação deste sistemas com os auxiliares a gás ou eletricidade. PARTE DO
coletivos, e a possibilidade de
Continuam as desvantagens inerentes aos sistemas coletivos, já EMPRESÁRIO.
instalações mistas, solar e gás.
que esta redundância de equipamentos é necessária
INVIÁVEL PELOS
Como grande vantagem temos
Como fatores que praticamente inviabilizam tal sistema temos o CUSTOS DE
Aquecimentos a ausência de tiragem de
aumento excessivo da demanda elétrica, segurança dos INSTALAÇÕES
coletivos elétricos gases, somadas às instalações
equipamentos e consumo de energia. ELÉTRICAS E DE
de gás
CONSUMO
Com relação a escolha dos tipos de aquecimento, devemos fazer uma análise de custos, das vantagens
e desvantagens dos sistemas com relação ao produto proposto ao cliente. Devemos analisar também, de que
maneira tais custos impactarão no resultado do empreendimento, principalmente se este é vendido no plano
empresarial. No caso de obras pór administração, o condomínio é que optará pela solução mais adequada. A
tendência atual, nas obras de plano empresarial, é a adoção de aquecimento coletivo a gás,v de passagem ou
acumulação.
• Abastecimento dos Sistemas de Aquecimento
• Distribuição (Colunas)
- Usar sistemas de colunas com SHAFT'S visitáveis, com isolamento térmico, ancoragem e juntas de
expansão
Estudar uso de CPVC, cobre ou pex em função de custos, alertamos para o fato do cobre ser sujeito a
corrosão por PIT
Padronizar diâmetros, normalmente normalmente adotando-se o mínimo de variações possíveis, de
modo a se administra um menor número de conexões,
Fazer suspiros independentes por zona de pressão, utilizar barrilete de ventilação
Fazer retornos independentes por zonas de pressão, utilizar barrilete de retorno com registros
Há possibilidades de redução de pressão em SHAFT'S visitáveis no caso de edificações comerciais
tipo hotéis e flat's
Fazer o mínimo de colunas e retornos (efeito radiador).
Não chumbar tubulação na estrutura
Fazer "Escorvas" com válvulas eliminadoras de ar ou registros nos retornos, com a finalidade de se
retirar bolhas de ar
• Ramais
Padronizar diâmetros, normalmente em 1/i", que é o suficiente para peças sanitárias normalmente
projetadas, verificar pressão disponíveis nos pavimentos mais desfavoráveis, padronizando-se ramais
em V* , com pontos de utilização em
Analisar custos e benefícios de instalação com COBRE, PEX e CPVC
No caso de aquecimentos coletivo não há perigo quanto a utilização de CPVC ou PEX, devido a
possibilidade de superaquecimento ser mínima ou nula.
Utilizar tubulação externa ou encamisada, no caso de utilização de PEX embutido, sendo que é usual
em outros países, a utilização de PEX embutido diretamente em alvenarias
No caso de Embutimento deixar espaço para trabalho térmico, com ancoragem dos pontos de
utilização
Cuidado nas derivações de ramais da coluna, em tubulações rígidas, de modo a se evitar esforços
causados pela dilatação térmica
Há de se mencionar uma desvantagem do CPVC, o adesivo é componente primordial no processo
portanto produtos vencidos, mal estocados e mal aplicados vão acarretar danos de alto custo, sem
cobertura do fabricante
Outra desvantagem do CPCV é o número de conexões a administrar
No uso de CPCV e PEX em ramais embutidos, se torna necessário o envolvimento dos tubos e
conexões com "SITAFLEX" para absorver dilatação
• Comentários Sobre Norma
Neste capítulo de diretrizes, cabe salientar alguns procedimentos ou posturas que normalmente
são adotadas para este tipo de projetos. Primeiramente é o fato de tais instalações se constituírem de um sistema
padronizado pelas normas de corporações de bombeiros e pelas normas brasileiras. Em segundo lugar, trata-se
de uma padronização de tipos e diâmetros de tubulações, hidrantes, extintores, etc. Portanto não há muito a
comentar a respeito, já que tais normas constituem-se leis municipais, que dificilmente poderão sofrer alguma
modificação ou evolução, pelo fato de terem de ser votadas e sancionadas pelos órgãos governamentais. Uma
das diretrizes possíveis e fundamentais é a de desembutimento das instalações, tomado possível sua
racionalização e industrialização.
Usar centrais estacionárias em tanques ou cilindros P-190, com alimentação por caminhão tanque
Estas centrais podem ser enterradas, aterradas ou expostas no pavimento térreo
Não fazer medição individualizada, cobrar por rateio
Poderá ser usado sistema de baixa pressão para distribuição, sem válvulas de redução nos pontos de
utilização, com a redução feita na saída dos recipientes.
Utilizar colunas externas às edificações
Quando houver colunas internas, prever shaft's exclusivos e ventilados para o exterior, localizados em
área comum, ou prumadas em alvenarias grauteadas
Não usar tubulação galvanizada embutida em concreto ou argamassa, sem a devida proteção de fita
anticorrosiva
Tubulações em forro falso devem ser encamisadas, ou forro ventilado para área externa, portanto não
confinar tubulações de gás em forro, caixões perdidos, etc.
Todas tubulações devem ser protegidas com material anticorrosivo
• Comentários Sobre Norma
ESGOTOS SANITÁRIOS
• Ramais de Descarga
Padronizar em PVC, com diâmetro de 40mm, para qualquer ramal de descarga de edificações
residenciais, ou comerciais, flat's e hotéis
Adotar tubulação aparente, cobertas por carenagens de forma a se poder fazer furações mecanizadas
nas lajes
No caso de optar por embutimentos, fazê-los somente na vertical, com o mesmo processo de
gabaritos utilizados para embutimento de tubulação de água , neste caso a furação mecanizada
deverá ser feita antes da marcação das alvenarias
Adotar ligação flexível de plástico corrugado para pias de cozinha, tanques e lavatórios, podendo-se
utilizá-los como sifão
Usar peças apropriadas nos ramais aparentes de esgotos de pias e tanques, para ligação de esgotos
de máquinas de lavar pratos e roupas
Para esgotos de sanitários, unir com junção lavatórios, ralos secos e bidet, padronizando diâmetro 0
40mm em PVC, externo à alvenaria e laje, nos entreforros
Para esgotos de pias e máquinas de lavar louça, padronizar diâmetro 0 40mm
Para esgotos de tanques e máquinas de lavar roupa, padronizar diâmetro 0 40mm
Ramais do primeiro pavimento devem conectar às colunas , após os desvios destas
j
Ralos de área de serviço devem conectar em caixa sifonada do banheiro mais próximo, quando
houver condições
Drenos de fancoil's devem ser em 0 40mm e conectados a caixas sifonadas, ou ramais de descarga
de lavatórios
Posicionar caixas sifonadas em box de modo a simplificar montagem, na mesma direção da coluna
de esgoto primário, conforme detalhe típico
Utilizar caixa sifonada 0 100 com saída 0 50mm ou 75mm, conforme cálculo de suficiência de
ventilação
Em casos de caixas que recebam ramais de banheira, utilizar diâmetro 0 150mm, com saída de 0
75mm
Ramais de banheira devem ser conectados direto na caixa sifonada. Fazer ligação flexível na válvula
de banheira, e fazer dreno sob banheira em buzinote ou ligado na caixa, conforme detalhe típico
Adotar ralo de cozinha e área de serviço, localizado na área, e descarregando em coluna específica,
ou caixa sifonada mais próxima
Não sifonar ramal de descarga de tanque e máquina de lavar roupa, quando embutidos
Ramais de copa de flat's ou escritórios deverão conectar com colunas primarias. Os ramais de
descarga jogarão em caixas sifonadas individuais
• Ramais de esgotos
Adotar colunas independentes para cozinhas, recebendo ramal de esgoto de pia e máquina de lavar
louça
Não há necessidade de ventilação auxiliar
Evitar desvios nos pavimentos inferiores
Adotar colunas em shaft's visitáveis
Adotar pés de colunas com curvas reforçadas de raio longo com visita em shaft's
Sifonar colunas em caixas no pavimento térreo ou com curvas em diâmetro superior as colunas
Em desvios usar tubulações reforçadas
• Coletores de Esgotos
Dimensionar conforme cálculo hidráulico, adotando vazão calculada conforme cálculos estatísticos
Utilizar tubulações reforçadas, com espaçamento adequado de fixações
No caso de PVC comum reforçar fixações
- .Procurar fazer coletores suspensos em subsolos, principalmente em prédios com predominância de
uma dimensão, e compartilhar fixações com outras instalações
Adotar o mínimo de coletores possível
Evitar muitas passagens em cortinas de concreto e peças estruturais
Evitar banheiros em subsolos, de modo a não haver coleta e recalque de esgoto cloacal.
Procurar fazer caminhamento de tubulações de esgotos, água, águas pluviais de modo a compartilhar
fixações
Dimensionar poços de esgotamento adequadamente, permitindo manutenção e operação correta
Usar juntas com anel de borracha e em dilatações adotar luva de correr com anel
Fazer visitas para desobstrução
• Comentários sobre Norma
Nas coberturas fazer captação dupla nas colunas, com um diâmetro acima da coluna de modo a se
facilitar a impermeabilização
Captação de coberturas de casas de máquinas, devem ser aparentes e normalmente devem
descarregar nos telhados ou lajes impermeabilizadas
Varandas usar 1 tubo de queda com diâmetro 0 75mm, analisar possibilidade de adoção de buzinotes
Usar mínimo de captação em coberturas descobertas com tráfego de pedestres ou veículos de modo
a se diminuir pontos prováveis de infiltrações em passagens em lajes
Idem para pavimentos térreos, com diâmetro de captação acima da coluna em referência
Em jardins utilizar sistema de drenagem com mínimo de captação de modo a se diminuir pontos
prováveis de infiltrações em passagens de lajes, conforme detalhe típico
Águas provenientes de lavagem de subsolos cobertos, devem ser captados em um único poço e
jogado nas águas pluviais sempre que possível
Não há necessidade de caimentos em calhas ou áreas descobertas sem tráfego, lembrar que água
não empilha, há um escoamento lamelar natural para os pontos de captação
Em áreas com tráfego fazer caimentos mínimos, em tomo de 0,5%, estudar corretamente
posicionamento de caimentos de modo a se evitar enchimentos excessivos,
Em garagens cobertas os pisos serão nivelados com ralos somente sob torneiras.
Prever box de lavagem
Adotar uma coluna com diâmetro de 100 mm para cada 100 m2 de área de contribuição, ou com
diâmetro de 75 mm para cada 60 m2, devendo-se racionalizar a quantidade de tubos de queda
Adotar uma coluna para varandas, 0 75mm ou buzinote
Prolongar captação de varandas até cobertura ou calhas de modo a serem um tipo de extravasor de
calhas, ou reforço de outras captações
Adotar solução de colunas em shaft's visitáveis
Locar colunas de modo a compartilhar shaft's visitáveis com outras instalações hidrossanitárias
• Coletores
Fazer cálculo hidráulico de captação (Q = C.I.A) de modo a otimizar coletores. Adotar o mínimo
possível de coletores.
Adotar caminhamento junto a esgotos e hidráulica de modo a racionalizar fixações em tetos de
subsolos
Em casos de drenos utilizar recalque destes para água servida / pluviais de subsolos, utilizando-se
sistema de colchão drenante
Utilizar conexões com anel de borracha
Em juntas de solicitação usar luvas de correr com anel
Fazer visitas para desobstrução
/
• Comentários sobre Norma
Para que possamos ter as condições adequadas de padronização e industrialização de Kit's, se torna
necessária uma compatibilização entre projetos, com enfoque especial em alguns itens que relacionamos a
seguir:
• Com Alvenaria
• Com Impermeabilização
• Com Instalações
O fato de se ter detalhes padronizados de todas as instalações, se toma fácil a compatibilização entre
projetos de instalações
Em pavimentos de embasamentos, tais como subsolos, PUC's e mezaninos, devem ser feitos projetos
de tetos, contemplando-se todas as redes de instalações, que recomendamos ser executadas
externamente às estruturas e vedações. Devem ser representadas numa mesma planta, as soluções
de caminhamentos e fixações de redes elétricas e hidrosanitárias, resultando em uma planta de
montagem de instalações
Para se planejar a execução de sistemas de instalações, devemos primeiramente decidir quais dos
sistemas serão adotados, se os tradicionais racionalizados, ou sistemas inovadores, com desembutimento total
das tubulações.
Serão descritas a seguir as vantagens e desvantagens de cada sistema, como orientação para tomada de
decisão:
Está apresentada nas páginas seguintes, uma tabela comparativa entre sistemas tradicionais e sistemas
inovadores, referente à uma seqüência técnica a ser observada nas edificações. Devemos salientar que a
seqüência mostrada, deve ser reanalisada para cada tipo de obra em função das necessidades da empresa.
Além de salientar o defasamento de execução dos serviços nos dois processos, a grande vantagem nos
processos inovadores está na concentração dos serviços (com alto nível de industrialização e produtividade),
executados no final da obra, proporcionando redução de desembolso. Podemos salientar também, que na
seqüência de serviços em processos inovadores, há uma redução significativa de efetivo, devido ao fato de se
adotar, nestes processos, equipes multidisciplinares, a adoção deste tipo de equipe tem as seguintes vantagens e
necessidades:
VANTAGENS;
• Aumento de produtividade, devido ao fato de não haver mais de uma equipe para execução do
mesmo serviço.
• Menor custo dos serviços, pelo fato de se ter menos efetivo.
• Serviços executados com melhor qualidade, em função de menores interferência de executores, e
informações suficientes e necessárias para execução numa mesma programação de serviço.
• Facilitação nocontrole da qualidade de execução.
• Diminuição da necessidade de deslocamento de mestres e encarregados de instalações, antes do
necessário.
NECESSIDADES:
Sistemas Sistemas. 1
Sistemas Tradicionais Sistemas Inovadores
Tradicionais Inovadores 1
Obras Civis
Serviços Executores Serviços Executores j
Empreiteiro Empreiteiro
Canteiro de obras Montagem Montagem
Próprio Próprio
Encarregado
Fundações, blocos e Passagens estrutura, Previsões de Equipe de
Oficial
cintas embutimento. furações estrutura
Ajudante
Mestre
Estruturas do Passagens estrutura, Encarregado Previsões de Equipe de
embasamento embutimento Oficial furações estrutura
Ajudante
Mestre
Previsões de
Estrutura do Pavimento Passagens estrutura, Encarregado Equipe de
furações, pequenos
tipo embutimento. Oficial estrutura
embutimentos
Ajudante
Mestre
Passagens estrutura, Previsões de
Estrutura da cobertura Encarregado Equipe de
embutimento. furações, pequenos
Oficial estrutura
Reservatórios embutimentos
Ajudante
Equipe de
) Mestre Embutimentos
alvenaria, e/ou
Embutimento Encarregado elétricos, quando
Alvenaria .oficial e
hidráulico e elétrico. Oficial houver,
ajudante de
Ajudante Águas pluviais
eletricidade
Mestre
Águas pluviais Encarregado
Cobertura e casa de Passagens estrutura, Encarregado
Barrilete e Oficial
máquinas embutimento Oficial
derivações Ajudante
Ajudante
Mestre
Revisão e/ou
Revestimentos Encarregado 1/2 Oficial
embutimento Furação de lajes
argamassados Oficial Ajudante
hidráulico e elétrico.
Ajudante
Mestre
Revisão de
Revestimentos Encarregado Fixações de 1/2 Oficial
embutimento
cerâmicos Oficial prolongamentos Ajudante
hidráulico e elétrico.
Ajudante
SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS
Sistemas Sistemas
Sistemas Tradicionais Sistemas Inovadores
Tradicionais Inovadores
Obras Civis
Serviços Executores Serviços Executores
Mestre Mestre
Todos serviços Todos serviços
Serviços do Encarregado Encarregado
hidráulicos e hidráulicos e
embasamento Oficial Oficial
elétricos elétricos
Ajudante Ajudante
Mestre Mestre
Encarregado Kit's aéreos e Encarregado
Forros Kit's aéreos e fiação
Oficial fiação Oficial
Ajudante Ajudante
Mestre Mestre
Encarregado Kit's aéreos e Encarregado
Forros removíveis —
Oficial fiação Oficial
Ajudante Ajudante
Mestre
Preparação para Encarregado
Revisão — —
montagem da Obra fina Oficial
Ajudante
Kit's aéreos e
Mestre Mestre
Louças, metais fiação,
Encarregado Encarregado
Montagem obra fina luminárias e Louças, metais N
Oficial Oficial
acessórios luminárias e
Ajudante Ajudante
acessórios
IV - P L A N E J A M E N T O DA P R O D U Ç Ã O
• De Mão de Obra
Após a definição da seqüência de serviços adequada a cada empresa, deve-se dimensionar o quantitativo
de mão de obra necessário a cada fase de execução das instalações, em função de sua duração e produtividade.
Na tabela anexada junto aos detalhes padronizados, estão sugeridas produtividades por fases de obra e serviços.
Tais produtividades são referências a serem tomadas como base para obras com sistemas tradicionais de
instalações.
Devem ser elaboradas tabelas com produtividades relativas a processos inovadores, com produtividades
diferenciadas das sugeridas na tabela anexada. Estas produtividades deverão ser aferidas nas frentes de serviço,
de acordo com o processo adotado por cada empresa.
Relacionaremos a seguir alguns serviços que devem ter um aumento significativo de produtividade, em
função de utilização de novos materiais e processos construtivos, contemplando também serviços de instalações
elétricas e de telefonia:
j
• Montagem de barriletes, recalques, estações redutoras de pressão, reservatórios em fibra, enfim todos os
serviços executados com Kit's premontados.
• De Materiais
Os materiais dever ser quantificados agrupando-os por fase de serviço, em planilhas e detalhes
padronizados. As fases macros de serviços de instalações, com devidas planilhas e serviços são:
v
Fase Serviço Planilha Oetalhe Padrão
- Estrutura embasamento
- Passagem - Kit de passagem forma
- Idem
- Estrutura torre
- Passagem - - Kit Gás
- Kit de passagem
- Estrutura/ático - Passagem - forma
- Kit gás
- Kit shaft
- Embutimento de - Kit suporte
- Alvenaria
gás - Kit coluna A P
- Kit prolongamentos
- Kit barrilete
- Barriletes - Kit suporte
- Desvios - Kit flanges
Ático/casa máquina - Planilha de desvios
- Pressurização - Kit bomba
- A. Pluviais - - Kit prolongamentos
>
- Barrilete
- Kit barrilete
- Desvios - Planilhas
- Coletores - Planilhas
- Entrada d'água - Planilhas
- Kit medição
- Recalque - Planilhas
- Kit recalque
- Redes entradas - Planilhas
Embasamento - Poços ....
- Est. Red. Pressão - Kit poço
- Central gás - Kit redutora
- Redes incêndio - Planilhas - Kit central
- Hidrantes
- Kit incêndio
- Acessórios - Planilhas
- Kit acessório
Estão anexados no final do volume, diversas sugestões de desenhos de Kit's padronizados, com
levantamentos de material por etapa de uma obra, que servem como referência para que cada empresa formule
o seu processo de quantificação.
IV - P L A N E J A M E N T O DA P R O D U Ç Ã O
Para todos os serviços de instalações, deverão ser elaboradas as programações de serviços e como eles
devem ser executados, de modo a não haver improvisação na frente de serviço. Estas programações, doravante
batizadas de PS's, devem contemplar todos os requisitos necessários à execução de serviço, ou seja, devem
registrar todos os insumos, tanto materiais como humanos, recursos administrativos, de projetos entre outros,
conforme passamos a descrever:
1 - Procedimento de Execução
Este item da programação explicita o procedimento padrão de execução de um determinado serviço,
fazendo com que se garanta a qualidade de execução do mesmo, independentemente da experiência profissional
de cada indivíduo. Portanto este procedimento representará o Know How da empresa, proveniente de pesquisas,
treinamentos, e de tecnologias de desempenho efetivamente comprovadas, e será também um instrumento que
impedirá a improvisação nas frentes de serviço.
2 - Serviços Anteriores
Nesta fase da programação, são indicados todos serviços que devem estar concluídos, como premissa
básica para o início da fase seguinte, a qual se está fazendo a programação, bem como as condições que estes
serviços anteriores têm que apresentar. Com este procedimento, são garantidas as condições de terminalidade
das diversas fases de obra, evitando-se desperdícios de insumos, improdutividade em consertos e outros fatores
que induzam a má qualidade de execução, em função de serviços de etapas anteriores mal executados.
3 - Ferramentas e Equipamentos
Para todos os serviços, nas diversas etapas de obra, deve haver um conjunto de ferramentas e
equipamentos adequados a boa qualidade de execução. Portanto, devem ser relacionados todos equipamentos
e ferramental necessários e adequados, necessários à qualidade exigida pela tecnologia aplicada, na execução
de cada serviço.
4 - Providencias/Abastecimento
Para que se tenha a garantia de boa execução, são necessárias várias providências
administrativas de apoio à execução dos serviços. Devem ser relacionadas todas as atividades a serem
desenvolvidas, no sentido de proporcionar soluções adequadas de abastecimento de insumos necessários para o
serviço em questão, tais como materiais, mão de obra, projetos, normas, especificações, etc.
5 - Critérios de Contratação e Medição
Tanto para serviços terceirizados, ou executados pela própria empresa, devem ser elaborados critérios
que indiquem a maneira como os serviços serão medidos e aceitos. Deverão também indicar responsabilidades e
deveres de cada parte, ou seja, do contratante e contratado, mesmo que seja interno à empresa.
6 - Relação de CQE's
Deverão também ser definidos critérios de controles de qualidade da execução, necessários a boa
qualidade dos serviços, com especificações de itens a serem avaliados e quais as tolerâncias admitidas.
7 - Controle de qualidade de execução
Para que se tenha uma maneira de controlar e garantir a qualidade de execução, deve ser criado
um instrumento de registro das inspeções, por parte de inspetores de qualidade, nas fases de execução e
recebimento dos serviços. Devem registrar todas as não conformidades em função das especificações de
execução, características de desempenho a apresentar, qualidade de material e adequação de uso de
equipamentos, ferramentas, etc. Este controle deve ser realizado durante a execução dos serviços e no
recebimento dos mesmos, de modo que haja possibilidade de correção, tanto dos serviços em andamento, como
de outros fatores que tenham induzido às não conformidades.
Nos anexos, estão apresentadas sugestões de como elaborar uma programação de serviços, e os
respectivos instrumentos de controle da qualidade de execução. Cabe a cada empresa e/ou profissional adaptá-
las às condições específicas de sua realidade. Taís programações devem ser elaboradas, como já mencionado,
para todos os serviços de instalações hidrossanitárias, inclusive para os serviços de premontagem , envolvendo
todos os participantes, ou seja, engenheiros, mestres, encarregados, técnicos, e até profissionais que executarão
os serviços.
Deve-se elaborar as diversas programações de serviços, e a planilha de controle da qualidade de
execução de uma maneira padronizada para cada empresa, levando-se em considerão que as mesmas devem
ser adaptadas para características específicas de cada obra.
Em cada obra, e em cada início de serviço, deve-se reunir, com 30 dias de antecedência, toda a equipe
envolvida no processo, para se efetivar as adaptações necessárias, e de modo a haver tempo hábil para as
providências técnicas e administrativas.
I V - P L A N E J A M E N T O DA P R O D U Ç Ã O
Nos processos construtivos tradicionais, a produção das instalações tende a ter toda uma manipulação
complicada de componentes na frente de serviço. Este fator complicador induz então, a várias distorções do
que se espera, em termos de custo e desempenho, destas instalações. Podemos citar várias distorções, que
normalmente passam despercebidas no canteiro de obras, ou que são encaradas como fatalidades, ou seja,
sempre foi assim e não há jeito de se modificar. Algumas delas são:
• Desperdício de materiais de instalações
• Despadronização dos serviços, ocasionando sobra de alguns materiais e falta de outros.
• Improvisações de soluções
• Baixa produtividade na execução dos serviços, por não haver a condição de produção industrializada
• Aumento de estoque
• Probabilidade alta de erros de execução, tais como troca de diâmetros, funções de tubulações, uso
inadequado de peças, etc.
• Roubo de materiais
• Quebradeira em obra causando desperdícios
• Acidentes de trabalho
Tais ocorrências virão refletir em outros setores da empresa além do canteiro de obras, ocasionando
prejuízos nunca dimensionados e de difícil mensuração, tais como:
• Compras de última hora com preços elevados
• Aumento de estoque
• Dificuldade de controle de estoques e compras
• Dificuldade de apropriação de custos
Para se corrigir tais distorções, se toma imprescindível que, as instalações sejam produzidas num sistema
o mais industrializado possível. Se as instalações são compostas de componentes industrializados, isto se torna
um fator indutivo da possibilidade de sua montagem também ser. Outro fator importante a ser lembrado, é o que
foi dito nos capítulos anteriores, ou seja, todos os sistemas construtivos, bem como lay out arquitetônico devem
ser projetados de maneira a se permitir esta industrialização. Com esta premissa, poderemos reverter a situação
exposta anteriormente garantindo a qualidade necessária às instalações.
Um ponto importante a salientar é que, o processo físico de industrialização poderá ser levado a efeito,
tanto no canteiro de obras, quanto em centrais de produção localizadas em terrenos estratégicos, através de um
núcleo de pré montagem de componentes.
Pág.:«2
Para a construção destes núcleos de montagem de componentes ou Kit's, devem ser previstos os
seguintes espaços, locais e recursos adequados para cada unidade móvel de serviço:
• Estoque de insumos a serem aplicados na fabricação de componentes, quais sejam, tubulações,
conexões, metais, registros, louças, fixações, etc.
• Estoque transitório do dia ou semana, dos insumos em fabricação
• Estoque de insumos para fabricação tais como lixas, colas, etc.
• Escritório
• Estoque e/ou despacho de componentes (Kit's)
• Chão de fábrica compreendendo:
• Corte e limpeza de insumos
• Montagem de componentes em bancadas móveis
- Equipamentos para execução de roscas em tubos
Modelação de conexões com glicerina e fabricação de acessórios (passagens, curvas,
prolongamentos)
• Cortes e pré montagem de fixações
Montagem de bancas, louças e metais
- Testes
• Equipamentos que deverão ser dimensionados e quantificados conforme programações de serviços de
montagem, citando como exemplos os seguintes:
• Rosqueadeiras
Tornos
• Bancadas
• Bancadas especiais
Ferramentas, etc.
• Sanitários/Vestiários
Para que se possa fazer a adequação do que foi sugerido para as necessidades e possibilidades de cada
empresa, devem ser feitas algumas considerações que passamos a descrever:
• A pré montagem de componentes poderá ser feita em subsolos de obras, com as unidades de serviço
montadas em etapas distintas
• O fato de se ter unidades móveis permite a combinação de vários lay out, dependendo das
necessidades de produção
• No caso de núcleos autônomos, ou independentes de obras, pode-se ter um lay out que contemple
todas as unidades simultaneamente, ou numa otimização de área, lay out flexível que permita sua
adequação por etapas ou fases de produção para atendimento a diversas obras.
No final do volume, estão anexados exemplos para sua orientação, quanto a processos de instalações
hidrossanitárias, quais sejam:
- Este espaço é reservado para exercício, com dados da planilha de exemplo de lay out, anexada no final do
volume.
2 - NÚCLEO DE MONTAGEM EM OBRA
- Este espaço é reservado para estudo de caso de obras específicas de cada empresa, adaptando-se a
situação anterior, com dados da planilha anexada no final do volume.
PLANEJAMENTO E
PRODUÇÃO
» • o «r •
DTC
• • •
I V - P L A N E J A M E N T O DA P R O D U Ç Ã O
6 - CRITÉRIOS DE CONTRATAÇÃO
No caso de empresas que trabalhem com empreiteiros de instalações, alguns critérios devem ser
observados quanto a contratação de serviços:
• É muito importante que as empresas a serem contratadas sejam capacitadas no processo construtivo
da empresa
• As empresas devem ter como premissa básica seguir o detalhamento de fabricação e montagem do
projeto ou dos detalhes típicos elaborados para a empresa
Para que se tenha condições de execução de manutenção tanto preventiva quanto corretivas, se torna
imprescindível que dois procedimentos sejam seguidos:
. "As BUILT"
• Que o projeto seja efetivamente o que se vai construir, com a padronização de soluções e
detalhamento de fabricação e montagem, ISTO SE TORNA FACTÍVEL
MANUAL PO PROPRIETÁRIO
BRIEFING DE ELABORAÇÃO
0 manual do proprietário deve ter, como princípio básico, a condição de se possibilitar aos condôminos
um procedimento completo quanto a forma de utilização dos sistemas instalados, sua manutenção
preventiva e corretiva.
Além da documentação jurídica e de vendas (tais como folder, escritura, plantas, etc.), este manual deve
incorporar todos os sistemas construtivos, numa descrição que faça a abrangência dos pontos seguintes,
dentro da área privativa, ou de componentes de instalações específicos de cada unidade:
Deve ser dado maior ênfase nos sistemas construtivos que sejam dinâmicos, quais sejam,
instalações prediais, esquadrias, elevadores e equipamentos diversos, para os sistemas inertes, o enfoque
principal deverá ser quanto a garantias manutenção e eventuais modificações.
Passaremos a expor um roteiro de itens a serem abordados nos diversos sistemas.
r Descrição por cômodo, de cada componente da instalação e sua função, tanto dos elementos
embutidos, quanto dos aparelhos de utilização, conforme segue:
• Alimentação
• Registros de comando
• Conexões
• Louças
• Metais
• Outros componentes
Sugerir a quem o condômino deve procurar, tanto nos casos com garantia, quanto nos casos que não
sejam de responsabilidade do construtor,
r* Fazer descrição de manutenção preventiva, contemplando-se os seguintes itens:
• Como fazer limpeza,
• Quais materiais poderão ser usados,
• Como verificar condições de funcionamento de peças móveis, fornecer catálogos para condôminos,
y Descrição por cômodo, de cada componente da instalação e sua função, tanto dos elementos
embutidos, quanto dos aparelhos de utilização, conforme segue:
• Sifões e ligações flexíveis de esgotos
• Ramais de descarga, tubulações e conexões,
• Ramais de esgoto
• Desconectores
• Outros componentes
y Sugerir a quem o condômino deve procurar, tanto nos casos com garantia, quanto nos casos que não
sejam de responsabilidade do construtor.
y Fazer descrição de manutenção preventiva, contemplando-se os seguintes itens:
• Como fazer limpeza de ralos, sifões, ligações flexíveis,
• Quais materiais poderão ser usados,
>- Descrição por cômodo, de cada componente da instalação e sua função, tanto dos elementos
embutidos, quanto dos aparelhos de utilização, salientando-se as vantagens oferecidas por sistemas
coletivos, conforme segue:
• Tipo de aquecimento
• Registros de comando
• Conexões
• Louças
• Metais
• Outros componentes
V Sugerir a quem o condômino deve procurar, tanto nos casos com garantia, quanto nos casos que não
sejam de responsabilidade do construtor.
> Fazer descrição de manutenção preventiva, contemplando-se os seguintes itens:
• Como fazer limpeza,
• Quais materiais poderão ser usados,
• Como verificar condições de funcionamento de peças móveis, fornecer catálogos para condôminos,
• Como verificar condições de funcionamento de válvula de segurança,
Descrever procedimentos de manutenções corretivas leves, tais como:
• Como desobstruir tubulações,
• Como desobstruir componentes tais como arejadores de torneiras, crivos de duchas,
• Instrução de trocas de carrapetas de registros, etc.
• Queima incompleta de aquecedores a gás,
• Superaquecimento de aquecedores elétricos.
IV - INSTALAÇÕES DE GLP
r Descrição por cômodo, de cada componente da instalação e sua função, tanto dos elementos
embutidos, quanto dos externos, relacionando as vantagens oferecidas em cada tipo de instalações,
salientando-se a segurança, conforme segue:
• Tipo de gás
• Registros de comando
• Conexões
• Válvulas
.
y Sugerir a quem o condômino deve procurar, tanto nos casos com garantia, quanto nos casos que não
sejam de responsabilidade do construtor.
> Fazer descrição de manutenção preventiva, contemplando-se os seguintes itens:
• Testes de ligações em aparelhos de consumo,
• Como verificar condições de funcionamento de peças móveis, fornecer catálogos para condôminos,
MANUAL DO CONDOMÍNIO
BRIEFING DE ELABORAÇÃO
Dentre os diversos itens a serem abordados no manual do condomínio, deve ser dado maior ênfase
aos sistemas construtivos que sejam dinâmicos, quais sejam, instalações prediais, esquadrias, elevadores e
equipamentos diversos, e para os sistemas inertes, o enfoque principal deverá ser quanto a garantias
manutenção e eventuais modificações, o que não será tratado neste volume.
Passaremos a expor um roteiro de itens de instalações a serem abordados, nos diversos sistemas
inerentes a hidrossanitárias.
r Abastecimento
y Reservatórios subterrâneos
y Recalque de água
y Reservatórios elevados
r Barriletes
r Colunas de área privativa
r- Colunas de água comum
y Piscinas
y Irrigação
'y Sanitários de área comum
y Estações redutoras de pressão, etc.
3 - Agua quente
y Sistema de aquecimento
y Equipamento
y Circuito principal de distribuição
y Barriletes
'y Estação redutora de pressão
y Tiragem
3 - Distribuição de GLP
y Abastecimentos
y Centrais
y Ventilação
y Tubulações e conexões
r Válvulas
y Suportes
lu 0
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TOTAL SUSOLO TÉRREO TIPO(x15) CM/COBER
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OFICIAL: 370 X 9.02 3.337,40
•
•
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5.931,10
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•
•
25 Oficial: h 118
26 Ajudante h 118
27 Encarregado h 24
—
PREÇO TOTAL
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
ITEM D I S C R I M I N A Ç Ã O DE M A T E R I A I S UN QUANT. P. U N I T . P. T O T A L
1 Cotovelo 90° F° galvanizado macho-fêmea 0 1/2" rosca Bsp 150 LB PÇ 240 1,98 475,74
2 Cotovelo 90° F° galvanizado f 1/2" rosca Bsp 150 LB PÇ 120 0,99 118,93
3 T. F° galavanizado í 1/2" rosca Bsp 150 LB pç 360 3.06 1101
4 Nipe Duplo F° galvanizado £ 1/2" rosca Bsp 150 LB PÇ 280 1,05 294,64
5 Registro de gaveta bruto <p 1/2" PÇ 80 9,24 739,05
6 Registro de pressão <f 1/2" cl acabamento pç 120 13,34 1.601
7 Engate PEX macho f 16 x 1/2" pç 880 3,13 2.754
8 Engate PEX fêmea t 16 x 1/2" pç 160 3,25 520,00
9 Tubo PEX (í 16 m m m 1.500 2,07 3.105
10 Abraçadeira çí 1.1/2" rosca sem fim pç 360 0,79 284,40
11 Joelho 90° PVC soldável t 20 m m PÇ 40 0,12 4,80
12 Tubo PVC rígido sold. # 20 m m x 6 m PÇ 16 3,80 60.80
13 Adaptador PVC rígido sold. / rosca curto £ 20 x1/2" pç 80 0,15 12,00
14 Tê para vaso/ducha 0 1/2" cromado pç 80 5,10 408,00
15 Luva F° galvanizado 0 1/2" BSP 150 LB PÇ 80 0,87 69,60
16 Plug PVC rosca 0 1/2" PÇ 80 0,15 12,00
17 Joelho 90° PVC sold. 0 25mm PÇ 40 0,21 8,40
18 Adaptador PVC rígido sold. rosca curto 0 25 x 3/4 pç 40 0,22 8,80
19 Té red. F° galvanizado 0 3/4" x 1/2" rosca BSP 150 LB PÇ 40 1,94 77,60
20 Bucha redução F° galvanizado 0 3/4 x 1/2" rosca BSP 150 LB PÇ 40 1,26 50,40
21 Travessa metálica para shaft 390 x 60 m m PÇ 80 1,14 91,20
22 Travessa metálica para shaft 590 x 60 m m pç 160 1..34 214,40
23 Tampa para shaft em ABS med. 45 x 205 cm PÇ 40 • 95,00 3.800
24 Tampa para shaft em ABS med. 65 x 205 c m pç 80 113,00 9.040
25 Carenagem para Lavatório e Pia / PÇ 164 7,63 1.251
26 Carenagem para Tanque PÇ 42 7,63 320,46
27 Coifa de vedação f 50 x 1.1/2" pç 206 0,60 123,60
28 Coifa de vedação i 32 x 1,1/2" PÇ 326 0,50 163,00
29 Parafuso cabeça fenda rosca máquina 0 3/16" x 2.1/2" PÇ 500 0,09 42,83
30 Arruela lisa 4 3/16" PÇ 1.000 0,10 97,89
30 Porca sextavada <f 3/16" pç 500 0,09 42.83
31 Fita veda rosca: 19 m m x 50 ms pç 10 3,50 35,00
32 Adesivo plástico frasco 1 Litro pç 3 15,96 47,88
33 Solução limpadora frasco 1 Litro pç 3 12,04 36,12
34 Estopa branca pç 2 3,18 6,36
35 Lamina de serra pç 6 2,07 12,41
36 Lixa n° 100 fl 18 0,60 10,79
37 Niple duplo F° galvanizado 0 3/4" pç 40 1,90 76,00
38 Registro de gaveta bruto 0 3/4" pç 40 10,65 426,00
39 Oficial h 225
40 Servente h 225
41 Encarregadro h 45
PREÇO TOTAL
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "£" PROJ. 5
SERVIÇO: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS ETAPA: ENT. D'AGUA-DESVIO AÉREO
37 Oficiial h 40
38 Servente h 40
39 Encarregado h 8
PREÇO TOTAL
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E"PROJ. 5
PREÇO TOTAL
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL " E " PROJ. 5
57 Oficial h 140
58 Servente h 140
59 Encarregadro h 28
30 Oficial h 44
31 Servente h 44
32 Encarregado h 10
Oficial h 380
Servente h 380
Encarregado h 80
PREÇO TOTAL
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGNQ. 703 BL "E" PROJ. 5
SERVIÇO: INSTALAÇÕES ESGOTO/ÁGUA PLUVIAIS ETAPA: KIT's DE ESGOTO
DATA: ABRIL/97 FOLHA: 2/8
33 Oficial: h 445
33 Ajudante h 265
35 Encarregado h 71
TOTAL DE MÃO DE OBRA 0,00
PREÇO TOTAL
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E"PROJ. 5
13 Oficial: 22
14 Ajudante 22
15 Encarregado
I PREÇO TOTAL ||
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN O. 703 BL "E" PROJ. 5
63 Oficial h 180
64 Servente h 180
65 Encarregadro h 36
ll
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
20 Oficial: h 44 '
21 Ajudante h 44
21 Encarregado h 10
PREÇO TOTAL
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
.
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
ITEM D I S C R I M I N A Ç Ã O DE M A T E R I A I S UN QUANT. P. U N I T . P. T O T A L
35 Oficial h 360
36 Servente h 360
37 Encarregadro h 80
PREÇO TOTAL
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGNO. 703 BL "E" PROJ. 5
COLUNAS
1 Tê F° galvanizado 90° 0 2. 1/2" rosca BSP 150 LB pç 25 18,39 459,77
2 Cotovelo 90° F° galvanizado 0 2 172" rosca BSP 150 LB pç 40 15,26 610,33
3 Niple duplo F° galvanizado 0 2 172" rosca BSP 150 LB PÇ 28 8,42 235,71
4 Tubo F° galvanizado DIM 2440 com costura 0 272" m 90 15,36 1.382,06
TOTAL DE MATERIAIS 2.687,87
5 Oficial h 150
6 Servente h 150
7 Encarregadro h 30
TOTAL DE MÃO DE OBRA 0,00
BARRILETE DE INCÊNDIO
1 Registro de gaveta bruto 0 3" PÇ 4 130,88 523,51
2 União F° galvanizado 0 3" rosca BSP 150 LB PÇ 4 82.08 328,32
3 Niple duplo F° galvanizado 0 3" rosca BSP 150 LB PÇ 4 14,63 58,54
4 Flange com sextavada F° galvanizada 0 3" rosca BSP 150 LB PÇ 8 16,43 131,46
5 Cotovelo 90° F° galvanizado 0 3" rosca BSP 150 LB PÇ 28 25,21 705,77
6 Cotovelo 90° F° galvanizado 0 2 172" rosca BSP 150 LB pç 28 15,26 427,23
7 Tubo F° galvanizado DIM 2440 com costura 0 2 172" m 78 14,99 1.169,15
8 Tubo F° galvanizado DIM 2440 com costura 0 3" m 78 17,24 1.344,76
TOTAL DE MATERIAIS 4.688,74
9 Oficial h 371
10 Sen/ente h 371
11 Encarregadro h 75
TOTAL DE MÃO DE OBRA 0,00
DESVIO DE TUBULAÇAO AEREA
1 Tubo F° galvanizado DIM 2440 com costura 0 2 172" m 60 14,99 899,35
2 Cotovelo 90° F° galvanizado 0 2 172" rosca BSP 150 LB pç 7 15,26 106,81
3 Braçadeira TP "D" 0 2 172" pç 40 1,19 47,48
4 Chumbador C-B 38 0 3/8" m 40 1,81 72,44
5 Tirante rosca total 0 3/8" m 30 0,86 25,70
S Porca sextavada 0 3/8" pç 100 0,05 4,89
7 Arruela lisa 0 3/8" PÇ 100 0,04 3,67
8 Papelão hidráulico m2 3 19,80 59,39
9 Manta de borracha 5mm de espessura m2 3 7,97 23,90
10 Barbante rolo grande rl 2 1.26 2,52 '
11 Zarcão 3.6 L gl 2 14,32 28,63
12 Oficial h 125
13 Servente h 125
14 Encarregadro h 25
PREÇO TOTAL I
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA; CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
17 Oficial h 75
18 Servente h 75
19 Encarregadro h 15
38 Conjunto moto-bomba elétrico pot=5Cv/380 60 Hz Hm=28 m.c.a 26,6mca Q=24 m3/h cj 2 969,34 1.938,67
39 Oficial: h 36
40 Ajudante h 36
41 Encarregado h 8
jl —
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
22 Oficial h 90
23 Servente h 90 -
24 Encarregadro h 18
PREÇO TOTAL
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. -703 BL "E" PROJ. 5
17 Oficial h 800
18 Servente h 800
19 Encarregadro h 160
PREÇO TOTAL .
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
ITEM D I S C R I M I N A Ç Ã O DE M A T E R I A I S UN QUANT. P. U N I T . P. T O T A L
1 Mangueira eletroduto corrugada flexível PVC 0 1/2" m 2.350 0.17 402,56
2 Mangueira eletroduto corrugada flexível PVC 0 3/4" m 500 0,20 97,89
3 Eletroduto PVC rígido 0 3/4" x 3mts pç SO 2,58 154,80
4 Eletroduto PVC rígido 0 1" x 3mts pç 100 3,66 366,00
5 Bucha e arruela eletroduto 0 3/4" pç 328 0,20 64.21
S Bucha e arruela eletroduto 0 1" PÇ 40 0,50 20,07
7 Caixa metálica F" esmaltado 4 x 2 x 2 fundo fixo pç 1.650 0,29 487.48
8 Caixa metálica F° esmaltado 4 x 4 x 2 fundo fixo pç 232 0,46 107,87
9 Caixa metálica F° esmaltado 3 x 3 x 3 fundo fixo PÇ 28 0,31 8,57
10 Tampa redução 4 x 474 x 2" F° esmaltado pç 66 2,81 185,74
11 Arame galvanizado n° 14 BSG kg 30 1.47 44,05
12 Adesivo plástico frasco 1L pç 8 15,96 127,68
13 Solução limpadora frasco 1L pç 9 12,04 108,36
14 Estopa branca kg 5 3,20 16,00
15 Lamina de serra PÇ 16 2,54 40,64
16 Oficial h 1300
17 Servente h 1300
18 Encarregadro h 260
PREÇO TOTAL
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
10 Oficial h 135
11 Servente h 135
12 Encarregadro h 27
-
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
44 Oficial li 490
45 Servente h 430
46 Encarregadro 11 98
PREÇO TOTAL TD
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
44 Oficial h 168
45 Servente h 168
46 Encarregadro h 35
fl PREÇO TOTAL || |
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
31 Oficial h 80
32 Servente h 80
33 Encarregadro h 16
PREÇO TOTAL
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERSAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "£" PROJ. 5
1 Fio pirastic 750V r gido # 1,5mm2 vermelho (fase) m 6.000 0,13 807,58
2 Fio pirastic 750V r gido # 1,5mm2 azul (neutro) m 6.000 0,13 807,58
3 Fio pirastic 750V r gido # 1,5mm2 preto (retorno) m 2.200 0,13 296,11
4 Fio pirastic 750V r gido # 1,5mm2 branco(paralelo) m 900 0,13 121,14
5 Fio pirastic 750V r gido # 0,5mm2 preto (minuteria) m 1.500 0,12 183,54
S Fio pirastic 750V r gido # 2,5mm2 vermelho (fase) m 4.000 0,21 832,05 .
7 Fio pirastic 750V r gido # 2,5mm2 azul (neutro) m 4.000 0,21 832,05
B Fio pirastic 750V r gido # 2,5mm2 preto (retorno) m 100 0.21 20,80
9 Fio pirastic 750V r gido # 2,5mm2 branco (paralelo) m 1.900 0,21 395,22
10 Fio pirastic 750V r gido # 2,5mm2 verde (terra) m 1.600 0.21 332,82
11 Fio pirastic 750V r gido # 1,5mm2 verde (terra) m 200 0,13 26,00
12 Fio pirastic 750V r gido # 1,5mm2 amarelo (campanha) m 1.200 0,13 156,00
13 Fio pirastic 750V r gido # 4,0mm2 vermelho (fase) m 200 0,33 66,00
14 Fio pirastic 750V r gido # 4,0mm2 verde (terra) m 100 0,33 33,00
15 Fita isolante 19mm x 50mts rl 40 4,00 160,00
16 Fita isolante auto fusão 19mm x 50mts rl 3 9,50 28,50
17 Solda em barra 50/50 kg 10 12,00 120,00
18 Parafina branca kg 5 2,20 11,00
19 Pasta branca sold 200g It 6 2,20 13,20
20 Estopa branca kg 3 1,40 4,20
21 Oficial h 280
22 Servente h 280
23 Encarregado h 60 -
1 Para-raios tipo Franklin ref. PRF-3 de inox fab. GAMATEC pç 2 28,36 56,73
2 Mastro com bucha ponteiro GT-P10 de 6mts $ 1.1/2" fab. GAMATEC pç 2 • 21,20 42,41
3 Conector GT-P48 GAMATEC pç 2 0,24 0,49
4 Braçadeira Galv. reforçada com duas roldanas ^ 1.1/2" ref. GT-P7 fab. GAMATEC pç 4 8,53 34,11
5 Braçadeira Galv. simples com uma roldana 0 1.1/2" ref. GT-P5 fab. GAMATEC pç 4 6,56 26,23
6 Conjunto de contraventagem para mastro $ 1.1/2" ref. GT-P14 fab. GAMATEC pç 2 130,79 261,58
7 Aparelho sinanalizador de obstáculos com globo policarbonato rubinizado duplo
com célula fotoelétrica 110 ou 220 Vts ref. GT-P102 fab. GAMATEC pç 1 45,00 45,00
8 Suporte Galv. reforçado com roldana para fixação em parafusos ref. GT-P3 fab. GAMATEC pç 8 3,28 26,23
9 Base para mastro $ 1.1/2" ref. GT-P9 fab. GAMATEC PÇ 2 23,13 46,25
10 Tubo F° Galv.vanizado f 3/4" x 3 mts pç 1 3,67 3,67
11 Braçadeira Galv. para fixação de aparelho sinalizador ref. GT-P104 fab. GAMATEC
0 1' x f 3/4" pç 2 6,49 12,97
12 Conector paralelo £ 3/8" bimetálico pç 36 3,73 134,35
13 Braçadeira tipo unha £ 3/8" pç 160 0,80 127,25
14 Parafuso com bucha S-8 pç 160 2,08 332,82
15 Conector prensa cabo TP Split-Bolt jí 3/8" ref. GT-P22 fab. GAMATEC PÇ 20 1,77 35,48
16 Manilha de barro <t 300m x 40cm PÇ 1 16,20 16,20
17 Tampão de F" fundido tf. 300mm pç 1 9,78 9,78
18 Cordoalha de cobre nú # 35mm2 m 363 4.66 1.692,28
19 Cordoalha de cobre nú # 50mm2 m 200 7,61 1.522,16
20 Solda exotermica cabo/cabo TP "T" pç 10 14,32 143,16
21 Caixa 40 x 40 x 12cm com fundo falso de madeira PÇ 1 25,93 25,93
22 Conector pressão tipo sapata # 50mpi PÇ 8 • 2,52 20,16
23 Barra de cobre 30 x 5mm x 40cm de comprimento pç 1 6,14 6,14
24 Braçadeira perfil 0 3/8" pç 8 "0,98 7,83
25 Perfilado perfurado 38 x 38 x 1m pç 1 9,15 9,15
26 Chumbador CB -38 0 3/8" pç 8 1,81 14,49
27 Haste de terra tipo Copperweld 0 5/8" x 2,40m ref. GT-219 fab. GAMATEC pç 12 8,94 107,33
28 Conector para medição conexão bimetálica ref. GT-P30 fab. GAMATEC pç 1 3,74 3,74
29 Conector cabo haste 0 5/8" ref. GT-PE20 fab. GAMATEC pç 10 ' 1,53 15,30
30 Parafuso cab. sextavada de cobre 0 3/8" x 953mm pç 10 1,81 18,11
31 Terminal aéreo h=35cm x 0 3/8" fixação horizontal dois furos ref. TEL-043 fab.
TERMOTÉCNICA PÇ 26 8,90 231,28
32 Conector com rabicho para terminais aéreos com band, para cabo 35mm2 ref.
TERMOTÉCNICA pç 26 6,36 165,43
33 Parafuso com bucha S-10 pç 8 0,98 7,83
34 Oficial h 180
35 Servente h 180
36 Encarregado h 36
PREÇO TOTAL
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
28 Oficial h 280
29 Servente h 280
30 Encarregadro h 60
I
I PREÇO T O T A L
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
12 Oficial h 160
13 Servente h 160
14 Encarregado h 32
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
T O T A L DE MATERIAIS 2.942,54
' V
10 Oficial h 160
11 Servente h
12 Encarregado h 16
—
T O T A L DE M Ã O DE OBRA 0,00
-N,
/—S
PREÇO T O T A L
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGNQ. 703 BL "E" PROJ 5
19 Oficial h 140
19 Servente h 140
20 Encarregado h 28
PREÇO TOTAL
PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES
EMPRESA: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 5
SERVIÇO: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ETAPA: INTERRUPTORES DE TOMADAS
DATA: ABRIL-97 FOLHA: 14/14
ITEM DISCRIMINAÇÃO DE MATERIAIS UN II QUANT. P. UNIT. II P. TOTAL
1 Interruptor simples uma tecia, espelho 4" x 2" de embutir PÇ 355 1,80 638,54
2 Interruptor paralelo (thre way) espelho 4" x 2" de embutir pç 40 2,31 92,50
3 Interruptor simples uma tecla conjugada c/interruptor paralelo 4" x 2" de embutir pç 80 3,34 267,23
4 Interruptor simples uma tecla conjugada c/tomada universal 2P 15A - 125/250 V
espelho 4" x 2" de embutir pç 167 3,02 504,72
5 interruptor simples duas teclas espelho 4" x 2" de embutir pç 1
6 Tomada universal 2P conjugada com interruptor paralelo espelho 4" x 2" de embutir pç 40
7 Tomada universal 2P 15A - 125/250 V espelho 4" x 2" de embutir PÇ 488 5,02 2.448
8 Tomada universal 2P + T 20A - 125/250 V espelho 4" x 2" de embutir pç 129 3.99 514,57
9 Tomada dupla universal 2P + T 20 A - 125/250 V espelho 4x4 de embutir PÇ 80 3,34 267,23
10 Conjunto de seis teclas interruptores simples conjugados em esp. 4" x 4" de embutir pç 2 14,68 29,37
11 Pulsador p/campainha sino gravado esp. 4"x 2" de embutir pç 80 1,68 134,11
12 Pulsador para minuteria em espelho 4" x 2" pç 66 2,31 152,63
13 Espelho cego 4" x 2" de embutir PÇ 41 0,51 21,07
14 Espelho cego 4" x 4" de embutir PÇ 17 1,25 21,22
15 Espelho cego 4" x 2" cl furo no centro pç 121 0,51 62,18
16 Espelho cego 4" x 4" cl furo no centro pç 81 • 1.25 101,09
17 Tomada dupla espelho 4" x 4" telefônica padrão Telebras pç 203 12,08 2.452
18 Tampa para condulete equipado com interruptor simples uma tecla espelho 4" x 2" pç 8 25,08 200,67
19 Tampa para condulete equipado com tomada universal 2P espelho 4" x 2" pç 16 25,45 407,21
20 Automático de boia de nivel superior 10 A pç 4 23,98 95,93
21 Automático de boia de nível inferior 10 A pç 1 23,98 23,98
22 Bloco BLI 10 pares pç 12 4,04 48,45
23 Anel guia para cabo telefônico pç 60 0,11 6,61
24 Braçadeira tipo unha para cabo CI-50-10 pç 24 0,45 10,87
25 Braçadeira tipo unha para cabo CI-50-20 pç 24 0,45 10,87
26 Barbante encerado ' rl 1 73.42 73.42
27 Parafuso para braçadeira unha auto atarrachante pç 50 0,05 2,50
28 Central de interfone para 40 apartamentos CJ 1
29 Sistema de TV a cabo cj 1
30 Oficial h 436
31 Servente h 436
32 Encarregadro h 88
PREÇO TOTAL
3
D TC
INSTALAÇÕES
ORÇ. 01
MAIO/97
ANEXO - 5
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
NOVOS PROCESSOS C O N S T R U T I V O S B M M
Folha:
o r e
NOVOS PROCESSOS CONSTEI m \ / r > ç g g J J |
V\ l Serviço-
Detalhe Genérico instalação da Pia
Revisão:
Follia:
Serviço: Revisão:
Detalhe Genérico instalação da Pia
Folha:
COD Item
Discriminação Unid Quarítldade
N° de
Ref. Total
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
NOVOS PROCESSOS C Q N S T R U T I V O S l H M M
Serviço: Revisão:
Detalhe Genérico instalação da Pia
Folha:
Folha:
Quantidade N° de
Item Discriminação Unid Repetições Total
Projeto Obra
1 K3t alvenaria - A
2 Kit alvenaria • I
3 Kit alvenaria - C
4 Kit alvenaria - D
Kit alvenaria - E
6 Kit alvenaria - F
7 Kit alvenaria - G
Kit alvenaria - H
9 Kit alvenaria -1
10 Kit alvenaria - J
11 Kit alvenaria - K
12 Kit alvenaria - L
O 13 Kit alvenaria - M
C 14 Kit alvenaria - N
O
> 15 Kit alvenaria - O
3 16 Kit alvenaria - P
17 Kit alvenaria - Q
18 Kit alvenaria - R
19 Kit alvenaria - S
20 Kit alvenaria - T
21 Kit alvenaria - U
22 Kit alvenaria - V
23 Kit alvenaria - W
24 Kit alvenaria - X
25 Kit alvenaria - Y
26 Kit alvenaria - Z
27 Kit alvenaria - Z1
28 Kit alvenaria - Z2
29 Kit alvenaria escada - em andamento
30 Kit alvenaria Hall - em andamento
Kit Laje -A
Kit Laje -B
0 Kit Laje -C
KitLaie -D Em andamento
Kit Laje -E
S Kit Laje -F
Kit Laje -G
O Kit QL NOVATEC
«-"O
Q)
1 Kit chicote apartamento - Tipo 1
O 2 Kit chicote apartamento - Tipo 2
2.0 3 Kit chicote apartamento - Tipo 3 Em andamento
JZ 4 Kit chicote escada
O
5 Kit chicote hall
oo
V> d) to Kit apartamento 1
o g o
Kit apartamento 2
Kit apartamento 3 Em andamento
Kit escada
s|S Kit hall
Folha:
—^ Quantidade
1 IniH N°de
IIfcílI I UModll 1 ili ICJÇQJU Ul ÍHJ Repetições Total
Projeto Obra
1 Kit esgoto Tipo 1 Ci
2 Kit esgoto Tipo 2 Ci
o 3 Kit esgoto Tipo 3 Ci
"5 4 Kit esgoto Tipo 4 Ci
5 Kit esgoto Tipo 5 Ci
SP
LU 6 Kit esgoto Tipo 6 Ci
7 Kit esgoto Tipo 7 Ci
8 Kit esgoto Tipo 8 Ci
Folha:
Quantidade Referência
Banheiro pi derivação Banheiro p/ derivação Quant. N" de
Item Discriminação Un. de AF e AQ p/ outro de AF e AQ pl outro Total
Obra repetição
banheiro contíguo banheiro contíguo
(Forusí) (Ramo)
Folha:
Quantidade Referência
Banheiro d derivação Banheiro p1 derivação Quant. N° de
Item Discriminação Un. de AF pl outro de AF pl outro Total
Obra repetição
banheiro contíguo banheiro contíguo
(Forusi) (Ramo)
Revisão:
serviço: Detalhe Genérico Instalação do Kit do Shaft
para Banheiros contíguos Folha:
Detalhe
Opção
Forusi
Detalhe
24 Adaptador Pex/torneira PÇ • 01 01
DTCT—
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Folha:
Detalhe
Detalhe 1
Opção Forusi Detalhe 2
•• I Quantidade Referência
Quant. N° de
•BT" Discriminação Un. Banheiro com Banheiro com Obra repetição Total
AFeAQ AF e AQ
# 2
f Travessa de fixação chapa #16 - 590x60 mm
Arruela lisa 0 3/16" (ver Det 072/95 item 2)
pç
PÇ
(Forusi)
02
04
(Ramo)
02
04
•
3 Luva de encosto 0 40 mm p/regular profundidade pç 04 04
da travessa (ver Det 072/95 item 5)
4 Cantoneira chapa dobra #18 galvanizado ou pç 02 02
alumínio 2000 mm com abas
5 Porca 0 3/16"(ver Det 072/95 item 9) pç 04 04
6 Parafuso rosca fina 0 3/16" (ver Det 072/95 item 10 pç 04 04
7 Parafuso 4,2 x 38 mm (ver Det 072/95 item 12) pç 06 06
8 Bucha plástica S-6 (ver Det 072/95 item 12) pç 06 06
9 Tubo Pex 0 16 mm pç 3,40 3,40
—^ 10 Corpo de ligação 3/4" com 2 ligações pç 01 01
11 Abraçadeira 0 1 1/2" rosca sem fim pç 02 02
12 Niple 3/4 x 1/2" com Oring pç 01
13 Engate com pino, anel, porca e Oring pç 06 06
14 Cotovelo com fiange com Oring 1/2" pç 01 01
15 Suporte para cotovelo com flange pç 01 01
16 Niple 1/2 x 30 mm com Oring pç 02 01
Folha:
Ventilação EP 0 100 m m
Quantidade N° de
C0D Item Discriminação Unid Repetições Total
Projeto Obra
1 Joelho 100x90 esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° PVC esgoto PÇ 02
3 Junção 100x100 mm PVC esgoto PÇ 01
4 Ralo sifonado 100x150x50 mm PVC esgoto PÇ 01
5 Joelho 40x45° soldável FVC esgoto PÇ 02
6 Junção 40x40 mm PVC esgoto PÇ 01
7 Joelho 40x90° PVC esgoto ccm anel de borracha PÇ 02
8 Redução 100x50 mm PVC esgoto PÇ 01
9 Ralo seco 100x40 mm FVC esgoto PÇ 02
10 Tubo FVC esgoto 100 mm m 1,00
11 Tubo PVC esgoto 40 mm m 4.60
12 Tubo PVC esgoto 50 mm m 0.80
13 Conjunto de fixação para tubo 0 40 mm (01 abraçadeira tipo "D" 0 40 mi n conj 03
01 chumbador 1/4". 10 cm de tirante de 1/4")
14 Adesivo ligre 9' 140
15 Solução limpadora 9' 225
16 Folha de lixa d'água PÇ 01
17 Anel de borracha 0 100 mm PÇ 07
18 Anel de borracha 0 50 mm PÇ 01
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
Quantidade N° de
COD. Item Discriminação Unid Repetições Total
Projeto Obra
1 Joelho 100x90 esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° PVC esgoto PÇ 02
3 Junção 100x100 mm PVC esgoto PÇ 01
4 Ralo sifonado 100x150x50 mm PVC esgoto PÇ 01
5 Joelho 40x45° soldável PVC esgoto PÇ 01
6 Junção 40x40 mm PVC esgoto PÇ 01
7 Joelho 40x90° PVC esgoto com anel de borracha PÇ 01
8 Redução 100x50 mm PVC esgoto PÇ 01
9 Ralo seco 100x40 mm PVC esgoto PÇ 01
10 Tubo FVC esgoto 100 mm m 1,00
11 Tubo PVC esgoto 40 mm m 2,90
12 Tubo PVC esgoto 50 mm m 0,80
13 Conjunto de fixação para tubo 0 40 mm (01 atxaçadeira tipo "D" 0 40 mi n conj 02
01 chumbador 1/4", 10 cm de tirante de 1/4")
14 Adesivo Tigre gr 140
15 Solução limpadora gr 225
16 Folha de lixa d'água PÇ 01
17 Anel de borracha 0 100 mm PÇ 07
18 Anel de borracha 0 50 mm PÇ 01
Código:
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Folha:
Quantidade N° de
COD. Item Discriminação Unid Repetições Total
Projeto Obra
1 Joelho 100x90 esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° PVC esgoto PÇ 01
3 Junção 100x100 mm PVC esgoto j PÇ 01
4 Ralo sifonado 100x150x50 mm FVC esgoto PÇ 01
5 Joelho 40x45° soldável FVC esgoto PÇ 01
6 Junção 40x40 mm FVC esgoto PÇ 01
7 Joelho 40x90° FVC esgoto com anei cie borracha PÇ 01
8 Redução 100x50 mm PVC esgoto PÇ 01
9 Ralo seco 100x40 mm PVC esgoto PÇ 01
10 Tubo PVC esgoto ! 00 mm m 1,30
11 Tubo PVC esgoto 40 mm m 2.00
12 Tubo FVC esgoto 50 mm m 0,30
13 Conjunto de fixação para tubo 0 40 mm (01 abraçadeira tipo "D" 0 40 m Tconj 01
01 chumbador 1/4", 10 cm de tirante de 1/4")
14 Adesivo Tigre gr 140
15 Solução limpadora gr 225
16 Folha de lixa d'água PÇ 01
17 Anel de borracha 0 100 mm PÇ 06
18 Anel de borracha 0 50 mm PÇ 01
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Folha:
Quantidade N° de
COD. Item Discriminação Unid Repetições Total
Projeto Obra
5 Joelho 40x45° soldável PVC esgoto PÇ 01
7 Joelho 40x90° FVC esgoto com anel de bottacha PÇ 02
11 Tubo PVC esgoto 40 mm m 1,50
13 Conjunto de fixação pora tubo 0 40 mm (01 abraçadeira tipo "D" 0 40 mi nconj 01
01 chumbador 1/4", 10 cm de tirante de 1/4")
14 Adesivo Tigre gr 140
15 Solução limpadora gr 225
16 Folha de lixa d'ógua PÇ 01
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
Quantidade N° de
coo Item Discriminação Unid Repetições Total
Projeto Obra
5 Joelho 40x45° soldável FVC esgoto PÇ 02
7 Joelho 40x90° PVC esgoto com anel de borracha PÇ 02
9 Ralo seco 100x40 mm PVC esgoto PÇ 01
11 Tubo PVC esgoto 40 mm m 4.00
13 Conjunto de fixação para tubo 0 40 mm (01 abraçadeira tipo "D" 0 40 mi 1 conj 02
01 chumbador 1/4", 10 cm de tirante de 1/4")
14 Adesivo Tigre gr 140
15 Solução limpadora gr 225
16 Folha de lixa d'água PÇ 01
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Folha:
Quantidade N° de
coo Item Discriminação Unid Repetições Total
Projeto Obra
I Joelho 100x90 esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° FVC esgoto PÇ 02
3 Junção 100x100 mm PVC esgoto PÇ 01
4 Ralo sifonado 100x150x50 mm PVC esgoto PÇ 01
5 Joelho 40x45° sotdável FVC esgoto PÇ 01
7 Joelho 40x90° PVC esgoto com anei de borracha PÇ 01
8 Redução 100x50 mm PvC esgoto PÇ 01
10 Tubo PVC esgoto 100 mm m 1,00
11 Tubo PVC esgoto 40 mm m 1.80
12 Tubo FVC esgoto 50 mm m 0,50
13 Conjunto de fixação para tubo 0 40 mm (01 abraçadeira tipo "D" 0 40 mr1 conj 01
01 chumbadot 1/4", 10 cm de tirante de 1/4"]
14 Adesivo Tigre gr 140
15 Solução limpadora gr 225
16 Folha de lixa d'água PÇ 01
17 /Viel de borracha 0 100 mm pç 07
18 Anel de borracha 0 50 mm PÇ 01
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
Quantidade N° de
COD Item Discriminação Unid Repetições Total
Projeto Obra
1 Joelho 100x90 esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° PVC esgoto PÇ 02
3 Junção 100x100 mm FVC esgoto PÇ 01
4 Ralo sifonado 100x150x50 mm PVC esgoto PÇ 01
5 Joelho 40x45° soldável PVC esgoto PÇ 02
7 Joelho 40x90° FVC esgoto com anel de bonacha PÇ 01
8 Redução 100x50 mm PVC esgoto PÇ 01
10 Tubo PVC esgoto 100 mm m 0,80
11 Tubo FVC esgoto 40 mm m 1,20
12 Tubo PVC esgoto 50 mm m 0,40
13 Conjunto de fixação para tubo 0 40 mm (01 abraçadeira tipo "D" 0 40 mi iconj 01
01 chumbador 1/4', 10 cm de tirante de 1/4")
14 Adesivo Tigre gr 140
15 Solução limpadora gr 225
16 Folha de lixa d'ógua PÇ 01
17 Anel de borracha 0 100 mm PÇ 07
— 18 Anel de borracha 0 50 mm PÇ 01
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
© © 1
Í/
©
EG • 0 75 r m ^ f
AQ • S5 2$ rr <S'
Tipo 2 Af - 0 32 rrm'
A Q 0 28 m m / Venrtcç*!» AP 0 100 m m
0 i O m m • / u 0 32 rr«n © d
Tipo 6
Tipo 3 Tipo 7
Repetição
Quantidade
coo. Item Dlscrtmlnação Total Tipo 1 lipo 2 Hpo3 lipo 4 Tipo 5 Tipo 6 npo 7
Ref. Obra
1 Joeno 100x90 PVC esgoto PÇ 01 X X X X X
01 X X
16 Folha de Hxa d'água PÇ X X X X X
01 X X
S— 18 Anel de borracha 0 50 mm pç X X' X
• •
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Folha:
t
Vista
Projeto N° de
COD. ttem Discriminação Unid Total
Ref. Obra Repetições
1 Junção simples 100x100 FVC esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° FVC esgoto PÇ 01
3 Junção 40x40 mm FVC esgoto PÇ 01
4 Junção 100x50 mm FVC esgoto PÇ 01
5 Tubo PVC esgoto 100 mm m 2.80
6 Tubo PVC esgoto 40 mm m 3,00
7 Perfilado 19x38 fixado com 02 chumbadores com parafuso 1 /4" m 0.70
8 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3 1/2" pata tubo 100 mrr PÇ 01
9 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 1" para tubo 0 40 mm PÇ 01
10 Solução limpadora gt 90
11 Adesivo Tigre gf 10
12 Folha de lixa dágua PÇ 01
13 Lubrificante Tigre g' 90
14 Tubo FVC marrcn soidável 32 mm m 2,80
15 Tee PVC marron soidável 0 32x32x32 mm PÇ 01
16 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" para tubo 0 32 mm PÇ 01
17 Bucha de redução 32x20 mm PVC marron PÇ 01
18 Tubo cobre 0 28 revestido com isolante térmico m 2.80
19 Tee cobre 28x15x28 - 611 RC PÇ 01
20 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" PÇ 01
25 Redução PVC esgoto 50x40 mm PÇ 01
27 Anel de bonacha 0 100 mm PÇ 06
.5.9... Anel r t a h w r n r h n (A sn m m —PC— ni
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
Quantidade N° de
COD. Item Discrimlnaçõo Unid Total
Ref. Obra Repetições
—- 1 Junção simples 100x100 FVC esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° PVC esgoto PÇ 01
3 Junção 40x40 mm PVC esgoto PÇ 01
4 Junção 100x50 mm FVC esgoto PÇ 01
5 Tubo PVC esgoto 100 mm m 2,80
6 Tubo PVC esgoto 40 mm m 3,00
7 Perfilado 19x38 fixado com 02 chumbadores com parafuso 1/4" m 0,70
/-A 8 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3 1/2" para tubo 100 mrr PÇ 02
9 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 1" para tubo 0 40 mm PÇ 01
10 Solução limpadora gf 90
11 Adesivo Tigre 9' 10
12 Folha de lixa dágua PÇ 01
13 Lubrificante Tigre gf 90
14 Tubo FVC marron soidável 32 mm m 2,80
15 Tee FVC marron soidável 0 32x32x32 mm PÇ 01
16 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" para tubo 0 32 mm PÇ 01
17 Bucha de redução 32x20 mm FVC marron PÇ 01
21 Tubo FVC esgoto 0 100 mm, bolsa com anel m 3,00
25 Redução PVC esgoto 50x40 mm PÇ 01
V 27 Anei de borracha 0 100 mm PÇ 07
?? Anel de borracha 0 50 mm Dã 01
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Folha:
Quantidade N° de
COO Item Discriminação Unid Total
Ref. Obra Repetições
1 Junção simples 100x100 FVC esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° FVC esgoto PÇ Oi
3 Junção 40x40 mm PVC esgoto PÇ 01
4 Junção 100x50 mm PVC esgoto PÇ 01
5 Tubo PVC esgoto 100 mm m 2,80
6 Tubo PVC esgoto 40 mm m 3,00
7 Perfilado 19x38 fixado com 02 chumbadores com parafuso 1/4" m 0,70
8 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3 1/2" para tubo 100 mrr PÇ 02
9 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 1" para tubo 0 40 mm PÇ 01
10 Solução limpadora gf 90
11 Adesivo Tigre gf 10
12 Folha de lixa dágua PÇ 01
13 Lubrificante Tigre 9' 90
/ \ 14 Tubo PVC maiTon soidável 32 mm m 2,80
15 Tee PVC marron soidável 0 32x32x32 mm PÇ 01
16 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" para tubo 0 32 mm PÇ 01
17 Bucha de redução 32x20 mm FVC marron PÇ 01
18 Tubo cobre 0 28 revestido com isolante térmico m 2,80
19 Tee cobre 28x15x28 - 611 RC PÇ 01
20 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" PÇ 01
21 Tubo FVC esgoto 0 100 mm, bolsa com anel m 3.00
25 Redução PVC esgoto 0 50x40 mm PÇ 01
27 Anel de borracha 0 100 mm 07
?9 Anel rfp hnrrnrhn 0 50 mm m
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
Quantidade N° de
- coo. Item Discriminação Unid Repetições Total
Ref. Obra
1 Junção simples 100x100 FVC esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° FVC esgoto PÇ 01
3 Junção 40x40 mm PVC esgoto PÇ 01
- 4 Junção 100x50 mm FVC esgoto PÇ 01
5 Tubo PVC esgoto 100 mm m 2,80
6 Tubo FVC esgoto 40 mm m 3,00
7 Perfilado 19x38 fixado com 02 chumbadores com parafuso 1/4" m 0,70
8 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3 1/2" para tubo 100 mrr PÇ 01
9 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 1" para tubo 0 40 mm PÇ 01
10 Solução limpadora g' 90
- - 11 Adesivo Tigre 9< 10
12 Folha de lixa d'água PÇ 01
— 13 Lubrificante Tigre gf 90
14 Tubo FVC marron soidável 32 mm m 2,80
15 Tee FVC marron soidável 0 32x32x32 mm PÇ 01
16 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" para tubo 0 32 mm PÇ 01
17 Bucha de redução 32x20 mm FVC morton PÇ 01
— 22 Tubo PVC esgoto 0 75 mm, bolsa com anel m 2,80
23 Junção simples FVC esgoto 0 75 x 50 mm PÇ 01
24 Joelho FVC esgoto 45°x75 mm PÇ 01
25 Redução PVC esgoto 0 50x40 mm PÇ 02
26 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 2 1/2" PÇ 01
27 Anel de borracha 0 100 mm PÇ 06
28 Anel de bolacha 0 75 mm PÇ 02
?9 Anel r l p h n r r n r h n (A F>F) m m PC
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
Quantidade N° de
coo. item Discriminação unid Repëtiçces Total
Projeto Obra
1 Junção simples 100x100 PVC esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° FVC esgoto PÇ Ol
3 Junção 40x40 mm FVC esgoto PÇ 01
4 Junção 100x50 mm PVC esgoto PÇ 01
5 Tubo FVC esgoto 100 mm m 2,80
6 Tubo PVC esgoto 40 mm m 3,00
7 Perfilado 19x38 fixado com 02 chumbadores com parafuso 1/4" m 0,70
8 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3 1/2" para tubo 100 mrr PÇ 01
9 Abraçadelra de encaixe em perfilado 0 1" para tubo 0 40 mm PÇ 01
10 Solução limpadora gr 90
11 Adesivo Tigre gr 10
12 Folha de lixa d'ógua PÇ 01
13 Lubrificante Tigre Qf 90
14 Tubo PVC marron sddável 32 mm m 2,80
15 Tee PVC marron soldável 0 32x32x32 mm PÇ 01
16 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" para tubo 0 32 mm PÇ 01
17 Bucha de redução 32x20 mm FVC marron PÇ 01
18 Tubo cobre 0 28 revestido com isolante térmico m 2,80
19 Tee cobre 28x15x28 - 611 RC PÇ Ol
20 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" PÇ Ol
22 Tubo FVC esgoto 0 75 mm, bolsa com anel m 2,80
23 Junção simples PVC esgoto 0 75 x 50 mm PÇ 01
24 Joelho PVC esgoto 45°x75 mm PÇ 01
25 Redução PVC esgoto 0 50x40 mm PÇ 02
26 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 2 1/2"] PÇ 01
27 Anel de bonacha 0 100 mm PÇ 06
28 Anel de borracha 0 75 mm PÇ 02
?9 Anel ris hríTnr.hn 0 Sfimm ne 03
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Folha:
QuantiOade N° de
coo. Item Discriminação Unid Repetições Total
Ref. Obra
1 Junção simples 100x100 FVC esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° FVC esgoto PÇ 01
3 Junção 40x40 mm PVC esgoto PÇ 01
4 Junção 100x50 mm FVC esgoto PÇ 01
5 Tubo FVC esgoto 100 mm m 2,80
6 Tubo PVC esgoto 40 mm m 3,00
7 Perfilado 19x38 fixado com 02 chumbadores com parafuso 1/4" m 0,70
8 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3 1/2" para tubo 100 mm PÇ 01
9 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 1" para tubo 0 40 mm PÇ 01
10 Solução limpadora gr 90
11 Adesivo Tigre gf 10
12 Folha de lixa dágua PÇ 01
13 Lubrificante Tigre gf 90
14 Tubo FVC marron soldável 32 mm m 2,80
15 Tee FVC marron soldável 0 32x32x32 mm PÇ 01
16 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" para tubo 0 32 mm PÇ 01
17 Bucha de redução 32x20 mm FVC marron PÇ 01
21 Tubo PVC esgoto 0 100 mm, bolsa com anei m 3,00
22 Tubo FVC esgoto 0 75 mm. bolsa com anel m 2,80
23 Junção simples PVC esgoto 0 75 x 50 mm PÇ 01
24 Joelho FVC esgoto 45°x75 mm PÇ 01
25 Redução FVC esgoto 0 50x40 mm PÇ 02
26 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 2 1/2" PÇ 01
27 Anel de bonacha 0 100 mm PÇ 07
28 Anel de borracha 0 75 mm PÇ 02
29 Anel de borracha 0 50 mm PC 93
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Folha:
Quantidade NJ de
coo Item Discriminação Unid Total
Ref, Obra Repetições
1 Junção simples 100x100 PVC esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° PVC esgoto PÇ 01
3 Junção 40x40 mm FVC esgoto PÇ 01
4 Junção 100x50 mm PVC esgoto PÇ 01
5 Tubo PVC esgoto 100 mm m 2,80
6 Tubo PVC esgoto 40 mm m 3,00
7 Perfilado 19x38 fixado com 02 chumbodores com parafuso 1/4" m 0,70
8 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3 1/2" para tubo 100 mrr PÇ 01
9 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 1" para tubo 0 40 mm PÇ 01
10 Solução limpadora gr 90
11 Adesivo Tigre gr 10
12 Folha de lixa dágua PÇ 01
13 Lubrificante Tigre gr 90
14 Tubo PVC marron soidável 32 mm m 2.80
15 Tee PVC marron soidável 0 32x32x32 mm PÇ 01
16 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" para tubo 0 32 mm PÇ 01
17 Bucha de redução 32x20 mm PVC marron PÇ 01
18 Tubo cobre 0 28 revestido com isolante térmico m 2.80
19 Tee cobre 28x15x28-611 RC PÇ 01
20 AbraçaOeira de encaixe em perfilado 0 3/4' PÇ 01
21 Tubo FVC esgoto 0 100 mm, bolsa com anel m 3,00
22 Tubo PVC esgoto 0 75 mm, bolsa com anel m 2,80
23 Junção simples PVC esgoto 0 75 x 50 mm PÇ 01
24 Joelho FVC esgoto 45°x75 mm PÇ 01
25 Redução PVC esgoto 0 50x40 mm PÇ 02
26 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 2 1/2" PÇ 01
27 Anel de borracha 0 100 mm PÇ 07
28 Anel de borracha 0 75 mm PÇ 02
2? Anel de borrachd 0 50 mm CC 03
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
/ \ Quantidade N° de
coo. ttem Discriminação Unid Repetições Total
Ref. Obra
—^
7 Perfilado 19x38 fixado com 02 chumbodores com parafuso 1/4" m 0,60
8 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3 1/2" para tubo 100 mm PÇ 01
14 Tubo FVC matTon soidável 32 mm m 2,80
15 Tee PVC marron soidável 0 32x32x32 mm PÇ 01
16 Abroçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" para tubo 0 32 mm PÇ 01
17 Bucha de redução 32x20 mm PVC marrom PÇ 01
18 Tubo cobre 0 28 revestido com isolante térmico m 2,80
19 Tee cobre 28x15x28 - 611 RC PÇ 01
20 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" PÇ 01
21 Tubo PVC esgoto 0 100 mm, bolsa com anel m 3.00
22 Tubo PVC esgoto 0 75 mm, bolsa com anel m 2,80
• 23 Junção simples FVC esgoto 0 75 x 50 mm PÇ 01
24 Joelho FVC esgoto 45°x75 mm PÇ 01
25 Redução FVC esgoto 0 50x40 mm PÇ 01
26 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 2 1/2" PÇ 01
27 Anel de borracha 0 100 mm PÇ 01
28 Anel de borracha 0 75 mm PÇ 02
29 Anel de borracha 0 50 mm pç 02
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Folha:
AI
4-^4- 4 ^ 4
Vista
Quantidade N° de
coo Item Discriminação Unid Repetições Total
Ref. Obra
rs 7 Perfilado 19x38 fixado com 02 chumbadores com parafuso 1/4" m 0,60
14 Tubo PVC marron soidável 32 mm m 2.80
15 Tee PVC marron soidável 0 32x32x32 mm PÇ 01
16 Abraçadeira de encdixe em perfilado 0 3/4" para tubo 0 32 mm PÇ 02
17 Bucha de redução 32x20 mm PVC marrom PÇ 01
18 Tubo cobre 0 28 revestido com isolante térmico m 2,80
19 Tee cobre 28x15x28 - 611 RC PÇ 01
20 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" PÇ 01
_ 22 Tubo FVC esgoto 0 75 mm, bolsa com anel m 8,40
23 Junção simples PVC esgoto 0 75 x 50 mm PÇ 03
24 Joelho PVC esgoto 45°x75 mm PÇ 03
25 Redução FVC esgoto 0 50x40 mm PÇ 03
26 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 2 1/2" PÇ 03
28 Anel de borracha 0 75 mm PÇ 06
29 Anel de borracha 0 50 mm PÇ 06
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
Quantiddde N° de
COD. liem Discriminação Unid Repetições Total
Ref. Obra
1 Junção simples 100x100 FVC esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° PVC esgoto PÇ 01
3 Junção 40x40 mm FVC esgoto PÇ 01
4 Junção 100x40 mm PVC esgoto PÇ 01
5 Tubo FVC esgoto 100 mm m 2,80
6 Tubo FVC esgoto 40 mm m 3.00
7 Perfilado 19x38 fixado com 02 chumbadores com parafuso 1/4" m 0,60
8 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3 1/2" para tubo 100 mrr PÇ 02
9 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 1" para tubo 0 40 mm PÇ 01
10 Solução limpadora gr 90
11 Adesivo Tigre gr 10
12 Folha de lixa dágua PÇ 01
13 Lubrificante Tigre gr 90
14 Tubo PVC marron soidável 32 mm m 2,80
15 Tee PVC marron soldávei 0 32x32x32 mm PÇ 01
16 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" porá tubo 0 32 mm PÇ 01
17 Bucha de redução 32x20 mm PVC marron PÇ 01
21 Tubo PVC esgoto 0 100 mm, bolsa com anel m 3.00
25 Redução PVC esgoto 0 50x40 mm PÇ 01
27 Anel de borracha 0 100 mm PÇ 07
29 Anel de borracha 0 50 mm PÇ 01
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Revisão:
Detalhe Genérico Kit Colunas
Shaft - Tipo 12 Folha:
1"
Vista
- Quantidade N° de
coo Item Discriminação Uníd Repetições Total
Ref. Obra
I Junção simples 100x100 PVC esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° PVC esgoto PÇ 01
3 Junção 40x40 mm PVC esgoto PÇ 01
4 Junção 100x50 mm PVC esgoto PÇ 01
5 Tubo PVC esgoto 100 mm m 2,80
6 Tubo PVC esgoto 40 mm m 2,80
7 Perfilado 19x38 fixado com 02 chumbadores com parafuso 1/4" m 0,60
8 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3 1/2" para tubo 100 mrr PÇ 01
9 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 1" para tubo 0 40 mm PÇ 01
10 Solução limpadora SF 90
11 Adesivo Tigre gr 10
12 Folha de lixa d'água PÇ 01
13 Lubrificante Tigre gr 90
14 Tubo FVC marron soidável 32 mm m 2,80
15 Tee PVC marron soidável 0 32x32x32 mm PÇ 01
16 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" para tubo 0 32 mm PÇ 01
17 Bucha de redução 32x20 mm PVC marron PÇ Cl
rs 21 Tubo PVC esgoto 0 100 mm, bolsa com anel m 3,00
22 Tubo FVC esgoto 0 75 mm, bolsa com anel m 2,80
23 Junção simples PVC esgoto 0 75 x 50 mm PÇ 01
24 Joelho PVC esgoto 45°x75 mm PÇ 01
25 Redução FVC esgoto 0 50x40 mm PÇ 02
26 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 2 1/2" PÇ 01
27 Anel de borracha 0 100 mm PÇ 07
28 Anel de borracha 0 75 mm PÇ 02
29 Anel de borracha 0 50 mm PÇ 03
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
Quantidade N° de
COD. Item Discriminação Unid Repetições Total
Ref. Obra
1 Junção simples 100x100 FVC esgoto PÇ 01
2 Joelho 100x45° PVC esgoto PÇ 01
3 Junção 40x40 mm PVC esgoto PÇ 01
4 Junção 100x50 mm PVC esgoto PÇ 01
5 Tubo PVC esgoto 100 mm m 2.80
6 Tubo FVC esgoto 40 mm m 3,00
7 Perfilado 19x38 fixado com 02 chumbadores com parafuso 1 /4" m 0,70
8 ^braçadeira de encaixe em perfilado 0 3 1/2" para tubo 100 mrr PÇ 01
9 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 1" para tubo 0 40 mm PÇ 01
10 Solução limpadora gr 90
11 Adesivo Tigre gf 10
12 Folha de lixa cfágua PÇ 01
13 Lubrificante Tigre gf 90
14 Tubo FVC marron soldável 32 mm m 2,80
15 Tee PVC marron soldável 0 32x32x32 mm PÇ 01
16 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" para tubo 0 32 mm PÇ 01
17 Bucha de redução 32x20 mm FVC marron PÇ 01
25 Redução FVC esgoto 50x40 mm PÇ 01
27 Anel de borracha 0 100 mm PÇ 06
2? Anel de borracha 0 50 mm cc Q1
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
cX
415 75
BMT
• M
-T
cv
! cv
EP
-F J
Shaft Tipo 2
50 ,50 490
t n
qRÀ—7 4>
AQ CV l AP
1
R$
I I
S i H œ -
D
u
a
150 , 405
=S Y? ™ R
HP
mi "31 R T T
u r apCD^
AF - PVC mairom 32 mm
AP - PVC esgoto 100 mm
AQ - Tubo de cobre 28 mm
EG - PVC esgoto 75 mm
EP - PVC esgoto 100 mm
ES - PVC esgoto 75 mm
CV -PVC esgoto 40 mm Exemplo m o n t a g e m Kit Tipo - 8
Repetição
Quantidade
C0D. Item Discitmlnação Unld
Ref. Obra Total Tpo 1 Tpo 2 Tpo 3 itoo 4-Ifco 5 Tpo 6 itoo 7 Tpo 8
1 Junção simples 100x100 PVC esgoto PÇ Ol X X X X X X X X
T0 Solução limpadora gr 90 X X X X X X X X
11 Adesivo Tigre gr 10 X X X X X X X X
13 lubrificante Tigre gr 90 X X X X X X X X
X
25 Redução PVC esgoto 0 50x40 mm PÇ 02 X X X
X X
28 Anel de borracha 0 75 mm PÇ 02 X X
X X
29 Anel de borracha 0 50 mm PÇ 03 X X
X
30 Sltaflex 0 1" (Isolamento térmico) m 2.80 X X X
X
31 Solda 50/50 3 4,8 x' X X
Folha:
Bioc
Corte "CC" ° cheio/*
Ramal longo 106
Folha:
Descrição
Wt Colund
Tubo Ferro preto 0 3/4
Tee (erro preto 3/4x1/2 NPT
Tubo cobre 22 mm
Tee cobre 22 x 15 x 22 mm
Camiso para laje 0 50 mm
Zarcão
Abraçadetia 0 3/4 encaixe perfiladc
Perfilado 38 x 38 mm
Chumbador 3/8 com parafuso
Kit Ramal
Luva macho fêmea 1/2 NPT unid
Cotovelo ferro preto 112 x 90 NPT unid
Tubo ferro preto 1/2 m
Conector cobre 15 x 112 NPT 603 unid
2.60 m
Detalhe Tubo cobre 15 mm
Cotovelo cobre 15 x 90 NPT 607 2 unid
Sikadur 0.15 kg
Fita anti-corrosiva roio
Zarcão I
União 112 ferro preto NPT unid
Camisa ferro preto 0 i" unid
Camisa cobre 0 22 mm .20 unid
Camisa 0 100 m unid
Trante i/4 rosca total 0.15 unid
Porca 1 /4 sextavadd 02 U nid
Amjela 1/4 lisa 02 unid
Abiu^udeliu tipo "D* 1 * -84—'-uniu
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
A
Vista
Planta baixa e m cobre
(2i) ^ Vista
Planta baixa e m ferro
Repetições
Ferro
p<eto Cobre Unid.
Cod. Descrição Kit F Kit F
Item Sam
Kit Coluna
1 Tubo Ferro preto 0 3/4 2.80 m
2 Tee ferro preto 3/4 x 1/2 NPT 1 unid
7 Tubo cobre 22 mm 2,80 m
8 Tee cobre 22 x15 x22 mm 1 unid
12 Camisa para laje 0 50 mm 1 1 unid
15 Zarcão 0.15 1
20 Abraçaderia 0 3/4 encaixe perfilado 1 1 unid
21 Perfilado 38 x 38 mm 0.10 0,10 m
22 Chumbador 3/8 com parafuso 2 2 unid
Wt Ramal
4 Luva macho fêmea i/2 NPT
5 Cotovelo ferro preto 1 /2 x 90 NPT 2 unid
6 Tubo ferro preto 1 /2 1.40 m
9 Conector cobre 15x1/2 NPT 603 1 unid
10 Tubo cobre 15 mm 1.20 m
11 Cotovelo cobre 15 x 90 NPT 607 1 unid
13 Sikadur 0,15 0,15 kg
14 Hia anti-corrosiva 0,5 0,5 rolo
15 Zarcão 0,10 1
Detalhe 16 1 unid
União 1/2 ferro preto NPT
17 Camisa ferro preto 0 1"
18 Camisa cobre 0 22 mm
19 Camisa 0 100 m
23 Trante 1 /4 rosca total
24 Porca 1 /4 sextavada
25 Arruela 1/4 lisa
Ué- ai ni ii i ii k-iiu i iiitfi "rv 1 *
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Folha:
Kit H
Repetições
Vista Ferro Ferro
preto Cobre preto Cobre Unid.
Cod. Descrição Kit G Kit G Kit H WtH
Item Sam
Kit Coluna
1 Tubo FetTO preto 0 3/4 2,80 2,80 m
2 Tee ferro preto 3/4x1/2 NPT 1 1 unid
7 Tubo cobre 22 mm 2,80 2.80 m
8 Tee cobre 22 x 15 x 22 mm 1 1 unid
12 Camisa para laje 0 50 mm unid
15 Zarcão 0,15 0,15 I
20 Abraçaderia 0 3/4 encaixe perfiladc 1 1 1 1 unid
21 Perfilado 38 x 38 mm m
22 Chumbddor 3/8 com parafuso unid
Wt Ramal
4 Luva macho fêmea 1/2 NPT 1 1 unid
5 Cotovelo ferro preto 1/2 x 90 NPT 2 4 unid
6 Tubo ferro preto 1 /2 0,60 2,00 m
9 Conector cobre 15 x 1/2 NPT 603 1 1 unid
10 Tubo cobre 15 mm 0,60 2.00 m
11 Cotovelo cobre 15 x 90 NPT 607 2 3 unid
13 Slkadur K9
14 Fita anti-corrosiva 0,5 0.5 rolo
15 Zarcão 0,10 0,10 1
ló União i/2 ferro preto NPT 1 unid
Detalhe 17 Camisa faro preto 0 1" 0.60 m
18 Camisa cobre 0 22 mm 0.60 m
19 Camisa 0 100 m 1 1 1 1 unid
23 Trante 1 /4 rosca total unid
24 Porca 1 /4 sextavada unid
25 Arrueia 1/4 lisa unid
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NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
Legenda
Obs.: Cotas em mm
* Somente para camisas de 0 50 e 0 32 mm,
acima do piso acabado
Para diâmetros de 100 mm o prolongamento
ficará rente com a laje
AMEXQ - 6
EXEMPLO 1
Folha: H/<§
1 - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Procedimento Padrão:
AF - ENTRADA D'ÁGUA - R E D E ENTERRADA:
A F - E N T R A D A D'ÁGUA - E X E C U Ç Ã O DE R A M A I S DE T O R N E I R A S :
A F - E N T R A D A D ' Á G U A - A L I M E N T A Ç Ã O DA C A I X A I N F E R I O R :
• Colocar flanges;
EXEMPLO I
PS - PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS
DTC Serviço: ÁGUA FRIA - ENTRADA DÁGUA Revisão: 1
Folha: 1/4
1 - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Procedimento Padrão:
A F - E N T R A D A D ' Á G U A - E X E C U Ç Ã O DE R A M A I S D E T O R N E I R A S :
A F - E N T R A D A D ' Á G U A - A L I M E N T A Ç Ã O DA C A I X A I N F E R I O R :
• Colocar flanges;
Segurança do Trabalho:
E.P.I.:
• Botina dc segurança;
• Capacete de segurança;
• Óculos dc raspa dc couro,
• Luva dc raspa dc couro.
E.P.C.:
• Equipamento dc Proteção Coletiva;
• Iluminação apropriada -quando a iluminação do ambiente for insuficiente;
• Ventilação apropriada (ventilação forçada) - para melhoria do ar ambiente;
• Andaime (se necessário) quando dc execução dc trabalhos cm altura.
Documentos Complementares:
• Impermeabilização.
DTC - Desenvolvimento n r-i sm^í. nnnn^ _ . . . . . Á m^m - ~
e Tecnologia S/C Lida OMSTMILM Ç0ES HfDROSANf FARIAS
3 - f ERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS
®®scrifã® F o r n e c i m e n t o
EtP ©Bon-«
• Chave de grifo x
• Alicate de bomba d'água x
• Arco de serra x
• Lâmina dc serra x
• Jogo dc chave dc bola x
• Jogo dc chavc de fenda x
• Broca dc vídea x
• Linha dc nylon x
o Metro x
• Trena x
• Prumo dc face talhadeira x
o Marreta x
• Colher dc pedreiro x
• Balde x
• Picareta x
. Pá : x
• Soquctc para compactação * x
• Pistola x
• Furadeira de impacto 3/8 x
• Andaime com rodízio x
. EPI x
4 - PROVIDÊNCIAS / ABASTECIMENTO
P@«crifão CésOngo
- Alinhamento 0,5 cm
- Estanqucidadc
- Tcrminalidadc c limpeza
DTC ° Desenvolvimento , , ««jSns«
e Tecnologia S/C Uda INSTALAÇÕES HSDROSÃNOTÂRIÂS
EXEMPLO - 2
EXEMPLO 2
PS - PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS
PTC Serviço: ÁGUA SEQM - RECALQUE Revisão: 1
Folha: 1/3
1 - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Procedimento Padrão:
Á G U A F R I A - M O N T A G E M DE B O M B A S / C A V A L E T E :
• Colocar válvulas dc pó na caixa inferior usando fiatigcs nas tomadas d'água com anéis de
neoprene c chumbo,
T E S T E DE R E C A L Q U E :
• Ligar a bomba,
• Fazer teste dc manobra dc registros.
Segurança do Trabalho:
E.P.I.:
• Botina dc segurança;
• Capacete dc segurança.
?™o~ur'° INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS
Documentos Complementares:
• Norma NEM,
• Manual dc Operação da Pistola Walsywa;
• Norma de Orçamentação dc Instalações para Critérios dc Medição.
2 - SERVIÇOS ANTERIORES
• Contrapiso,
• Emboço;
• Tubulação sucção;
• Colocação dc porta.
3 - FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS
Descrição F o r n e c i m0 eb n
EB [ rte©
i
°
• Broca dc vídea x
• Torno de bombeiro x
Furadeira dc impacto x
• Pistola walsywa x
. E.P.I x
4 - PROVIDÊNCIAS / ABASTECIMENTO
- Fixação do cavalctc
- Teste
- Tcrminalidadc e limpeza
DTC "Desenvolvimento _ ,
e Tecnologia S/C Ltda BMBTÂLÂÇQES HBDROSÂMUTÂRBÂS
EXEMPLO - 3
EXEMPLO 3
PS - PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS
Folha: 1/4
1 - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Procedimento Padrão:
SUPERIOR:
• Colocar flanges;
INFERIOR:
• Executar pente;
• Ajustar pressão das válvulas redutoras e fazer limpeza dos filtros de linha.
Segurança do Trabalho:
E.P.I.:
• Botina de segurança,
• Capacete de segurança;
• Óculos de segurança.
D TC - Desenvolvimento
e Tecnologia S/C Ltda
Segurança do Trabalho:
E.P.C.:
Documentos Complementares:
© Normas dc Orçamentação.
2 - SERVIÇOS ANTERIORES
3 - FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS
Descrição Fornecimento
EP Obra
Chave de grifo x
T o m o dc bombeiro x
Tarracha x
Broca dc vídea x
Metro dc bambu x
Escadas e andaimes x
Furadeira de impacto x
E.P.I x
4 - PROVIDÊNCIAS / ABASTECIMENTO
Descrição Código
- Alinhamento/esquadro 2,0 cm
- Identificação
- Tcrminalidade e limpeza
6 - RELAÇÃO DE CQE S DESTA PS - (continuado)
Descrição C ó d i g o
- Aperto
- Tcrminalidade c limpeza
- Esquadro
- Tcrminalidade
DTC - Desenvolvimento
e Tecnologia S/C Ltda INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS
EXEMPLO - 4
EXEMPLO 4
PS - P R O G R A M A Ç Ã O DE SERVIÇOS
DTC Serviço: ÁGUA FRIA - COLUNAS Revisão: "0
Folha: 1/3
1 - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Procedimento Padrão:
E M SI1AFT:
Segurança do Trabalho:
E.P.I.:
® Botina de segurança;
® Luva de raspa de couro;
• Capacete de segurança;
® Óculos de segurança.
Documentos Complementares:
• Normas N.E.H.;
• Norma de Orçamentação.
2 - SERVIÇOS ANTERIORES
3 - FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS
Descrição Fornecimento
EP Obra
• Metro duplo x
• Brocas de vídea x
• Furadeira de impacto [ x
• Escada c banqueta x
• EPI x
4 - PROVIDÊNCIAS;. / ABASTECIMENTO
Descrição Código
DURANTE final
1 - ITENS DE AVALIAÇÃO TOLERÂNCIA
oa oura
1 2 ,1 4 5 6
OBSERVAÇÜES:
visio Y
üaía Y
m
P rev.
data
inIcío
data
término
/
a v a l i a ç õ e s
a a p r o v a d o
r • reprovado
aocon data
real
DE MONTAGEM DE COMPONENTES
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Serviço: Revisão:
Detalhe Genérico Carro de Alimentação
Folha:
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Folha:
•o
o
cm
254
o
CM
330
685
V
serviço: Detalhe Genérico Bancada para
Montagem de Kit's Fotha:
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
Folha:
Legenda
1 - Perfilado 19 x 38 mm
2 - Régua de alumínio 50x25 mm
3 - Apoio de ferramentas
4 - Furo para colocação
de caixa sinfonada 100 mm
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
DTC Serviço:
Detalhe Genérico Bancada Biônica
Revisão:
Folha:
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Código:
FS
DTC serviço: Detalhe Genérico
Bancada Montagem Misturador
Revisão:
Folha:
Legenda
Revisão:
serviço-. Detalhe Genérico
Bancada Montagem Misturador Folha:
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CM
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Folha:
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Legenda
DTC Serv
'ç°: Detalhe Genérico
Bancada Montagem Misturador
Revisão:
Folha:
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Folha:
NOVOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Folha:
ANEXO - 8
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