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  • 01 - 2801 - Os Caminhos Do Fazer Clínico Fenomenológico Hermenêutico

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    0 pensar e 0 cuidado (Sargel: 0s caminhos do fazer clinico fenomenolégico-hermenéutico LUCIA SCARLATI Introdugao (presente texto se propae a pensar acerca da pritia clinica so huasee fenomenoldgico-hermenéutias, Tems, ento, como nore, tumo indicativo formal, que acena o caminho a ser percorrido pelo Femamento,aguilo que ofilsofo Martin Heidegger (1927/2009) nos Foca por Cuidado (Sore). Esse, por sta ver leva-n ind alm, pos tibitando-nos pensar © cuidado teapéutico e, por consepuint, et via diferenciago entre o culdado fandado no deverser eo cuidado funado no ethos do poder-ser. Sendo este tim assumido por nds vino a base da eiica que se prope fenomenoligice-hermenéutica Deel modo que devernos nos ater Aguilo que se constitu como wa tlinica do poder ser. ‘apd esse encaminhamento,(raremos alguns Fagmentos clin cos em que aeredtamos que sea possivelacompanh, na experiénca veova que nos propomos psa io é, uma clinica que esta afinads nmpreensdo fenemnenolgico-hermenéutica, As expeiéncias clinicas nut ttadas ocoreram dent de um dspositivo da Rede de Sa Mental assim, a experi fa 4 que nos propomios pensar az consigo tlementospertinents ao mbito a gual ea est crcunserita, que pres poe ida com 0s seus fequentadores, que slo apreendis como Jwcicos, ist é,pressupoe a ida coma Joucura Mais adant, deter woos no modo de Funconamento dos atl. ‘io contrapartida, no proprio desir da experiéncia poderemos scompanhar, compreender, of elementos consittivos am pensar ve vn congruencia eom a fenomenologia-hermencutica de Matin Heidegger. Nese desfanapresentaremos dus situages clnias intro dures, que ido prepara encaminhar, um pensar e estar clinica de maior contundénca O espago clinico Iniciemos 0 nosso texto apresentandoo espago em que se de nossa experiencia e encaminhou as nossas proposgdes acerca da cl fica. J adiantamos que tal espaco é um dispostivo da Rede de Sai Mental. Contudo, devemos aqui ratificar a particularidade desse dy sitvo, o Museu de Imagens do lnconsciente, que, por sua Ver, presen ‘uma histria propria, antecedendo ao préprio movimento da Reforma) Psiguitrica Brasileira. Lugar fundado pela psiquitra Nise da Sive tendo ela concretizado ness espago o seu pensamento proprio sobre 4 loucura, que se opunha a0 modelo médico-hospitalocénticoe suas formas de cuidado. O trabalho realizado pautava-s,ento, nos atl ‘erapéuticos, que possiblitavam aos clientes a produ artistic, Pa ‘avast, também, em uma visio sobre lovcura como um possve esta dodo sr, , por consequint, um cuidado diferenciado na lida com 08 ientes era realizado, o que a Dra Nise da Silveira chamava de “afeto ‘atalizador ou sea, a compreensio de que 6 encontro com o outro pode ser terapéutico, por is, Awalmente, a equipe do Museu de Imagens do Inconsciente busca 'manter a propostainicial do espaso, de tal modo que, apesa de ser ax

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