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Petrópolis
2016
ANA CAROLINA FERREIRA LAHR
VICTOR THIAGO THOMAZ FERREIRA
Petrópolis
2016
CRISE DO SUBPRIME
A troca de hipoteca era feita pelas famílias que enfrentavam dificuldades para
pagar, ou seja, adquiriam um novo financiamento a cada 3 anos, quando as taxas
aumentavam. Isso, juntamente com o aumento dos preços era favorável tanto para os
tomadores dos empréstimos quanto para as instituições. A tomada de riscos maior dos
mutuários das hipotecas, provocou a elevação dos preços imobiliários, já que estes
renegociavam seus financiamentos em melhores bases, como uma diminuição dos termos
de concessão de crédito verificação inadequada da qualidade dos créditos originados,
elevação da relação risco/garantia e taxas de juros iniciais “atraentes” em hipotecas de
juros flutuantes
O Sistema de Reservas Federais aumentou a liquidez dos ativos dos bancos por
meios de intervenções não convencionais, porém essas operações eram realizadas pelo
prazo de 28 dias, o que não atraia os investidores.
Com uma mudança em seus atos, o governo americano decidiu intervir nas
instituições que precisaram de ajuda, criando um montante que após aprovado liberou
700 bilhões de dólares para que o ativos ilíquidos fossem retirados do mercado. Sem
efeitos aparentes, a medida não conseguiu evitar que os mercados voltassem a se agitar.
As instituições continuavam a criar medidas para salvar os mercados e manter seu
equilíbrio.