Sie sind auf Seite 1von 26

GUITARRA NO

ÍNDICE

PREFÁCIO 05
NTRODUÇÃO 06
SOBRE O FREVO....

EXERCÍCIOS

Projeto visual
Adonai Creative
Autor:

dpx
Luciano Magno
Diretor de Arte
Lailton Alves
Supervisão de conteúdo:
contato@adonaicreative.com.br
Ronaldo Lobo
vwvw.ronaldolobo.com.br
editorial Edição de Arte e Diagramação
Adam Maximiano
wvvw.livrosmusicais.com.br
www.adonaicreative.com.br
PREFÁCIO
Desde que comecei a tocar guitarra, sempre me "Pisando em Brasa", de minha autoria, levando os
interessei pelo Frevo. Cresci em um ambiente fa- prémios de 1° lugar e o melhor arranjo do festival,
vorável, sou filho de pernambucanos e nasci na e ainda conquistei o 2° lugar na categoria cabocli-
cidade de Paulo Afonso - BA, cidade onde o frevo nhos, com Caboclo D água, em parceria com o le-
era responsável pela animação dos bailes de carna- trista João Araújo e Interpretada pelo cantor Benil.
val. Além disso, meu Pai, Luiz Tenório "Seu Lula",
acordeonista, tinha uma coleção de discos interes- Pisando em Brasa, foi interpretada por mim e
santes do género, como compilações de orques- pela Spok Frevo Orquestra, sendo registrada no
tras de frevo, discos de cantores como Claudionor disco do festival, pela gravadora Biscoito Fino.
Germano, Alceu Valença, entre tantos outros e um
disco do Sivuca (Forró e Frevo), que já me chamava Além de compor e interpretar, também venho me
a atenção, naquele primeiro momento. dedicando ao arranjo para orquestra de sopros,
atuando com muita frequência neste ambiente,
A guitarra já possuía um grande representente, produzindo trabalhos bem interessantes.
Armandinho Macedo, com o frevo eletrizado da
Bahia, que também me influenciou bastante na- Muitas composições de minha autoria tem sido
quela época, me fazendo tomar muito gosto pelo interpretadas por instrumentistas de todo o Brasil,
estilo. Heraldo do Monte, também foi uma refe- a exemplo de Frevo Mágico e Engasga Gato, que
rencia muito importante e um forte incentivo para tem chamado a atenção de guitarristas que se in-
manter a minha atenção voltada para o Frevo. teressam pelo género.

Aos 17 anos fui morar no Recife e já dominava Em março de 2012, recebi uma grande homena-
quase que todo o repertório de frevos de rua, no gem do Estado de Pernambuco, pelos serviços pres-
mínimo os mais executados pelas orquestras. Isto, tados à cultura pernambucana, sendo condecorado
creio, foi determinante na minha inserção nos com o Título de Cidadão Pernambucano pela As-
palcos do carnaval pernambucano ao longo de 23 sembleia Legislativa do Estado de Pernambuco. O
anos de carreira, bem como a minha participação título foi proposto pelo deputado Mavlael Caval-
em diversos discos do género, tendo gravado em canti e foi aprovado por unanimidade pelo plená-
várias coletâneas como "Recife Frevoé", do pro- rio
dutor Carlos Fernando, no último disco do compo-
sitor Luiz Bandeira, no DVD Marco Zero do Alceu
Valença, em vários discos do cantor e compositor
André Rio, no disco 100 anos de Frevo, nas faixas
"Micróbio no Frevo", com Gilberto Gil e "Frevo
Diabo", com Edu Lobo, só pra citar alguns, além
dos meus próprios trabalhos dedicados ao estilo
musical em questão.

Em 2009, conquistei o 3° lugar no Festival de Mú-


sica Carnavalesca do Recife, em duas categorias:
frevo de bloco e frevo de rua, com as músicas: Fre-
voarte (Luciano Magno/Gilton Della Cella), inter-
pretada por Andre Rio e Esquentadinho (Luciano
Magno), com minha interpretação ao lado da Ban-
da Sinfónica do Recife. A última recebeu letra do
compositor Moraes Moreira, outro grande nome
ligado ao frevo, selando assim a nossa primeira
parceria.

Em 2011, conquistei mais três prémios no Festival


de Música Carnavalesca do Recife, me tornando o
grande premiado do evento, com o frevo de rua

Luciano Magno
INTRODUÇÃO
O objetivo principal deste método é dar ao estudante um caminho meló-
dico a trilhar e um contato mais forte com o frevo, através das suas melo-
dias típicas, do seu sotaque, dos seus acentos, etc.

Como existe no mercado, uma série de livros tratando de teoria musical,


modos gregos, escalas, acordes, penso que não seria interessante e nem
apropriado, fazer este tipo de abordagem aqui e sim, entregar um mate-
rial melódico e rítmico, bem consistente.

No início, trago ideias melódicas para a construção de frases típicas


do género.

Em seguida, apresentamos vários exemplos de progressões II - V - I, que


em meu ver é o principal material para quem quer se tornar um grande
improvisador no estilo.

Finalmente apresento vários temas (Improvisos), sobre progressões que


usualmente são encontradas nos frevos, bem como em Standards jazzísti-
cos. Não é pura coincidência, mas os estilos têm muitas afinidades, sobre-
tudo melódico e harmonicamente falando.

Além dos exemplos melódicos, temos a harmonia em cifra, acima de cada


compasso e também a tablatura para a guitarra, para os que desejam usu-
fruir dessa forma de digitação.

Espero que tenham um ótimo proveito deste método e em um breve es-


paço de tempo, estejam fervendo a 152 batidas por minuto.

Um grande abraço.

Luciano Magno

Luciano Magno | 6
UM POUCO SOBRE O FREVO
A palavra frevo vem de ferver, por corruptela, frever, que passou a desig-
nar: efervescência, agitação, confusão, rebuliço; apertão nas reuniões de
grande massa popular no seu vai-e-vem em direções opostas, como o Car-
naval, de acordo com o Vocabulário Pernambucano, de Pereira da Costa.

Ritmo centenário que marca as celebrações do carnaval de rua do Recife,


no primeiro momento apresentava-se somente no género instrumental,
passando a ganhar letra no frevo-canção, saindo assim do âmbito pernam-
bucano e ganhando espaço no Brasil inteiro.

Nos anos de 1930, com a popularização do ritmo pelas gravações em disco


e sua transmissão pelos programas do rádio, convencionou-se a definir o
frevo como "frevo de rua", quando puramente instrumental.

Para o musicólogo Guerra Peixe, em Nova história da Música Popular


Brasileira - Capiba, Nelson Ferreira (Rio, 1978), é "o frevo a mais impor-
tante expressão musical popular, por um simples fato: é a única música
popular que não admite o compositor de orelha. Isto é, não basta saber
bater numa caixa de fósforos ou solfejar para compor um frevo. Antes de
mais nada o compositor de frevo tem de ser músico. Tem que entender de
orquestração, principalmente. Pode até, não ser um orquestrador dos me-
lhores, mas, ao compor, sabe o que cabe a cada seção instrumental de uma
orquestra ou banda. Pode, inclusive, não ser perito em escrever pautas,
mas, na hora de compor, ele sabe dizer ao técnico que escreverá a pauta,
o que ele quer que cada instrumento faça e em que momento. Se ele não
tiver esta capacidade musical não será um compositor de frevo".

A guitarra é um instrumento que vem sendo incorporado, ao longo dos


anos, como solista em meio à orquestra de sopros.

Destaque para o frevo "Pisando em Brasa" (Luciano Magno), vencedor do


Festival de Música Carnavalesca do Recife 2011, com o prémio de 1° lugar na
composição e ainda com o prémio de melhor arranjo de todo o festival.
EXERCÍCIOS
CONSTRUÇÃO DE FRASE
Exemplo 01
Vamos começar a entender o género, com um exemplo montado em uma progressão 11 - V -1, que
é utilizada com muita frequência no frevo, assim como em outros ritmos brasileiros, bem como em
standards de jazz.
Esta frase é construída sobre os arpejos dos acordes em questão. Preste atenção na rítmica do
fraseado. Isto é o que nos traz o sotaque peculiar ao estilo musical.
Dm7 A7(^)

-5 3-
-3 6- —6-

B:

-5 3- -8- 8-
-3 6- -8 8-
-5 4-
B:

Exemplo 02
Agora, em uma variação do mesmo tema, iremos adicionar notas de aproximação cromática e notas
do acorde para criarmos uma linha de improviso mais empolgante.

Dm? G7 1^ k
C6/9 A7(l>9)

-5 4 3-
6- -5—8-
-2—S—1-
-5 8- —5—7 8-
B: -5 —5-

G7 C6/9

8- -8 8 8-
-6—3—5 3- -8 8 8-
-e—5- f r-
? r-
-8 8 8-

Luclano Magno | 8
V

Exemplo 03
Neste exemplo, uma progressão na tonalidade de Am.
Preste muita atenção à disposição rítmica no tema e a melodia concebida por meio de notas do acorde.

Am Bm7(^5)
E7 Am
mm
—e- -2 1- -2 1- -4 2-
-3 2- -e 2—3- -3—2 0-
B:

Am
Bm7(^5)

I 1^

2 &- -3—2-
2- -5 3 5-

Exemplo 04
Uma variação do mesmo tema, utilizando notas de aproximação cromática nos compassos 1 e 6.
Também substituímos os acordes em uma linha de baixo descendente, nos compassos 5 e 6.

1 ^

\l . . = 8
2 S
3
2 í 2 1—
3—2—ô
3 2-^ 3 2 3
2
4 2 4—

-A A 3 2—

B
I )m6/F Am
—1 F—S m */ —1 -TT M — n 1 • 1

"d— J ^ [ t p ^ M ^ *\

I , , 2 —2 S 3 4 2 1
-A 5—3 2 ? 5
—3 3-^—0
3 2— 8
-R
Luciano Magno | 9
DOMINANTES ALTERADOS

Exemplo 05
Um exemplo do uso da escala de tons inteiros, na formação de uma frase com sotaque frevístico.

Dm9
5 —

-e s- -e 5-
5 4-
5= 3 5- e-
B: -4 6

Am9

-T
-P^
—a
-R
3 A
^
e
8 f
9 1'

Exemplo 06
Escala Dom Dim: T b9 b3 3 b5 5 6 b7
Exemplo da utilização da escala dom dim, sobre o acorde dominante G7(b13).
Esta frase é de difícil execução e aconselha-se diminuir o andamento e praticar com muita atenção.
As tensões dão um colorido especial nesta progressão. O uso de notas ligadas traz uma execução mais
expressiva para a frase.

Gi3(l^)

f f—^ 'l* p ^ ti» 1

T 10 9
1 12 11
A 9 10
-TT 11 12

B
Cmaj9

T n
1 9
A
r\ 9 n Q ^° ' 12
B
Luciano Magno | 10
Exemplo 07
Outra frase interessante com o uso da escala dom dim sobre a mesma progressão.
Perceba a construção da frase com intervalos de quarta e segunda menor.
Gl3(t9)

"T"^— J

-5 2
3
~K . 2 , 3 5 6 4 •
-A — 1 2 4 5
s 4
-B ,
Cmaj9

T 3
A
R

Exemplo 08
Escala alterada: T b9 #9 b4=3 b5 b13 = #5 7
Neste exemplo começamos a frase com a b9 e usamos notas de aproximação cromática para atingir
a terça e seguir adiante com o fraseado.
Analise a disposição dás notas e as tensões nos tempos fortes dos compassos.

Cmaj9
^—^"ii»—1—
—•sBUsbs^
r T 'r

• - 3
-F 4 6
6 4 3 4
A . 3 6 .5 4 6 ' 4 3
e— 5
R

Luciano Magno | 11
Exemplo 09
Ainda com a escala alterada, vamos analisar a frase. Ela contem o arpejo de Abm7M e as tríades
de Db e Eb.

G7(»5|9) Cmaj9

-13-
-11-
8 12 -18- 12 10
-18- -±1-

Exemplo 10
Chorus com várias progressões II - V -1.
Vamos trabalhar o fraseado com notas cromáticas e dominantes alterados.

B m 7 E7 Am? D7(l^)
—1:^*1—I. , " r r r f L—
-L 1 1 p —

l
-A 4
2
4
=
6 3 2
5 3 2—
2 5
4—2—4—5
3— 4—6—4—3
5 3—2—3—

B 2 5 5 3
C7(#9)
Fmaj''
= . ^ ^ r r r r r |

S 3 3— 5 3—
^ 2 4 5 6—5 6 3 4 5
-K 5—2 2 -2 3— 5 3—2 2 5
5
-A 4 5

R Eltoaj^ A^maj^dii)
Fm9

: f

4- 3 7—4—5——e—^
-F 4 6 4 e 4—e— 3

5 3
'•

-A — 3
R ^
Luciano Magno | 12
Exemplo 11
Neste exemplo, podemos observar como criar um improviso consistente, com ideias musicais interessantes
e que façam sentido (que tenham conexões, contando uma "história" com início, meio e fim).

- -J J- • «

A 2 5— — 4 — 2 9— —3—2
-A 5 4 5
2 3 5 ^
1
5—3
5—2
5 4_-J'
3 ^—5—3
3—2

5 5—2 3
3 '
R

Dm7 G7 Gm7 C7(^)


F r n IÍ=i • •
" í "1 J

5 3
T 5 3 3 5 4
A ? 5 4 2 3 e—5
8 7
R

F FkmP C/G A7(^)


1 *r L. r 1 j ^ r n 1 •! 1
— y - ^ . J M i l

5 ' '— 8 5
-p 5—8 6 8— 7 4
-I 5 7 ' 5 3 —2 3—2
-A 4-^ 2 5 3 2 2—5 2—5—
R 5— 3 4

c
r f r f
r ^
UjJ '^"^ -
—i—f^ = F 1 , r t r r

1—PA—^—'—^—"íJ—H
3 7 8 3 2 5 3^
-T 5—3
4
3 5 8 5
5
' ' 5
e
—2—5 5 2 3—
^ 3 7— 5
R
Luciano Magno | 13
1^ k ^
Dm? G7 Cmaj
Í7 Kl
m
-2 5- 4 2 -3—2-
2 3 5 -5—3- -3—2- -5-^ 3-
-5 4—5- -5—2- -3 2 5—3-
-5 4-

Dm? G? Gm?

-5 3-
-5 3- -5 4-
-5 4 2 3- 6 5
-8 7-

Ftdim? C/G

-8 S-
-5—8 6 8- 4-
-5 7- 2- 3 2
-4—7- -2 5—3 2- -2—5 2—5-
4-

G?

-3 7 8- -3 2—5—3-
-5—3- -3 5 8-
—5 5—2 3-

Luciano Magno | 14
V
OUTRAS PROGRESSÕES COM EXEMPLOS MELÓDICOS

ExempI O 12

F Gm7
MM n. f P 1

^^^^^^
^ " ' ^
T
7 5
A —3 5
2 3—
5 3
5 4 4 7 —5 4—7—4—5- S H
R - J g—1 —e 5
' 8 7 5
[ ^
5 7
1
1 5 8 1

F Am 7(1-5)
1—F" '1 L"—1—^
r IH ^ - ^ f f l
H 7 ~ 5—8—5 6— — 7 4—7
5
7
5 8—5—

R
-A
-8
8
7 —
'
8
7
5
8 5
5— — 6 —
^ 5 8
6

Gm? Gjtdim? F/A D? Gm? C


1 fTT^ r r r II
—V 7 •—

6 5 e
-k 7
8—5—
7
8 5
1
6 9
7 7 5
'
5
7
7 5
8 7 5 7—8
5 7 5

F D7(^) Gm? C?
*•- J-JIJ j J-JI
J J
5
— 6 8— 6 5 6— —7 4 6 3 4 ' 5—3
-][ 2— 2
7 5—3 3—2
-A— 4— 5—3 4 5
1 —5
4—

-R— 5 4—
1 3

Luciano Magno | 15
te

Am7(^5)
D?
:l, tf
te

-e +- -te—9—8—T-
-e
10 8
4—5- 10 9 -8^ 8 7- 8-
10 7

Gm? Gjídim? F/A D? Gm? C? F


t ^ ^ ^
íi r f f c J 1 ^ tj* r ' f f n ^ , r np *" r r

_ g—tfl e •ffl 7 5 'tt—to 8—


8—5
H ^ 8 —
9—6
7 7 6— C—
6—8— M tt
i
7
te—8—
q— t o tfl
-A
—K.
R

Luciano Magno j 16
1

Exemplo 13

ii,r»frrjr- — ' p h, rrrp-


^ ^ ^ ^ ^ 3
— * 7

^ 1 8-^1 9——te
-jt 5—8— - ^ - ^ 6—92 °
8 te te—9 9—te—9 te-
-A 9—te 5—7—
J 5
4—f—e—«
' j2
R

Luciano Magno | 1
Luciano Magno | 18
Exemplo 14

Am Bm?(^5)
— — f p 0 r 0 1 J t F q n ^—:i ^ ^n ^
* J a V ^
-•-

— 5 — 3 — 3 - —
-Jt 5 — 4 — 4 — 5—4 2
-A 2
3
5 3
5—2- —2
3—2
3 —
5 4
-R ' e 4—= '

Am? G m 6 _ A?
—^'"fl % P r ir 1

• ^^-
5 2—-
• —3 3—5 — 5 — 2
5—4—2—4—2 2 3- 3—2
-k 2 ' ' ' 5 — 3 — -2—5 5 — 3 —

-R 7 - ^ ^

Am? B1'7(13) Am Gjídim?


—i J "jjj *^ J J ^—[]

^= J to 8
9 8
T 8 " to 4—7—4—5 5—4 4
-A 9 ^^to-
9 8 1—to to—9 1 6 7—6
5—8
R 7 e—

Luciano Magno
Am y.
Rm7(^5)
A\ P m F F
—r—ÍP—r——
1 r 1 —

5 4—8—
5 4 5 3—e 4—5
A 4—5 4—5 7— 2 S 2 3—
-A— 7 6 7
2 5
3 ^ " " ^
K

Am? y Gm^
f r f.r r ^ r_r r r p * 1 J J r r fef- 1 r T r r r r i
- J ^ ^* —1 l-J
7 5 5— 6 5
-+ = 5 8 6 5 8 6 5 5 7 8 8—6 5
e—7 e
.A ? 7 5 4
7— 5-^ 8
R

L
Dm^CmaJ?) Dm9 Bm?(9>5) ^iH

— h
' ^
f
^ -
— —
1 J L J
• rrrr 'f r TM
1 iF' ^ ' ^
Hl LJ^

5 9 5 6 7 12 10 7 10 8
e—5 5 6 8 9
-A 6
7 1 5- —7 9—
-R -8 7— 5

Am? BI'7(13) Am GJklim?


*i ^ m w P *

T ' 10
g 5
5 8 6 5
7 4 5—4
6—5 7 6 7
-A —te—7 5 8 8—7
6 '

Am6/9

m f &'


:
T 'r

MA 54
B "

Luciano Magno | 20
Exemplo 15

1^
r-
-5 3- -5 2—3—2-
—2 1- -A 1
2 4-
mi -5
4
2
5 4-

G7(13) A7(13)

^ 2-
-3—6- -2 5 3 2-
5 4- 2-
-3 2—3—2-
-2—5-

E7(9)

7 5 -5 3 2-
-4 6—7- 6—4-
6- 6-

G7(13) A7(13)

3- -4 S-
2- -6 4-
-3 5-

E7(9)

-6 4-
-6 4-
3 :

Luciano Magno | 21
Exemplo 16

F C/E Cm.6/É> D7(^) Gm?


1 r p
J j ,^
r r r ^r-
1 r-í F M —
r r^ •

1
bsaLJ —^
p
(•—i
r


"

8 ítl 8 11 'te^ te-
— — 9 - ^ 12
A 8— ^—8
7 1
9 8 tl—
5K •t2
R —13—te

• f- -,
F/A Dm? G7 Csus C?
n » ^ ^ri

8—til íte—8 8—te


A —te—
tt te
te ' -tfr
—tt
9
12 -te—9— 12 10—-9--te- 5
lU i()
R

A^maj? ] E^/G E^m/d' F?


r r r F - f r r r r V r P . . 1 ^
1 • J
= ^ ^ ^ -m-

-T h
5
4—
4 3
6—4
3
4
6 — 3 ^
fi—- — +
2 1
4—2 1 1—
.A e
3 2 —3
3
t—
— +— t
-R
Lu !

EI^') Aki3) Csus


1 M ' « - i l . •^ • •- L
^ ^ J
ai1 y
-0-

— 2 — - e - -4 F 1 D t 3
4 6 6- 4
3 5—3 —5 5—e e— 4 3
-A 4 7 —e 6 — 3— 5 3- ' 3—
3
E

Luciano Magno | 22
rm
F C/E CmjE^ D 7 ( ^ ) Gm?

7 •
1
— * d j j ^ d j j — « i — p — — p —

T— 9 S 9 "í 9— 3 2 2 5
4—3
2—5 3 —1 3
3 6
3 5 3 2 5 3— 5 5
H 3 6

F/A Dm? Gm? C


1 [ 1 "l J i l J J 1 1 \ -j-^ f p — 1 r n r
— * ^ u _ J J J - ^ ' L i -

^ — 6 5
6 5— 3 2—5 4—3 2 7 5 5 5
.A 7 5—3 3—5 4— 5 4—5 5 f— 7 5
4— 3 8 8

Fmaj9 Fmaj9(tii)

7 l =
[i' - f ^ p
7
8
A 7


7
H 8

Luciano Magno
Exemplo 17

Cm? F? BI'

ti
7
t_

r —
r —
r- r
- T
f ? ^ ^
— ^ — —— ¥ — 1 J * * * J
—*í—1—fa—p—r—P—

e- 3
-T 4 3 3—6—4—3
5 2 2 3 2 4
.A 5 3 e
3 5 5
R

E^maj? Etm6 Dm? D^dim?

• r ' T f f m
p ^ 1>J^ ^
• ^—n"<~^—1 J
J J ^_

3 6—4 3
3 5 3— 3 6—
-A 5 6 4 3 4—5 5
5 4 — 6 ?
R e-

Cm? F? BI» Bdim?(^i3)

—^1 II • ! — r " ^ ^ -
— j * • j j j ^ -

8 6

-A ^ 5—8 f 5 —6—5 8—5—


R 8 6 5 ^ 8 6 5 8 ^' 6

Luciano Magno | 24
Cm? F? G?(^)

- ^ ^ ^ ^
y
8 6
—K 8 8 8 7 7 7
-A te te-— 7 te- -7 8 8 ——5 9—5 6—5
5—8—
-o
n —8 te—8—

( F? Fm? _ i L Bl'?(t5)

^ • « ^ r r 1 n
jH-M

8 6
fr—le—9—8—te- 6
9 7
-f 6 9
f 5 5 8 8 7 9-^
—K 5 8 8 7
A —fr te-8—6—
L- DO

El^maj? El^mõ Dm? Dl'dim?

—1 J 1 1 Ur f—1
—W J —

5 7 5 5 7
te 9—8
tt 8
-k 5 8 8 4 3 7—8
E 9

Cm? F? BI» B^maj^cni)

il
^^-^
i'^ h r r p
- L X J ^ iaafcaT ^
1
— ^ — —
áo 11

te—tt ' 7^
6
8
5
7
?—8—7
-A 8—9 te te 9 10 12
7

-R te
Luciano Magno | 25
AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer a Deus por todas as dádivas ao longo da mi-
nha vida. A minha família, meus pais Luiz Tenório (Lula) e Magaly, de
onde vem a minha fonte de inspiração musical,minha esposa Carol
e meus filhos Luca e Luí, aos meus irmãos Lamartine e Lívia, pelo
carinho e amor.

Ao amigo Deivid Miranda e todos que fazem a DPX Editorial, pela


ideia de desenvolver este método, auxiliando na difusão da lin-
guagem do Frevo no Brasil e no Mundo, através desta publicação.

Agradeço também aos parceiros das marcas que utilizo e recomen-


do. Condor Guitars, NiG Strings e Pedais, cabos Santo Ângelo e am-
plificadores Meteoro.

Luciano Magno | 26

Das könnte Ihnen auch gefallen